sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Amigos de LuLLa? Bens bloqueados.

Os amigos do Pinguça Geral da Nação que ainda não foram dar uma cheiradinha no chão imundo de uma prisão, estão com bens bloqueados.
São Tuti bona gente.
Esse aqui, agora, já tem as duas experiências para contar para a sua prole: Já cheirou o chão do xilindró e agora tem os bens bloqueados.

Olha só a bandidagem reunida.

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Justiça bloqueia bens de ex-governadores do Amapá
Nos governos de Waldez Góes e Pedro Paulo, o Estado não repassou aos bancos os pagamentos de créditos consignados descontados das folhas dos servidores

DANILO THOMAZ
Os bens dos ex-governadores do Amapá Waldez Góes (PDT) e Pedro Paulo (PP) foram bloqueados pela Justiça por improbidade administrativa. A decisão diz respeito ao caso dos empréstimos consignados de funcionários públicos que não foram passados para instituições financeiras. O decreto foi expedido pelo juiz Luiz Carlos Kopes Brandão.
Pela lei que autoriza o empréstimo consignado, o funcionário toma dinheiro emprestado de uma instituição financeira com anuência do patrão. A partir daí, um valor passa a ser abatido mensalmente de seu salário até a quitação da dívida. É possível comprometer até 30% do salário com esses abatimentos. Os juros são de 2% ao mês.
Mas não era isso o que ocorria com os descontos dos servidores públicos do Amapá desde novembro de 2009. Segundo o Ministério Público, Waldez Góes, então governador, determinou que o Estado deixasse de repassar aos bancos os valores descontados na folha de pagamento dos servidores. Fez isso para tentar recompor as finanças do Amapá. Ao assumir o governo no lugar de Góes, que se afastou para se candidatar ao Senado em abril de 2010, Pedro Paulo manteve o procedimento.
Parte da dívida do Amapá resultante dessa operação foi negociada com quatro dos bancos credores no final do ano passado. Entre juros e custos de processos judiciais, cresceu R$ 6,3 milhões. Góes e Pedro Paulo também são processados por servidores que terminaram lesados por suas decisões. Como o Estado não pagava os bancos, muitos ficaram com o nome sujo no Serasa.
O caso do empréstimo consignado não é o único escândalo que tem a dupla Góes e Pedro Paulo como protagonistas. Em setembro de 2010, durante as eleições, eles foram presos durante a Operação Mãos Limpas, da Polícia Federal, que apurou o desvio de R$ 300 milhões em repasses da União para a Secretaria da Educação do Amapá. Na época, a PF identificou desvios de recursos em diversos órgãos públicos do Amapá, como o Tribunal de Contas, a Assembleia Legislativa e as secretarias de Saúde e de Justiça. Por conta dos desvios e dívidas contraídas, o Estado tem hoje um déficit equivalente ao seu Produto Interno Bruto, cerca de R$ 1,7 bilhões. Os números foram divulgados pela atual administração.
DO COM GENTE DECENTE

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