segunda-feira, 20 de julho de 2020

NUNCA NENHUM PRESIDENTE ANTES DE BOLSONARO FEZ A DESÉRTICA BRASÍLIA SER NOTÍCIA EM FINAIS DE SEMANA

domingo, julho 19, 2020


Com toda a sorte de repressões, incluíndo o lockdown praticamente em todo o Brasil, além terror tocado pela grande mídia, sobretudo a televisão, por conta dessa pandemia espalhada em nível global pelo Partido Comunista Chinês o que aconteceu em Brasília neste domingo pode ser considerado como uma amostragem, uma pesquisa, sobre o nível de apoio popular, inaudito na história da República, que desfruta o Presidente Jair Bolsonaro.

E isso que estou afirmando é comprovado pelo vídeo acima produzido pelo canal Foco do Brasil, que reporta em detalhes um grande público saudando o Presidente Jair Bolsonaro defronte ao espaçoso gramado que circunda o Palácio da Alvorada, a residência oficial do Presidente da República. Esse evento foi o ato final das manifestações em apoio a Bolsonaro ocorridas neste domingo na capital federal.

Quem conhece Brasília sabe que a cidade foi concebida pelo arquiteto comunista Oscar Niemayer em parceria com Lúcio Costa e o paisagista Burle Marx. Nota-se a preocupação paisagística que usa e abusa do generoso espaço do Planalto Central. Quiçá inspirada em termos arquitetônico e paisagístico na obra do famoso arquiteto comunista franco-suíço Le Corbisier responsável pela demolição da arquitetura clássica substituindo-a por um modernismo cruel. 

No entanto ninguém faz turismo na Europa em busca de modernismos, mas sim pela atração da arquitetura dita "antiga" que inclui casas, casarões e igrejas. Há cidades inteiras, como Veneza, com casas, mansões e prédios medievais. É justamente essa arquitetura preservada uma fonte de receita para a Europa.

Em Brasília, onde impera o modernismo estúpido e pretensioso, chega-se à conclusão que esse formato paisagístico e arquitetônico, bem como o uso de espaços gigantescos vazios confere à capital do Brasil aquele tenebroso vazio que fica mais evidente e soturno nos finais de semana.

Enfim, os comunistas que desenharam Brasília estavam imbuídos do propósito de impedir que essa cidade tivesse qualquer vestígio de seres humanos nas ruas. Sim, as distâncias em Brasília são imensas.

De sorte que realizar manifestações como ocorrem nas demais cidades normais do Brasil torna-se impossível. Ponto para o Presidente Jair Bolsonaro que quebrou esse tabu e Brasília - apesar de seus desérticos espaços - e faz com que aconteça o que vem acontecendo e voltou a acontecer neste domingo, ou seja, manifestações populares. Notem no vídeo acima uma parte do terreno que circunda o Palácio da Alvorada. Nem colocando milhões de pessoas no avassalador e infindável espaço de Brasília será significativo bastante para se ter ali uma manifestação popular. Os seres humanos em Brasília tornam-se minúsculos face ao aterrador espaço principalmente entre os prédios públicos.

Mesmo assim, Brasília voltou a vibrar neste domingo. O vídeo acima mostra o momento de despedida dos manifestantes. Reparem no tamanho do gramado, parte do terreno sobre o qual está edificado o Palácio da Alvorada, a residência oficial do Presidente da República.

É portanto pela primeira vez na história de Brasília que se vê manifestações como esta e outras que têm acontecido desde que o Presidente Jair Bolsonaro assumiu o poder. E tanto é verdade o que afirmo neste texto sobre a finalidade de grandes espaços vazios é que eventuais fotografias, sobretudo aéreas, mostrarão que qualquer multidão haverá de se tornar um grupelho, fato que agrada, sobretudo, ao jornalismo picaresco da mainstream media cujo objetivo é poder provar a leitores e telespectadores que qualquer manifestação popular em Brasília não passa de uma reunião de meia dúzia de gatos pingados. Mormente se a manifestação tiver viés conservador.

Enfim, Brasília é uma cidade que parece estar em lockdown permanente. Contudo, essa situação fantasmagórica da capital do Brasil está mudando pela primeira vez em toda a história, graças aos mais de 57 milhões de votos que levaram Jair Messias Bolsonaro à Presidência da República.DO A.AMORIM