PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Lula e seu bando de áulicos aproveitadores.
E QUE VOTEM JÁ O PROCESSO DO MENSALÃO"!!!
Aileda de Mattos Oliveira
Lula, ao chegar ao poder, não veio só. Acompanhou-o a ausência de qualquer resíduo moral. Sendo assim, serviu de modelo exemplar, a que o bando de áulicos aproveitadores, que o cercava, se sentisse livre para prevaricar em alto nível.
Chegou-se, então, ao limite da ardilosa rapina, consentida pelo então presidente Lula, fina flor da antiga malandragem sindical. Responsável e sta figura pela criação do estigma petista da Psicopatia da Corrupção Política, fez minar os alicerces das Instituições que, com o Executivo, formavam, outrora, os Três Poderes da República.
Já imaginaram José Dirceu, considerado inocente e candidato à presidência desta república por ele e seus “companheiros”?
Já imaginaram as Forças Armadas tendo como Comandante em Chefe esse cretino, que se vangloria de ser brasileiro-cubano?
Já imaginaram as Escolas Militares recebendo instrutores, a mando de
Fidel e Raúl Castro?
Já imaginaram as Forças Armadas sindicalizadas?
Já imaginaram os artigos denunciadores de todas essas vilanias impedidos de divulgação?
Sombria, fria e lúgubre figura dos desvãos do poder, Dirceu assessora parceiros no campo das influências, em locais impessoais, como quartos de hotéis, comportamento característico dos que preferem o viver clandestino por reconhecer, no íntimo, o asco que a sua presença causa aos ainda existentes brasileiros idôneos.
Não que a Dilma deseje a sua existência, mas tem que se sujeitar a ela para não sofrer as consequências danosas de sua represália que a aniquilaria politicamente. Dirceu é o obstáculo maior desta presidente, sem força, sem poder, cujo carisma, tal como o do Lula, é produto forjado pela mídia pedinte, sem caráter.
A parte sã da sociedade espera que os ministros do STF libertem-se da coação do Executivo, comprometido com a máfia chefiada pela “eminência parda”, cérebro pernicioso que tem em mira, exclusivamente, a ruína do Brasil.
“CONDENADOS!” É a única decisão a ser tomada, no julgamento dos cínicos mafiosos e ansiosamente aguardada por aqueles que ainda mantêm, apesar de toda a permeabilização da Justiça, a esperança de ver os componentes do STF reabilitarem-se.
*Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa,
Retornar com a gangue que antecedeu o PT, também não dá pra engolir.
(Sarney, Collor...)
DO UPEC
Mais 312 milhões para combater a seca no Nordeste.
Mais 312 milhetas de reaus investidos no combate a seca no Nordeste.
A presidANTA Dilmarionete vai se
encotrar com governadores e prefeitos da Região Nordeste para lançar
mais um dos milhares de planos de combate a seca.
Não sou especializado nesse assunto,
mas ao final da segunda guerra Uzestaduzunidos investiram 13 bilhetas de
verdinhas para a reconstrução da Europa através do plano Marshall.
E mais um tanto pelo Plano Colombo para a reconstrução do Sudeste da Ásia. Principalmente o Japão.
Passados pouco mais de sessenta anos a Europa chegou ao que chegou, a Alemanha se tornou potência mundial assim como o Japão.
E o Nordeste da pocilga continua
matando seus cidadãos de fome e seca. Quantos planos Marshall já foram
investidos em dinheiro naquela região desde os tempos de Cabral?
E porque nada melhora para aquele povo?
A cada nova seca, mais miséria e
tragédias, mais pessoas abandonando suas terras e migrando para os
grandes centros onde invariavelmente acabam se tornando favelados e até
indigentes.
E passam os governos, décadas após
décadas, e a situação continua alarmante. Os velhos coronéis
enriqueceram com SUDENES e investimentos sem fim, e nada nunca foi
cobrado desses senhores de terras donos de corações e mentes de um povo
que vive à míngua sem cultura, sem cidadania, e sem futuro.
Dar bolsas é apenas manter ainda mais
esse povo no cabresto eleitoral, mudaram a industria da seca para a
industria das bolsas, e tudo sempre em busca de poder. Não dão
cidadania, não dão educação e nem infra estrutura, não dão dignidade, e
mantém o povo na mesma situação há gerações.
Não adianta enfiar mais 300 milhões no combate a seca, se não houver seriedade no uso dos recursos.
O nordestino infelizmente vive na
tragédia por séculos, e os governantes fazem de conta que ajudam apenas
para terem motivos para desviarem ainda mais dinheiro público.
E a eleição do Sebento que é um
Nordestino poderia ser a redenção daquela região, mas ora vejam...O que
ele fez foi inventar uma transposição do São Francisco que está se
tornando um ralo de recursos públicos e de efetivo na melhoria da vida
daquele povo, nada!!!
Um plano de investimento bem
elaborado, com trabalho sério transformou o deserto em Israel em terras
produtivas, e com muito menos dinheiro do que já sumiu no combate a seca
brasileira.
O problema do Brasil não é a seca, é a falta de caráter e de honestidade dos governantes.
Pobre povo Nordestino. Mais 300 milhões pelo ralo da corrupção e da bandalheira.
Enquanto isso só no Maracanã vão 850 milhetas para fazer festa de Brazuca sem noção.
Com o que já foi enfiado de grana na região nordeste pára combater a seca, aquele povo deveria viver no paraíso...
Viva a pátria dos párias de chuteiras!!!!
E PHODA-SE!!!
DO B. O MASCATE
Lembranças do mensalão
Aiuri Rebello e Fernanda Nascimento
Em maio de 2005, o chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, foi filmado embolsando 3 mil reais de um empresário. O que parecia ser apenas um flagrante de propina transformou-se na origem do pai de todos os escândalos quando Marinho revelou que o dinheiro iria para o PTB, dirigido pelo deputado Roberto Jefferson. Ao perceber que o governo não se esforçaria para impedir a instauração de uma CPI para investigar o assunto, Jefferson afundou atirando. A memória curta dos eleitores não consegue guardar todas as cenas de um dos maiores shows de horrores que tiveram como palco o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. Veja alguns dos melhores momentos do caso que monopolizou a atenção do Brasil durante três meses.
Acusados nominalmente por Roberto Jefferson, os integrantes da cúpula do PT, com o endosso do presidente Lula, dispararam negativas. “Nunca ouvi, nunca conversei, nunca tratei com nenhum parlamentar de troca de apoio por dinheiro”, rebateu José Genoíno, então presidente do Partido dos Trabalhadores. “Nunca tinha ouvido falar”, emendou o ex-secretário-geral do partido Silvio Pereira.
O dinheiro utilizado para pagar os parlamentares vinha de “recursos não contabilizados” doados por empresas para o financiamento de campanhas políticas e de verbas desviadas de estatais. No dia 12 de agosto, o publicitário Duda Mendonça, que organizou a campanha vitoriosa de Lula, contou que recebeu milhões de dólares em contas no exterior, orientado pelo empresário Marcos Valério.
O deputado Valdemar Costa Neto, acusado de receber dinheiro do PT em nome da sigla que presidia, o Partido Liberal (atual PR), ensaiou o mesmo discurso. Mas o depoimento de sua ex-mulher Maria Christina Mendes Caldeira esmagou a argumentação do deputado. Em menos de duas semanas, Valdemar renunciou ao mandato para não ser cassado.
As repercussões do mensalão atrapalharam por algum tempo os projetos políticos dos envolvidos no escândalo, mas não encerraram a carreira dos réus. José Genoíno, que não conseguiu se eleger deputado federal em 2010, hoje despacha numa sala no Ministério da Defesa, contratado como assessor especial. Valdemar Costa Neto aproveitou-se da sobra de votos do palhaço Tiririca para ganhar uma cadeira na Câmara dos Deputados, de onde continuou comandando o PR. Aos indignados, resta aguardar o destino dos 38 acusados no Superior Tribunal Federal (STF), que aceitou a denúncia em 2007, no processo relatado pelo ministro Joaquim Barbosa.
DO AUGUSTO NUNES
REV VEJA
Operários de Belo Monte entram em greve
Por Valmar Hupsel Filho, na VEJA Online:
Cerca de 7.000 trabalhadores dos cinco canteiros de obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira (PA), voltaram a paralisar as atividades no início da manhã desta segunda-feira. Eles reivindicam melhorias nas condições de trabalho, como o aumento do valor do vale-refeição, e a redução do prazo em que têm autorização para visitar os familiares.
Cerca de 7.000 trabalhadores dos cinco canteiros de obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira (PA), voltaram a paralisar as atividades no início da manhã desta segunda-feira. Eles reivindicam melhorias nas condições de trabalho, como o aumento do valor do vale-refeição, e a redução do prazo em que têm autorização para visitar os familiares.
Maior obra a
ser feita no país e uma das estrelas do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC), a usina de Belo Monte terá capacidade para produzir
11.233 MW quando estiver pronta. A energia garantida, isto é, a que
estará disponível para consumo, será de 4.571 MW médios, o suficiente
para abastecer Belém por um ano.
Por volta
das 6 horas desta segunda-feira, os grevistas bloquearam o quilômetro 27
da rodovia Transamazônica, único acesso às obras, e só permitiram a
entrada de cerca de 850 trabalhadores que exercem funções essenciais,
como manutenção, segurança e atendimento em postos de saúde. Os ônibus
com o restante dos funcionários tiveram que retornar a Altamira. Não
foram registrados casos de violência.
De acordo
com o vice-presidente do sindicato dos Trabalhadores da Indústria da
Construção Pesada do estado do Pará (Sintrapav), Roginel Gobbo, a greve,
por tempo indeterminado, foi decidida em assembleia realizada na última
quinta-feira.
Negociações
Dois pontos travaram as negociações entre empregados e empregadores. Os trabalhadores querem aumento do vale-refeição dos atuais 95 para 300 reais e não aceitaram a proposta da empresa, de 110 reais. Também reivindicam a redução do prazo que têm para visitar suas famílias com os custos pagos pela empresa. Atualmente, são nove dias a cada seis meses. Os grevistas querem reduzir este prazo para três meses sem que sejam descontados dias de férias.
Dois pontos travaram as negociações entre empregados e empregadores. Os trabalhadores querem aumento do vale-refeição dos atuais 95 para 300 reais e não aceitaram a proposta da empresa, de 110 reais. Também reivindicam a redução do prazo que têm para visitar suas famílias com os custos pagos pela empresa. Atualmente, são nove dias a cada seis meses. Os grevistas querem reduzir este prazo para três meses sem que sejam descontados dias de férias.
Estas duas
contra-propostas foram rejeitadas pelo Consórcio Construtor da Usina de
Belo Monte. Por meio de sua assessoria de imprensa, o consórcio informou
que diversas reivindicações já foram atendidas antes da database da
categoria, que é em novembro. E informa que as negociações com os
trabalhadores se encerrou na última quinta-feira, quando foi aprovado o
início do estado de greve.
Esta é a
terceira paralisação dos trabalhadores da Usina de Belo Monte em cinco
meses. Em março deste ano e em novembro de 2011, os funcionários também
cruzaram os braços, ambas por sete dias, para reivindicar por melhorias
das condições de trabalho. Segundo o consórcio, as paralisações não
atrapalham o andamento das obras, as principais o Plano de Aceleração do
Crescimento (PAC) porque tiveram curta duração e por não terem atingido
a totalidade dos trabalhadores.
A Delta também atuou na Petrobrás.Seu consultor: Zé Dirceu.
“No
fim de 2008, a Petrobras convidou a Delta para duplicar o parque de
expedição de diesel na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc). Um convite
inusitado, uma vez que a empreiteira era especializada em obras
rodoviárias e construção civil. Para suprir a carência técnica e se
habilitar, a Delta comprou a Sigma, empresa que já tinha diversas
parcerias com a estatal. Depois dessa negociação, a empreiteira assinou
um contrato com a Petrobras no valor de 130 milhões de reais. A
aproximação entre a Delta e a Sigma foi feita pelo engenheiro Wagner
Victer, auxiliar do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), que é
compadre de Cavendish. O negócio parecia bom para todos os envolvidos. A
Petrobras contratou a obra por um preço considerado baixo, a Delta se
cacifou para atuar no bilionário ramo do petróleo e os donos da Sigma
ficariam ainda mais ricos. Mas nem tudo correu como se esperava.
Cavendish e seus sócios se desentenderam ao cabo de disputas
financeiras. Dos ex-sócios inconformados partiu a revelação, certamente
de alto interesse para a CPI instalada na semana passada, segundo a
qual, para conseguir o contrato na Petrobras, a Delta teria pago
propina. Sob a condição de anonimato, um deles contou a VEJA que a
Sigma, além de servir como fachada técnica para as operações da Delta,
funcionou como caixa para quitar faturas em que a própria Delta preferia
não aparecer como devedora. Para ocultar o pagamento de propina,
segundo o relato gravado do ex-sócio, que diz temer por sua segurança, a
Sigma foi orientada a simular a contratação de serviços para justificar
a saída da propina. Os diretores da Delta indicavam o valor e os
funcionários da estatal a ser beneficiados. A fatura era então
encaminhada a José Augusto Quintella e Romênio Marcelino Machado,
ex-donos da Sigma que continuaram na empresa. Seguindo orientações de
Cavendish, eles providenciavam notas frias para justificar os gastos com
a propina. Essas notas eram assinadas por Quintella e Machado e por
Flávio Oliveira, diretor da Delta. Só funcionários da área operacional
da Petrobras, segundo o ex-sócio, receberam 5 milhões de reais. Um
volume ainda maior teria sido pago a dirigentes da empresa. Desse mesmo
caixa saíram os recursos para pagar os trabalhos de consultor prestados
por José Dirceu.” ( VEJA)
DO B. DO MARIO FORTES
CPI pode chamar Lula para explicar R$ 2 milhões doados por Cachoeira para caixa dois da sua campanha em 2002.
Incentivador da CPI do Cachoeira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
pode virar um dos focos da comissão de inquérito. A oposição tirou da
gaveta depoimento do advogado Rogério Buratti à CPI
dos Bingos, em 2005, no qual ele diz que em parceria com "empresários
dos jogos" do Rio de São Paulo, Carlinhos Cachoeira teria dado R$ 1
milhão de caixa dois para campanha de Lula em 2002. Cachoeira foi preso
pela Polícia Federal por envolvimento com o jogo
ilegal e seus negócios serão investigados por uma CPI no Congresso.
Diz o texto da CPI dos Bingos: "Rogério Tadeu Buratti afirmou de maneira
firme e clara que o senhor Waldomiro Diniz, representando José Dirceu,
arrecadou dinheiro de 'bingueiros' no Estado do Rio de Janeiro, e ainda
da Gtech e do empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos
Cachoeira, e que o valor arrecadado por Waldomiro seria algo em torno de
R$ 1 milhão." No total, segundo o relatório, "empresas de jogos" irrigaram "a campanha
do presidente Lula e o PT" com R$ 2 milhões de reais. "Os recursos
transitaram pelo comitê financeiro da campanha." Buratti foi secretário do ex-ministro Antonio Palocci na prefeitura de
Ribeirão Preto (SP). Waldomiro Diniz, citado por ele, era braço direito
do então ministro José Dirceu, que coordenou a campanha de Lula em 2002.
O ex-senador Efraim Morais (DEM-PB), relator da CPI dos Bingos, disse
que a investigação dessa denúncia não foi aprofundada na época porque
houve uma manobra governista que impediu a quebra de sigilos bancários. Assessor do ex-presidente Lula, Paulo Okamoto, disse à Folha
que a
oposição tem que convocar outro ex-ministro, José Dirceu, para explicar
a declaração, e não o Lula. "Se o Buratti está dizendo que recebeu o
dinheiro tem que chamar o Buratti, o Cachoeira, o Zé Dirceu." "O Lula
queria tanto a CPI que pode até ser sorteado com um depoimento
para explicar o dinheiro do Cachoeira na sua campanha", afirmou o líder
do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR).
"Teremos o vale a pena ver de novo. Se o propósito dessa CPI era atingir
as oposições ou criar uma névoa sobre o julgamento do mensalão o tiro
pode sair pela culatra", complementou o líder do PSDB, deputado Bruno
Araújo (PE). Buratti, que mora hoje na Itália, não foi localizado pela Folha.
Ele foi investigado pela CPI dos Bingos devido a sua ligação com a
Gtech, empresa que a CEF (Caixa Econômica Federal) tinha contrato para
operar as loterias.(Folha Poder)
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