quarta-feira, 31 de outubro de 2018

A ‘longa audiência’ de Guedes com Moro

Como O Antagonista revelou ontem, Paulo Guedes se encontrou com Sergio Moro na quinta-feira passada. A conversa durou cerca de cinco horas.
Moro defendeu uma gestão baseada no ‘império da lei’, sem concessões e um compromisso de longo prazo baseado em dois eixos centrais: combate à corrupção e a crimes financeiros.
Guedes manifestou-lhe o apoio irrestrito de Bolsonaro, que também procura para a PGR um nome de peso para fazer ‘dobradinha’ com Moro.
Sobre a preocupação com os julgamentos pendentes em Curitiba, o juiz federal disse confiar plenamente na equipe.

O pior pesadelo da ORCRIM

Sergio Moro quer integrantes da Lava Jato na PGR e no comando da PF.
É o pior pesadelo da ORCRIM (que sonhava com o indulto de Lula).

“O desaparelhamento será fundamental”

O general Augusto Heleno quer eliminar da máquina pública todos os apaniguados do petismo.
Ele disse para a Folha de S. Paulo:
“O desaparelhamento será fundamental (…). É importante que a gente consiga desaparelhar e valorizar os competentes.”

Bolsonaro, o 'mito', derrotou a 'ideia' Lula, por José Nêumanne

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Desde 2013 que o demos (povo, em grego) bate à porta da kratia (governo), tentando fazer valer o preceito constitucional segundo o qual “todo poder emana do povo” (artigo 1.º, parágrafo único), mas só dá com madeira na cara. Então, em manifestações gigantescas na rua, a classe média exigiu ser ouvida e o poste de Lula, de plantão no palácio, fez de conta que a atendia com falsos “pactos” com que ganhou tempo. No ano seguinte, na eleição, ao custo de R$ 800 milhões (apud Palocci), grande parte dessa dinheirama em propinas, ela recorreu a um marketing rasteiro para manter a força.
Na dicotomia da época, o PSDB, que tivera dois mandatos, viu o PT chegar ao quarto, mas numa eleição que foi apertada, em que o derrotado obtivera 50 milhões de votos. Seu líder, então incontestado, Aécio Neves, não repetiu o vexame dos correligionários derrotados antes – Serra, Alckmin e novamente Serra – e voltou ao Senado como alternativa confiável aos desgovernos petistas. 
Mas jogou-a literalmente no lixo, dedicando-se à vadiagem no cumprimento do que lhe restava do mandato. O neto do fundador da Nova República, Tancredo Neves, deixou de ser a esperança de opção viável aos desmandos do PT de Lula e passou a figurar na galeria do opróbrio ao ser pilhado numa delação premiada de corruptores, acusado de se vender para fazer o papel de oposição de fancaria. O impeachment interrompeu a desatinada gestão de Dilma, substituída pelo vice escolhido pelo demiurgo de Garanhuns, Temer, do MDB, que assumiu e impediu o salto no abismo, ficando, porém, atolado na própria lama.
Foi aí que o demos resolveu exercer a kratia e, donas do poder, as organizações partidárias apelaram para a força que tinham. Garantidas pelo veto à candidatura avulsa, substituídas as propinas privadas pelo suado dinheiro público contado em bilhões do fundo eleitoral, no controle do horário político obrigatório e impunes por mercê do Judiciário de compadritos, elas obstruíram o acesso do povo ao palácio.
Em janeiro, de volta pra casa outra vez, o cidadão sem mandato sonhou com o “não reeleja ninguém” para entrar nos aposentos de rei pelas urnas. Chefões partidários embolsaram bilhões, apostaram no velho voto de cabresto do neocoronelismo e pactuaram pela impunidade geral para se blindarem. Mas, ocupados em só enxergar seus umbigos, deixaram que o PSL, partido de um deputado só, registrasse a candidatura do capitão Jair Bolsonaro para conduzir a massa contra a autossuficiência de Lula, ladrão conforme processo julgado em segunda instância com pena de 12 anos e 1 mês a cumprir. 
O oficial, esfaqueado e expulso da campanha, teve 10 milhões de votos a mais do que o preboste do preso.
Na cela “de estado-maior” da Polícia Federal em Curitiba, limitado à visão da própria cara hirsuta, este exerceu o culto à personalidade com requintes sadomasoquistas e desprezo pela sorte e dignidade de seus devotos fiéis. Desafiou a Lei da Ficha Limpa, iniciativa popular que ele sancionara, transformou um ex-prefeito da maior cidade do País em capacho, porta-voz, pau-mandado, preposto, poste e, por fim, portador da própria identidade, codinome, como Estela foi de Dilma na guerra suja contra a ditadura. 
Essa empáfia escravizou a esquerda Rouanet ao absurdo de insultar 57 milhões, 796 mil e 986 brasileiros que haviam decidido livrar-se dele de nazistas, súditos do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, que não se perca pelo nome, da Alemanha de Weimar: a ignorância apregoada pela arrogância.
Com R$ 1,2 milhão, 800 vezes menos do que Palocci disse que Dilma gastara há quatro anos, oito segundos da exposição obrigatória contra 6 minutos e 3 segundos de Alckmin na TV, carregando as fezes na bolsa de colostomia e se ausentando dos debates, Bolsonaro fez da megalomania de Lula sua força, em redes sociais em que falou o que o povo exigia ouvir.
A apoteose triunfal do “mito” que derrotou a “ideia” produziu efeitos colaterais. Inspirou a renovação de 52% da Câmara; elegeu governadores nos três maiores colégios eleitorais; anulou a rasura na Constituição com que Lewandowski, Calheiros e Kátia permitiram a Dilma disputar e perder a eleição; e forçou o intervalo na carreira longeva de coveiros da república podre.
O nostálgico da ditadura, que votou na Vila Militar, tem missões espinhosas a cumprir: debelar a violência, coibir o furto em repartições públicas e estatais, estancar a sangria do erário em privilégios da casta de políticos e marajás e seguir os exemplos impressos nos livros postos na mesa para figurarem no primeiro pronunciamento público após a vitória, por live. Ali repousavam a Constituição e um livro de Churchill, o maior estadista do século 20.
Não lhe será fácil cumprir as promessas de reformas, liberdade e democracia, citadas na manchete do Estado anteontem. Vai enfrentar a oposição irresponsável, impatriótica e egocêntrica do presidiário mais famoso do Brasil, que perdurará até cem anos depois de sua morte. E não poderá fazê-lo com truculência nem terá boa inspiração nos ditadores que ornam a parede do gabinete que ocupou. Sobre Jânio e Collor, dois antecessores que prometeram à cidadania varrer a corrupção e acabar com os marajás, tem a vantagem de aprender com os erros que levaram o primeiro à renúncia e o outro ao impeachment.
Talvez o ajude recorrer a boas cabeças da economia que trabalharam para candidatos rivais, como os autores do Plano Real e a equipe do governo Temer, para travarem o bom combate ocupando o “posto Ipiranga” sob a batuta de Paulo Guedes. Poderá ainda atender à cidadania se nomear bons ministros para o Supremo Tribunal Federal e levar o Congresso a promover uma reforma política que ponha fim a Fundo Partidário, horário obrigatório e outros entulhos da ditadura dos partidos, de que o povo também quer se livrar em favor da desejável igualdade.
JORNALISTA
O Estado de São Paulo

O Império da Bandidagem contrataca Bolsonaro


quarta-feira, 31 de outubro de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O futuro governo de Jair Messias Bolsonaro e de Antônio Hamilton Mourão tem tudo para ser um divisor de águas na História do Brasil. A autenticidade, sinceridade e simplicidade de ambos pode ser a chave para que ambos cumpram a missão de colocar o Brasil no rumo do desenvolvimento, promovendo a União Nacional no sentido da pacificação. O problema é que ambos já enfrentam a oposição covarde do Governo do Crime Institucionalizado e suas facções operacionais.
Ainda reservadamente,sem alardear publicamente para não gerar mais pânico, os órgãos oficiais da inteligência, das polícias e das forças armadas, sinalizam que grupos organizados para promover o terror já estão agindo. Devem ser levadas a sério pela Polícia Federal as ameaças às vidas de Bolsonaro e Mourão. Não é à toa que ambos são submetidos hoje a um inimaginável esquema de segurança pessoal feito pela PF. Os eleitos sofrem uma absurda e inaceitável restrição de liberdade.
As manifestações em presídios, as ações violentíssimas em assaltos a caixas eletrônicos e empresas de segurança, além dos arrastões e atos de vandalismo ocorridos no final da noite de terça, no centro de São Paulo, são os recados dados ao futuro governo pelas facções da bandidagem organizada – que são os braços armados da extrema esquerda radicalóide. Curioso e lamentável é que os canalhas desafiam a Democracia, porém não recebem a reprimenda oficial da maioria de um judiciário aparelhado ideologicamente. Assim não dá!
Bolsonaro já sobreviveu a uma facada que deve lhe causas transtornos de saúde para o resto da vida. Existe a ameaça concreta de que algo mais grave que tal tentativa de homicídio possa acontecer. Bolsonaro ainda cobra uma providência oficial do Judiciário contra as ameaças públicas que recebeu do líder redicalóide Guilherme Boulos, que foi candidato à Presidência pelo PSOL. Até agora, nem a Polícia, e muito menos o Ministério Público, interpelaram Boulos – que comanda o MSTU e é membro do partido cujo antigo membro, Adélio Bispo, tentou assassinar Bolsonaro. Os serviços de inteligência têm elementos da ligação de Bispo com as maiores facções criminosas, tipo PCC (Primeiro Comando da Capital).
O Império da Bandidagem Organizada contrataca a dupla Bolsonaro/Mourão – legitimamente vencedora nas urnas eletrônicas. Por isso, a maioria honesta da sociedade brasileira, comprometida com as reformas e mudanças estruturais, tem de repelir, com a máxima intensidade nas redes sociais, qualquer tentativa de golpe violento contra o futuro governo.     
É inaceitável que o Supremo Tribunal Federal impeça a posse de Jair Messias Bolsonaro, alegando que ele é “réu” em um absurdo processo sobre apologia ao estupro contra a deputada petista Maria do Rosário – ela sim que xingou Bolsonaro de “estuprador”. Da mesma forma, não dá para acreditar que o Tribunal Superior Eleitoral venha a impugnar a chapa Bolsonaro-Mourão pelo mentiroso abuso de poder econômico – uma fake news veiculada originalmente pela Folha de São Paulo e repercutida pelo resto da mídia.
Resumindo: Qualquer golpe criminoso contra Bolsonaro ou Mourão merece o máximo de repúdio do cidadão brasileiro. Bandidos não têm legitimidade para promover um 3º Turno eleitoral. Bandidos não têm direito de impedir o inevitável processo de aprimoramento institucional do Brasil.

Universidade pública precisa acabar.

quarta-feira, outubro 31, 2018

Nem bem foi eleito Jair Bolsonaro já enfrenta todo o ódio da "democrática" esquerda que não aceita perder.
Começou, ou melhor, continua o bombardeio da imprensa amestrada, e de dentro das universidades tão defendidas pelos politicamente corretos de plantão.
Universidades essas que viraram um saco de gatos onde o livre pensar só é aceito quando se pensa na esquerda, fora disso os ataques estão acirrando os ânimos. Dentro das instituições, esse modismo que em universidade não possam existir regras ou fiscalização só fizeram transformar as antigas academias em puteiros de quinta categoria, o Granmcismo solapou toda a estrutura do ensino superior. Principalmente o público do Bananistão. Nossas universidades quando criam algum aluno fora do padrão, esse invariavelmente vai embora do país ao se formar. Os cursos de humanas viraram uma casa de loucos, zumbis drogados e manipulados pelo sistema da esquerda subterrânea em nome da "democracia" podre que essa turma de jumentos diz defender.
Agora a modinha cérebro lavado dos teleguiados sem noção é virar "resitência" Tomarnocú, resistência do que? Da democracia pelo voto? 
Essa putada das frases feitas e do modismo bunda mole são patéticos, previsíveis e estúpidos a ponto de não enxergarem que são manipulados na cara dura. Pensam que são importantes dentro de um contexto onde a "desimportância" do pensamento e o vazio das ideias dá o tom no discursinho babaca de revolucionário de I PHONE.
Todo Tupiniquim médio berra por investimentos em educação e poucos ou quase nenhum cobram os resultados desses investimentos, jogar grana pública em universidade que não ensina e só doutrina é perda de tempo e de montanhas de dinheiro que poderia ser melhor alocado na educação de base onde tudo começa e realmente importa para alavancar o futuro dessa molecada. Precisamos com urgência de uma nova regra para fiscalizar com rigor o gerenciamento de dinheiro investido e o retorno desse investimento em gente que pensa. Não esses que pensam que pensam e viram instrumento nas mãos da esquerda sabuja.
Quando vemos imagens de dentro de certas universidades, a maioria de humanas o que enxergamos são locais absolutamente deteriorados, guetos onde a droga, a destruição dos prédios públicos e a esculhambação correm soltas, alunos fazendo o mesmo curso por seis ou oito anos e quando são raramente jubilados, prestam outro vestibular e se aboletam novamente dentro da instituição e ficam lá por mais outros tantos anos fazendo de conta que estudam, consumindo dinheiro público a toa e servindo de bate pau para a esquerda vagabunda.
Esse comportamento de parcela, grande parcela, dos alunos é prejudicial para aqueles que foram para as universidades querendo realmente uma formação. Atrapalham o livre pensar, a livre manifestação e recorrentemente não assistem aulas por causa de greves das mais bizarras e absurdas determinadas pelos "DAs", mesmo quando são "democraticamente" recusadas pelo voto da maioria e a greve sai na marra. 
Esses DAs sempre estão tomados pela vagabundalha vermelha que ditam regras e atrasam a vida de quem quer realmente a formação superior. Lutam por qualquer coisa, menos pela melhoria do ensino ou pela fiscalização dos recursos investido nas instituições. O negócio é atrapalhar o quanto puderem para manterem o privilégio de serem idiotas.
E a grande maioria dos professores apoiam toda essa bandalheira.
Quando Bolsonaro disse que iria mudar a forma de indicação de reitores universitários o mundo desabou, como o governo que PAGA a conta com o dinheiro do contribuinte tem a petulância de querer impor fiscalização ou regras dentro dos intocáveis cursos PÚBLICOS do Bananistão?
Estamos há anos luz de distância dos grandes centros universitários do planeta, viramos um depósito de debeis mentais metidos a donos do mundo onde o que menos importa é o estudar. 
Não adianta nada levar o filho do pobre para os cursos superiores, financiar a vida dessa turma pelos programas oficiais se não tiver a contra partida pelas avaliações de aproveitamento e pelo gerenciamento dos recursos empregados para manter os menos favorecidos dentro das instituições.
O pessoal que vem da escola pública chega à universidade já em desigualdade de condições com a maioria que veio de escola particular e foi criado pela avó com Toddynho e leite com peras. 
O sonho da formação superior vai se esvaindo com o passar do tempo, a ingerência dentro das universidades e o oba oba maconho ideológico só atrapalham a vida daqueles que chegam lá pelas mãos benevolentes de governantes populistas. A formação superior do país já está provando que até em cursos de direito onde o mínimo em conhecimento da língua pátria é necessário para que o futuro advogado tenha ao menos o conhecimento para iniciar uma petição. 
Sem contar alguns cursos de engenharia ou outros que precisam de investimentos em pesquisas e laboratórios simplesmente não os tem. O aluno não coloca em prática o que aprende na teoria por falta de verbas. Mas, se o país investe pesado na educação como pode faltar verbas para pesquisas?
Simples, as folhas de pagamento consomem a quase totalidade dos recursos e o pouco que sobra são desviados ou mal aplicados. Simples assim.
O analfabetismo funcional é gigantesco dentro da educação Tupiniquim. Investir ainda mais em educação para que mesmo? Formar ainda mais idiotas?
Educação de qualidade custa caro, as universidades públicas custam caro e ainda vivem daquela fama que em curso superior público é que se formam as "feras" da intelectualidade Bananistânica. Estamos, salvo raras exceções, formando ou quase, um bando de cretinos que chegarão a vida adulta sem o mínimo conhecimento de porra nenhuma que não seja sobre as "liberdades", "direitos", putaria, embriagues, esquerdismo rastaquera ou drogas.
O país precisa urgentemente mudar essa regra para parar de jogar dinheiro foram em cima de gente que não faz porra nenhuma na vida que não seja ficar atrapalhando a vida dos que realmente precisam estudar. Cá entre nós, a UNE serve para que mesmo? Pois é, e olhem que o governo joga uma bala em grana pública em cima dessa falsa representação do ensino todos os anos que dentro daquela sabujice burra da não interferência do estado nos cursos superiores não pode fiscalizar como a grana do otário pagador de impostos desaparece sem deixar rastros ou algo que realmente valha a pena.
O modelo de universidade pública que está posto ao país precisa acabar. O governo TEM que cobrar daquele que possa pagar pelo ensino, e acima de tudo, cobrar aproveitamento daquele que está lá financiado muitas vezes por contribuintes que nem tiveram a chance de estudar. 
O respeito a coisa pública é o gatilho para transformar o populacho em cidadão de verdade. E cidadão de verdade não aceita ser encabrestado por político populista e pilantra. Ou seja, povo cidadão não vota nessa esquerda atrasada e anti democrática que está aí. DO O MASCATE

E O LULLA CONTINUA PRESO, BABACA

PHODA-SE!!