quarta-feira, 31 de outubro de 2018
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
O futuro governo de Jair Messias Bolsonaro e de Antônio Hamilton Mourão
tem tudo para ser um divisor de águas na História do Brasil. A autenticidade,
sinceridade e simplicidade de ambos pode ser a chave para que ambos cumpram a
missão de colocar o Brasil no rumo do desenvolvimento, promovendo a União
Nacional no sentido da pacificação. O problema é que ambos já enfrentam a
oposição covarde do Governo do Crime Institucionalizado e suas facções
operacionais.
Ainda reservadamente,sem alardear publicamente para não gerar mais pânico,
os órgãos oficiais da inteligência, das polícias e das forças armadas,
sinalizam que grupos organizados para promover o terror já estão agindo. Devem
ser levadas a sério pela Polícia Federal as ameaças às vidas de Bolsonaro e
Mourão. Não é à toa que ambos são submetidos hoje a um inimaginável esquema de
segurança pessoal feito pela PF. Os eleitos sofrem uma absurda e inaceitável
restrição de liberdade.
As manifestações em presídios, as ações violentíssimas em assaltos a
caixas eletrônicos e empresas de segurança, além dos arrastões e atos de
vandalismo ocorridos no final da noite de terça, no centro de São Paulo, são os
recados dados ao futuro governo pelas facções da bandidagem organizada – que são
os braços armados da extrema esquerda radicalóide. Curioso e lamentável é que
os canalhas desafiam a Democracia, porém não recebem a reprimenda oficial da
maioria de um judiciário aparelhado ideologicamente. Assim não dá!
Bolsonaro já sobreviveu a uma facada que deve lhe causas transtornos de
saúde para o resto da vida. Existe a ameaça concreta de que algo mais grave que
tal tentativa de homicídio possa acontecer. Bolsonaro ainda cobra uma providência
oficial do Judiciário contra as ameaças públicas que recebeu do líder redicalóide
Guilherme Boulos, que foi candidato à Presidência pelo PSOL. Até agora, nem a
Polícia, e muito menos o Ministério Público, interpelaram Boulos – que comanda
o MSTU e é membro do partido cujo antigo membro, Adélio Bispo, tentou
assassinar Bolsonaro. Os serviços de inteligência têm elementos da ligação de
Bispo com as maiores facções criminosas, tipo PCC (Primeiro Comando da
Capital).
O Império da Bandidagem Organizada contrataca a dupla Bolsonaro/Mourão –
legitimamente vencedora nas urnas eletrônicas. Por isso, a maioria honesta da
sociedade brasileira, comprometida com as reformas e mudanças estruturais, tem
de repelir, com a máxima intensidade nas redes sociais, qualquer tentativa de
golpe violento contra o futuro governo.
É inaceitável que o Supremo Tribunal Federal impeça a posse de Jair
Messias Bolsonaro, alegando que ele é “réu” em um absurdo processo sobre
apologia ao estupro contra a deputada petista Maria do Rosário – ela sim que
xingou Bolsonaro de “estuprador”. Da mesma forma, não dá para acreditar que o
Tribunal Superior Eleitoral venha a impugnar a chapa Bolsonaro-Mourão pelo
mentiroso abuso de poder econômico – uma fake news veiculada originalmente pela
Folha de São Paulo e repercutida pelo resto da mídia.
Resumindo: Qualquer golpe criminoso contra Bolsonaro ou Mourão merece o máximo
de repúdio do cidadão brasileiro. Bandidos não têm legitimidade para promover
um 3º Turno eleitoral. Bandidos não têm direito de impedir o inevitável
processo de aprimoramento institucional do Brasil.
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