terça-feira, 16 de setembro de 2014

Revista Istoé some das bancas. Site está em "manutenção!". Aqui está a reportagem proibida da Istoé. Trata-se da segunda parte da lista inicial publicada por Veja.

Em Porto Alegre a revista sumiu das bancas, mas alguns exemplares podem ser encontrados com seu banqueiro amigo, mas pelo dobro do preço. A proibição não atinge o RS.

O site da revista Istoé está neste momento "em manutenção", mas no link a seguir você lerá tudo, porque o material está alojado no site do editor. 

CLIQUE AQUI para ler a reportagem proibida. 
A edição da última semana da revista IstoÉ revelara novos nomes apresentados na delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa. Colaborando com as investigações sobre casos de corrupção na estatal, o executivo teria citado diversos políticos como integrantes de um esquema ilegal. Entre eles, estaria o atual governador do Ceará Cid Gomes.
Crédito: Reprodução
Justiça manda proibir circulação da revista após denúncia contra governador do Ceará
Segundo Consultor Jurídico, a juíza Maria Marlene Maciel Queiroz determinou que a publicação fosse impedida de circular e, se distribuída, que seja recolhida. Ela tenta impedir que a semanal “veicule fatos desabonadores” ao político, que alega não ter participado de quaisquer atos ilícitos. Em petição sobre o caso, ele afirma que as informações que a revista teve acesso são falsas.

Conforme consta na ação, como a investigação ainda não terminou e corre sob sigilo processual, a revista não poderia divulgar os dados.
DO  P.BRAGA

Lula logo dirá que nem sabe o nome do meliante que chamava de ‘Paulinho’

Brazil's former president da Silva gives the thumbs-up during a demonstration in Rio de Janeiro
Lula veste macacão da Petrobras no comício diante da sede da estatal. Foto: Sergio Moraes/Reuters
Na discurseira diante do prédio da Petrobras, Lula prorrogou o prazo de validade do Glossário da Novilíngua Companheira, adotado pelo PT há 12 anos para substituir termos muito chocantes por outros que podem ser pronunciados sem que antes se tire as crianças da sala. Os bandidos de estimação do mestre, por exemplo, jamais praticam crimes. Apenas cometem, de vez em quando, um ou outro “erro”, palavrinha que parece reduzir a pecado venial até um matricídio consumado a machadadas.
Nesta segunda-feira, durante a escala no centro do Rio, o palanque ambulante ensinou que foi isso ─ na pior das hipóteses ─ o que aconteceu na estatal transformada em sucursal de quadrilha. Se alguém errou, concedeu, deve ser investigado. O que Lula não tolera é ver a Petrobras alvejada por “ataques” que comprometem a excelente imagem da empresa. “Ataque”, segundo o glossário dos linguistas de porta de cadeia, é qualquer espécie de crítica a sacerdotes da seita lulopetista. Era, portanto, um recado enviesado a Aécio Neves, Marina Silva e outros inimigos da pátria.
Em países civilizados, o criminoso só volta ao local do crime em romances policiais. No Brasil, o chefe do bando se enfia num uniforme usado pelos funcionários da vítima, aparece sem algemas no cenário das muitas delinquências e ameaça aos berros quem ousa espantar-se com um portentoso caso de polícia. Para Lula, atacantes são os defensores da lei e da empresa atacada desde 2004 pela turma que nomeou e a afilhada manteve. Desta vez, o palavrório não convenceu sequer os nacionalistas de galinheiro.
A Polícia Federal, o Ministério Público e o Judiciário já sabem o suficiente para induzir a um acordo de delação premiada o ex-diretor Paulo Roberto Costa. Dilma garante que nunca teve intimidade com o amigo que fez questão de convidar para o casamento da filha. Lula logo estará jurando que não conhece nem de vista o companheiro que chamava de “Paulinho” nas frequentes conversas no Planalto. As revelações do ex-diretor estão longe do fim. É bom que os quadrilheiros se cuidem.
O juiz federal Sérgio Moro, que cuida do caso, é homem íntegro. Ao contrário do que ocorreu na última etapa do julgamento do mensalão, não pode ser substituído por algum magistrado que, em vez de cumprir a lei, cumpre ordens.
DO A.NUNES

Blog estará de olho na CNBB, que promove debate entre os presidenciáveis amanhã. Dêem um basta ao corrupto lulismo, católicos!

A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que sempre apoiou o lulopetismo, promove debate amanhã às 21:30, através da TV Aparecida. Faço questão de assistir, conferindo o comportamento da rede católica, que custa a se desvencilhar do alinhamento ao petismo, causador de tantos males ao país. Que a TV Aparecida deixe de lado os vieses ideológicos esquerdistas e encare a realidade: o Brasil precisa de administradores competentes e não de ideólogos utopistas. Infelizmente,  acho que isso já é pedir muito. Aliás, acho que temos apenas três candidatos: PT1, com Dilma, PT2, com Marina, e a oposição, com Aécio Neves. O resto aparece  na TV só para diluir o debate:

O Santuário Nacional de Aparecida recebe por ano doze milhões de peregrinos. Visitantes de todas as regiões do país, que se somam a outros milhões que acompanham as celebrações de casa pela TV Aparecida, hoje classificada pela ANATEL, Agência Nacional de Telecomunicações, como a 14º maior do Brasil.

Junto com as outras emissoras de inspiração católica, o canal de Nossa Senhora cobre atualmente 90% do território nacional. Uma programação que atende diretamente 64,6% da população brasileira que auto se denomina católica, segundo o último censo do IBGE. Esses números, segundo o diretor geral da TV Aparecida, padre Josafá Moraes, comprovam a importância do debate com os candidatos a Presidência da República, promovido pela CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, e realizado pela TV Aparecida na próxima terça-feira, dia 16 de setembro.

O encontro terá a presença, já confirmada, de oito candidatos de partidos ou coligações com representação na Câmara Federal, conforme determina a lei eleitoral. Aécio neves, do PSDB, Dilma Rousseff, do PT, Eduardo Jorge, do PV, Eymael, do PSDC, Levy Fidelix, do PRTB, Luciana Genro, do PSOL, Marina Silva, do PSB, e Pastor Everaldo, do PSC. Esta é a primeira vez que um debate presidencial acontece na capital mariana da fé, fora dos grandes centros urbanos.

O diretor da TV Aparecida, padre Josafá Moraes, destaca que o evento será retransmitido por todas as mídias católicas, emissoras de rádio e TV e portais. O local escolhido é o Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, que fica dentro do Santuário Nacional. O cenário vem recebendo os ajustes finais, assim como toda a estrutura que envolve a organização do encontro entre os presidenciáveis. Somente da TV Aparecida, trabalham neste projeto 200 profissionais.
O diretor da TV Aparecida explica que o debate será dividido em cinco blocos, com duração de duas horas e mediação do jornalista Rodolpho Gamberini, que já atuou nas maiores emissoras de TV do país, como Rede Globo, SBT, TV Cultura, Rede Record e TV Manchete.

Segundo padre Josafá Moraes, o encontro será aberto com uma mensagem do Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis. Em seguida, haverá uma pergunta única, feita pela entidade, aos oito candidatos, que deverão responder em sentido previamente sorteado. Cada um terá dois minutos para resposta.

O segundo bloco terá a participação de oito bispos indicados pela CNBB, que irão fazer perguntas a cada um dos candidatos.

O diretor da TV Aparecida ressalta que os temas vão abordar justamente os assuntos ligados a Igreja e que interessam diretamente a comunidade católica de todo o país. Assim, padre Josafá Moraes diz que a CNBB cumpre com o seu papel de informar e esclarecer o eleitor de maneira que possa exercer a sua cidadania com o voto consciente.

No terceiro bloco, as perguntas serão feitas por oito jornalistas que irão representar as mídias católicas, com questões que também ajudem a conscientizar o eleitor sobre sua escolha. O quarto bloco será destinado ao confronto direto. Candidato pergunta a candidato, com direito a réplica e tréplica. O tema será livre. No quinto e último bloco, os presidenciáveis fazem as considerações finais.

Padre Josafá Moraes lembra que o debate terá cobertura total da TV Aparecida, com informações ao longo de sua programação a partir de segunda-feira, véspera do encontro no centro de eventos do santuário nacional. E, segundo o diretor da emissora, o evento também já vem ocupando grande espaço nas demais TVs católicas e na mídia nacional. (Continua).
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O Santuário Nacional de Aparecida recebe por ano doze milhões de peregrinos. Visitantes de todas as regiões do país, que se somam a outros milhões que acompanham as celebrações de casa pela TV Aparecida, hoje classificada pela ANATEL, Agência Nacional de Telecomunicações, como a 14º maior do Brasil.

Junto com as outras emissoras de inspiração católica, o canal de Nossa Senhora cobre atualmente 90% do território nacional. Uma programação que atende diretamente 64,6% da população brasileira que auto se denomina católica, segundo o último censo do IBGE. Esses números, segundo o diretor geral da TV Aparecida, padre Josafá Moraes, comprovam a importância do debate com os candidatos a Presidência da República, promovido pela CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, e realizado pela TV Aparecida na próxima terça-feira, dia 16 de setembro.

O encontro terá a presença, já confirmada, de oito candidatos de partidos ou coligações com representação na Câmara Federal, conforme determina a lei eleitoral. Aécio neves, do PSDB, Dilma Rousseff, do PT, Eduardo Jorge, do PV, Eymael, do PSDC, Levy Fidelix, do PRTB, Luciana Genro, do PSOL, Marina Silva, do PSB, e Pastor Everaldo, do PSC. Esta é a primeira vez que um debate presidencial acontece na capital mariana da fé, fora dos grandes centros urbanos.

O diretor da TV Aparecida, padre Josafá Moraes, destaca que o evento será retransmitido por todas as mídias católicas, emissoras de rádio e TV e portais. O local escolhido é o Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, que fica dentro do Santuário Nacional. O cenário vem recebendo os ajustes finais, assim como toda a estrutura que envolve a organização do encontro entre os presidenciáveis. Somente da TV Aparecida, trabalham neste projeto 200 profissionais.
O diretor da TV Aparecida explica que o debate será dividido em cinco blocos, com duração de duas horas e mediação do jornalista Rodolpho Gamberini, que já atuou nas maiores emissoras de TV do país, como Rede Globo, SBT, TV Cultura, Rede Record e TV Manchete.

Segundo padre Josafá Moraes, o encontro será aberto com uma mensagem do Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis. Em seguida, haverá uma pergunta única, feita pela entidade, aos oito candidatos, que deverão responder em sentido previamente sorteado. Cada um terá dois minutos para resposta.

O segundo bloco terá a participação de oito bispos indicados pela CNBB, que irão fazer perguntas a cada um dos candidatos.

O diretor da TV Aparecida ressalta que os temas vão abordar justamente os assuntos ligados a Igreja e que interessam diretamente a comunidade católica de todo o país. Assim, padre Josafá Moraes diz que a CNBB cumpre com o seu papel de informar e esclarecer o eleitor de maneira que possa exercer a sua cidadania com o voto consciente.

No terceiro bloco, as perguntas serão feitas por oito jornalistas que irão representar as mídias católicas, com questões que também ajudem a conscientizar o eleitor sobre sua escolha. O quarto bloco será destinado ao confronto direto. Candidato pergunta a candidato, com direito a réplica e tréplica. O tema será livre. No quinto e último bloco, os presidenciáveis fazem as considerações finais.

Padre Josafá Moraes lembra que o debate terá cobertura total da TV Aparecida, com informações ao longo de sua programação a partir de segunda-feira, véspera do encontro no centro de eventos do santuário nacional. E, segundo o diretor da emissora, o evento também já vem ocupando grande espaço nas demais TVs católicas e na mídia nacional. (Continua).
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O Santuário Nacional de Aparecida recebe por ano doze milhões de peregrinos. Visitantes de todas as regiões do país, que se somam a outros milhões que acompanham as celebrações de casa pela TV Aparecida, hoje classificada pela ANATEL, Agência Nacional de Telecomunicações, como a 14º maior do Brasil.

Junto com as outras emissoras de inspiração católica, o canal de Nossa Senhora cobre atualmente 90% do território nacional. Uma programação que atende diretamente 64,6% da população brasileira que auto se denomina católica, segundo o último censo do IBGE. Esses números, segundo o diretor geral da TV Aparecida, padre Josafá Moraes, comprovam a importância do debate com os candidatos a Presidência da República, promovido pela CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, e realizado pela TV Aparecida na próxima terça-feira, dia 16 de setembro.

O encontro terá a presença, já confirmada, de oito candidatos de partidos ou coligações com representação na Câmara Federal, conforme determina a lei eleitoral. Aécio neves, do PSDB, Dilma Rousseff, do PT, Eduardo Jorge, do PV, Eymael, do PSDC, Levy Fidelix, do PRTB, Luciana Genro, do PSOL, Marina Silva, do PSB, e Pastor Everaldo, do PSC. Esta é a primeira vez que um debate presidencial acontece na capital mariana da fé, fora dos grandes centros urbanos.

O diretor da TV Aparecida, padre Josafá Moraes, destaca que o evento será retransmitido por todas as mídias católicas, emissoras de rádio e TV e portais. O local escolhido é o Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, que fica dentro do Santuário Nacional. O cenário vem recebendo os ajustes finais, assim como toda a estrutura que envolve a organização do encontro entre os presidenciáveis. Somente da TV Aparecida, trabalham neste projeto 200 profissionais.
O diretor da TV Aparecida explica que o debate será dividido em cinco blocos, com duração de duas horas e mediação do jornalista Rodolpho Gamberini, que já atuou nas maiores emissoras de TV do país, como Rede Globo, SBT, TV Cultura, Rede Record e TV Manchete.

Segundo padre Josafá Moraes, o encontro será aberto com uma mensagem do Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis. Em seguida, haverá uma pergunta única, feita pela entidade, aos oito candidatos, que deverão responder em sentido previamente sorteado. Cada um terá dois minutos para resposta.

O segundo bloco terá a participação de oito bispos indicados pela CNBB, que irão fazer perguntas a cada um dos candidatos.

O diretor da TV Aparecida ressalta que os temas vão abordar justamente os assuntos ligados a Igreja e que interessam diretamente a comunidade católica de todo o país. Assim, padre Josafá Moraes diz que a CNBB cumpre com o seu papel de informar e esclarecer o eleitor de maneira que possa exercer a sua cidadania com o voto consciente.

No terceiro bloco, as perguntas serão feitas por oito jornalistas que irão representar as mídias católicas, com questões que também ajudem a conscientizar o eleitor sobre sua escolha. O quarto bloco será destinado ao confronto direto. Candidato pergunta a candidato, com direito a réplica e tréplica. O tema será livre. No quinto e último bloco, os presidenciáveis fazem as considerações finais.

Padre Josafá Moraes lembra que o debate terá cobertura total da TV Aparecida, com informações ao longo de sua programação a partir de segunda-feira, véspera do encontro no centro de eventos do santuário nacional. E, segundo o diretor da emissora, o evento também já vem ocupando grande espaço nas demais TVs católicas e na mídia nacional. (Continua).
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Segundo padre Josafá Moraes, o encontro será aberto com uma mensagem do Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis. Em seguida, haverá uma pergunta única, feita pela entidade, aos oito candidatos, que deverão responder em sentido previamente sorteado. Cada um terá dois minutos para resposta.

O segundo bloco terá a participação de oito bispos indicados pela CNBB, que irão fazer perguntas a cada um dos candidatos.

O diretor da TV Aparecida ressalta que os temas vão abordar justamente os assuntos ligados a Igreja e que interessam diretamente a comunidade católica de todo o país. Assim, padre Josafá Moraes diz que a CNBB cumpre com o seu papel de informar e esclarecer o eleitor de maneira que possa exercer a sua cidadania com o voto consciente.

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Ex-assessor de Gleisi, “Maníaco da Casa Civil” é condenado a 18 anos de prisão por um dos 28 estupros

eduardo_gaievski_20Sol quadrado – A juíza Janaína Monique Zanellato, da comarca de Realeza, no interior do Paraná, sentenciou nesta segunda-feira (15) o ex-assessor da senadora Gleisi Hoffmann (PT) na Casa Civil, Eduardo Gaievski. A sentença, de 70 páginas, refere-se a apenas um dos mais de 30 estupros cometidos pelo pedófilo, que ao lado do gabinete da presidente Dilma Vana Rousseff comandava as políticas do governo federal para crianças e adolescentes. Por conta do primeiro crime, Gaievski, que durante anos foi o queridinho de Gleisi e Paulo Bernardo da Silva (ministro das Comunicações), terá de cumprir dezoito anos e um mês de prisão por de estupro de vulnerável, estupro presumido e estupro qualificado.
Gaievski, que desde agosto de 2013 encontra-se preso na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, sudoeste do Paraná, é acusado de 28 estupros (14 deles cometidos contra vulneráveis, meninas menores de 14 anos, uma delas de apenas cinco anos). As investigações sobre os crimes de Eduardo Gaievski levaram três anos. Segundo o advogado das vítimas, Natalício Farias, o pedófilo deixou de ser primário e a condenação por todos os estupros de que é acusado pode levá-lo a pegar até 350 anos de cadeia.
Muito estranhamente, o Gabinete de segurança Institucional (GSI) da Presidência da República e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) não detectaram, por ocasião da indicação feita por Gleisi Hoffmann, os crimes continuados cometidos pelo delinquente sexual. Se os crimes foram detectados pelo GSI e pela ABIN, a quem compete fazer uma varredura na vida pregressa dos servidores palacianos, alguém deve ter bancado a indicação e desrespeitado o que determina a legislação vigente.
O “Maníaco da Casa Civil”, como é conhecido no Paraná, pode ter a duvidosa honra de ser condenado a uma pena de prisão maior do que a de outro criminoso sexual notório, o médico Roger Abdelmassih, sentenciado a 278 anos de prisão por estuprar e molestar sexualmente dezenas de pacientes de sua clínica de fertilização.
Desde que estourou o escândalo do pedófilo Gaievski, o ucho.info tem se dedicado de forma incansável a cobrir o caso, algo inimaginável em qualquer país minimamente sério, pois não se pode admitir que uma ministra de Estado, no caso Gleisi Hoffmann, indique um criminoso contumaz para trabalhar a poucos metros do gabinete da principal autoridade do País. Gleisi, que deveria ter sido exonerada de forma exemplar e com direito a carraspana transmitida em rede nacional de rádio e televisão, se limitou a dizer que não sabia das barbáries cometidas por seu dileto pupilo.
Apenas por exercer o direito constitucional de informar, o editor do ucho.info foi covardemente perseguido por Gleisi Hoffmann, a candidata petista que patina nas pesquisas de opinião em sua tentativa de chegar ao Palácio Iguaçu, sede do Executivo paranaense. Não bastasse ter acionado equivocadamente a Justiça contra o editor, Gleisi ainda se valeu da condição de ministro do seu marido para tentar obrigar jornalistas paranaenses a produzirem matérias contra Ucho Haddad.
Gleisi Hoffmann precisa entender que o Brasil não é propriedade do Partido dos Trabalhadores e que o ucho.info não se intimidará diante de ameaças covardes e rasteiras feitas por alguém que sequer tem competência para ocupar o cargo de senadora da República. Um dos mais importantes estados da federação, o Paraná merece políticos muito mais qualificados do que os que ora desfilam pelo território das araucárias. Em tempo: o calvário de Gleisi, que se presta ao ridículo papel de “buldogue palaciano”, está apenas começando.
DO Ucho.Info

Lula não tem ódio a Marina; tem ódio é à democracia. Ou: Pantomima de chefão petista “em defesa do pré-sal e da Petrobras” vira um grande mico



Por Reinaldo Azevedo
Luiz Inácio Lula da Silva, ou simplesmente Lula, já foi um líder sindical de respeito. Depois, ele se tornou um político e subordinou os interesses dos trabalhadores, que então representava, a seus objetivos pessoais. Quem saiu ganhando? Ele e seu partido. Os direitos trabalhistas hoje vigentes, comparem, não são muito distintos dos que havia na década de 70, quando este senhor despontou para a celebridade.
Já o homem se tornou o dono de uma legenda — cujos tentáculos se espalham em todas as esferas do estado brasileiro, nas estatais e nos fundos de pensão —, elegeu-se presidente da República duas vezes e fez a sua sucessora.
Os trabalhadores não têm muito mais poder do que tinham antes. Lula, no entanto, fez-se o político mais poderoso do Brasil.
Nesta segunda, este senhor decidiu se comportar como um arruaceiro, como um vândalo da democracia, como um prosélito vulgar.
E deu com os burros n’água.

O petista reuniu seus bate-paus no sindicalismo e nos movimentos sociais para fazer um ato em defesa da Petrobras e do pré-sal em frente à sede da empresa, no Rio. Queria juntar milhares de pessoas. Ocorre que esse tempo não existe mais. Mesmo com o poderoso chefão do petismo presente, o ato não chegou a juntar mil pessoas — segundo a PM, havia umas 600 no auge da concentração. Só compareceram representantes de aparelhos políticos e sindicais.
O povo faltou à convocação.

Ato em defesa da Petrobras e do pré-sal? Eles estão sendo ameaçados? Estão, sim! Mas não é por Marina Silva. Não é por Aécio Neves. Quem ameaça o patrimônio público é a roubalheira. Quem estava sangrando os cofres da Petrobras era uma quadrilha que lá estava instalada, servindo aos interesses de partidos políticos, inclusive aos do PT. Quem lesou a maior empresa brasileira foram os que promoveram a compra de Pasadena, por exemplo. Segundo o TCU, houve um prejuízo de US$ 792 milhões.
Ao ato convocado pelo chefão compareceram os chefinhos da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT). João Pedro Stedile, que comanda o MST, também estava lá. Todos fizeram discursos enraivecidos contra Marina Silva. Distribuía-se aos montes um adesivo em que se podia ler: “Fora Marina e leve o Itaú junto”. Lindbergh Farias, candidato do PT que amarga o quarto lugar na disputa pelo governo do Rio, escoltava Lula.
Era a reunião dos burgueses do capital alheio. Era a reunião dos burgueses do capital estatal. Era a reunião dos burgueses do que não lhes pertence. Todos esses caras têm um medo pânico de que haja uma troca de guarda no governo porque não querem perder seus privilégios. Vai que sejam obrigados a voltar a trabalhar. Isso, afinal de contas, não pega bem no Partido dos Trabalhadores.
Eis aí o sr. Luiz Inácio Lula da Silva: um simples baderneiro e o maior reacionário da República. Ele não quer a alternância de poder. Ele criminaliza a ação dos adversários. Ele move seus sicários de reputações do sindicalismo e dos movimentos sociais para manter o poder nas mãos de seu grupo.
Lula estava vestindo a jaqueta laranja da Petrobras, como se estivesse lá para defender a empresa. Sob aquele manto, larápios e incompetentes se juntaram para promover o maior assalto à estatal de que se tem notícia. Ele não estava lá para defender uma causa. Querendo ou não, estava lá para tentar varrer uma penca de crimes para baixo do tapete e para, uma vez mais, ameaçar os brasileiros com um fantasma.
Ninguém queria acabar com a Petrobras em 2002. Ninguém queria acabar com a Petrobras em 2006. Ninguém queria acabar com a Petrobras em 2010. Ninguém quer acabar com a Petrobras em 2014. É a quarta vez que o PT recorre a essa mentira com o propósito único de vencer a eleição. Nas outras três, deu certo. O resultado é a roubalheira que vemos.
Para encerrar: não pensem que o PT estaria se portando de modo diferente se o tucano Aécio Neves estivesse em segundo lugar. O partido não tem ódio a Marina em particular. Esse tipo de manifestação é ódio à democracia.
15/09/2014