segunda-feira, 1 de maio de 2017

Doria tem 2° dia de atos de ciclistas e dedica 'flores do mal' a Lula e Dilma

Marcelo Gonçalves/Sigmapress





Apoiadores de Doria impedem que ciclista entrega flor ao prefeito
Apoiadores de Doria impedem que ciclista entrega flor a

Após o prefeito João Doria (PSDB) reagir com hostilidade a uma ciclista na tarde deste domingo (30) na avenida Paulista, ativistas tentaram novamente entregar flores ao tucano nesta segunda-feira (1°) em "homenagem aos mortos das marginais" e contra a possibilidade de remoção das ciclovias.
Dessa vez, apoiadores de Doria fizeram uma espécie de cordão e vaiaram um dos ciclistas que tentou entregar flor ao tucano. Houve um princípio de tumulto, e o homem foi retirado pela Guarda Civil Metropolitana.
"Faço aquilo que é importante ser feito. Para isso, ninguém me empareda. Não será nenhum ativista e nenhum petista que vai me colocar contra a parede. Nem com flores nem com gritos. Aquelas flores do mal que quiseram me dar ontem eu dedico a Lula e a Dilma que criaram 14 milhões de desempregados", disse o prefeito.
Doria afirmou ainda que não tinha medo e que a bandeira do Brasil não é vermelha. "Eu não tenho medo como o Ayrton não tinha para levantar a bandeira brasileira. Essa é a bandeira do Brasil e não a vermelha do PT"."
A manifestação de ciclistas, organizada por integrantes dos movimentos Cidade a Pé e Ciclocidade, foi sufocada por apoiadores de Doria, que estavam vestidos com camisa da seleção brasileira e impediram os ciclistas de se aproximar. Eles fizeram uma espécie de cordão em torno do tucano e gritavam o nome do prefeito cada vez que os ciclistas gritavam "nenhum quilômetro a menos", em alusão ao projeto de substituir ciclovias por ciclorrotas da gestão.
"Tentamos nos aproximar, mas não nos deixaram entregar as flores", disse Leticia Sabino, integrante do movimento Cidade a Pé. Integrantes do movimento Ciclocidade ficaram na plateia de frente para o palco empunhando as flores. "Esperamos que assim ele veja nosso protesto", disse Leticia.
Manifestantes pró e contra a gestão João Doria chegaram a discutir, mas o público presente impediu que a discussão evoluísse para agressão física. Um dos ciclistas chegou a ser retirado pela Guarda Civil Metropolitana.
"Viemos aqui para relembrar as mortes nas marginais", disse Letícia Sabino, integrante do movimento Cidade a Pé. "Hoje começamos o Maio Amarelo, um movimento de conscientização da segurança no trânsito e o prefeito escolhe homenagear uma personalidade que morreu por causa da velocidade", disse Leticia.
PRAÇA AYRTON SENNA
O prefeito participou da inauguração da praça Ayrton Senna, no Paraíso, na região central da cidade, no dia em que se completa 23 anos da morte de Ayrton Senna. Pilotos, equipes e pessoas envolvidas com automobilismo usaram as redes sociais para homenagear o piloto brasileiro. No dia 1º de maio de 1994, Senna bateu na curva Tamburello, durante o GP de San Marino, e não resistiu aos ferimentos.
Vestido de camiseta verde e com um boné verde e amarelo com o autógrafo de Ayrton Senna, Doria chegou cercado pelos secretários Filipe Sabará (Assistência Social), Sérgio Avelleda (Transportes), Gilberto Natalini (Verde e Meio Ambiente), Wilson Pollara (Saúde) e Fabio Santos (Comunicação).

Marcelo Gonçalves/Sigmapress
Doria entrega flores a Viviane Senna em homenagem a Ayrton Senna
Doria entrega flores a Viviane Senna em homenagem a Ayrton Senna
Muito aplaudida, a empresária Viviane Senna foi ovacionada quando relembrou a morte do automobilista. " O Ayrton representava todos os trabalhadores do Brasil que acordam cedo para trabalhar e matam mil leões por dia. Nãp é de graça, não é fazendo greve que se conquistam as coisas." "Esse cara aqui é o novo Ayrton", continuou Viviane aos gritos de "acelera, Doria" do público.
Doria entregou flores para Viviane Senna. "São flores do bem, entregues com coração e não com ódio. As flores foram feitas para demonstrar amor e não ódio". Entre os patrocinadores da praça estão as empresas BMW e Agulhas Negras, concessionária de automóveis de luxo.- DA FOLHA

Falta de lógica carbonizou a imagem de Temer



O curioso da lógica do governo de Michel Temer é que ela tem cara de lógica, tem rugido de lógica, tem rabo de lógica, mas é o mais puro absurdo. Graças à falta de sentido, Temer alcançou uma proeza: tornou-se tão detestado quanto Dilma Rousseff. Antes de ser afastada pela Câmara, no ano passado, Dilma era rejeitada por 63% dos brasileiros. Apenas 13% aprovavam sua Presidência. O Datafolha informa que o prestígio de Temer também roça a sarjeta. Sua taxa de rejeição é de 61%. O índice de aprovação é de irrisórios 9%.
O povo não gosta daquilo que não entende. E o governo capricha na falta de nexo. Por exemplo: reza o discurso oficial que, se Temer trocar os ministros acusados de corrupção, seus aliados darão o troco, travando as reformas no Congresso. Sem as reformas, não haverá prosperidade. Logo, se Temer não for condescendente com a ladroagem, o PIB não sai do abismo. Beleza. O diabo é que uma das incomodações políticas do brasileiro, desde a época em que ainda havia política no Brasil, é a sensação de que, nessa atividade, nada se perde, nada se cria. Tudo se corrompe.
Os indicadores oficiais sinalizam que, sob Temer, o governo parou de cavar o buraco em que Dilma enfiara a economia. Mas a pujança do desemprego esclarece que os resultados, se vierem, demorarão a chegar. Encontram-se no olho da rua 14,2 milhões de patrícios. E o governo, na sua lógica do aburdo, espera que todos compreendam que qualquer um pode perder o contracheque, menos os ministros que respondem a inquérito no Supremo Tribunal Federal. Simultaneamente, Temer pede compreensão para uma reforma da Previdência que 71% dos brasileiros rejeitam e para mudanças na CLT que 60% enxergam como coisa benéfica para os patrões.
Pregoeiro da nova ordem, Temer conserva os pés enfiados no lodo da velha desordem. Em todas as suas entrevistas, o presidente divide-se entre a defesa de suas reformas impopulares e o mantra que elaborou para justificar o convívio com o lixão da Lava Jato. Investigação não é denúncia, argumenta Temer, em defesa dos ministros encrencados. Denúncia tampouco é ação penal. Demissão? Só depois que o ministros virarem réus. Como isso pode demorar uns dois anos, só sai quem quiser, na data que preferir,
Na época em que o presidente deposto se chamava Fernando Collor e o substituto-tampão atendia pelo nome de Itamar Franco, o chefe da Casa Civil foi licenciado do cargo depois que seu nome —Henrique Hargreaves— soou numa CPI. Só retornou à poltrona após demonstrar sua inocência. Agora que ficou sabendo que a política foi comprada pelo departamento de propinas da Odebrecht, o brasileiro tende a ser mais intransigente. Não é que ele seja contra a imbecilidade retórica. Apenas não suporta a ideia de continuar fazendo papel de imbecil.
Na série histórica das pesquisas do Datafolha, a menor taxa de aprovação desde a redemocratização do país pertence a Dilma. Foi alcançada em agosto de 2015, quando apenas 8% dos brasileiros avaliaram o seu governo como ótimo ou bom. Quando o índice ganhou as manchetes, Temer, ainda na pele de vice, fez um vaticínio: ''Ninguém vai resistir três anos e meio com esse índice baixo” de 7% ou 8% de popularidade. Agora, já investido no papel de versa, Temer soma 9% de ótimo e bom.
Com a imagem carbonizada, o substituto constitucional de Dilma talvez sinta a necessidade de interrogar o espelho: como resistir até 2018? E a imagem refletida responderá: sua sorte é não ter um vice. DO .J.DESOUZA

Alckmin diz que Doria será um ótimo candidato à Presidência

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) minimizou hoje a pesquisa Datafolha para presidente da República, divulgada no domingo, que o aponta com apenas 6% das intenções de voto, e ainda admitiu que caso o prefeito de São Paulo e seu afilhado político, João Doria (PSDB), dispute as eleições “será um ótimo candidato”. No levantamento, Doria tem entre 9% e 11% das intenções de votos dependendo dos cenários.
“Pesquisa antes de começar a campanha eleitoral retrata o passado, é uma fotografia representando as últimas eleições. Então não tem maior significado”, disse o governador em entrevista a jornalistas após a abertura da Agrishow, em Ribeirão Preto (SP). Alckmin avaliou ainda que o desempenho de Doria se deve ao chamado “recall” eleitoral, já que o prefeito saiu recentemente de uma disputa na capital paulista.
“Ele acabou de sair de uma eleição e é obvio que quem disputou mais eleição e eleição mais recente é mais lembrado. Não sei (se Doria será candidato). Se for, será um ótimo candidato”, completou o governador.
Previdência
Assim como no discurso de abertura da feira, o governador paulista afirmou que falta ao governo federal uma boa comunicação para explicar os benefícios da Reforma da Previdência à população. “Você não pode ter Previdência, como a do INSS em que 70% ganham um salário mínimo, que a média é 1,7 salário mínimo, que o teto é R$ 5 mil e que na realidade ninguém ganha mais que R$ 4,2 mil, e ter outra Previdência que paga salários de R$ 30 mil, R$ 40 mil, R$ 50 mi”, afirmou. “O objetivo da reforma é ter regime geral de Previdência onde o trabalhador do setor privado e o do setor público tenham as mesmas regras”.
Alckmin disse ainda que é preciso explicar a questão atuarial à população, já que a expectativa de vida do trabalhador e do beneficiário aumentou, o que demanda mais da Previdência. Indagado se o presidente Temer estaria mais preocupado em convencer os deputados do que a população, Alckmin emendou: “convencendo a população, você convence os deputados que são os seus representantes. É preciso entender a lógica da reforma”, concluiu. ISTOÉ-TERRA

Os 7 maiores absurdos de Reinaldo Azevedo contra a Lava Jato – após a prisão de Marcelo Odebrecht

As opiniões de Reinaldo Azevedo são a maior fonte de ataques vulgares e vergonhosos contra a Lava Jato desde a prisão de Marcelo Odebrecht. Temos acompanhado, não sem lamentar, a exacerbação das piores previsões que podíamos ter sobre as origens das opiniões do colunista em relação ao PT. Lamentações à parte, é importante destacarmos os maiores erros, mentiras e absurdos usados pela “direita chupa” contra a investigação que está dizimando a classe política do Brasil por um motivo muito justo: ela é totalmente corrupta.
Vejam então alguns momentos de ataques desesperados contra a Operação e tudo que a envolve:

1 – Reinaldo insiste em dizer que não há cartel

Desde a prisão de Marcelo Odebrecht, Reinaldo insiste que não haveria cartel das empresas de construção. Segundo ele, não poderia ser cartel a associação de empresas para vender produtos a um único consumidor, o Estado. Além disso, diz ele que a tese era uma ação maligna do MP para forçar os pobres coitados dos bandidos a confessarem (leiam aqui). Acontece que o que caracteriza um cartel não é o destino da mercadoria, mas a união dos fornecedores. Além disso, como está claro agora, o mesmo esquema se reproduzia em diversos ministérios, governos estaduais, estatais e governos municipais.
A tese do cartel é tão consistente que ela foi até mesmo mencionada no acordo da Justiça dos EUA com a Odebrecht no caso que investiga os desvios da Braskem. Já falamos disso no post “Odebrecht, a empreiteira de Lula e do Foro de São Paulo. De fato, o cartel das empreiteiras é citado duas vezes no acordo de leniência:

2 – Para Reinaldo, estar na lista da Odebrecht é questão de relevância

Num dos momentos mais inacreditáveis, Reinaldo de certa forma assumiu que no Brasil toda a elite é corrupta. Vejam abaixo:
Bem, estão na lista todos os nomes relevantes da vida pública brasileira. Os ausentes não evidenciam necessariamente a sua moralidade, mas a sua irrelevância.

3 – Reinaldo mente que Moro não teria gostado de “Powerpoint” de Dallagnol e sugeriu que ele recusaria a acusação

A primeira acusação feita pela Força Tarefa da Lava Jato contra Lula foi um momento de muita pressão e fofocas nos meios políticos. Entre a denúncia apresentada e a aceitação por Sérgio Moro, passou-se um final de semana em que se tentou de tudo. Reinaldo espalhou uma tese mentirosa de que Sérgio Moro teria ficado descontente com a apresentação e que ele iria negar o pedido do MPF para tornar Lula réu. Mostramos em um post que quando Reinaldo inventou isto, Sérgio Moro nem mesmo estava nos EUA. Como o colunista teria sabido da opinião do juiz que, já àquela época, ele atacava frequentemente?
Como todos sabem, Sérgio Moro aceitou a denúncia na íntegra.

4 – Reinaldo e o malabarismo para dizer que o STF é mais rigoroso que Sérgio Moro

Num dos muitos momentos em que o colunista fez tabelinha com Gilmar Mendes, foi criada esta tese de que o STF era mais rigoroso que Sérgio Moro. Para justificar tal opinião, Reinaldo tentou comparar punições no STF com punições na primeira instância após acordos de delação. Só que ele cometeu um erro vergonhoso, tratamos disso num post:
Não foi Sérgio Moro quem homologou a delação de Sérgio Machado, mas Teori Zavascki. Reinaldo Azevedo está tão inconformado com a delação de Sérgio Machado, que complica também a tucanos e ao governo Temer, que não se lembrou desta informação básica que qualquer pessoa que vive de pitacos políticos profissionalmente deveria saber.

5 – Reinaldo acusa Dallagnol de antecipar ação que não foi da Lava Jato

Dallagnol foi a uma audiência na Câmara defender as 10 medidas. De seu discurso, Reinaldo concluiu que ele estava antecipando uma ação do dia seguinte. O problema é que a ação do dia seguinte não foi uma “fase” da Lava Jato, mas uma Operação distinta, com outra equipe de promotores e outro juiz responsável, com sede em São Paulo, não em Curitiba: a Custo Brasil. O post de Reinaldo ainda tem no título umas aspas que poderiam sugerir uma fala de Dallagnol.

6 – Reinaldo diz que Marcelo Odebrecht não seria burro de passar bilhete que o incriminava

Após a prisão preventiva, Marcelo Odebrecht passou algumas orientações em um bilhete para que seus advogados destruíssem provas e tomassem algumas precauções. Um baita tiro no pé, visto que tal ação justificava ainda mais a manutenção de sua prisão – tão criticada por Reinaldo. Reinaldo então publicou o seguinte:
Será que o empresário entregaria justamente nas mãos de um policial uma recomendação para a destruição de provas? Parece evidente que o “destruir”, ali, tem o sentido de “refutar”. Tanto é assim que, em seguida, ele dá o caminho da refutação;
(…)as pessoas pensem o que lhes parecer melhor do investigado Marcelo Odebrecht; no meio empresarial há quem o ame e quem o odeie. Uma coisa, no entanto, sobre ele ninguém disse: que seja burro.
Passado mais de um ano, Odebrecht admitiu em sua delação que o bilhete tinha orientações para obstruir as investigações.

7 – Reinaldo diz que Sérgio Moro é candidato pois… sua mulher tem uma página no Facebook

Esta é até engraçada. Reinaldo Azevedo, que tanto louva a classe política (tucana) e a justifica, quis acusar Sérgio Moro de ter pretensões políticas. A prova seria o fato da esposa do juiz ter uma página no Facebook dedicada a apoiar suas ações na Lava Jato. Inacreditável? Pois então, esta tese ridícula não foi apenas um post em seu blog, mas tema de sua coluna na Folha de São Paulo.

Revisado por Maíra Pires @mairamacpires DO REAÇABLOG

A rebelião dos pelegos


É impossível negar o que todos constataram. No último dia 28 ocorreu no Brasil uma rebelião de sindicalistas que, mediante um sem número de ações criminosas, impediram o ir e vir dos cidadãos. Convém, a propósito, ler o disposto no Código Penal sobre crime de constrangimento ilegal:
Art. 146 – “Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, (…) a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda. Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa”. A pena se agrava quando, para a execução do crime, se reúnem mais de três pessoas.
Ora, em muitos casos havia mais pneus queimando do que delinquentes praticando o crime de constrangimento ilegal. Mas, visivelmente, sempre eram mais de três a pôr fogo na pista, com a finalidade de impedir a população de fazer o que a lei permite. A necessidade de ostentar como adesão à greve aquilo que foi o seu inverso, ou seja, a paralisia forçada de um sem número de atividades, incluiu a reiterada prática de uma outra conduta criminosa capitulada no Código Penal:
Art. 163 – “Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia. Pena – Detenção de um a seis meses ou multa”. Uma das hipóteses de agravamento da pena se refere, especificamente, ao dano causado em patrimônio público.
Convocaram a greve geral com voz de gente grande, como expressão de uma eminente tarefa, mas se comportaram qual marmanjos incivilizados. Como pretende essa esquerda voltar ao poder se nem uma greve assim é capaz de realizar? O evento foi do esmero do planejamento à selvageria da execução. A data, escolhida a dedo na folhinha: sexta-feira, véspera de feriadão. O Brasil já estaria em slow motion natural, com milhões de brasileiros na malemolência da beira da praia, sob o sol dos trópicos. Passo seguinte, cometeram duas nítidas incongruências: 1ª) terceirizaram, a soldo (a CUT terceirizando!), contratando ações de fechamento de rodovias, avenidas, pontes, ferrovias; e 2ª) buscaram, à base de “miguelitos” e queima de ônibus, o objetivo principal do desastrado empreendimento – a paralisia forçada do transporte de passageiros. Tudo em nome da liberdade de manifestação. Tudo em nome do butim de R$ 2,1 bilhões referentes à contribuição sindical compulsória.
“E o povo?”, perguntará o leitor destas linhas. O povo não conseguiu chegar aos hospitais ou comparecer a consultas médicas. O povo ficou parado nos congestionamentos forçados, impedido de cumprir tarefas e honrar compromissos. O povo indignou-se com o constrangimento a que estava submetido. O povo sabia que seus detratores, nutridos com os direitos que lhe tomavam, arrotavam sucesso nos megafones.
De toda aquela atrapalhação não se aproveitou um discurso, não surgiu uma ideia útil para as reformas, nada aconteceu que conferisse substância e força aos que as antagonizavam. O fracasso da greve geral se mede pelos milhares de vezes, Brasil afora, que o Código Penal foi violado para que a rebelião dos sindicalistas se tornasse visível. R.CONSTANTINO