sexta-feira, 22 de junho de 2012

Fernando Lugo foi colocado para fora a pontapés na bunda.

Enquanto o senado paraguaio enfia a botina no rabo do presidente "padre comedor" Fernando Lugo, mandando-o para a potaqueopareu.
A camarilha de boçalóides paus mandados das Ratazanas Vermelhas que povoam um clube de cafajestes chamado UNASUL, estavam em missão no Paraguai tentando fazer com que o senado democraticamente eleito naquele país desistisse da idéia de impichar o velho
 padre tarado.
O mais absurdo é ver essa cambada do Foro de San Pablo falando em golpe e atentado contra democracia paraguaia. 
Olhem quem fala em democracia, gentinha alinhada com Hugo Pé na Cova Chavez, Evo Imorales, Fidel I o Imorrível, entre outros.
Na visão da esquerdalha Latrino Amerdicana, quando a direita "impicha" um presidente  incompetente da esquerda é golpe de estado. Quando a esquerda faz o mesmo com a direita é vontade popular.
Será que o povo do continente não vai aprender com os paraguaios e colocar a cambada de socialistóides desse clube dos cafajestes para correr?
Aqui na pocilga o povão desdentado e assistido não se mexe da cadeira nem a pontapés, o cãogresso fedemal é um ajuntamento de bandoleiros inúteis que só sabem é roubar e obedecer fielmente as ordens do Todo Poderoso de Garanhuns. 
Se o povo da pocilga não se levantar, do cãogresso é que não virá nenhum movimento verdadeiramente pró democracia.
  
Não esqueçam que o Paraguai é um estado soberano e o congresso de lá foi democraticamente eleito pelo povo. 
Portanto, o chorôrô das viuvinhas do Fidel é a demosntração do pavor que esse bando de vagabundos tem da verdadeira democracia.   
E o padreco amiguinho dos "esquerdofras" latrinos  já vai tarde.
VIVA O CONGRESSO PARAGUAIO!!!!!
E PHODA-SE!!!!
DO B. O MASCATE

Por um café da manhã: O fã clube brasileiro de Ahmadinejad


Professores universitários, lideranças estudantis e políticos de partidos como PSB, PCdoB e PT - além da UNE, claro - tomam café com o ditador.
E adoram

Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad durante A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio +20
"É como se enquanto estamos aqui, tomando esse café da manhã, os Estados Unidos estivessem roubando os nossos bolsos", disse o iraniano, para delírio dos antiamericanos
O que você faria se fosse convocado para um encontro com um ditador que odeia judeus, mulheres adúlteras, jornalistas, homossexuais e sabe-se lá mais o quê?
Um grupo de destemidos brasileiros aceitou o convite para um café da manhã com o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, que está no Brasil para a Rio+20.
E a surpresa: os 70 comensais saíram satisfeitos, achando simpático o sujeito “de fala mansa” que enfrenta bravamente o imperialismo americano.

O encontro aconteceu no Hotel Royal Tulip, em frente à Praia de São Conrado, na quinta-feira - apenas um dia após o anfitrião ter trocado abraços com o amigo Lula, ao fim de seu
 discurso na plenária da ONU.



Os laços entre Ahmadinejad e o Brasil estreitaram-se durante o governo Lula.
E essa influência ficou bem clara diante da lista de convidados do iraniano, formada majoritariamente por intelectuais de esquerda, professores universitários, lideranças estudantis e políticos de partidos como PSB, PCdoB e PT - todos, é verdade, já com alguma simpatia prévia pelo anfitrião.
A plateia tinha nomes como:

João Vicente Goulart, filho mais velho do ex-presidente João Goulart;
o sociólogo Emir Sader;
Tilden Santiago, ex-embaixador do Brasil em Cuba;
Roberto Amaral, vice-presidente nacional do PSB;
Ricardo Zarattini, ex-deputado federal pelo PT;
e Haroldo Lima, ex-diretor geral da ANP
.
22.06.2012
SO R.DEMOCRATICA

Quando a bandeira na UNE não cobre a malversação de dinheiro público, está endossando a repressão, a violência e a morte. Faz sentido!

Vejam esta foto
ira-enforcamentos
                       Por Reinaldo Azevedo
No post anterior, vocês leram que um grupo de esquerdistas foi tomar café da manhã com Mahmoud Ahmadinjead, o ditador terrorista e sanguinário (parece caricatura do Casseta & Planeta, mas é tudo verdade).
Ele ganhou até uma bandeira da UNE de presente. A partir de agora, o símbolo da entidade estudantil brasileira foi convertido na corda que enforca os esquerdistas iranianos, os cristãos iranianos, os democratas iranianos, os homossexuais iranianos, todos aqueles, enfim, que o regime mandou e manda ainda para a morte em nome daquele “Deus Único” que o ditador exaltou em seu discurso na “Rio+20″.
Um delinquente que toca um programa nuclear secreto e que tem o declarado intuito de varrer um outro país do mapa ser convidado para um evento como esse diz muito, lamento, da seriedade do encontro.
Sigamos.
Que estranho mundo este, não é mesmo? Posts abaixo, publico duas fotos da manifestação que pastores evangélicos organizaram contra a presença de Admadinejad no Brasil. Eles cobram do presidente do Irã a libertação de Yousef Nadarkhani, condenado à morte por ter-se convertido ao cristianismo. A iniciativa é do pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, atacado por certos “progressistas” porque crítico da tal PL 122, a lei que pune a homofobia.
Não porque pregue discriminação contra homossexuais, é evidente, mas porque entende o óbvio: o texto pratica uma espécie de discriminação às avessas (não vou entrar nesse mérito agora porque já escrevi bastante a respeito).
No Irã, homossexuais são enforcados em praça pública. Seus corpos são pendurados em guindastes para servir de exemplo. É o que se vê na foto lá do alto.
Oficialmente, e Ahmadinjad declara isso, não há gays no país — a não ser aqueles que se deixam seduzir pelas ideias erradas do… Ocidente!
Entenderam?
Também não há comunistas. A revolução islâmica os liquidou a todos. A esquerda iraniana ajudou a depor o xá Reza Pahlevi e foi parte ativa da revolução islâmica, mas seus representantes lideraram a fila das execuções.
A tara dos esquerdistas pela tirania religiosa iraniana é antiga. Um delinquente intelectual muito influente como Michel Foucault, ainda apreciado na periferia intelectual do complexo PUCUSP, cantou as glórias de aiatolá Khomeini e seus bravos de maneira miserável.
Se vocês quiserem detalhes, leiam o livro “Foucault e a Revolução Iraniana”, de Janet Afary e Kevin B. Andersonh, publicado no Brasil pela editora “É Realizações”.
O livro reproduz trechos de uma entrevista que ele concedeu a dois jornalistas franceses do Libération. Num dado momento, tomado do que costumo chamar de “estupidez dialética”, observou sobre a revolução islâmica:
“Havia demonstrações, verbais pelo menos, de um antissemitismo virulento. Havia demonstrações de xenofobia, e não apenas contra os americanos, mas também contra trabalhadores estrangeiros que tinham ido trabalhar no Irã.
O que dá ao movimento iraniano sua intensidade tem sido um registro duplo. De um lado, uma vontade coletiva que tem sido muito fortemente expressada politicamente, e, de outro, o desejo de uma mudança radical na vida comum.
Mas essa afirmação dupla só pode ser baseada nas tradições, instituições que carregam uma carga de chauvinismo, nacionalismo, exclusivismo, que eram uma atração muito poderosa para os indivíduos”.
Viram só? Foucault, o homem que estudou a microfísica do poder”, o pensador que buscava decupar as estruturas autoritárias vigentes no regime democrático burguês, via com olhos mais do que benevolentes — verdadeiramente entusiasmados — as balizas reacionárias da revolução iraniana.
Foucault (1926-1984) era gay, o que nunca admitiu claramente, e morreu de AIDS em 1984. No Irã, teria morrido muito antes, vítima da “revolução” cujas glórias cantou. Não foi o único cretino ocidental a se encantar com a tirania religiosa, mas foi o mais festivo, o mais entusiasmado, o mais ousado na estupidez.
Os bastardos brasileiros que foram ouvir o ditador e que lhe fizeram salamaleques pertencem, de algum modo, à mesma cadeia de equívocos que foi integrada por Foucault.
Veem em Ahmadinejad o líder de um país que, oh!!!, teria ousado enfrentar o imperialismo e, quem sabe?, os “preconceitos da razão” do mundo ocidental.
Também eles devem achar que do antissemitismo, do chauvinismo e da xenofobia se pode fazer algo de interessante…
Vergonha
Sinto por esses caras a vergonha que eles não têm. Tivesse um mínimo de pudor, essa gente estaria protestando contra a perseguição a que Ahmadinejad submete a esquerda em seu país. O PT não promoveria tal ato porque parceiro do asqueroso, mas cadê os “psois” da vida? Onde estão os movimentos de homossexuais do Brasil para se juntar a Malafaia — sim, junta-se a Malafaia nesse caso! — para protestar contra a brutalidade de que são vítimas seus iguais no Irã?
Cadê o buliçoso deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ)?
Cadê a manifestação dos oposicionistas brasileiros, tucanos e democratas especialmente, que têm o dever moral de expressar seu repúdio, dada a intimidade do petismo com o facinoroso? Nada!
Quanto à UNE, que deu uma bandeira de presente a Ahmadinejad, dizer o quê?
Quando aquele pano não está cobrindo a malversação de dinheiro público, está endossando a repressão, a violência e a morte.
Alguém esperaria muito mais, ou menos, dessa gente?
                     22/06/2012
DO R.DEMOCRATICA

MP pede intervenção judicial e afastamento da diretoria da Bancoop

Fausto Macedo, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Em ação de 118 páginas, o Ministério Público Estadual requereu, liminarmente, a intervenção judicial na Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), com o afastamento do presidente e de duas diretoras e a indisponibilidade de seus bens – os que bastarem para efetivar a liquidação das obrigações da entidade. A promotora de Justiça do Consumidor, Karyna Mori, pediu, ainda, decretação do sigilo dos autos.
"Esgotou-se a expectativa de que os srs. administradores observassem seus deveres e regularizassem eventuais desmandos", adverte a promotora, apontando diretamente para os principais quadros da Bancoop.
A Bancoop foi criada nos anos 90 por um núcleo do PT ligado aos bancários. São citados na ação Wagner de Castro, diretor-presidente da cooperativa, presidente dos Sindicatos dos Bancários do ABC e de São Paulo, e, segundo a ação "militante do PT de Santo André, inclusive, coordenador de campanha local”; Ana Maria Ernica, diretora financeira desde 2005, e Ivone Maria da Silva, diretora técnica, diretora do Sindicato dos Bancários, “militante petista, diretora da Concaf (Confederação Sindical do Ramo Financeiro, ligada à CUT), que inclusive consta como doadora da campanha de Ricardo Berzoini, ex-diretor da Bancoop e deputado federal”.
"A atual diretoria da Bancoop é intimamente ligada ao Sindicato dos Bancários e a seus antecessores, João Vaccari (denunciado por lavagem de dinheiro) e Berzoini, entre outros”, destaca a ação, distribuída para a 4.ª Vara Cível da Capital. “Inegável a estreita ligação dessa diretoria com os antecessores denunciados criminalmente, e ainda, a continuidade das práticas achacantes para cobrir os rombos verificados até o momento."
A promotora Karyna Mori argumenta sobre a "necessidade de urgente intervenção para conferir prumo à Bancoop e cessarem a litigância e as lesões aos consumidores". "O dever de boa administração recrudesce, sobretudo, porque a Bancoop surgiu da iniciativa do próprio sindicato de classe (bancários), entidade destinada à defesa dos interesses de seus membros", afirma a promotora. "A confiança surge da própria idoneidade da primeira (sindicato), que avalizou a segunda (Bancoop), com rotatividade entre os diretores de uma e de outra."
A ação segue os termos de deliberação do Conselho Superior do Ministério Público que, em 2011, votou medida para fins de intervenção na Bancoop. A promotora adverte que a Bancoop vive "situação de autofagia". Ela aponta "gestão temerária que vem incorrendo em multas cominatórias, penalidades por litigância de má-fé, acréscimos, multas por inadimplemento da execução e honorários advocatícios diversos, prejuízo todo que não recai sobre a diretoria, mas sobre o patrimônio que ainda resta da entidade, em prejuízo dos cooperados".
A promotora Karyna Mori acusa a Bancoop de "perpetuar graves irregularidades". Assinala que está configurada a hipótese do fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação e denuncia que os dirigentes "vêm agindo com questionável má-fé, nomeando à penhora imóveis afetos a seccionais, cujos adquirentes não possuem escrituras e, portanto, nenhuma garantia real de seu patrimônio".
Defesa. O advogado da Bancoop, Pedro Serrano, reagiu com veemência à acusação do Ministério Público. "A demora entre a decisão do Conselho Superior do MP, de agosto de 2011, e a propositura da ação demonstram intenção político-eleitoral", rechaçou. "Por que o Ministério Público demorou tanto tempo para ajuizar a ação? A promotoria pede concessão de liminar, mas se pretende decisão tão rápida da Justiça por que demorou quase um ano para propor a ação?"
Pedro Serrano entregou petição à 4ª Vara, "levando ao conhecimento do juiz essa situação". O advogado é taxativo. "O mais adequado seria que a liminar não fosse concedida, para dar tempo ao debate e à defesa. A demora (do Ministério Público) revela desejo inconfessável de levar essa questão para as próximas eleições, dando caráter político à demanda e não o caráter jurídico que deve ter." Pedro Serrano anota que o Ministério Público "já havia apresentado uma ação com mesmo objetivo, com pedido de extinção da cooperativa". "Na ocasião, foi firmado um acordo com o MP, considerado legal pelo Tribunal de Justiça. O MP está tentando reiniciar algo que já existe, ofende a regra do processo civil, viola coisa julgada. É um erro formal grave."

TUTTY-HUMOR PARA RELAXAR

Ô, raça

Homem não presta!
Comenta-se pelas beiradas do noticiário quem é mais encantadora, a mulher de Michel Temer ou de Carlinhos Cachoeira?
Pode?
Assunção+20
 Aproveitando que todo o planeta estava com a atenção voltada para a Rio+20, o fim do mundo foi dar uma voltinha no Paraguai!
Rumo a Punta
Pode ser um problema a menos para o trânsito caótico no Rio e em São Paulo:
As marchas da maconha no Brasil devem tomar o caminho do Uruguai depois que o presidente José Pepe Mujica anunciou programa de legalização da venda de 40 baseados por mês para cada maconheiro cadastrado pelo Estado. 
Rumo a Punta
Pode ser um problema a menos para o trânsito caótico no Rio e em São Paulo:
As marchas da maconha no Brasil devem tomar o caminho do Uruguai depois que o presidente José Pepe Mujica anunciou programa de legalização da venda de 40 baseados por mês para cada maconheiro cadastrado pelo Estado.
 Tem dó!
Rejeitado por Marta Suplicy e abandonado por Luiza Erundina, Fernando Haddad tem ainda boas chances com o eleitorado feminino.
Mulher nenhuma resiste àquela expressão de andorinha molhada pousada em fio de alta tensão.
Muitas vão votar nele por pena!
 Nome a zelar
Chocado com as denúncias do Ministério Público Federal contra os “aloprados” do PT por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha Paulo Maluf pode abandonar a campanha de Fernando Haddad em São Paulo.
O ex-prefeito não sabia que Lula andava com esse tipo de gente!
 Vaga aberta
Ter perdido a Erundina não foi nada!
Pior é que, com Maluf no time do PT, nem o Vasco vai querer ser vice do Haddad!
 Boato infame
Não é porque agora é aliado do PT que Paulo Maluf vai deixar a barba crescer, como andaram espalhando por aí.
Pois se nem o Lula cultiva mais esse hábito, caramba!
A rigor, afora o Doutor Rosinha, não me lembro de mais ninguém barbado no partido.
 Tucanagem

Aécio Neves impôs uma única condição para aceitar a vice-presidência da Frente Parlamentar Mista para o Fortalecimento da Gestão Pública:
Contanto que José Serra não fosse o presidente do troço, pra ele tudo bem!
DO ESTADÃO