sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Universal rebate Haddad: “PT tem como projeto a destruição dos valores cristãos”


Igreja acusa petista de querer dar início a uma "guerra religiosa" entre evangélicos e católicos


Fernando Lula Haddad
Poste de Lula. (Foto: Divulgação)
A Igreja Universal do Reino de Deus emitiu uma nota rebatendo as acusações do candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad (PT). Após uma missa na tarde desta sexta-feira (12), o político acusou o fundador da igreja de ser “charlatão” e ter “fome de dinheiro”.
Para a Universal, trata-se de um ataque leviano e avisa que pretende processar o petista por calúnia.
“O ex-prefeito de São Paulo desrespeita não apenas os mais de 7 milhões de adeptos da Universal apenas no Brasil, mas todos os brasileiros católicos e evangélicos que não querem a volta ao poder de um partido político que tem como projeto a destruição dos valores cristãos, como a família, a honra e a decência”, reforça a nota.
Ao mesmo tempo, lembra que, no passado, quando apoiou o Partido dos Trabalhadores e o ex-presidente Lula, “o apoio era bem-vindo”.
Ainda segundo a igreja, ao atacar “uma das maiores lideranças evangélicas do País, Haddad tenta incitar uma guerra religiosa ao dar essa declaração em um local sagrado aos católicos, em pleno feriado católico”.  No entendimento da Universal, “Charlatão é o candidato que mente para o povo para ser eleito”.
A nota destaca que, no ano passado, “os programas sociais da Universal atenderam 9 milhões de brasileiros invisíveis aos governos: moradores de rua, viciados em drogas, presidiários e seus familiares, mulheres vítimas de violência doméstica, idosos abandonados, policiais militares oprimidos, jovens da periferia das grandes cidades, empresários falidos. Toda essa assistência é prestada a custo zero aos cofres públicos”.
Leia a declaração na íntegra:
“A Igreja Universal do Reino de Deus repudia as declarações caluniosas e preconceituosas do candidato Fernando Haddad, proferidas nesta sexta-feira (12).
Com sua fala criminosa, o ex-prefeito de São Paulo desrespeita não apenas os mais de 7 milhões de adeptos da Universal apenas no Brasil, mas todos os brasileiros católicos e evangélicos que não querem a volta ao poder de um partido político que tem como projeto a destruição dos valores cristãos, como a família, a honra e a decência.
Quando o Bispo Edir Macedo apoiou o Partido dos Trabalhadores (PT) e o ex-presidente Lula, o apoio era muito bem-vindo. Agora, quando o líder espiritual da Universal declara que seu candidato é Jair Bolsonaro, o Bispo Macedo deve ser ofendido de forma leviana?
Atacando uma das maiores lideranças evangélicas do País, Haddad tenta incitar uma guerra religiosa ao dar essa declaração em um local sagrado aos católicos, em pleno feriado católico.
Charlatão é o candidato que mente para o povo para ser eleito.
Fome de dinheiro tem o partido político que assalta estatais e os cofres públicos para sustentar uma estrutura que a Justiça definiu como “organização criminosa”.
Em 2017, os programas sociais da Universal atenderam 9 milhões de brasileiros invisíveis aos governos: moradores de rua, viciados em drogas, presidiários e seus familiares, mulheres vítimas de violência doméstica, idosos abandonados, policiais militares oprimidos, jovens da periferia das grandes cidades, empresários falidos. Toda essa assistência é prestada a custo zero aos cofres públicos.
O candidato responderá na Justiça pelo ódio religioso que tenta espalhar e por suas calúnias.
De resto, o povo saberá dar resposta a ele.”

O Plano de Governo do Presidiário

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

"Lula é uma ideia e agora um Plano de Governo", diz o plano de governo do candidato Fernando Haddad. "É o próprio partido, portanto, quem se apresenta ao eleitor como sendo corrupto condenado a 12 anos de corrupção e lavagem de dinheiro", resume Francisco Escorsim, colunista da Gazeta do Povo:

O título saiu entre aspas, caro leitor, porque é transcrição literal da primeira frase do plano de governo do candidato à Presidência pelo PT. É o próprio partido, portanto, quem se apresenta ao eleitor como sendo corrupto condenado a 12 anos de corrupção e lavagem de dinheiro.
É algo tão surreal que nada mais precisaria ser dito sobre esse plano. O simples fato de assim se apresentar deveria bastar para invalidá-lo por completo. Mas é até pior do que isso. Ainda nos primeiros parágrafos o partido insiste em afirmar que em 2016 teria havido um “golpe”, que o governo Temer seria “ilegítimo” e que haveria uma “perseguição judicial” contra Lula. Sendo assim, o partido se apresenta ao eleitor não apenas como um criminoso condenado cumprindo pena, mas também como quem não respeita a Constituição nem as leis do país aplicadas em todas essa situações. Ou seja, um partido literalmente sem qualquer compromisso com as regras do jogo democrático; um partido sem respeito à lei e à Constituição vigentes.

Ou seja, o Plano do Presidiário tem por premissa a inversão da realidade; logo, deve ser compreendido dessa forma também. Ou seja, se impeachment é golpe, sucessão presidencial constitucional é ilegítima e condenação judicial é perseguição, então, onde se lê que o partido propõe uma “verdadeira refundação democrática do Brasil para recuperar a soberania nacional e popular, atingidas duramente a partir do golpe de 2016”, devemos entender o inverso exato, algo não democrático, na linha ou exatamente aquilo que disse dias atrás José Dirceu: “É questão de tempo para a gente tomar o poder, (…) que é diferente de ganhar uma eleição”.
No Plano do Presidiário essa “refundação democrática” se faria por três eixos principais: reforma do Estado, reforma do sistema de Justiça e regulação da mídia. Em relação ao primeiro, eis o que consta do plano: “Reforma do Estado, desprivatizando e combatendo privilégios patrimonialistas ainda presentes em todos os poderes e instituições públicas”. Fazendo a inversão para se chegar à realidade do que desejam, isso só pode significar reprivatizar os poderes e instituições como fizeram durante seus governos, em especial na Petrobras.
Sobre a reforma do sistema de Justiça, abusam da expressão sem definição de “controle popular” e, no seu cerne, propõem mudança legislativa para alterar os acordos de leniência e, principalmente, as delações premiadas, vistas como instrumento não de investigação e prova de crimes, mas como meio de “proteger bandidos confessos e a condenar pessoas inocentes”. Ou seja, sendo a inversão exata da realidade, só pode significar controle da Justiça pelo partido e desejo de mudança na lei para proteger bandidos como Lula e impedir investigações como a Lava Jato.
Por fim, a regulação da mídia. Isso se daria com um novo marco regulatório que seria monitorado e aplicado por um órgão regulador a ser criado para promover a “democracia, pluralismo e diversidade” na mídia. Ou seja, na prática, seria o inverso de democratizar, pluralizar e diversificar, mas restringir a liberdade de imprensa e centralizar seu controle.
Temos, então, um partido que se identifica como corrupto condenado a 12 anos de cadeia; um partido descompromissado das regras do jogo democrático; um partido propenso a tomar o poder ainda que não ganhe uma eleição; um partido que, ao assumir o poder, quer mais controle estatal de tudo; um partido que, ao assumir o poder, quer desmontar a legislação atual que possibilitou a investigação e punição dos crimes descobertos pela Lava Jato; um partido que, ao assumir o poder, quer controlar a imprensa criando um órgão regulador.
É impossível não associar essa “refundação democrática” à “democracia” venezuelana sob o jugo de Nicolás Maduro, cuja ditadura o PT segue defendendo, como noticiado pela imprensa, e que também pode ser confirmado acessando as notas oficiais do partido em seu…
Espere um momento, caro leitor, por gentileza.
[Ué, mas estava aqui dois minutos atrás! Onde foram parar essas notas no site do partido? No Google aparece, mas quando vai pro site diz que não existe mais. Eita, mas que diacho é isso aqui? Cadê o vermelho do PT? Está tudo verde e amarelo! Por que tiraram o Lula da foto com o Haddad? Será que hackearam o PT? Será vírus?]
Caro leitor, perdoe interromper essa coluna aqui. Há muito mais nesse Plano do Presidiário que gostaria de comentar, mas a verdade é que não sei mais nem se esse plano ainda está valendo, se continua existindo. Se e caso tenha interesse em lê-lo, deixo o link de acesso, mas não garanto que será possível acessá-lo. Parece que o PT está tentando nos convencer que mudou de ideia. DO O.TAMBOSI

À maneira da velha União Soviética, o PT faz expurgos. Tira da foto o vermelho, Dirceu, e até Lula, o chefe da organização criminosa

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Poucos dias antes do primeiro turno, em que o PT perdeu por quase 20 milhões de votos, José Dirceu, 'capitão' da organização criminosa do Lula, condenado na Lava Jato a 30 anos e 9 meses no xilindró, declarou que não basta vencer as eleições, é preciso tomar o poder.

"É uma questão de tempo pra gente tomar o poder..., que é diferente de ganhar uma eleição", afirmou ao jornal espanhol El País.

Passado o 7 de outubro, e o vexame das urnas, Luiz Inácio Lula da Silva chamou a cúpula do PT ao presídio, onde está recolhido para cumprimento de mais de 12 anos de cadeia, por corrupção e outros crimes, e determinou providências urgentes para minimizar o estrago das urnas,

Era preciso mostrar aos brasileiros que o partido do Mensalão e do Petrolão, do assalto à Petrobras,  outras estatais e seus fundos de pensão, da transferência de recursos milionários do povo a outros governos corruptos da América Latina e da África eram coisas do passado.

Havia necessidade de se passar uma borracha...

Então, como num passo de mágica, à  maneira da velha União Soviética, o PT faz um monumental expurgo... Tira o vermelho da legenda, cala Dirceu, e o próprio Lula, e, finalmente, impede que o candidato do partido a presidente da República frequente a cela onde o 'capo' impera com privilégios de fazer inveja a Marcola e Beira Mar.

Nesta sexta-feira (12), consagrada a Nossa Senhora Aparecida, em mais uma ofensa à família brasileira, Lula mandou Haddad ir à missa... E comungar... E o candidato levou a tiracolo a candidata a vice, Manuela D`Ávila, comunista do PCdoB.

Essas decisões supõem que o povo brasileiro é estúpido. Lula e comparsas insistem em subestimar a inteligência nacional.

Que, de repente, esqueceria a bandalheira comandada por Lula. Milhões morreram por falta de atendimento em hospitais, pela insegurança nas ruas de todo o país, pelos acidentes nas rodovias sem manutenção.

A União Soviética sumiu do mapa. Só existe para registro da história - segundo o historiador americano Rudolph J. Rummel, Stalin tirou a vida de 77 milhões de pessoas...

O PT caminha célere para ser amanhã 'apenas uma fotografia na parede'. Indiretamente, matou milhões, ao desviar grana da saúde, da segurança, da infraestrutura.

O Brasil está entre as nações com pior IDH do planeta.

E Lula, cínico, pretendia mais um golpe tentando promover uma lavagem cerebral nos eleitores.

Pelas primeiras pesquisas sobre o segundo turno, os problemas de Lula e de seus quadrilheiros estão só começando.

Ele tem outros processos que certamente lhes renderão mais anos no xilindró. Assim como a Dirceu, Palocci e outros celerados.

O eleitor está fazendo o seu papel, mandando os ladrões para o lixo da história.

Sérgio Moro e outros juízes completarão o serviço. DO J.TOMAZ

Quem é o padre que pediu voto para Haddad na missa-comício com o petista

O padre Jaime Crowe, que celebrou a missa-comício na manhã de hoje com a presença de Fernando Haddad e Manuela D’Ávila — e pediu voto para a chapa lulista –, é velho aliado do PT.
O sacerdote irlandês — há 40 anos no Brasil — participou, inclusive, da cerimônia ecumênica em homenagem a Marisa Letícia, em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, no dia da prisão de Lula. Na ocasião, ele estava lá, em cima do trio elétrico, ao lado do bispo emérito dom Angélico Sandalo Bernardino, amigo do ex-presidente.
Em dezembro de 2016, quando Haddad ainda era prefeito de São Paulo — embora já tivesse sido derrotado, no primeiro turno, por João Doria –, o padre Crowe recebeu das mãos do petista o prêmio de Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns (foto abaixo), promovido pela Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania.
O religioso ficou conhecido em razão do trabalho de combate à violência que desenvolve na zona sul da capital paulista. Sua paróquia, de nome Santos Mártires, fica na região do Jardim Ângela, pertencente à Diocese de Campo Limpo e, portanto, fora da jurisdição do cardeal dom Odilo Scherer, considerado “conservador” em meio a tantos bispos ligados à esquerda.
O padre, que se apresenta como “um combatente dos mecanismos de exclusão”, fez a paróquia que comanda se transformar basicamente em uma ONG assistencialista nos últimos anos.

"Mais um engodo petista" - EDITORIAL DO ESTADÃO

sexta-feira, outubro 12, 2018

"Mais um engodo petista" - EDITORIAL DO ESTADÃO

ESTADÃO - 12/10

O PT planeja lançar uma “frente democrática” no segundo turno, em defesa da candidatura do preposto do presidiário Lula da Silva, Fernando Haddad. Sob a coordenação de Jaques Wagner, a legenda tenta pregar mais uma peça na população brasileira, dizendo que o PT pode ser o bastião da democracia ante o avanço da candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PSL).

Com o PT a democracia sempre esteve em risco. Basta ver que, no momento em que Lula ocupava a Presidência da República e o partido desfrutava de expressivo apoio popular, a legenda optou por subverter a democracia representativa, comprando parlamentares por meio do esquema que depois ficaria conhecido como mensalão. Mesmo após a confirmação do caso, o PT não fez nenhuma autocrítica.
Os petistas nunca pediram desculpas à população brasileira por terem desrespeitado o princípio constitucional de que todo o poder emana do povo – sob o jugo do PT, o poder emanava do dinheiro periodicamente pago aos parlamentares.
Não satisfeito com o mensalão, o PT instalou outro esquema de corrupção do sistema político, o petrolão, com o uso das estatais para intermediar a compra de apoio político em troca de benesses econômicas. Além de os valores desviados das empresas públicas terem atingido cifras até então inauditas – o escândalo do mensalão ficou parecendo manobra de principiante –, o petrolão representou um novo grau de subversão do poder.
Era a apropriação de todo o aparato do Estado por parte de uma causa político-partidária. Evidentemente, esse cenário não é compatível com o que se espera de uma democracia pujante.

Nos últimos tempos, o PT voltou a mostrar seu desprezo pelas instituições republicanas. A legenda instalou uma autêntica cruzada contra o Poder Judiciário, simplesmente porque várias instâncias da Justiça entenderam que Lula da Silva também devia estar submetido ao regime da lei. A absoluta evidência de que o ex-presidente petista pôde exercer um amplíssimo direito de defesa não foi motivo para que o PT interrompesse suas imprecações contra o Judiciário.
Seguiram com sua infantil postulação de que todo o Estado Democrático de Direito deveria se curvar ao grande líder. Nos regimes admirados pelos petistas, o Judiciário não tem a audácia de condenar líderes populares por corrupção e lavagem de dinheiro.
Neste ano, Lula da Silva e seu séquito fizeram de tudo para desrespeitar as regras eleitorais, com uma massiva campanha de desinformação, pregando que, se o demiurgo de Garanhuns não pudesse se candidatar, a eleição seria uma fraude. “Eleição sem Lula é golpe”, repetiram por todo o País.
Sem nenhum apreço pelo princípio da igualdade de todos perante a lei, a fantasiosa argumentação era um descarado pedido de privilégio para o sr. Lula da Silva. Segundo os petistas, a Lei da Ficha Limpa não podia ser aplicada ao grande líder.
E para que não pairasse nenhuma dúvida de que continua havendo nas hostes petistas uma profunda ojeriza pelos princípios democráticos, o programa de governo do candidato Fernando Haddad foi talhado nos moldes do modelo bolivariano. Sem cerimônia, o PT prega um “novo processo constituinte: a soberania popular em grau máximo para a refundação democrática e o desenvolvimento do País”.
A legenda promete subverter a democracia representativa. Além de instalar conselhos populares, ela quer “expandir para o presidente da República e para a iniciativa popular a prerrogativa de propor a convocação de plebiscitos e referendos”.
Também fala abertamente em “instituir medidas para estimular a participação e o controle social em todos os Poderes da União e no Ministério Público”. Para coroar suas pretensões autoritárias, os petistas mencionam a necessidade de um “novo marco regulatório da comunicação social eletrônica”. A atual liberdade tem incomodado suas pretensões autoritárias.
Quando o PT pede votos em favor de Fernando Haddad, que seria o campeão da defesa democrática do País, falta-lhe credibilidade. O passado e o presente o desmentem. DO MURILO

O fracasso do PSDB

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Havia toda uma demanda represada por parte do brasileiro, cansado de ver o PT esticar a corda nos temas morais e de ver seus filhos doutrinados nas escolas, mas que o PSDB jamais atendeu, ganhando o voto antipetista menos pelos próprios méritos e mais por ser a única opção disponível e viável para derrotar o petismo entre 2002 e 2014. Editorial da Gazeta do Povo:

Desde que saiu do poder, nas eleições de 2002, o PSDB nunca havia feito menos de 20% no primeiro turno das eleições presidenciais – o pior desempenho tinha sido o de José Serra, justamente em 2002, quando teve 23,19% dos votos válidos. O partido sempre tinha assumido o lado antipetista do duopólio partidário que dominou a política brasileira desde a eleição de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, mas naufragou de forma catastrófica neste primeiro turno de 2018. A legenda não fez nenhum governador no primeiro turno, embora possa manter São Paulo com João Doria; viu suas bancadas no Senado e na Câmara reduzidas; e, acima de tudo, seu candidato à Presidência, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin, amargou meros 4,76% dos votos válidos no primeiro turno, apesar da ampla coligação construída e do maior tempo de televisão entre todos os candidatos ao Planalto. Um fracasso que se manifestou de forma repentina, mas que vinha sendo gestado logo que os tucanos deixaram o Planalto.
Lula assumiu a Presidência lançando imediatamente o discurso da “herança maldita” que havia recebido de Fernando Henrique Cardoso. Inexplicavelmente, os tucanos se amedrontaram, em vez de confrontar o discurso lulista com a verdade: o PSDB havia promovido a estabilização da moeda com o Plano Real, quando FHC ainda era ministro de Itamar Franco; aprovara a Lei de Responsabilidade Fiscal; havia criado os programas sociais que o petismo reuniria no Bolsa Família; e havia realizado privatizações que, se não tornaram perfeitos os serviços concedidos à iniciativa privada, ampliaram e muito o acesso do brasileiro a itens como telefonia. O PT havia votado contra o Plano Real e a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas os tucanos não fizeram questão de lembrar o país disso. A vergonha de defender o legado de FHC era tanta que, em 2006, o mesmo Geraldo Alckmin chegou a aparecer, na campanha presidencial em que foi derrotado por Lula, com uma jaqueta recheada de logomarcas de estatais, prometendo que não privatizaria mais nada.
Aliás, Alckmin só teve Lula como adversário em 2006 graças à tibieza de seu partido. No ano anterior, Roberto Jefferson havia denunciado ao país o esquema do mensalão, o primeiro golpe petista contra a democracia, com a distribuição de dinheiro em troca da fidelidade de bancadas inteiras. Com Lula acuado, o partido tinha todas as condições, inclusive legais, para buscar um processo de impeachment, mas optou por apenas desgastá-lo, contando que Lula chegaria enfraquecido à disputa presidencial. Não foi o que ocorreu, e Alckmin conseguiu a proeza de ter menos votos no segundo turno que no primeiro. Hoje, FHC jura não ser o autor da estratégia; fato é que, em março de 2015, o ex-presidente disse ao jornal O Estado de S.Paulo que “impeachment é como bomba atômica, é para dissuadir, não para usar” – felizmente, o Congresso não seguiu seu conselho em 2016.
Some-se a isso a incapacidade do partido em assumir uma posição firme em temas morais. Apesar da conhecidíssima rejeição do brasileiro ao aborto, à ideologia de gênero, à legalização das drogas e a outras bandeiras do ideário da esquerda, o PSDB jamais fez questão se alinhar explicitamente com a sociedade brasileira nesses assuntos (como, aliás, todos os demais partidos, justiça seja feita). Quando, em 2010, o tema do aborto emergiu a ponto de tirar de Dilma Rousseff uma vitória em primeiro turno que parecia certa, isso ocorreu não por mérito do PSDB, mas pela luta corajosa de líderes religiosos como dom Luiz Bergonzini, bispo de Guarulhos (SP), e o pastor Paschoal Piragine, de Curitiba. Até porque, naquela ocasião, o candidato que o PSDB estava oferecendo ao país era José Serra, o ministro da Saúde de FHC que tinha assinado uma norma técnica facilitando o aborto no Sistema Único de Saúde. E, mais recentemente, o próprio Fernando Henrique ganhou notoriedade por defender publicamente a legalização do uso da maconha.

Em resumo, havia toda uma demanda represada por parte do brasileiro, cansado de ver o PT esticar a corda nos temas morais e de ver seus filhos doutrinados nas escolas, mas que o PSDB jamais atendeu, ganhando o voto antipetista menos pelos próprios méritos e mais por ser a única opção disponível e viável para derrotar o petismo entre 2002 e 2014. Como acabamos de lembrar neste mesmo espaço, quando surgiu um político disposto a assumir essa pauta, o brasileiro o apoiou, ainda que estivesse longe do perfil ideal do candidato à Presidência, e abandonou o PSDB – ainda por cima, enfraquecido por também se ver afundado na Operação Lava Jato, mesmo que não no mesmo nível do PT.
O PSDB continuará relevante no cenário nacional: mesmo reduzidas, suas bancadas ainda são importantes e o partido tem quadros de qualidade. Mas, se não quiser perder ainda mais do que perdeu em 2018, tem de superar a guerra de vaidades interna e decidir para onde quer rumar, e se realmente pretende ser uma voz em que o brasileiro pode confiar, em vez de se portar como oposição tímida ao projeto de poder petista. DO O.TAMBOSI

Conheça os horários das propagandas de Bolsonaro e Haddad na TV


O horário eleitoral gratuito para o segundo turno das eleições 2018 começou hoje no rádio e na televisão. 
A propaganda eleitoral será exibida de segunda a sábado, em dois blocos diários. Cada candidato a presidente terá um tempo de cinco minutos, assim como os candidatos a governador, nos estados onde haverá segundo turno para esse cargo.
No rádio, o horário de propaganda terá início às 7h e às 12h; na televisão, o primeiro bloco do horário eleitoral começa às 13h e o segundo bloco às 20h30. As emissoras e canais também devem reservar 25 minutos diários, de segunda-feira a domingo, para inserções dos candidatos à Presidência.

Em entrevista a REDETV, Bolsonaro mostra firmeza para condução de um nov...

Nossa Senhora, Livrai-nos da Petelândia

sexta-feira, 12 de outubro de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
No feriado nacional da Santa Padroeira do Brasil, o desejo é pedir à Nossa Senhora Aparecida que nos livre do mal do Partido dos Trabalhadores. Os brasileiros precisam de muita fé para se livrar dos canalhas e corruptos que desejam mais poder estatal para praticar o Capimunismo – que nada mais é que um comunismo de mercado, na união entre pseudo capitalistas canalhas que se associam a bandidos para mamar nas tetas estatais. O Capimunismo é um regime camaleônico, mais comunista e socialista do que capitalista.
Nossa Senhora Aparecida também poderia ajudar o Brasil a fazer o milagre da Mudança Estrutural. Temos de implantar um modelo estatal realmente Capitalista, Democrático e que garanta a Liberdade com responsabilidade no Brasil. Temos de rezar e lutar por um País Federalista de verdade, com uma Constituição enxuta, principiológica, que seja cumprida por consciência e não por mera imposição. A Lei Maior deve ser o farol para os indivíduos cumprirem deveres para exercerem direitos – e não o contrário.
Precisamos de Democracia – definida como a Segurança do Direito, através do exercício da razão pública, o que deveria ser o fundamento da atuação republicana. Democracia pressupõe plena segurança legal, jurídica, política e individual. A Democracia assegura a Ordem Pública que é a garantidora da vida. Infelizmente, não temos Democracia no Brasil. Aqui vigora a Oclocracia ou cleptocracia. O Crime Institucionalizado nos desgoverna. Livrai-nos dele, Nossa Senhora Aparecida!
Nossa Senhora Aparecida, por favor, nos dê esperança para produzir outro milagre. Necessitamos de uma máquina estatal transparente e que prime pela publicidade, competência, eficiência e real interesse público. Tal transformação depende da prática da Política em alto nível. Por isso, não há outro jeito, senão promover o milagre da Educação (formação moral familiar + ensino de qualidade). Um povo educado, civilizado e preparado para encarar os desafios futuros. Naturalmente, se promoverá a Reforma Política, implantando o modelo Distrital, com Voto Livre e Seguro.
Enfim, Nossa Senhora Aparecida, ajude-nos a ter fé, esperança e, acima de tudo, amor a Deus, para pacificarmos o Brasil – um País criminosamente dividido pelo regime Capimunista, fruto da combinação maléfica entre ideologia, banditismo, ganância e vaidade.
Brasil Acima de Tudo e Deus Acima de Todos é um começo. O fim será um País no caminho irreversível do crescimento e do desenvolvimento baseado em valores humanos, cristãos e democráticos.

Dicas do PT para derrotar Bolsonaro

A Petelândia maldita não tem jeito... Vejam as dicas que o PT/PCdoB divulga para a militância detonar a imagem de Jair Bolsonaro...
Propaganda do Bolsonaro

O site O Antagonista antecipa o primeiro filme da propaganda de Jair Bolsonaro no primeiro turno. A petelândia vai aloprar. Os bandidos do Foro de São Paulo ficam expostos ao ridículo...

E o PT amarelou...

sexta-feira, outubro 12, 2018

As agressões contra a intelectualidade do povo Tupiniquim estão na fase mais aguda, agora foi na vez do PT. Mudou a cor virou patriotinha de ocasião e resolveram esconder a imagem do meliante maior da sigla que está encarcerado em Curitiba. O verde amarelo do PTzinho paz e amor está chegando. E um povo que acredita nessa "bondade" tem mais é que tomar na bunda com areia. Os marqueteiros do partido devem ser filiados às facções dos presídios, não é possível acreditarem que mudar a pele faz do lobo um cordeiro.
As declarações do Fantoche Andrade e da Mortadela DaVila são inequívocas. A ideia, mesmo mudando a cor e o layout é a soltura imediata do criminoso de São Bernardo e a manutenção das pautas do Foro de San Pablo. Ou seja, impunidade para os amigos e a bolivarianização do país.
A campanha eleitoral está mostrando um perfil do Tupiniquim médio que eu já imaginava existir, porém TODOS fomos criados sendo feitos acreditar que o povo Tupiniquim é pacífico, cordial e alegre. A campanha mostra muito da realidade. Somos intolerantes, raivosos e agressivos, o que vemos nas brigas de torcida e no comportamento do povo torcedor é a realidade no país, o inimigo precisa ser eliminado, custe o quanto custar.
As brigas políticas estão entrando pela porta das casas e familiares estão entrando em um nível de agressividade e intolerância que assusta, festinha de criança vira campo de batalha. Almoço de domingo acaba em discussão, o amor esvai e o ódio entra na pauta. Pessoas que pensamos ser inteligentes e ponderadas estão perdendo a mão na defesa de seu candidato, e os que sabemos serem menos tolerantes e racionais viram verdadeiros crápulas ideológicos.
As brigas estão levando ao sentimento de ódio. Indignação é algo que muita gente sente quando percebe que seu familiar vai votar em determinado candidato que não seja o que foi eleito como o melhor na concepção da pessoa.
Existe muito interesse nesse meio, é claro que tem aquele seu cunhado que trabalha em estatal e precisa ser petista por questão de sobrevivência, pois dentro de uma empresa dessas se vc discordar do pensamento coletivo vai ser perseguido sem dó, sua vida se torna um inferno dentro da empresa e quando vc percebe está PTralhizado em um nível sem volta. Porém vive na Disney... O ventre da besta capitalista.
A democracia é a que mais perde nesta eleição, as brigas e os ataques estão rachando a sociedade, o jogo sujo, principalmente por parte da esquerda que nunca teve limites éticos para nada tomam o debate e levam ao embate.
Sei que Bolsonaro não é o melhor candidato, tenho consciência disso, porém ainda enxergo nele a mudança ao sistema podre que a esquerda montou dentro do país. As últimas declarações dele sobre privatizações e bolsa família nos faz repensar o voto.
O aparelhamento ideológico dentro do estado está em limites de comunismo, as universidades TODAS se tornaram depósitos de desajustados, não formam mais profissionais, formam militontos maconheiros desviados sexuais agressores dos valores da sociedade e das religiões a serviço da causa. 
O comportamento de professores que conheço é doentio. Eles estão doutrinando sem limites e a doutrinação entra dentro das famílias causando um embate desnecessário. 
Pessoas que tem parentes que são gays estão entrando em uma paranoia que só irá crescer até a loucura total. Não se dão ao trabalho de pensar, apenas repetem o mantra e os argumentos que vem de outros teleguiados tornando a argumentação em uma triste "realidade". "Bolsonaro vai matar os gays" E essa afirmação toma a cabeça das pessoas a ponto de servirem de instrumento inconsciente da doutrinação comunista acreditando estarem defendendo uma causa. E o pior, não se dão conta e nem se dão ao trabalho de argumentar contrariamente para não serem vistas como intolerantes.
As declarações da Jumenta Rousseff nas última campanha em que ela afirmou que em eleição se faz o diabo para ganhar é uma verdade absoluta. Os PTralhas estão tentando e fazendo de tudo, chegam ao ponto de se vestirem de "Bolsonaristas" e saem agredindo pessoas nas ruas para derrubar o candidato que tanto odeiam.
O Tupiniquim deve ter algum desvio de caráter sério. No comportamento profissional, no dia a dia com a família e com os amigos, com o vizinho, com o adversário de time e agora com a campanha. É ódio puro.
O que assusta é ver que a esquerda conseguiu doutrinar inclusive alguns da geração do regime militar a ponto do cidadão negar o óbvio.  Na minha opinião, os governos militares perseguiram e quebraram apenas os baderneiros. Agora eles batiam em gays, negros, índios, trabalhadores mulheres, etc...etc...
A propagação das mentiras e do discurso esquerdiota chegou a ponto de classes inteiras de profissionais servirem ao establishment e se tornarem repetidores de uma mentira criada para rachar o país e dominar parcela dele pelo medo.
E no meio disso tudo ainda tem os tais "isentões" não tomam partido de porra nenhuma para depois, seja quem for o eleito dizerem, "eu avisei..." Ahhhh vá toma no cú...
Sem contar aquele povo que tem cidadania de outro país e fica de putaria alegando que dependendo quem ganhar eles irão morar no país de origem de seus "ancestrais" Isso é o ápice da filhadaputagem. 
Que vão embora agora. Viver lá fora, mesmo com cidadania não é fácil. Mas a Tupinicada de dupla cidadania se acha ungida e especial.  Então....Bom Voyage
A mudança nas cores do PT e a eliminação da imagem do VERME preso em Curitiba provam que a canalhice e o desespero tomou a campanha dos vermelhos. Estelionato é o que  o PT e a esquerda sempre promoveram na sociedade Tupiniquim. 
Veja que o pensamento coletivo contra quem não aceita a doutrinação é a de eliminar, seja no campo das ideias, no intelectual, profissional e a eliminação efetiva no pessoal.
A guerra está declarada, se Bolsonaro levar estas eleições o PT e a cangalha vermelha irão provocar uma guerra. Se o Fantoche levar teremos a rápida Venezuelização do país.
Sendo assim, votar no menos perigoso se faz necessário?
O resultado destas eleições dentro do que estamos vendo na campanha será o determinante para o futuro do país. O PT mente compulsivamente e Bolsonaro está se esquivando de mostrar serviço. Começo a me preocupar seriamente com o futuro dos meus filhos.
Viraremos uma Venezuela ou teremos um país desgovernado e sem chances de seguir adiante com o PT na oposição?  Ninguém pensa Brasil? Pensar no povo só no discurso para pedir voto. Estamos endo manipulados desde o descobrimento, só que agora é questão de sobrevivência para os ideais socialistas e quando chega-se a esse ponto a ruptura das instituições e o fim do estado de direito serão enterrados junto com a democracia.
E o que mais me deixa indignado é ver que para o PT tudo gira em volta da impunidade e soltura do vagabundo dos nove dedos. Eles farão o diabo para soltar seu líder. E vc que ainda acredita na justiça...se phodeu!!!
O negócio do PT é colocar um fantoche na presidência que solte o preso que irá governar na cara dura e nas próximas eleições com a justiça destruída eles mudam a constituição e teremos o Cagalhambão presidente ad eternum.
Só uma bala poderá nos salvar do que está por vir caso o PT vença as eleições.
Ou na carcaça fétida do nove dedos... Ou no próprio ouvido.
E que Deus nos perdoe, pois não sabemos o que fazemos. DO O MASCATE

E PHODA-SE

Bolsonaro tem 69,6% das intenções de voto do eleitorado mineiro; Haddad, 30,4%

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Agência EFEOs candidatos à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT)
Com Jovem Pan
O Instituto Paraná Pesquisas divulgou nesta sexta-feira (12) uma pesquisa feita no estado de Minas Gerais em relação ao segundo turno da corrida presidencial. O candidato ao Palácio do Planalto pelo PSL, Jair Bolsonaro, aparece em primeiro lugar, com 69,6% das intenções de votos válidos. Fernando Haddad (PT) tem 30,4%.
O eleitorado que declarou que não vai votar representa 10,2%. Não sabem, 5,1%.
“Havia uma expectativa por parte do pessoal de Haddad de que o segundo turno seria mais equilibrado. Mas, se as pesquisas nacionais que saírem nesta semana Bolsonaro consegui se manter, vai ficar muito difícil para Haddad”, avaliou o diretor-presidente do instituto, Murilo Hidalgo, no Jornal da Manhã, da Jovem Pan.
 

Lula mandou “calar Duda” com propina da Odebrecht

Lula cuidou pessoalmente para que o repasse ilegal de Muammar Kadafi à sua campanha, em 2002, não fosse descoberto.
Ele pediu 15 milhões de reais à Odebrecht para ‘calar Duda Mendonça’, que ameaçava ‘entregar tudo’ durante o processo do mensalão.
Os detalhes sobre a operação foram revelados (e documentados) por Antonio Palocci, num dos anexos a que Crusoé teve acesso.

Bolsonaro: Haddad vai trazer ‘bandidada’ de volta

Jair Bolsonaro disse hoje em entrevista à rádio CBN que, se o seu adversário Fernando Haddad for eleito, trará a “bandidada” de volta ao poder, registra O Globo.
Questionado sobre suas declarações em defesa da ditadura militar, o presidenciável do PSL respondeu que quem militava contra o regime também cometeu excessos.
“O outro lado cometeu barbaridades, o José Dirceu, o Genoino, o Franklin Martins. Eu sempre falei que houve excesso dos dois lados. De 64 a 85…, morreram 400 pessoas. Hoje, morre isso no Carnaval e ninguém fala nada.”

A derrota de Lula para Bolsonaro

Carlos Augusto Montenegro, dono do Ibope, disse a Merval Pereira que “a rejeição a Lula e ao PT é tão grande que, se o ex-presidente fosse candidato hoje, poderia perder a eleição”.
Lula é Haddad. Contra Jair Bolsonaro, ele teria os mesmos 40% dos votos de seu poste.

As mensagens do esfaqueador de Bolsonaro para Gleisi Hoffmann

Além de publicar uma mensagem de apoio à candidatura de Lula, o esfaqueador de Jair Bolsonaro dirigiu-se também a Gleisi Hoffmann.
Num de seus comentários, ele disse:
“Caso Lula não venha realmente concorrer, espero ver você na disputa, segunda alternativa o Mercadante.”
Em seguida, de acordo com a Veja, ele avisou que o candidato escolhido pelo PT seria perseguido por Sergio Moro e por “toda a maçonaria”. DO O ANTAGONISTA