PAZ AMOR E VIDA NA TERRA
" De tanto ver triunfar as nulidades,
De tanto ver crescer as injustiças,
De tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus, o homem chega
a desanimar-se da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto".
[Ruy Barbosa]
Alcançado
pelo telefone celular em Lisboa, onde participou do funeral do
ex-presidente português Mario Soares, Michel Temer marcou para a manhã
desta quarta-feira (11) um encontro com deputados da “Bancada da Bala''.
O grupo levará ao presidente ideias para reduzir as labaredas do
inferno penitenciário. A principal proposta é a criação do Ministério da
Segurança Pública.
Numa prévia da conversa com Temer, os
parlamentares estiveram no Planalto nesta terça-feira, para expor a
sugestão ao presidente em exercício Rodrigo Maia (DEM-RJ), que se
declarou simpático à causa. Recordou-se que o próprio Temer,
ex-secretário de Segurança de São Paulo, já defendeu no passado a
criação de um ministério específico para o setor.
Criar
ministérios é coisa simples. Bastam caneta, tinta e papel. Mas não
resolve o problema. É como enfrentar incêndio com um conta-gotas. Antes
de cair em tentação, Temer deveria perguntar ao ministro Alexandre de
Moraes (Justiça) qual é a serventia de um órgão pendurado no organograma
de sua pasta. Chama-se Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Participarão
da conversa com Temer os deputados Alberto Fraga (DEM-DF), Aluísio
Mendes (PTN-MA), Capitão Augusto (PR-SP), Major Rocha (PSDB-AC),
Laudivio Carvalho (SD-MG), Éder Mauro (PSD-PA) e Cabo Sabino (PR-CE).
Reze-se para que o custo da reunião se resuma a uma rodada de água e
cafezinho. Delírios do gênero costumam resultar em estruturas que ocupam
pelo menos quatro andares de um edifício na Esplanada e não produzem
senão cabides de emprego e déficit público. DO J.DESOUZA
Há
muitos anos que eu deixei de ir ao cinema quando Hollywood, que sempre
foi um território bundalelê por excelência, acabou sendo dominado e
controlado pelos arautos do pensamento políticamente correto. Astros e
atrizes podem até ser bom no metiê, isto é, ter um excelente desempenho
na interpretação. Todavia isto está longe de sinalizar que o ator ou
atriz são inteligentes. Na maioria dos casos essa gente toda de
Hollywood não passa no meu teste.
É
o caso da festejada Meryl Streep. Ao receber o prêmio Cecil B. DeMille
durante a cerimônia de entrega do Globo de Ouro, resolveu atacar o
Presidente eleito Donald Trump que toma posse no próximo dia 20. E não
se fez de rogada. Abriu aquela bocarra para mentir, ou ainda, repetir
uma mentira histriônica a respeito de Trump. O vídeo que segue editado
pelo jornalista Felipe Moura Brasil liquida a fatura. Não deixe de ver:
Não há veículo da grande mídia que não tenha repetido ad nauseam
a mentira proferida pela cretina de Hollywood. Sim, porque todas as
iniquidades que vive o mundo neste século XXI são construídas pela
narrativa dos psicopatas da grande mídia. Qualquer coisa que esses
bococas das televisões afirmam a maioria dos telespectadores acredita.
Portanto,
são os jornalistas, artistas e os ditos “cineastas” os responsáveis
pela difusão de mentiras revestidas de verdades, como no caso em tela. Pela
amplitude e dimensão que a coisa tomou não hesito em afirmar que essa
gente toda da grande mídia é criminosa. Induzir alguém a errar é crime.
Ainda mais quando seguidamente acontecem atos terroristas sem que nem um
mísero jornalista ou artista emita uma palavra de censura. Esses
andróides comunistas além de não censurar esses atos criminosos ainda
defendem os vagabundos que os cometem. Aí surge uma indagação que não
quer calar: essas pestes travestidas de jornalista e/ou artista estão
fazendo tudo isso de graça?
A
coisa que mais almejo na vida não é nenhuma riqueza material mas ter o
prazer de estar vivo para ver a comprovação do que se esconde sob esse
pegajoso pântano de sacanagens e de mentiras fartamente remunerado com
dinheiro, muito dinheiro sujo de sangue. Ou essa esquerdalha promove
essa mentirada pela causa?
Não é à toa que o Presidente eleito dos Estados Unidos da América prometeu o “drain the swamp”,
ou seja, drenar o pântano de onde sai os caraminguás para tocar essa
imundice politicamente correta, a novilíngua da “guerra cultural"
esquerdista. Drenando o pântano poucossobrarão
da grande mídia, de Hollywood, de ONGs variadas, da ONU, da OEA, da
União Européia, de Wall Street e picaretagens assemelhadas. Esses
lazarentos haverão de ser execrados onde aparecerem, se não terminarem
seus dias na cadeia terão medo da própria sombra. Essa megera
de Hollywood, Meryl Streep, resolveu, por certo, dar a contrapartida ao
finado desgoverno de Hussein Obama atacando Donald Trump, ao reafirmar
uma velha mentira construída pela grande mídia.
Toda
a vagabundagem que campeia nas redações de todos os veículos de mídia
repercutiu à farta a mentira novamente elevada à condição de notícia
verdadeira. Uma historieta abjeta afirmando que Trump teria ironizado um
jornalista que padece de doença congênita que imobiliza um dos braços.
O
único jornalista da grande mídia que se manteve fiel à verdade foi mais
uma vez o Felipe Moura Brasil, em seu blog no site da revista Veja.
Aliás, o único que sobrou depois do voo do passaralho sobre a redação
daquela que já foi um dia uma publicação razoável.
Vale a pena clicar AQUI para ler a matéria completa de Felipe Moura Brasil sobre o caso. O vídeo acima é também de autoria
do Felipe Moura Brasil, que nea postagem em seu blog fez barba, cabelo e
bigode.
Depois
do dia 20 por certo o Presidente Donald Trump iniciará a drenagem do
pântano o que poderá explicar muito sobre a vida de ditos ‘famosos’,
astros e estrelas e, de forma especial, jornalistas da grande imprensa
nacional e internacional. DI A.AMORIM