domingo, 20 de maio de 2012

GENERAL LEÔNIDAS PIRES REVELA DETALHES DA DITADURA NO BRASIL


FONTE; GLOBO NEWS-
PROGRAMA DOSSIÊ GLOBO NEWS
JORNALISTA-GENETON MORAES NETO

O que o PT escreve e o que o PT faz. E o caso curioso do navio que abandona os ratos

Na quinta-feira, dia 17, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), membro da CPI do Cachoeira, violentou a língua e o decoro e mandou aquela mensagem ao governador Sérgio Cabral (PMDB), do Rio, que já se tornou um clássico: “A relação com o PMDB vai azedar na CPI. Mas não se preocupe, você é nosso, e nós somos teu”. Vai figurar nos próximos livros aprovados pelo MEC, ao lado de “nós pega os peixe, mas proteje (com “j”, claro!!!) os tubarão”. No dia seguinte, o Diretório Nacional do PT, reunido em Porto Alegre, aprovou uma “Resolução Política”. Pode-se ler o seguinte trecho:
(…) A organização criminosa comanada pelo contraventor Carlos Cachoeira atuava dentro das estruturas do Estado de Goiás, governado por Marconi Perillo, espalhando seus tentáculos nas instituições dos poderes constituídos de outros estados do Brasil.
Os fatos revelados pelas citadas operações da PF reforçam a urgência de reformas de fundo no sistema político e nas instituições nacionais, especialmente o financiamento público das campanhas eleitorais, com mais fiscalização e transparência em todas as esferas da política. A CPMI, ao levar a bom termo sua missão, dará sua contribuição ao incessante combate à corrupção travado pelos presidentes Lula e Dilma.”
A resolução, por óbvio, não fala em Agnelo Queiroz (PT), governador do Distrito Federal, e em Sérgio Cabral. Enquanto era redigida, PT e PMDB acertavam os ponteiros para tirar a Delta nacional e Fernando Cavendish do centro das investigações. Também ao ainda dono da Delta se poderia disparar um torpedo: “Não se preocupe; você é nosso, e nós somos teu”. A edição da VEJA desta semana explicou os cuidados com o empresário: ele mandou alguns emissários seus recomendar prudência aos digníssimos parlamentares e partidos. Segundo contas que circulam em seu mundo, a Delta doou R$ 100 milhões para campanhas eleitorais nos últimos anos. E tudo por aquele método consagrado pelo grande moralista Delúbio Soares: “recursos não contabilizados”.
Mas, como diria aquele príncipe chatinho, o essencial no trecho acima da resolução é quase invisível aos olhos. Notem que, a exemplo do que fez com o mensalão, o PT está a considerar que as safadezas do esquema Delta-Cachoeira também se limitam a caixa dois de campanha. E aproveita para voltar à tese vigarista do financiamento público. Pela ordem: há, sim, caixa dois de campanha, e os emissários de Cavendish resolveram lembrar isso a alguns “patriotas”. Mas é evidente que não há só isso (como se fosse pouco!). Há indícios de superfaturamento, de licitações de meia-tigela, de pagamento de propina pura e simples… de ASSALTO AOS COFRES PÚBLICOS.
Uma das mentiras do PT
Uma das mentiras do PT em sua resolução é atribuir ao financiamento privado de campanha a lambança do esquema Cachoeira-Delta. Mesmo que fosse público, o que impediria o grupo de fazer o que fez? Estivesse o Tesouro a arcar com o custo das eleições (indiretamente, em período eleitoral, mais de R$ 600 milhões vão para os partidos), a Delta, com seus métodos, não seria a campeã das obras do PAC, por exemplo? O financiamento público, como quer o PT, só vai aumentar o assalto ao erário sem coibir minimamente o caixa dois. Aliás, qualquer pessoa que tenha frequentado o nível “Massinha I” das aulas de lógica vai concluir que, garantida a impunidade (como querem muitos na CPI) e proibidas as doações privadas, os ditos “recursos não contabilizados” vão é aumentar, certo? Ou os lobistas, movidos pelo mais severo civismo, decidirão: “Não, gente! Agora há financiamento público de campanha. Vamos ficar fora das eleições”?.
Impunidade, sem-vergonhice e leis frouxas é que estimulam a fraude. O ex-senador democrata John Edwards, dos Estados Unidos, corre o risco de pegar bem uns 15 anos de cadeia caso fique provado, como tudo indica, que pagou pensão a uma filha que teve fora do casamento e à mãe da menina com recursos arrecadados para campanha política. Entenderam o ponto? O financiamento de candidaturas nos EUA é privado, mas o sujeito não pode fazer o que bem entende com o dinheiro. A Justiça funciona, e a sociedade não aceita lambança. No Brasil, o petismo quer coibir o caixa dois incentivando o… caixa dois!
Não foi a única…
Não foi a única vigarice da resolução. Num outro trecho, que vem destacado em negrito no original, encontramos estas belas palavras:
É fundamental mobilizarmos a sociedade em defesa de uma ampla apuração de todas as denúncias relatadas nas operações da PF, bem como de todas as ramificações da organização criminosa, doa a quem doer, pois ninguém, seja na área pública ou privada, pode situar-se acima da lei. Entre as denúncias que precisam ser apuradas a partir de elementos probatórios em mãos da CPMI estão as relações entre o crime organizado e alguns órgãos de imprensa. O que está em jogo é a apuração de fatos criminosos, não os ataques à liberdade de expressão, como tentam confundir setores da mídia conservadora. Quanto aos meios de comunicação, reafirmamos a resolução aprovada no 4º. Congresso do PT: “Para nós, é questão de princípio repudiar, repelir e barrar qualquer tentativa de censura ou restrição à liberdade de imprensa”.
Como? É uma pena para o PT e uma sorte para o Brasil que os petistas não possam enviar a seguinte mensagem à imprensa independente: “Você é nossa, e nós somos teus” (corrijo a língua de Vaccarezza, já que é impossível corrigir os hábitos). Dado o espetáculo que se ensaia na CPI, os petistas resolveram — e quem está surpreso? — atacar o jornalismo!!! “Relação entre o crime organizado e alguns órgãos de imprensa?” Quais? Jornalistas que se prezam recorrem, sim, muitas vezes, a fontes do submundo — com o qual alguns políticos fazem negócios, inclusive  os do PT — para denunciar o assalto aos cofres públicos. Querer intimidar a imprensa é fazer o jogo dos bandidos… Não! Errei! Querer intimidar a imprensa é trabalho de bandido que se beneficia dessa promiscuidade.
Recorrendo às mesmas acusações que Goebbels fazia à “imprensa dos judeus” na Alemanha hitlerista, o PT deixa claro que quer perseguir apenas o mau jornalismo, sem agredir a liberdade de imprensa. Ah, bom! E qual é o “mau jornalismo”? Necessariamente aquele que denuncia também as falcatruas de petistas. Ora, se fosse bom, só exaltaria as qualidades do petismo, certo?
Como cinismo é matéria farta por ali, retomam afirmação de um texto anterior e mandam ver:
“Para nós, é questão de princípio repudiar, repelir e barrar qualquer tentativa de censura ou restrição à liberdade de imprensa”.
Uma ova! Questão de princípio nunca foi. Quiseram expulsar um correspondente estrangeiro que contou uma grande mentira, não é? Lula gosta de umas cachaças. Tentaram impor o Conselho Federal de Jornalismo — que, na prática, funcionaria como um Conselho de Censura, com poderes até para cassar licença de jornalista. Propuseram mecanismos explícitos de controle da informação no Plano Nacional (Socialista) de Direitos Humanos. Já tinham apresentando proposta semelhante na Conferência de Comunicação. A verdadeira questão de princípio do petismo é outra: é controlar a imprensa.
Não podendo impor a censura (não por enquanto), o partido atua na outra ponta. Por intermédio do governo e de estatais (com o nosso dinheiro!), financia revistas, blogs, sites e TV que praticam um troço semelhante ao jornalismo — está para o setor como o uísque paraguaio está para um scotch. Pode não parecer, mas se trata de uma agressão não só à imprensa: também ao regime democrático e ao estado de direito! Quando o logotipo de um banco estatal ilustra uma página cujo propósito é atacar a oposição — um trabalho partidário — e instituições da República, o que se tem é apropriação de dinheiro de todos para defender as causas de um grupo. É de uma obviedade escandalosa!
Falhou mais uma tentativa de intimidar o jornalismo. Os que insistem nessa tecla começam a falar sozinhos, abraçados a seu rancor. Assistiu-se, assim, a um caso curioso em que navio acabou abandonando os ratos.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Cariocas pedem pressa no julgamento do mensalão

Agência Brasil 
Isabela Vieira
No calçadão, os manifestantes colheram cerca de 1,2 mil assinaturas em uma petição. O documento pede celeridade ao STF no julgamento dos réus do mensalão e também pode ser assinado na internet. Lançado em abril, o documento conta atualmente com cerca de 40 mil adesões e será entregue à Corte até o final do mês.
O protesto é uma iniciativa da rede de movimentos contra a corrupção e ocorre paralelamente em capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Florianópolis, segundo os organizadores.
No Rio, à frente do Movimento 31 de Julho, o empresário Marcelo Medeiros diz que a demora no julgamento abre a possibilidade da prescrição de crimes cometidos por políticos, às vésperas das eleições municipais – cuja campanha no rádio e na TV começa em 21 de agosto. "O que não pode é [o STF] deixar de julgar, porque isso dá abertura, evidentemente, no caso de condenação, para que [candidatos] fichas sujas sejam eleitos, o que, obviamente, contraria a Lei da Ficha Limpa", disse Medeiros, que vestia uma camisa com os dizeres "Pega Ladrão".
O processo do mensalão apura o envolvimento de 38 réus em um esquema de compra de votos de parlamentares no primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003. A ação tramita desde 2007 no Supremo e contém denúncias feitas há sete anos. O andamento do caso depende do voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski, e espera-se que entre na pauta de sessões do STF ainda no primeiro semestre. O relator é o ministro Joaquim Barbosa.
Para traçar um estratégia para o julgamento, o caso será tema de reunião no STF na próxima terça-feira (22). Segundo o presidente da Corte, ministro Carlos Ayres Britto, a ideia é avançar no cronograma e na logística, processo iniciado no último dia 9 de maio.
DO JORNAL DO BRSIL

CPI do Cachoeira foi um tiro no pé do Sebento.

E a CPI do Cachoeira acabou virando um tiro no próprio pé que o EX presidente Defuntus Sebentus acabou acertando.
O Sebentão no afã em derrubar mais alguns opositores mandou que as Ratazanas Vermelhas que trabalham sob suas ordens que forçassem a barra para a criação de uma CPI para investigar alguns de seus desafetos e ao mesmo tempo tentar de todas as maneiras fazer com que a comissão "embaçasse o brilho" do julgamento do mensalão.
O Sebento jogou pesado e se phodeu, pois como era de se esperar, onde tem maracutaia tem PT, e as Ratazanas Vermelhas perceberam que a CPI faria mais estragos entre eles mesmos do que na oposição. 
Diante desse perigo iminente em desmascarar a organização criminosa e ajuntamento de bandidos que se escondem sob a bandeira da estrela vermelha, as Ratazanas sob o comando do quadrilheiro mór da pocilga entraram em operação "abafa" e nuncaantesnahistóriadestepaís vimos uma ação tão descarada e safada para "aliviar" o lado de políticos atolados até as orelhas em todo tipo de maracutaias e bandalheiras.
Assinaram a CPI no escuro contando com os "bem feitos" da quadrilha vermelha, e se deram mal. Essa CPI se levada a sério chegaria ao terceiro andar do Planalto, não sem antes derrubar alguns governadores da base alugada, assim como uma legião de camundongos, ratos e ratazanas vermelhas.
Já vimos de tudo nessa comissão de faz de conta, desde corrutos cassados no passado querendo calar a imprensa até bandoleiro "bate pau" fazendo "juras de amor" a governadores vagabundos. Em um país sério esse deputadozinho de merda iria para a cadeia. Aqui ele é capaz de ganhar um ministério.
A única ação efetiva até o momento que conseguiram com a criação da comissão, foi a OBSCURA venda a toque de caixa da construtora Delta para um grupo de frigoríficos, o "FRIBOI", que entre outras coisas tomou tanto dinheiro no BNDEs que o governo é sócio na boiada em 30%. E por tabela, o governo também acaba virando sócio na empreiteira que ele mesmo deveria investigar por superfaturamentos e desvios de verbas. 
Quiseram pegar o Cachoeira e se afogaram na própria merda, e agora a CPI vai se arrastando até sabe-se-la quando e a população de covardes inertes Brasucas vai continuar pastando em berço esplêndido.
Para mudar este país a saída é pegar em armas, pois a classe política descambou de vez para a bandalheira com a certeza de que jamais serão punidos. Só a revolução popular salva o Brasil da falência moral.
Pois a falência social já está produzindo seus efeitos.
O Ministro Levandouísque empurrando o mensalão com a barriga. 
E o povo lá...se fazendo de morto para não ter que tomar posição. 
Afinal, o negócio do brasileiro é balburdia, baderna e muita festa. Se tiver festa e cerveja gelada, tá tudo certo!!!
E como diria o Vaccapresa..
"Cabrito, você é nosso e o friboi não lambe"
E PHODA-SE!!!!
DO B. O MASCATE