Ao contrário do que afirma a presidente e seus estafetas de plantão, a economia vive uma crise preocupante, sem que no horizonte surja ao menos uma solução para o problema. Desde que chegou ao principal gabinete do Palácio do Planalto, em janeiro de 2011, Dilma adotou 23 medidas de estímulo à economia, sendo que nenhuma surtiu efeito. Ao contrário, a situação continuou piorando sob o manto das equivocadas estratégias do governo.
Para confirmar a persistente má fase da economia nacional, o Banco Central divulgou, nesta quarta-feira (16), o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) referente ao mês de fevereiro, que registrou alta de 0,24% em fevereiro, na comparação com o mês anterior, após ajuste sazonal. Em janeiro, a alta do IBC-Br, que é considerado uma “prévia do PIB”, alcançou a marca de 2,35%.
No acumulado de doze meses, até fevereiro, a prévia do PIB registrou alta 2,41%, de acordo com o Banco Central. No primeiro bimestre de 2014, a alta foi de 2,46%. A comparação do acumulado deste ano com o do mesmo período de 2013 foi realizada sem ajuste sazonal, pois, segundo os economistas, as variações positivas e negativas que impactam os índices econômicos normalmente se equiparam.
O mais novo resultado do IBC-Br mostra que o País está andando de lado, enquanto o governo petista de Dilma Rousseff permanece paralisado e perdido diante da crise. Nem mesmo os estapafúrdios investimentos nas obras destinadas à Copa do Mundo conseguiram minimizar a extensão da crise, que tem levado o brasileiro e perder a confiança no futuro.
Sempre a bordo do ufanismo e do populismo barato, marca registrada petista, o governo do PT conseguiu a proeza de arruinar a economia verde-loura em pouco mais de uma década, acreditando que consumo interno seria a fórmula mágica para o deslanche da economia. O Brasil padece de investimentos no setor de infraestrutura, mas nem mesmo nesse setor o desgoverno de Dilma foi capaz de mostrar doses mínimas de capacidade e competência.
Como se não bastasse a crise que se alastra a cada novo dia que surge, o PT se dedicou ao longo tempo, na esteira do banditismo político, a transformar a máquina federal em um calabouço da corrupção, o que tem garantido o avanço da ditadura branca que escorre das entranhas do Congresso Nacional, cada vez mais genuflexo diante das ordens do Executivo.
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