segunda-feira, 9 de março de 2015

"MANIFESTO À IMPRENSA" POR UMA COBERTURA LIMPA DAS MANIFESTAÇÕES DO "DIA 15".

“IMPRENSA LIVRE”: era o que pedia a maior faixa exibida no primeiro protesto pelo impeachment de Dilma
Com este manifesto que segue abaixo divulgado pelo site Implicante este blog junta-se a todos os cidadãos e cidadãs brasileiras, a todas as entidades democráticas, a todos os ativistas nas redes sociais, enfim, a todos aqueles que lutam bravamente para desbancar o PT do poder para sempre e libertar o Brasil dos grilhões vermelhos do Foro de São Paulo.
O que se pede neste manifesto não é nada de outro mundo: apenas que a imprensa faça seu trabalho respeitando o momento histórico em que vivemos. Leiam e compartilhem:
Em 1984, os organizadores acreditaram que marcar a manifestação pelas Diretas Já no dia do aniversário de São Paulo facilitaria a participação popular. O que não esperavam é que o jornalismo da Globo, sob pressão dos militares, se veria forçado a espremer a cobertura do evento numa reportagem de dois minutos e meio acerca dos 430 anos da capital paulista. O resultado é que, até hoje, muita gente acredita que o Jornal Nacional se negou a dar o devido valor ao evento por iniciativa própria, algo que manchou para sempre a história da empresa.
Mais de três décadas se passaram e o Brasil novamente se vê numa época rica em protestos. O contexto é bem distinto: a nossa democracia já acumula um quarto de século de vida e a Rede Globo reconhece em seu site os erros cometidos no passado. Mas a indignação brasileira com o governo segue ressoando de forma bem semelhante à daquele verão de 1984. Após algumas iniciativas espontâneas no final de 2014, o clima sentido nas redes sociais dá a entender que as manifestações agendadas para o próximo 15 de março marcarão este momento da mesma maneira que, no passado, entraram para a história os esforços populares pela redemocratização e pelo impeachment de Collor. E é aqui que chamamos a atenção dos veículos de imprensa em atividade no país.
Em primeiro de fevereiro, assim escreveu Vera Guimarães Martins, ombudsman da Folha de São Paulo: “A defesa da imparcialidade é norma do jornal, mas os deslizes são mais frequentes do que deveriam. […] É reflexo de uma visão baseada em falta de empatia, afinidade ideológica com o ideário da esquerda e também em comodidade: gozar quem está no topo da pirâmide social não desafia o politicamente correto, e a cobrança costuma ser menor. Ou costumava.”
O que pode soar como caso isolado deste respeitado jornal salta aos olhares mais atentos como um padrão bastante utilizado na nossa imprensa, principalmente pelos veículos mais jovens. Por uma nítida discordância da pauta dos eventos que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff, usam-se dos mais variados artifícios para amplificar erros individuais e ofuscar acertos coletivos. Tudo com um objetivo único: fortalecer um falacioso espantalho extremamente conveniente ao partido no poder há 12 anos.
Ora, se estamos lidando com um evento aberto, organizado coletivamente, ou seja, sem uma liderança relevante que centralize a pauta, é natural que todo tipo de voz queira se aproveitar da aglomeração para se fazer ouvir. Cabe ao jornalismo identificar o que pode ser tomado como um discurso do grupo e o que seriam meras reivindicações isoladas de um ou outro manifestante mais radical – ou mesmo de um sabotador infiltrado.
O que se pede neste manifesto não é nada de outro mundo: apenas que a imprensa faça seu trabalho respeitando o momento histórico em que vivemos. Que os chefes das redações evitem escalar seus repórteres menos experientes no plantão do fim de semana. Que os editores revisem o material apurado antes de publicá-lo, impedindo que manchetes equivocadas desinformem os leitores. Que as empresas de comunicação coloquem a mão na consciência, pois há grandes riscos de o próximo domingo ainda ser lembrado daqui a 30 anos – e seria uma atitude prudente evitar a repetição dos erros de 30 anos atrás.
Assinam essas palavras cidadãos que há pelo menos 10 anos protestam contra a impunidade em vigor nesta nação. São mulheres, são homens, são homossexuais, heterossexuais, empresários, assalariados, profissionais liberais, desempregados, membros da classe média, ricos, pobres, de todas as raças e de todas as regiões. São liberais, são conservadores, são social-democratas. Alguns possuem partidos de preferência, outros evitam hastear bandeiras. Se há algum traço comum a todos, é o desejo de um Brasil melhor. Acreditava-se que isso já seria possível por intermédio das urnas nas eleições passadas, mas uma campanha suja da parte do governo manteve a situação pregressa. O que buscamos agora é a utilização de meios legais para atingir nossos objetivos, com precedentes recentes não só na história brasileira, mas também na de outras nações democráticas. E este grupo adoraria poder contar com o apoio da imprensa livre nesta democracia para exigir justiça contra quem vem prejudicando o país.
Essa é uma iniciativa apoiada pelos grupos e entidades abaixo. Se você concorda com ela, a melhor forma de “assinar” este manifesto é compartilhando-o em seus sites, blogs, fanpages, grupos de Whatsapp e redes sociais. Sinta-se livre para copiar e colá-lo, desde que não altere o texto original. Agradecemos qualquer esforço:

PT PERDE TAMBÉM A GUERRA VIRTUAL – Pois é, petralhas! Tirando os milhões que protestam, o resto, de fato, é silêncio!!!

Assim que as vaias ecoaram Brasil afora, os petralhas foram para as redes sociais para dizer que… não tinham ouvido nada; que, em sua cidade, reinava o silêncio. Foram adiante: começaram a atacar os que protestavam, associando-os a ricos e privilegiados — “coxinhas!”, vociferavam. Como a gente sabe, aqueles patriotas que roubavam a Petrobras estavam apenas dividindo renda, certo? Aqueles, sim, são socialistas de respeito. Que gente chulé! Mas, ora vejam!, perderam a batalha mais uma vez.

 É, meus caros! A Internet já foi um ambiente mais inóspito para não-petistas. Sei bem o que falo. Lembro o quanto apanhava quando era um dos poucos que enfrentavam o que parecia ser uma maioria esmagadora. Sim, eu sei: ainda sou alvo frequente de petralhas e fascistoides. Em dezembro de 2012, o Datafolha publicou uma pesquisa segundo a qual 83% dos brasileiros consideravam o governo Lula “ótimo ou bom”; 13% diziam ser regular, e só 4% — isto mesmo: QUATRO POR CENTO — o avaliavam como “ruim ou péssimo”.


Um desses blogueiros sujos, financiado com capilé estatal, escreveu, acreditem!, que aqueles 4% deveriam ser “leitores do Reinaldo Azevedo”. Achou pouco: sugeriu que a imprensa fosse atrás deles para tentar saber, afinal de contas, quem eram. Sim, o homem considerava um exotismo alguém não gostar do governo. Seu texto sugeria que eram pessoas de algum modo doentes… Para eles, opor-se ao governo é matéria que merece trato psiquiátrico e internação.
Eram tempos bem mais difíceis. É um pouco mais tranquilo não endossar a cartilha do petismo quando há muitos outros milhões que não endossam também. Hoje, é bem provável que eu já faça parte de uma maioria.
Os companheiros já tinham perdido a guerra na rede no dia 20, quando a presidente concedeu aquela entrevista desastrada e desastrosa e acusou FHC pelos descalabros da Petrobras. Sua fala foi ridicularizada em centenas de memes. Os que saíam em defesa de Dilma eram bem poucos.


Neste domingo, depois do panelaço, a militância virtual foi à luta para tentar ridicularizar os que protestavam, para negar o que milhões viam e ouviam, para tentar pespegar-lhes a pecha de radicais de salão. Os mais afoitos, claro!, como de hábito, propunham briga de rua, mais ou menos nos moldes daqueles trogloditas que atacaram a população em frente à sede da Associação Brasileira de Imprensa, no dia 24 de fevereiro. Nesse dia, Lula conclamou João Pedro Stedile a botar seu “exército” na rua.
Pois é… O petismo comete mais um erro, dá mais um tiro no pé, faz mais uma bobagem. Não adianta fazer as vezes dos três macaquinhos: o que não vê, o que não fala e o que não ouve.
No mais, dizer o quê? Exceção feita aos milhões de descontentes, o resto, de fato, é silêncio.
Texto publicado originalmente às 3h41- REINALDOAZEVEDO-REV.VEJA

Dilma discursa, e o país vaia. A mulher “dura” deveria pôr na rua todos os “homens meigos” e incompetentes que não a impediram de fazer mais uma bobagem. Ou: Uma fala sobre o nada

Se eu fosse dar um conselho de amigo à presidente Dilma Rousseff, seria este: “Governanta, chame todos os seus auxiliares que concordaram com a forma, o tom, o conteúdo e os alvos de seu pronunciamento deste domingo, dia 8 de março, e ponha-os na rua. Sem Exceção. De A a T, de Aloizio Mercadante a Thomas Traumann.  Como perguntaria um pastor de Virgílio, “Quae te dementia, cepit, Dilma?” Que tipo de maluquice passou pela cabeça da presidente uma semana antes dos protestos que estão sendo programados país afora?
Nas redes sociais, havia, sim, um chamamento discreto para um panelaço na hora em que a presidente fizesse a sua suposta homenagem às mulheres — é “suposta” porque a petista usou o Dia Internacional da Mulher como mero pretexto. Bastou que a governanta viesse com aquele vocativo espontâneo de sempre — “Meus queridos brasileiros (…) —, e uma vaia estrepitosa uniu a cidade de São Paulo como raramente se viu. Abaixo, há um vídeo que me foi enviado pela leitora Andréia, também ouvinte da Jovem Pan. É do bairro de Perdizes.  Há centenas de outros nas redes. Houve protestos em pelo menos 12 capitais: São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Belém, Recife, Maceió e Fortaleza.
Quem já estava disposto a vaiar e a bater panela não deve ter prestado muita atenção ao que disse Dilma, não é? A íntegra do discurso está .Só por isso, creio, os protestos não foram ainda mais contundentes. Os petistas com um todo, e Dilma Rousseff em particular, perderam a noção da realidade; perderam a leitura da política; perderam o pulso da população. E fazem, então, bobagens em penca até segundo aquele que deveria ser o seu ponto de vista.
É possível que a “Lista de Janot”, arrematada com o “nada consta contra a presidente”, de Teori Zavascki, tivesse até dado uma refreada nos ânimos. Os dois eventos não foram propriamente mobilizadores. Ora, sendo assim, com a popularidade em queda livre, cumpria a Dilma ser o mais discreta que conseguisse. Que fizesse uma fala curta em homenagem às mulheres, vá lá; que anunciasse o agravamento da pena para o chamado “feminicídio” (debate o mérito outra hora), ok. Que aproveitasse a deixa para lamentar a corrupção na Petrobras, seria aceitável também. Mas o que foi aquilo???


A íntegra de sua fala está disponível neste blog.  Dilma já largou mal sugerindo que os descontentes estão mal informados. A imprensa foi o seu primeiro alvo. Segundo a presidente, “os noticiários são úteis, mas nem sempre são suficientes”. “Muitas vezes — disse a gênia — até nos confundem mais do que nos esclarecem.” Entendi. Não é de hoje que os petistas consideram que a falta de informação é útil a seu projeto de poder. Isso explica a sua disposição para controlar e censurar a imprensa.
Com a compulsão de sempre para a mistificação, disse a governanta: “Pela primeira vez na história, o Brasil, ao enfrentar uma crise econômica internacional, não sofreu uma quebra financeira e cambial.” Bem, trata-se apenas de uma mentira. Instruída sabe-se lá por quais feiticeiros, incorporou o conceito de que governo e sociedade são polos necessariamente opostos. O primeiro teria já pagado o pato da crise; agora, teria chegado a vez do povo. Leiam isto: “Na tentativa correta de defender a população, o governo absorveu, até o ano passado, todos os efeitos negativos da crise. Ou seja: usou o seu orçamento para proteger integralmente o crescimento, o emprego e a renda das pessoas. (…) Absorvemos a carga negativa até onde podíamos e, agora, temos que dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade.”
Nessa fala, “sociedade” e “governo” têm matrizes distintas e interesses específicos, que podem, eventualmente, entrar em contradição e se opor. Ainda que Dilma fosse uma ultraliberal, em vez de uma esquerdista atrapalhada, a fala estaria errada.


A presidente se referiu, sim, às tais medidas amargas que, segundo ela, seriam implementadas pelo tucano Aécio Neves caso vencesse a eleição. Afirmou: “Foi por isso, que começamos cortando os gastos do governo, sem afetar fortemente os investimentos prioritários e os programas sociais. Revisamos certas distorções em alguns benefícios, preservando os direitos sagrados dos trabalhadores. E estamos implantando medidas que reduzem, parcialmente, os subsídios no crédito e também as desonerações nos impostos, dentro de limites suportáveis pelo setor produtivo.” Sei. Há pouco mais de quatro meses, essa mesma senhora fazia uma campanha eleitoral só com amanhãs sorridentes. Sabíamos, ela também, que um estelionato estava em curso.
Dilma, já escrevi isso aqui outro dia e reitero, é hoje a principal propagandista do protesto do dia 15. Mais de uma vez ela já se definiu como uma “mulher dura, cercada de homens meigos”. Bem, está na hora de seus meigos estudarem um pouco de política. Hoje, ela só é uma mulher em apuros, cercada de homens incompetentes.
Texto publicado originalmente às 2h28 Por Reinaldo Azevedo

FHC emite nota preocupante (para o PT). Ele sabe que Dilma deve cair

Robson A.D. Silva - Revista Sociedade Militar

Dilma Roussef, a leprosa.
Todos conhecem as histórias dos leprosos, narradas na Bíblia Sagrada. Ninguém podia estar com eles e os mesmos eram isolados em locais específicos para que não contaminassem o restante da sociedade.
A lepra traz em si outra característica interessante, a insensibilidade. Aqueles que tem a doença em estado avançado perdem a sensibilidade nas partes do corpo atingidas. Se tocassem em fogo não sentiam as chamas. Se tocassem em uma lâmina certamente não sentiriam a dor do ferimento. Por isso os ferimentos eram frequentes, e até a perda de partes do corpo.
Pois é, a presidente Dilma parece sofrer uma situação similar. Padece de uma grande insensibilidade, que a torna incapaz de perceber os próprios erros, e é rejeitada pela base aliada por causa dos estigmas que já carrega, como se possuísse mesmo uma doença contagiosa.
Ainda há chance para Dilma? Sim, há. Alguns leprosos tiveram a sorte de se encontrar com Jesus Cristo e ter suas chagas removidas. Mas, é sabido que para receber a bênção é necessário reconhecer a própria fraqueza, os pecados cometidos e renunciar a si mesmo. Isso, no caso de Dilma, equivaleria a ter humildade para admitir os graves erros, renunciando ao próprio cargo antes que a moléstia o consuma por inteiro. .
Jantares e encontros a convite da Presidência são cada vez mais recusados por membros da base aliada. Afinal, ninguém quer ser visto com Dilma Roussef, em cuja imagem já aderiram palavras como Impeachment e Petrolão.
Uma notícia esquisita surgiu na semana passada, e bombou nas redes sociais, dizia que FHC estava do lado de Dilma. Petistas ficaram animados com a nota, e já iam começar a falar bem do sociólogo tucano. Mas, depois de algumas horas surge o desmentido. Afinal, FHC não havia enlouquecido, era uma lorota criada por algum brincalhão que se espalhou na velocidade da luz. Mas, o acontecido não foi de todo ruim, serviu pra mostrar a todos nós que Dilma Roussef está mesmo prestes a ser derrubada.
Toda a classe política está em suspense, as manifestações que ocorrerão na próxima semana devem definir o futuro não só do atual governo, mas do próprio partido dos trabalhadores. Outro fato importante que deve ocorrer é a entrega, em um ato público, de um manifesto com quase dois milhões de assinaturas colhidas no site Avaaz, o manifesto pede a abertura de um processo de Impeachment contra Dilma Roussef .
Veja o desmentido de FHC. Publicado na folha.
O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Este quer antes de mais nada que se passe a limpo o caso do Petrolão: quer ver responsabilidades definidas e contas prestadas à Justiça. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo. Cabe sim que as forças sociais, econômicas e políticas se organizem e dialoguem sobre como corrigir os desmandos do lulo-petismo que levaram o país à crise moral e a economia à recessão”. - DO HORACIOCB

Moradores fazem panelaço e buzinaço contra pronunciamento de Dilma

Manifestações foram registradas em SP, Rio, Brasília e cidades do Nordeste

Por O Globo
SÃO PAULO. Ao mesmo tempo em que a presidente Dilma Rousseff fazia seu pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV, na noite deste domingo, moradores de diversas cidades realizaram simultaneamente um panelaço em protesto ao seu discurso. Em bairros nobres como Higienópiolis, em São Paulo, e Barra da Tijuca, no Rio, as pessoas não só batiam panelas como gritavam palavras de baixo calão contra a presidente.
Durante todo o fim de semana, grupos contrários ao governo combinaram o panelaço em mensagens no aplicativo Whatsapp. O texto de mobilização dizia: “Vamos todos para as janelas e vaiar muito. Também vale disparar alarmes de casas e carros! Passe adiante”.
Assim que começou o discurso da presidente, o primeiro da presidente Dilma Roussef à nação em 2015, os primeiros barulhos foram ouvidos. Além do Rio e São Paulo, foram registrados protestos nos mesmos moldes em Brasília, Belo Horizonte e cidades do Nordeste. Muitos internautas postaram vídeos em seus canais de relacionamento e em redes sociais.
Em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, as pessoas saíram às janelas dos prédios batendo panelas e gritando "fora Dilma", "fora PT". As manifestações começaram na metade da fala da presidente e só se encerraram depois do pronunciamento. Algumas pessoas estouraram rojões. Nas ruas, carros passavam buzinando em adesão a manifestação.
Elem de ataques a Dilma e ao PT, alguns manifestantes aproveitaram para incentivar a manifestação pró-impeachment, programada para o próximo domingo. Nas redes sociais, internautas comparavam o próximo dia 15 ao de 29 de maio de 1992, quando jovens foram às ruas de cara-pintadas pedir a saído do então presidente Fernando Collor do governo.
Na TV, enquanto era alvo do protesto, Dilma disse compreender a irritação e preocupação de brasileiros diante do cenário atual, com inflação em alta, economia fraca e aumento do endividamento das famílias. A presidente pediu a confiança da população e conclamou a todos a se unirem em um esforço coletivo para a retomada do crescimento do país.
— Você tem todo direito de se irritar e de se preocupar. Mas lhe peço paciência e compreensão porque esta situação é passageira. O Brasil tem todas as condições de vencer estes problemas temporários. E esta vitória será ainda mais rápida se todos nós nos unirmos neste enfrentamento. Peço a vocês que nos unamos e que confiem na condução deste processo pelo governo, pelo Congresso, e por todas as forças vivas do nosso país e uma delas é você — afirmou a presidente em pronunciamento.
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08/03/2015 - DO R.DEMOCRATICA