terça-feira, 11 de agosto de 2020

Os amantes do autoritarismo

 

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

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O exercício da liberdade (responsável) é exceção no Brasil que tem uma expressiva quantidade de gente, principalmente na “zelite” que adora flertar com medidas de exceção ou com o próprio autoritarismo. Por isso sempre existe uma tendência à aprovação de leis e decretos com esdrúxulas ordens autoritárias, em frontal desrespeito ao livre arbítrio das pessoas.

A imposição de censura por regramento nas redes sociais vem com toda força, se não neste ano de eleição municipal, mas no próximo. A não ser que ocorra uma imensa mobilização dos cidadãos, pressionando diretamente os covardes políticos, teremos ditaduras legalizadas pelo legislativo. Os políticos odeiam a liberdade e a transparência quando ambas atrapalham suas negociatas, desmandos e privilégios.

Não foi à toa que mais de um terço do Congresso Nacional tupiniquim já acionou o poder Judiciário para retirar das redes sociais conteúdo que os políticos consideraram ofensivo a eles. Na Câmara dos Deputados, 87% das ações têm como alvos algum blog, site de veículo de comunicação tradicional ou alguma rede social.

Infelizmente, o Judiciário tem tomado decisões esquisitas – ao arrepio da liberdade de expressão e do impedimento de censura prévia - tudo assegurado pela falha Constituição de 1988. Só a pressão legítima dos segmentos esclarecidos da sociedade tem condições de impedir que o arbítrio se configure.

O pandemônio aumentou a força arbitrária dos amantes do autoritarismo. Precisamos de uma “vacina” urgente para conter a expansão da gravíssima “doença”. Perdão, mas o “fascista”, o “genocida” da democracia não é o Jair Bolsonaro – o Presidente que sai do expediente para comer churrasquinho nas ruas de Brasília.


A EXCELENTE PERFORMANCE DO GOVERNO BOLSONARO RESGATA O BRASIL DO ATOLEIRO SECULAR DETONANDO O CONLUIO HISTÓRICO DO ESTABLISHMENT COM OS COMUNISTAS


terça-feira, agosto 11, 2020

Em sua página no Facebook o filósofo e escritor Olavo de Carvalho, resumiu em poucas linhas, que destaco após este prólogo, o ambiente político brasileiro depois que Jair Bolsonaro foi eleito Presidente da República com mais de 57 milhões de votos. Desta feita a velha fórmula do establishment, que contava então com uma penca de candidatos na última eleição presidencial, não surtiu efeito. O povo, pela primeira vez na história da República - e lá se vão 130 anos - foi quem decidiu sozinho a parada. Bolsonaro fez uma campanha franciscana, viajando em avião de carreira na classe econômica, sem marqueteiros e sem verbas fabulosas. Além disso sofreu o atentado a faca que o imobilizou na reta final da campanha.

Em decorrência disso é que se tem esse ambiente político que leva à loucura o establishment e seus operadores, sobretudo a grande mídia e toda a esquerda, que pela primeira vez na história política nacional foram todos para o vinagre. Olavo de Carvalho em poucas linhas resume o momento político brasileiro explicando o desalento e o ódio destilado pelos esquerdistas:


"O ódio insano que os novos e velhos esquerdistas sentem ao Bolsonaro não se deve a nada de mau que ele tenha feito ao país ou a eles. Justamente ao contrário, deve-se à indignada revolta que sentem ao ver que o atual presidente é mil vezes mais honesto e competente do que todos os falsos ídolos em que essa gente apostou suas esperanças. Essa constatação faz nascer no peito deles a insuportável consciência da miséria sem fim a que reduziram suas vidas e personalidades. Para espantar essa visão dantesca, eles TÊM de liquidar o Bolsonaro.”


Este é portanto o quadro político brasileiro. A observação do quadro político formulada por Olavo de Carvalho é sábia e certeira. A rigor Bolsonaro até aqui só tem feito coisas certas e a mais evidente foi estancar a roubalheira dos cofres públicos, o que bastou para fazer brotar água no semiárido nordestino, executar dezenas de obras rodoviárias e ainda por cima assistir aos mais necessitados com ajuda financeira no enfrentamento da peste chinesa.


A par disso a corrupção e a roubalheira generalizada dos cofres públicos tipificada pelo deletério "petrolão" e gatunagens correlatas que geravam pauta diária para a grande mídia sumiram do noticiário.


Se isto foi um alívio para o povo brasileiro por outro lado transformou-se num inferno para quem de uma forma ou de outra se locupletava com a ladroeira permanente dos cofres públicos.


Esta é a verdade dos fatos. Sem perseguições, sem ameaças e fazendo apenas o que compete ser feito, o Presidente Jair Bolsonaro segue flanando e, como não poderia deixar de ser, com apoio cada vez maior da maioria do povo brasileiro. Nem mesmo a profusão de pragas como pandemia do comunavírus chinês, do ciclone extratropical, do incêndio em florestas e da ameaça de nuvem de gafanhotos, além das intrigas midiáticas diárias foram capazes de impedir a excelente performance do Governo do Presidente Jair Bolsonaro que prossegue sem parar.


Isto tudo deixa seus oponentes enraivecidos, principalmente a gentalha esquerdista do Foro de São Paulo e da grande mídia agora despojados dos caraminguás estatais que os alimentavam à farta sobretudo depois da farsa da dita Nova República. DO A.AMORIM