segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Quem é o responsável pela agressão física de que foi vítima o professor Marcelo Barra, nas Letras? Ou: Professores moralmente coniventes com o ataque a um colega dentro de sala

Quem é o culpado pela agressão de que foi vítima o professor Marcelo Barra (ver post anterior)? Em primeiro lugar, o protagonista. Quem é ele? Consta que deixou cair o documento ao abandonar a sala, arrancando a camisa, num delírio de vitória. Também é responsável a direção do CAELL (PSTU), que  perdeu uma votação numa assembléia, mas, mesmo assim, promove apitaços e piquetes para infernizar a vida de quem quer estudar. Responde ainda pelo absurdo a direção golpista do DCE, que pretende impor aos uspianos uma decisão que eles rejeitam. Por óbvio, os partidos de extrema esquerda que deram início a essa balbúrdia chancelam a violência. Mas não só eles.
É culpada a direção nacional do PT. Rui Falcão, o presidente do partido, subscreve um abaixo-assinado endossando as reivindicações dos golpistas. Todos os professores que condescendem, em graus variados, com os métodos truculentos dessa gente são também culpados. Vladimir Safatle, aquele que não apóia o “occupy a fazenda do papai”, é um deles. Outro é Eugênio Bucci, o “moderado” — o homem de Fernando Haddad na USP —, que dá aulinhas públicas para os “insurrectos” em nome da “democracia”. Sei… Marilena Chaui, claro!, está na turma. É uma das que assinaram um manifesto que apóia as reivindicações dos extremistas. Fábio Konder Comparato não poderia faltar, tentando emprestar sua sapiência de “jurista” (risos) à bagunça.
Docentes de outras universidades que assinaram o tal “Manifesto em Defesa da Democracia na USP” (na prática, defende a ditadura da agressão física) também ajudaram a pegar um professor pelo colarinho. A Adusp, aparelho do PT e entidade que representa oficialmente os docentes da universidade, colabora com a agressão.
Abaixo, os professores signatários do manifesto que se alinha com os defensores da ditadura de minoria na Universidade de São Paulo. Moralmente falando, participaram do ataque covarde a Marcelo Barra. Parece muita gente? Não é! Há uspianos e não uspianos na lista. Alguns já estão aposentados. O corpo docente da universidade reúne mais ou menos 5.200 professores.
Luiz Dagobert de Aguirra Roncari (USP/DLCV)
Chico de Oliveira (USP/DS)
Leonel Itaussu Almeida Mello (USP/DS)
Emir Sader
Luiz Costa Lima
Emília Viotti da Costa (USP/DS)
Benjamin Abdala Junior (USP/DLCV)
Flávio Wolf de Aguiar
Marilena Chaui (USP/Filosofia)
Jorge Luiz Souto Maior (USP/Direito)
Heloísa Fernandes (USP/DS)
Paulo Henrique Fernandes Silveira (USJT/Filosofia)
João Adolfo Hansen (USP/DLCV)
Fábio Konder Comparato (USP/Direito)
Maria Victoria de Mesquita Benevides (USP/FE)
Daciberg Lima Goncalves (USP/IME)
Benicio Jose de Souza  (USP/Poli)
Klara Kaiser Mori (USP/FAU)
Leda Paulani (USP/FEA)
Carmem Silvia Vidigal (USP/FE)
José Damião de Lima Trindade (USP)
Sandra Galheigo (USP/FMUSP)
Jacyra Soares (USP/IAG)
Nelson Fiedler Ferrara Junior (USP/IF)
Luiz Siveira Menna Barreto (USP/EACH)
Jonas Tadeu Silva Malaco (FAU/USP)
Ianni Regia Scarcelli (USP/IP)
Cilaine Alves Cunha (USP/DLCV)
Luiz Renato Martins (USP/ECA)
Paulo Capel Narvai (USP/FSP)
Ricardo Musse (USP/DS)
Gilberto Bercovici (USP/Direito)
Deisy Ventura (USP/IRI)
Adma Muhana (USP/DLCV)
Eleuterio F S Prado (USP/FEA)
Aurea Ianni (USP/FMUSP)
Mario Miguel González (USP/DLM)
Paulo Eduardo Arantes (USP/Filosofia)
Vladimir Safatle (USP/Filosofia)
Francisco Miraglia (USP/IME)
Leon Kossovitch (USP/Filosofia)
Lincoln Secco (USP/DH)
Flavio Aguiar (USP/DLCV)
Mayra Laudanna (USP/IEB)
Otilia Beatriz Fiori Arantes (USP/Filosofia)
Carlos Roberto Monteiro de Andrade (USP/IAU)
Celso Fernando Favaretto (USP/FEUSP)
Henrique Carneiro (USP/DH)
Ana Fani Alessandri Carlos (USP/DG)
Tania Macêdo (USP/DLCV)
Laura Camargo Macruz Feuerwerker (USP/FSP)
Sandra Guardini T. Vasconcelos (USP/DLM)
Sergio Cardoso (USP/Filosofia)
Adriano H. R. Biava (FEA/USP)
Adrián Fanjul (USP/DLM)
Elisabeth Silva Lopes (USP/EAD)
Vera Silva Telles (USP/DS)
Pablo Ortellado (USP/EACH)
Vitor Henrique Paro (USP/FEUSP)
Luiz Armando Bagolin (IEB/USP)
Osvaldo Coggiola (USP/DH)
Marta Maria Chagas de Carvalho (USP/FEUSP)
Paulo Silveira Filho (USP/DS)
Francisco Alambert (USP/DH)
Paulo Martins (USP/DLCV)
Sean Purdy (USP/DH)
Marcus Orione (USP/Direito)
Luiz Armando Bagolin (USP/IEB)
Áquilas Mendes (USP/FSP)
Iumna Maria Simon (USP/DTLLC)
Mário Henrique Simão D Agostino (USP/FAU)
Helder Garmes (USP/DLCV)
Ruy Braga (USP/DS)
Marcia Gobbi (USP/FEUSP)
Marília Pinto de Carvalho (USP/FEUSP)
Francis Henrik Aubert (USP/DLM)
Iris Kantor (USP/DH)
Laurindo Lalo Leal Filho (USP/ECA)
Vera Pallamin (USP/ FAU)
Jefferson Agostini Mello (USP/EACH)
Jorge Machado (USP/EACH)
Ciro Teixeira Correia (USP/IG)
Cristina Wissenbach (USP/DH)
Marco Aurélio Vannucchi (USP)
José Maria Soares Barata (USP/FSP)
Antonio Araújo (USP/ECA)
José Batista Dal Farra Martins (USP/ECA)
Rosangela Sarteschi (USP/FFLCH)
Marcia Arruda Franco (USP/FFLCH)
Carlos Serrano (USP/FFLCH)
Renato da Silva Queiroz (USP/ FFLCH)
Jorge de Almeida (USP/DTLLC)
Francisco Murari Pires (USP/DH)
Marta Inez Medeiros Marques (USP/DG)
Hélio de Seixas Guimarães (USP/ DLCV)
Roberta Barni (USP/DLM)
Valdir Heitor Barzotto (USP/FE)
Claudia Rosa Riolfi (USP/FE)
Mauricio Cardoso (USP/DH)
Mamede Jarouche (USP/DLO)
Vima Lia de Rossi Martin (USP/DLCV)
Elisabetta Santoro (USP/DLM)
Cristiane Maria Cornelia Gottschalk (USP/FE)
Carmen Sylvia Vidigal Moraes (USP/FEUSP)
Salete de Almeida Cara (USP/ FFLCH)
Luiz Cláudio Ribeiro Galvão (USP/Poli)
Christian Ingo Lenz Dunker (USP/IP)
Maria Dea Conti Nunes (USP)
Luís César Guimarães Oliva (USP/USP)
Iray Carone (USP/IP)
Yudith Rosenbaum (USP/DLCV)
Maria Isabel de Almeida (USP/FE)
Nair Yumiko Kobashi (USP/ECA)
Fátima Corrêa Oliver (USP/FMUSP)
Selma Lancman (USP/FMUSP)
Adalgiza Fornaro(IAG/USP)
Denise Dias Barros (USP/FMUSP)
Neide T. Maia González (USP/DLM)
Adriana Kanzepolsky (USP/ DLM)
Joel La Laina Sene (USP/ECA)
Jaime Solares Carmona (USP/FAU)
Pablo Fernando Gasparini (USP/DLM)
María Teresa Celada (USP/DLM)
Maria Julia Kovács (USP/IP)
Esmerindo Bernardes (USP/IFSC)
Joaquim Alves de Aguiar (USP/DTLLC)
Elizabeth Cancelli (USP/DH)
Marilda Lopes Ginez de Lara (USP/ECA)
Maria da Graça Jacintho Setton (USP/FEUSP)
Pedro Paulo Chieffi (USP/FMUSP)
Maria Lêda Oliveira (USP/DH)
Primavera Borelli (USP/FCF)
Michel Sleiman (USP)
Arlindo Tribess (USP/Poli)
Dilma de Melo Silva (USP/ECA)
Maria Sílvia Betti (USP/DLM)
Flávio de Campos (USP/DH)
Isabel Aparecida Pinto Alvarez (USP/DG)
Cláudia Valentina Assumpção Galian (USP/FEUSP)
Rosângela Gavioli Prieto (USP/FE)
Miguel Soares Palmeira.(USP/DH)
Zenir Campos Reis (USP/DLCV)
Rafaela A. E. Ferreira Barbosa (USP/Direito)
Patrícia Noronha (USP/ECA Unicamp/CAC)
Arley R. Moreno (Unicamp/Filosofia)
Maria Rita de Almeida Toledo (Unifesp/HISTÓRIA)
Marcos Del Roio (Unesp/FCC)
Caio Toledo (Unicamp)
Anita Leocádia Benário Prestes (UFRJ/História)
Roberto Leher (UFRJ)
Lincoln de Abreu Penna (UFRJ)
Francisco Foot Hardman (Unicamp/IEL)
Márcio Bilharinho Naves (Unicamp/IFCH)
Maria Ribeiro do Valle (Unesp/FLC/Araraquara)
Amarildo Ferreira Junior (UFSCar)
Carlos Zacarias F. de Sena Jr. (UFBA/FFCH)
Milton Pinheiro (Uneb/ICP)
Patrícia Vieira Trópia (UFU)
Sérgio Braga (UFPR)
Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida (PUC/SP)
Margareth Rago (Unicamp)
João Francisco Tidei Lima (Unesp)
Ricardo Martins Valle (UESB)
Carlos Zeron (USP/História)
Paulo Henrique Martinez (Unesp/História)
Maurício Vieira Martins (UFF/Sociologia)
Jorge Antunes (UnB/Música)
Diorge Alceno Konrad (UFSM/História)
Glaucia Vieira Ramos Konrad (UFSM)
José Menezes Gomes (UFMA)
Sérgio Prieb (UFSM/Economia)
José Jonas Duarte da Costa (UFPB)
Marília Flores Seixas de Oliveira (UESB)
Guilherme Amaral Luz (UFU)
Anita Handfas (UFRJ)
Sérgio Alcides (UFMG)
Jacyntho Lins Brandão (UFMG)
Aldo Duran Gil (UFU)
Lavinia Silvares (Unifesp)
Reinaldo A. Carcanholo (UFES)
Tania de Luca (Unifesp)
Hélio Moreira da Costa Júnior (UFAC)
Elza Margarida de Mendonça Peixoto (UFBA)
Marcelo Milan (UFRGS)
Modesto Carone (Unicamp/Teoria Literária)
Valdo José Cavallet (UFPR)
Ivan Rodrigues Martin (UNIFESP)
Ricardo Antunes (Unicamp)
Wilson Correia (UFRB)
Cláudia Isabel Ribeiro Santos (PUC-SP/História)
Ângela Soligo (Unicamp/FE)
Káta Cilene do Couto (UFAM/História)
Graciela Foglia (Unifesp)
Rodrigo Bastos (UFSC)
Claudia Maria Barbosa (PUC-PR/Direito)
Carlos Alberto S. Barbosa (Unesp/História)
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Da tribuna, Álvaro Dias cobra demissão de Lupi

Por Rosa Costa, da Agência Estado:
O líder do PSDB, senador Álvaro Dias (PR), voltou hoje a cobrar da tribuna a demissão do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, exibindo três termos de compromisso de doação que, segundo ele, comprovam as denúncias de corrupção existentes contra Lupi. Os documentos registrados em cartório, em agosto de 2007, mostram o acordo do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Bares e Restaurantes da Baixada Santista, Litoral Sul e Vale da Ribeira, João Carlos Cortez, para obter a certidão sindical expedida pelo Ministério do Trabalho.
Um dos termos especifica que o sindicato repassará “diretamente” à Força Sindical até o mês de agosto do mesmo ano, “a título de doação, para realização de atividades de formação sindical, 30% do imposto sindical referente ao exercício de 2008. O outro documento repete o compromisso e a promessa de repassar para a Força Sindical 20% do imposto sindical, referente ao exercício de 2009.
No terceiro termo de compromisso, o sindicato compromete-se a efetuar à entidade, também à título de doação, 10% do imposto sindical referente ao exercício deste ano, 2010. O acerto fixa ainda que o repasse do dinheiro ocorrerá logo que a certidão sindical for publicada no Diário Oficial da União (DOU).
É o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, quem encabeça o movimento de defesa e da permanência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho. No entender do líder tucano, “trata-se da prática ilícita documentada”. “Isso é um acinte, é uma afronta, é a documentação da corrupção, o tráfico de influência, o benefício concedido em troca de determinado favor”, atacou. “E o favor, nesse caso, é a certidão, é a carta sindical publicada no Diário Oficial da União”, protestou o senador.
Por Reinaldo Azevedo

Corrupção no governo com dinheiro do trabalhador

 O senador Alvaro Dias apresentou no Plenário um documento denominado Termo de Compromisso de Doação, registrado em cartório e assinado por um dirigente de entidade sindical, que, segundo ele, representa a prática documentada de ilícitos no Ministério do Trabalho. O Termo é assinado por um presidente de sindicato da Baixada Santista, João Carlos Cortês, em que o mesmo assume o compromisso de transferir uma parte do valor auferido com o recebimento de impostos à Força Sindical. Segundo Alvaro Dias, o Termo de Compromisso registra o compromisso de repasse de verbas do Imposto Sindical na base de 30% referente ao ano de 2008, 20% do ano de 2009, e 10% de 2010. Para o senador tucano, o termo “é uma afronta. É a documentação da corrupção. É o tráfico de influência em troca de um benefício que sai do bolso do trabalhador”. Leia na íntegra no site da Liderança do PSDB e na Agência Senado. (Postado por Eduardo Mota – assessoria de imprensa)

Documentos contra Lupi from Alvaro Dias on Vimeo.

Mais duas visitas e "o cara" comprava o Cristo Redentor

UFA!!!
QUE SORTE A NOSSA!!!!!
Durante a campanha eleitoral do ano passado, o empresário Sílvio Santos resolveu fazer uma "estranha" visita ao então presidente Defuntus Sebentus.
Alguns dias depois o país soube que para evitar a quebradeira, a Caixa Econômica Federal havia comprado o banco do SS, um tal de Panamericano.
Apesar de todos os indicios de fraude nas contas do banco, mesmo assim o ciente e responsável governo do Sebento comprou o banco.
A diferença entre as contas apresentadas e a realidade do buraco do Panamericano passava da casa das 4 Bilhetas.
O governo ainda pagou 739 milhetas pelo banco e segurou uma bucha de 4 bilhetas, taí um grande negócio feito pelo Ex presidente o enfermo Defuntus Sebentus.  Esse boçal sabe tudo em matéria de arrebentar a grana do país.
Agora cá entre nós, mesmo assim ainda tivemos sorte hein?
Do jeito que o Sebento é otário e o SS é esperto, a compra do banco foi um mínimo em prejuízo para os cofres da pocilga. Pois se o SS visita o Sebento mais duas vezes ele muito provavelmente venderia a Ponte Rio Niterói e o Corcovado com estátua e tudo para o nosso "sabido" ex presidente. Realmente nasce um otário a cada segundo na Pocilga.
É, como dizia meu saudoso paí, "tem gente que consegue tirar a lama do pé, mas não consegue tirar a lama da própria vida". 
Ou seja, o Sebento chegou até a presidência da república, mas nunca vai deixar de ser o que é. Um metalúrgico caipira e semi alfabetizado que pensa que é inteligente.
E tem gente que acredita nele, isso é que mata.
E em troca o SS deu um horário para que passassem uma novela sobre o lado esquerdofrênico da Saudosa e Majestosa Ditadura Militar no Brasil. Um folhetim que não termina nunca e pelo que parece está dando quase nada de Ibope.
Também pudera, né?
Então...PHODA-SE!!!!
DO BLOG O MASCATE

EXTRA! EXTRA! PDT ASSA LUPI.

EM PRIMEIRÍSSIMA EXIBIÇÃO A COMPROVAÇÃO, EM FOTO, DO MOMENTO EM QUE LUPI É ASSADO PELO PDT E PT EM FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO.

PDT-LUPIASSADO
 

PROFESSOR DE LINGÜÍSTICA É AGREDIDO DENTRO DA SALA DE AULA! O LUGAR DESSES DELINQÜENTES É A CADEIA! PROFESSORES QUE APÓIAM MOVIMENTO SÃO CONIVENTES

QUEM VAI TER A CORAGEM DE RESTABELECER OS DIREITOS CONSTITUCIONAIS NA USP? 

Por Reinaldo Azevedo
Chega!
Há muito a coisa já passou do tolerável!
Um grupo de delinqüentes políticos, de autoritários, que não respeita a vontade dos alunos das Letras, que votaram contra a greve, fazia um barulhaço (ver vídeo abaixo) para perturbar alunos de lingüística, em prova. 
Um sujeito invadiu a sala do professor Marcelo Barra, virou a mesa (literalmente!), pegou-o pelo colarinho e o encostou contra a parede. 
Vocês entenderam direito! 
A segurança física dos professores não está mais garantida na universidade, e quem os ameaça não é a bandidagem comum, mas a bandidagem (DES)qualificada.
Sandra Nitrini, diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas não pode mais fazer de conta que o assunto não lhe diz respeito. Ela está obrigada a cobrar segurança para alunos e professores. Do mesmo modo, a reitoria não pode fazer de conta que nada acontece por ali.
Um desses vagabundos que se ocultam no anonimato nas redes sociais lembrou que Barra é marido da “reacionária Elaine Grolla”.
REACIONÁRIA??? 
Elaine é aquela professora valente, que honra o seu trabalho e a autonomia universitária e que teve a coragem de enviar uma mensagem a este blog defendendo o seu direito de dar aula e denunciando a agressão de que ela também fora vítima porque queria trabalhar. 
Não por acaso, agora seu marido é agredido por um covarde, por um sociopata político, por um esquerdopata. Parece-me evidente que há sinais aí de retaliação.
O Centro Acadêmico das Letras (CAELL) é comandando pelo PSTU. Eles foram derrotados, como já vimos aqui, de forma acachapante na defesa da greve. Tentaram criar barreiras físicas para impedir a entrada de estudantes, fizeram piquetes. Tudo inútil!
Uma assembléia decidiu que não haveria greve. Pois bem: a turma do CAELL estava lá, fazendo o barulhaço, enchendo o saco, perturbando a vida de quem quer aprender lingüística — em vez de instituir o socialismo no Brasil a partir das… Letras (tenho até vergonha de escrever isso).
Barra só não apanhou pra valer do esquerdopata porque os alunos intervieram. Logo depois, uma moça ligada ao Centro Acadêmico, uma revolucionária do PSTU, invadiu a sala aos berros para anunciar que eles não tinham nada a ver com aquilo: “Não associem isso ao CAELL; a gente não conseguiu parar esse cara!” 
Entendo!
A gente conhece bem a disposição do PSTU para não investir em confusão…
Aqui, o apitaço promovido pouco antes da agressão. 
Volto depois.


A USP não ficou de joelhos nem para a ditadura militar. Cumpre agora aos professores honestos, que prezam o seu trabalho, que valorizam a sua independência intelectual, que não são esbirros de partido, que não se comportam como apparatchik decidir se vão ou não se render a seus algozes. 
Esses comuno-fascistas estão violando direitos garantidos pelo Regimento Interno da Universidade, pela Constituição Estadual e pela Constituição Federal.
CHEGOU A HORA DE A MAIORIA SILENCIOSA DO CORPO DOCENTE DECIDIR SE PROFESSOR PODE OU NÃO APANHAR DE DELINQÜENTES DISFARÇADOS DE ESTUDANTES. SE NÃO PODE, ENTÃO TENHA A DIGNIDADE DE REAGIR!  Reitero: a Reitoria e a direção da FFLCH são responsáveis pela segurança de professores e alunos.
DO BLOG RESIST.DEMOCRATICA

Continue preso, bandido safado.

STJ nega pedido de liberdade a José Rainha
Líder dissidente do MST foi preso há 5 meses pela PF acusado de devio de recurso público

BRASÍLIA - A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido de liberdade feito pelo líder dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) José Rainha. Ele foi preso pela Polícia Federal em junho, acusado se ser o chefe de uma organização criminosa responsável pelo desvio de R$ 5 milhões em repasses do governo federal para entidades de assentados no Pontal do Paranapanema, na região de Presidente Prudente (SP).
Os ministros julgaram um habeas corpus impetrado contra decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) que havia negado pedido de liberdade a José Rainha. A decisão do dia 22 de novembro foi divulgada nesta segunda-feira pelo STJ.
O relator, ministro Gilson Dipp, considerou correto o acórdão do TRF3 que manteve o decreto de prisão preventiva dos acusados. Para Dipp, o acórdão deixou entrever estar devidamente demonstrado que eles fazem parte de organização criminosa altamente organizada para a prática dos delitos descritos, o que justifica a prisão cautelar como garantia da ordem pública, principalmente considerando o modo de atuação da quadrilha.
Dipp também considerou necessária a prisão para garantia da instrução criminal, tendo em vista a ameaça sofrida por testemunha. A alegação de que essa ameaça não teria ocorrido não foi analisada pelo STJ porque demandava o reexame de provas, o que é proibido pela Súmula 7.
Segundo as investigações, para conseguir consumar o desvio de verbas públicas, a organização criava novos assentamentos de sem terras e mantinha controle de outros já existentes, além de criar associações, cooperativas e institutos administrados por integrantes do grupo.
DO COM GENTE DECENTE

A GRANDE FARSA DA MEGA-SENA

Falando em roubalheira eu gostaria de compartilhar este email que recebi
A Casa caiu para Caixa EconômicaFederal
Os números sorteados nos concursosMega Sena: 1225 e 1226 !!!
1225 – números sorteados = 31 / 32 / 34 / 40 / 50 / 55 ocorrido dia 23/10/2010.
1226 – números sorteados = 10 / 31 / 40 / 50 / 55 / 56 ocorrido dia 27/10/2010
O que foi que aconteceu?????? nunca tivemos tantos números repetidos em jogos consecutivos!!!!
A GRANDE FARSA É DESCOBERTA! SE VOCÊ FAZ APOSTAS, ESTÁ SENDO ENGANADO!!!
A Polícia Federal desconfiou que estivesse havendo algum tipo de fraude na MEGA SENA e, mal começaram as investigações, pegaram várias pessoas envolvidas no esquema, entre elas, funcionários, auditores, e muito peixe grande, ligadas diretamente ao governo.
Era muita gente envolvida no esquema. Eles fraudavam o peso da bolinha, fazendo sempre dar os números que eles quisessem e botavam ‘laranjas’ para jogar em diferentes Estados.
Você que achava estranho a Mega Sena acumular tantas vezes seguidamente, e quando saía o prêmio, apenas uma pessoa ganhava, geralmente em algum lugar bem distante.. Só podia ser algum tipo
de fraude mesmo!!!
Descobriram membros da quadrilha com 4 Bilhões em contas nos paraísos fiscais; o que menos tinha, tinha 8 milhões..
Isso é sacanagem com o povo brasileiro, que trabalha demais; muitos deixam até de comer alguma coisa para fazer uma fezinha!O que muito me admira é que quase não houve divulgação!!!!!!
Na TV só passou uma vez no Jornal da Record, e outra na BAND…
Certamente foram censurados…. Está na cara que o governo não quer perder a bocada que fatura cada semana com os jogos, e nem quer mais CPIs…
Está notícia não pode ficar na gaveta, espalhem!!!
Vamos nos unir e dar fim a essa grande rede de corrupção que envolve o nosso país.
Colabore com a DIVULGAÇÃO e ajude a desmantelar essa corja de corruptos que levam 45% do seu salário em impostos e ainda têm coragem de levar mais… Passe para todos da sua lista de contatos….
O BRASIL todo precisa saber!!!
*O único jeito de acabarmos com essa patifaria é ninguém jogar mais em nada. Aí , a CAIXA ECONÔMICA vai ter um enorme prejuízo e,
talvez só assim fará alguma coisa. E o que as autoridades vão fazer agora???
Esconder como fizeram quando essa notícia vazou???
DIVULGUE… MAS DIVULGUE MESMO, PARA VER SE ACONTECE ALGUMA COISA!!!
Daniela

DO BLOG ABOBADO

A aproximação de 2012 perturba o sono dos mensaleiros: vem aí o BBB da Bandidagem



Por Augusto Nunes
Em outubro de 2005, ao festejar o 50° aniversário no sítio em Goiás, o fora-da-lei Delúbio Soares presenteou-se com uma previsão debochada: “No futuro, o mensalão vai virar piada de salão”. Por enquanto, a profecia não se confirmou: o escândalo que escancarou a alma sombria do governo Lula desembocou no processo que será julgado no próximo semestre pelos ministros do Supremo Tribunal Federal.E pode dar cadeia, começa enfim a desconfiar “nosso Delúbio”, como costumava referir-se Lula ao companheiro ladrão.  
Neste sábado, numa reunião com 40 sindicalistas em Brasília, o ex-tesoureiro do PT preferiu qualificar de “boato” o colossal balaio de maracutaias que, passados seis anos, já deveria ter virado anedota. 
Delúbio, em sua essência, não mudou: o cinismo repulsivo, o vocabulário cafajeste, a compulsão para a mentira e outros traços abjetos seguem confirmando que certos defeitos de fabricação não têm conserto. Mas o sumiço do sorriso desdenhoso e a multiplicação de vincos no rosto indicam que o gerente da roubalheira imensa já não se acha condenado à perpétua impunidade.  
“Esse julgamento será o maior espetáculo midiático do Brasil”, previu Delúbio no fim de semana. Desta vez, o delinquente enquadrado por formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro acertou. Por mais de dois meses, uma cadeia gigantesca composta por emissoras de rádio e TV, jornais, revistas, sites e blogs vai transmitir ao vivo uma espécie de Big Brother Brasil da Bandidagem, primeiro reality show inspirado na corrupção engravatada. O destino dos participantes será decidido pelos ministros. Mas os juízes votarão vigiados por milhões de testemunhas que saberão o que fez e o que merece cada personagem. Só se viu algo parecido em julho e agosto de 2005, quando as sessões da CPI do Mensalão alcançaram índices de audiência de novela da Globo.  
O país foi apresentado à face horrível da Era Lula, a popularidade do presidente desceu a temperaturas siberianas e o governo só escapou do naufrágio porque a oposição oficial decidiu socorrer a federação dos corruptos.  
Como ocorreu há seis anos, o BBB da Bandidagem também vai começar sem roteiro definido. É impossível adivinhar o desfecho. Delúbio e o resto dos mensaleiros têm motivos para perder o sono.  
Ficarão muito mais inquietos se os brasileiros decentes abrirem os olhos imediatamente e enxergarem com nitidez o calendário político até agora subvertido pelo Planalto.
Com a cumplicidade dos jornalistas federais, os réus e seus padrinhos fazem de conta que 2012 será o ano das eleições municipais. 

Mais uma vigarice: o que vem aí é o ano do julgamento do mensalão.  
As urnas poderão melhorar ou piorar a vida de uma cidade. 
Só isso. 
As togas dirão se a lei vale para todos, se ainda há juízes no Supremo e se o Brasil tem jeito ou perdeu de vez a vergonha.
28/11/2011
DO RESIST.DEMOCRATICA

Bolsonaro, Maia e o samba-do-politicamente-correto-doido!!! Ou ainda: Adversários de Bolsonaro parecem achar, sem querer, que ele está certo! Ou ainda: Onde foi que essa gente largou a lógica?


Os adversários do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) continuam a fazer uma espécie de propaganda política gratuita pra ele
Por Reinaldo Azevedo
Já escrevi um texto a respeito. Num discurso contra os chamados “kits gays” criados pelo Ministério da Educação — de fato, eram puro lixo pedagógico —, Bolsonaro sugeriu que a presidente Dilma pudesse ser homossexual.
Ela não é, e todo mundo sabe disso. Leiam o que informa o Estadão Online. Volto depois.
*O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), condenou hoje as declarações do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que questionou a sexualidade da presidente Dilma Rousseff na quinta-feira, 24, em plenário. “Ele não pode extrapolar da forma que ele extrapolou desta vez e mais uma vez”, criticou o petista.
Maia avisou que se o processo por quebra de decoro parlamentar contra Bolsonaro chegar às suas mãos será encaminhado para a Corregedoria da Casa.
Bolsonaro criou nova polêmica ao falar sobre a inclusão do combate à homofobia nos currículos escolares e acrescentar no discurso que “o kit gay não foi sepultado ainda.
Dilma Rousseff, pare de mentir.
Se gosta de homossexual, assume.
Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma.
Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas de 1º grau”.
Durante almoço-debate promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo, Maia defendeu que o homem público tenha “o direito de falar o que pensa, mas cabe sempre passar o bom exemplo”.
“Precisamos ter uma atuação afirmativa para termos boas práticas de convivência social. Toda prática de segregação tem que ser banida. E ele extrapolou e tem sido desrespeitoso com as pessoas, e agora com a presidenta Dilma Rousseff”.
Voltei
Estamos diante do que eu chamaria “Paradoxo do Orgulho Gay”.
Se Dilma fosse, Bolsonaro não estaria dizendo, então, nenhum absurdo; como ela não é, resta a suposição de que ele, ao fazer tal ilação, tentou degradá-la.
Mas os que vêem tal viés na fala do parlamentar são os mesmos que se dizem defensores dos gays, reafirmando justamente a sua condição não-degradante, causa de orgulho.
Qual seria a saída para “punir” Bolsonaro?
Crime de calúnia, ele não cometeu. Ser gay não é ilegal e, pois, o deputado não inferiu que a presidente teria cometido um crime.
Restaria “injúria” ou “difamação”, mas, nesse caso, o único discurso possível para condenar Bolsonaro é essencialmente hipócrita:
“Nós achamos que ser gay não rebaixa ninguém, mas sabemos que Bolsonaro acha que sim! Pedimos, então, que ele seja punido em nome dos seus próprios valores, não em nome dos nossos. Afinal, somos aqueles que consideram que ser gay é motivo de orgulho”.

É o samba-do-politicamente-correto-doido.
É provável que a própria presidente Dilma esteja a pensar: “Quanta bobagem!”
PS - Ah, sim: havendo falha lógica no que escrevo, gotaria de ser infomado. Apenas me insultar não muda os fatos.
DO RESIST.DEMOCRATICA

Arenas da Copa demorarão até 198 anos para pagar custo. É o legado do PT para os arqueólogos do futuro.

As arenas esportivas que estão sendo construídas para a Copa do Mundo de futebol de 2014 nas 12 cidades-sede demorarão de 11 a 198 anos para se pagar, levando em conta o nível atual de rentabilidade dos estádios nos Estados em que serão erguidos, mostra estudo feito pela BSB - Brunoro Sport Business. Também segundo a análise, os 12 estádios que foram escolhidos para os jogos da Copa custarão mais e terão receita menor depois da competição que aqueles construídos para as últimas duas edições da Eurocopa. Os piores prazos estão em Cuiabá, Natal, Brasília e Manaus e variam de 130 a 198 anos.
O estudo da BSB, uma empresa de consultoria esportiva, prevê dois cenários econômicos para as arenas da Copa após os jogos. O primeiro leva em conta o nível atual de renda do futebol no Estado em que elas estão sendo construídas. O segundo, mais otimista, prevê aumento do faturamento com a venda especial de camarotes, publicidade, shows, "naming rights" (venda do nome do estádio) e locação para outros eventos. No cenário otimista, os prazos para pagar o investimento variam de cinco a 45 anos.
No cenário mais pessimista (que considera o padrão atual de uso), a arena com a pior rentabilidade é a de Manaus. A previsão é que o seu faturamento anual depois do torneio fique em torno de R$ 2,51 milhões. Com o custo - até agosto - estimado em R$ 499,5 milhões, a arena esportiva demoraria 198 anos para se pagar. Contando com um aumento em diferentes frentes, a receita subiria para R$ 11 milhões anuais, com a obra se pagando em 45 anos. Nesse cenário, o Beira Rio, de Porto Alegre, se paga em 10,9 anos.
Para estimar o faturamento bruto nos dois cálculos, o estudo não levou em conta gastos com impostos, amortização de investimentos e manutenção. A receita com ingressos também ignorou a parte que cabe ao time mandante, por haver muita diferença por região.
O estádio Mané Garrincha, em Brasília - orçado em R$ 671 milhões -, não está na lista dos mais caros, mas só deve se pagar no próximo século. A estimativa pessimista é que o faturamento alcance o investimento em 167 anos, tempo pouco maior que os 155 anos do Estádio das Dunas, em Natal. Ao custo de R$ 400 milhões, a arena tem receita prevista em R$ 2,57 milhões anuais. Mais rápida no retorno do investimento de R$ 342 milhões necessários à sua construção, a Arena Pantanal, em Cuiabá, vai equalizar o gasto em 130 anos, mantido o padrão atual do futebol de Mato Grosso, onde o Luverdense, time do Estado melhor colocado no cenário nacional, disputou a Série C neste ano. O clube da capital, o Cuiabá Esporte Clube, competiu na Série D e subiu este ano para a Série C.
DO CELEAKS