terça-feira, dezembro 26, 2017
Donald Trump e sua esposa primeira-dama Melania Trump: Natal em alto estilo como deve ser e que não acontecia há muito tempo na Casa Branca. |
Uma ótima notícia para os cidadãos norte-americanos e péssima para a mainstream media. Até há pouco os psicopatas esquerdistas da grande mídia continuavam propalando as famigeradas fake news,
afirmando que a reforma tributária de Donald Trump iria beneficiar
apenas os ricos. Aquele trololó que todos conhecem, ou seja, turvar mais
uma vitória do bom e velho conservadorismo tanto nos costumes como na
economia.
Simples
assim. É o que o Presidente Donald Trump vem fazendo para o desespero
desses picaretas mentirosos da Rede Globo, da CNN, da Folha de S. Paulo,
do Estadão, da Veja, da IstoÉ, do New York Times, do Washington Post,
do The Guardian, do The Economist e tutti quanti.
Não
tem preço ver os mentirosos rapazes e raparigas da grande mídia se
descabelando e tentando encontrar chifres em cabeça de burro.
Pelo menos a Gazeta do Povo registrou o fato, que transcrevo. Go Mr. Trump! Leiam:
Economistas
de Wall Street estão revisando para cima suas previsões para o Produto
Interno Bruto (PIB) e para o déficit orçamentário dos Estados Unidos nos
próximos dois anos, após a aprovação da reforma tributária pelo
Congresso, que foi transformada em lei na semana passada pelo presidente
Donald Trump.
Enquanto
isso, o Congresso deve considerar um acordo em janeiro para aumentar o
teto da dívida e aumentar os gastos com alívio de emergências, para
resolver o impacto dos furacões no começo do ano.
Combinados,
os cortes de impostos e o aumento do teto da dívida devem aumentar o
crescimento do PIB em 0,7% em 2018 e em 0,2% em 2019, de acordo com
Lewis Alexander, economista do Nomura Securities. Ele disse que um
aumento dos gastos do governo pode ser responsável por metade do impulso
no próximo ano.
"Uma
razão pelo nosso relativo otimismo com o crescimento em 2018 vem do
generoso e histórico ciclo de estímulo fiscal neste ano", disse
Alexander. Ele ponderou, no entanto, que a mudança na perspectiva de
gastos federais ainda não foi estimada pelo mercado.
Na
semana passada, economistas do Goldman Sachs revisaram para cima suas
estimativas para o crescimento em 2018 e 2019 em 0,3% e 0,2%,
respectivamente, para 2,6% e 1,7%. Eles esperam que um aumento da
demanda, provocado pela alta do consumo, estimule a contratação, fazendo
com que a taxa de desemprego recue para 3,5% no próximo ano, ante uma
estimativa anterior de 3,7%. A estimativa para a taxa de desemprego em
2019 passou de 3,5% para 3,3%.
A
maioria dos economistas preveem que o corte de impostos vai impulsionar
a economia ao estimular o consumo. Além disso, as reduções dos impostos
corporativos podem aumentar os gastos por parte das empresas.
Economistas do J. P. Morgan estimam que um consumo maior deve
impulsionar o crescimento da economia em 0,2 em 2018, para 2,1%.
Analistas
do Goldman Sachs ainda esperam que o Congresso impulsione o limite dos
gastos do governo americano em US$ 90 bilhões em 2018 e em 2019, numa
alta de 7% ante os níveis atuais. Isso sem contar os gastos extras com
alívio para desastre nas regiões afetadas por furacões e incêndios nos
EUA.
Mais
estímulos agora podem levar a maiores déficits depois. O Goldman e o
J.P. Morgan esperam que os déficits orçamentários subam de US$ 664
bilhões no ano fiscal encerrado em setembro, ou cerca de 3,4% do PIB,
para US$ 1 trilhão, ou 5% do PIB, em 2019. Do site do jornal Gazeta do Povo/Fonte: Dow Jones Newswires. DO A.AMORIM..
Canetada de Donald Trump surpreende o mundo
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DO LIBERTATUM