sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Oposição abre em estilo fashion de fazer oposição


Como se estivessem lidando com as pratarias e cristais, a "oposição" faz o cortejo na linguagem e na forma em que predomina a nobreza e a elegância dos cultos e bem educados na república da lama. Uma Bun**da barata e um cérebro primário, recebe o afeto delicado da "oposição" por todos os danos causados ao país. Leia abaixo sobre a nobre visita do tucano emplumado. Movcc/Gabriela


Pupilo de Aécio, Anastasia abre oposição pó-de-arroz


Por Josias de Souza - Folha Online
O govenador tucano de Minas, Antonio Anastasia, visitou Dilma Rousseff, no Planalto. Conversaram por cerca de 40 minutos.

Na saída, o pupilo do neosenador Aécio Neves (PSDB-MG) trocou um dedo de prosa com os repórteres.

Referiu-se a Dilma como “presidenta” –assim, com ‘a’ no final. É como a presidente prefere ser tratada.

Amabilidade em riste, disse que os governadores tucanos –oito no total— terão com Dilmauma “boa relação administrativa”.

Oposição? Só no Congresso: "No Parlamento é onde ela [a oposição] se manifesta de maneira sempre mais aguda e mais presente..."
Digite aqui o resto do post
"...Eu vim demonstrar que o Estado de Minas Gerais é um Estado parceiro do governo federal".

Na bica de estrear no Senado, Aécio Neves não parece afeito a essa oposição “mais aguda e mais presente” de que fala Anastasia.

Suponha-se, de todo modo, que a criatura saiba o que vai na alma do criador. Nesse caso, a política ficará bem mais engraçada.

No Palácio da Liberdade, a oposição pó-de-arroz de Anastasia. No Senado, o estilo flecha e curare de Aécio.
 
DO MOV.ORDEM. VIG.C.A CORRUPÇÃO 

O SILÊNCIO CÚMPLICE DA OPOSIÇÃO - UM SILÊNCIO QUE MATA!

 Num ambiente em que não há polarização ou debate de idéias, a tendência é que surjam conflitos de moderada intensidade na própria força hegemônica. Ontem, algo de absolutamente fabuloso se deu, narrado no Globo Online, que reproduzo abaixo. Um secretário — demissionário! — do Ministério da Ciência e Tecnologia falou a uma comissão do Congresso e admitiu sobre os desastres no Rio: “Eu venho aqui para dizer isso mesmo, falamos muito e não fizemos nada.” A fala inteira segue abaixo e é espantosa. Alguém aí ouviu alguma voz da oposição cobrando o governo por isso? Nada! Vimos hoje o governador de Minas, Antonio Anastasia, trocando amabilidades com a presidente Dilma Rousseff. Leiam o que segue. Volto em seguida:

*
Embora sem poder para deliberar nada, a Comissão Representativa do Congresso Nacional reuniu-se nesta quinta-feira para discutir providências necessárias para impedir novas tragédias como a registrada agora na região serrana do Rio. Convidado pela senadora Marina Silva (PV-AP) para participar do debate, o secretário demissionário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Barreto de Castro, admitiu que o governo federal falou mais do que fez para evitar tragédias como esta.
“Eu venho aqui para dizer isso mesmo, falamos muito e não fizemos nada. Há dois anos fizemos um plano de radares para entrar no PAC I, não conseguimos. Fomos orientados então a entrar no PAC 2, ficamos fora. Aí eu perguntei pro meu ministério: e agora? O presidente disse que devíamos colocar no PCTI, o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação governamental, que não teria fôlego para financiar 115 milhões (necessário)”, revelou o secretário.
Diante disso, Castro contou que foi criado, em agosto do ano passado, um grupo de trabalho que ouviu dez estados e todas as instituições que atuam nessa área para definir um projeto piloto com um custo estimado em R$ 36 milhões. Mas nem mesmo esses recursos foram liberados.
“Se gastarmos adequadamente R$ 36 milhões ao longo deste ano, não morre ninguém no ano que vem. Vou dizer isso e deixar isso aqui. E isso não significa que nós devemos gastar só os R$ 36 milhões e pronto. Nos próximos anos, também vamos ter de gastar dinheiro. Mas o modelo é simples. Há mais de dez anos fui à Venezuela e encontrei um sistema desse funcionando em Caracas, com uma sala de situação, onde as pessoas ficam sentadas todos os dias, ano novo, Natal e carnaval, que tinha uma relação direta com a Defesa Civil e radares para prever chuvas”, defendeu o secretário, acrescentando que um grande sistema nacional terá mais dificuldade de funcionar do que se ele for implantado um em cada prefeitura de médio porte.
Voltei
Leram? Não só ele admite a desídia do governo federal como ainda dá uma paulada no dito “supercomputador” de Aloizio Mercadante. O que ele fala faz ou não sentido? Quem se interessa em cobrar o governo federal por suas responsabilidades? Abaixo, escrevo um post sobre a demissão de Pedro Abramovay, o secretário que defendeu que “pequenos traficantes” fiquem soltos. O que a oposição pensa a respeito? Ora, nada! Cobrei aqui na semana passada a demissão do rapaz. Os adversários do PT se calaram — e o próprio PT resolveu esse problema ao menos.
Como se nota, em país que não tem oposição, o simples bom senso parece ser antigovernista. No caso de Abramovay, até o governo preferiu se alinhar com o protesto dos críticos a ficar com o silêncio cúmplice da oposição. Um silêncio que, como se percebe, pode até matar.
Por Reinaldo Azevedo

UM MINISTRO IMBECILIZADO


Editado por Andréa Haddad
Fotomontagem P&
P: O imbecil Mercadante
e mais um morto sendo carregado
(Giulio Sanmartini) Se entendermos imbecilizado como alguém que denota inteligência curta, um tolo e covarde, afirmo sem medo de errar que o ex-deputado e senador, prócer do Partido dos Trabalhadores (PT), Aloizio Mercadante, que ocupa no atual governo a pasta da Ciência e Tecnologia, é um imbecilizado que se juntou a um ministério prenhe de peculatários e incompetentes.
Com relação à tragédia que abateu no Rio de Janeiro, Mercadante, em entrevista no programa “Bom Dia, Ministro” (20/1), da rede estatal de rádio e TV, reconheceu que os governos anteriores não implantaram um sistema nacional de alerta e prevenção de desastres, embora ele estivesse previsto em decreto publicado em 2005, no primeiro mandato do presidente Lula.
“Nós não fizemos isso em 510 anos, [mas] vamos fazer isso o mais rápido possível. Os prefeitos não fizeram, os governadores não fizeram, os governos anteriores não fizeram”, disse Mercadante.
O petista argumentou que o sistema não foi implantado anteriormente porque as condições meteorológicas eram mais favoráveis. “As tempestades tropicais estão se intensificando e estamos precisando de uma resposta, e vamos atrás dela o mais rápido possível”, argumentou.
No afã de tirar o seu da reta, ele ignorou que este governo é o simples prosseguimento do anterior que vem desde 2003, e que segundo ele não fez nada.
O que ele quis dizer com “condições favoráveis”? Será que esqueceu, ou não quis falar sobre os desastres de 2010, no Rio de Janeiro (janeiro e abril) e em Alagoas e Pernambuco (junho), onde morreram algumas centenas pessoas?
Ainda finalizou, com sua imbecilidade, ofendendo a inteligência dos cidadãos que pagam seus impostos: O país não tem uma “cultura de prevenção contra desastres naturais” e que precisa aprimorar a previsão climática.
Parece que no item incompetência, esse novo governo nada mudará, nem o material fecal e nem as moscas.
(*) Texto de apoio: Flavia Foreque.


do blog pedro veiga

Caiu o defensor dos pequenos traficantes e grande organizador de dossiês.


O Coturno Noturno acaba de botar mais uma marquinha na coronha... A gritaria começou aqui.

Vejam o texto chapa branca da Folha Poder. Pedro Abramovay, que irritou o governo ao defender o fim da prisão para pequenos traficantes, deixou a Senad (Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas). É a primeira baixa importante do governo Dilma.Visto como um jovem "prodígio" dentro do governo Lula, Abramovay ocupou a Secretaria Nacional de Justiça. Assumiu a Senad no início do ano, quando ela passou para o Ministério da Justiça. Leia mais aqui.

O que o Brasil ganha hospedando um terrorista assassino?

Esta é a pergunta que não quer calar. Qual a vantagem para o Brasil em manter Cesare Battisti, um terrorista assassino, condenado à prisão perpétiua em um país democrático, como refugiado? Por que este governo suja as mãos de sangue? Por que este governo vira cúmplice? Por simples teimosia, para botar no currículo do velhaco e do ex-ministro onanista que eles peitaram a Itália? Vejam abaixo alguns trechos da carta escrita por Giorgio Napolitano, presidente italiano, à Presidência da República do Brasil, publicadas pelo Estadão: 

“Talvez não foi plenamente compreendida a necessidade de justiça do meu país e dos familiares das vítimas dos brutais e injustificáveis ataques armados, assim como dos feridos e sobreviventes”, escreveu o chefe de Estado, de acordo com o jornal La Repubblica. Napolitano afirmou que a não extradição de Battisti “é um motivo de desilusão e amargura para a Itália”, onde ele é condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). “Trata-se de uma necessidade de justiça ligada ao empenho das instituições democráticas do meu país e da coletividade nacional, que foram capazes de reagir à ameaça e aos ataques do terrorismo, conseguindo derrotá-lo segundo as regras do Estado de Direito”, disse Napolitano. Para o presidente da Itália, “não são aceitáveis remoções, negociações ou leituras românticas dos derramamentos de sangue daqueles anos, e as responsabilidades não podem ser esquecidas”.
 DO COTURNO NOTURNO

Hollywood descartou “Lula, filho do Brasil”


Quando o filme sobre a vida de Lula começou a ser produzido, todo mundo já sabia, que independente do resultado, ele serio o indicado, pelo governo para representar o Brasil na disputa do Oscar de melhor filme estrangeiro. Depois de realizado e exibido, um fracasso de crítica e de público, teve-se a certeza que ele não teria futuro na disputa, junto a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. O que acabou se confirmando com o anuncio dos que estão na disputa para serem indicados e com o Brasil de fora
Ilustração Toinho de Passira
OSCAR DE MAIOR MICO DO ANO - Faltou combinar com a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood

Postado por Toinho de Passira
Fontes: Estadão, Correio do Estado, Gazeta do Sul, Jornal do Brasil

O Brasil está fora da disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro. O representante do país na disputa, "Lula - O Filho do Brasil", não conseguiu passar nem pela primeira peneira e entrar ou lista de nove pré-selecionados divulgada nesta quarta-feira, dos quais cinco irão verdadeiramente disputar a estatueta.

Isso representa um prejuízo incalculável para a indústria cinematográfica brasileira e para nossa cultura. A festa do Oscar é uma vitrine prestigiada e atrai para os participantes o comércio exterior, o reconhecimento da qualidade artística e do amadurecimento técnico.

Não somos ingênuos em imaginar que “Lula, o filho do Brasil” perdeu a chance de concorrer apenas por que é muito ruim. Mesmo que fosse bom e merecesse disputar dificilmente conseguiria a indicação, por questões políticas:

O cidadão Lula, o personagem do filme, retratado pelos realizadores como um misto de São Francisco de Assis e Indiana Jones, é tido como antiamericano, principalmente por suas ligações fraternas tanto com o coronel venezuelano Hugo Chávez, quanto com o abominável iraniano Mahmoud Ahmadinejad.

Se alguém, como nós, abomina que as artes e cultura sejam torpedeadas por problemas políticos, não pode esquecer que o filme “Lula, filho do Brasil” foi escolhido numa marmelada cultural, debaixo de pressões políticas, econômicas e puxa-saquismo interesseiro.

Os eleitores, ou eram funcionários públicos em cargos comissionados, ameaçados de perder o emprego se não escolhessem “o filme certo”, bajuladores escolhidos a dedo, ou gente de pires na mão, de olho em dinheiro público, para conseguir realizar suas obras.

Em resumo, a comissão que escolheu o filme, foi composta por membros indicados pelo Gabinete do Ministério da Cultura, pela Agência Nacional de Cinema do Brasil (Ancine), pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e pela Sociedade Civil Organizada, representada pela Academia Brasileira de Cinema. O resultado não poderia ter sido outro.

Qual teria sido o critério para a escolha de Lula, o filho do Brasil? Arte, popularidade, críticas favoráveis, bilheteria? Em qualquer desses itens o filme sobre Lula ficaria para trás. Apesar de amplamente divulgado e paparicado foi um fracasso monumental de bilheteria, abominado pela crítica, abandonado no meio, pelos espectadores sonolentos com a história que se arrastava inverossímil e sonolenta, por intermináveis 130 min.

O filme que custou oficialmente 16 milhões, muitos falam que na verdade custou o dobro, bancado por empreiteiras ligadas ao governo, acabou dando prejuízo, por falta absoluta de espectadores.

Quando foi escolhido para pleitear uma vaga para o Brasil no Oscar deste ano, Lula – O Filho do Brasil passou na frente de outros 22 filmes que também haviam sido inscritos no Ministério da Cultura. Entre eles, estavam vários títulos com desempenho melhor do que o de Fábio Barreto, tanto pelas reações entusiasmadas dos críticos especializados – como “A Suprema Felicidade”, de Arnaldo Jabor, e “Os Famosos e os Duendes da Morte”, de Esmir Filho – quanto pelos números de bilheteria como “Chico Xavier”, de Daniel Filho, e “Nosso Lar”, de Wagner de Assis.

No próximo ano, com a nova Ministra da Cultura, Ana Buarque, irmã de Chico Buarque, escolhida pelo critério do sobrenome, talvez sejamos representados por algo como “Dilma, a búlgara filha da...”

Em toda a história do cinema nacional, apenas quatro filmes foram indicados ao Oscar de filme estrangeiro e nenhum deles venceu. Os selecionados foram O pagador de promessas (1963) de Anselmo Duarte, que havia ganhado a “Palma de Ouro” em Cannes, O Quatrilho(1996) de Fábio Barreto, o mesmo diretor do filme de Lula, O que é isso, Companheiro? (1998) de Bruno Barreto, e Central do Brasil(1999) de Walter Salles, uma cooprodução franco-brasileira.

 
 
LOG TONINHO DE PASSIRA

Vejam o que "Mãe Dilma" contava para o eleitor, enquanto cortava os recursos do PAC para defesa civil.

Primeiro, leia o post abaixo. Agora assista aos primeiros sete minutos do vídeo abaixo. Enquanto cortava dinheiro do PAC porque não dava para botar o nominho dela em radares contra tragédias, ela contava lorotas na TV. Os mortos no Rio já passam de 700.

"Mãe" Dilma vetou inclusão no PAC de Plano de Alerta para área de riscos.

Clique para ampliar e ler a matéria de capa de O Globo, de hoje

No PSDB dos punhos de renda e luvinhas brancas, Serra continua sendo o cara.

Repercutem as críticas feitas por José Serra (PSDB), no twitter, contra o governo petista. Em 140 letrinhas, Serra faz mais estrago do que 140 laudas do discurso vencido e ultrapassado de um Aécio Neves (PSDB) , com a sua oposição republicana, construtiva, propositiva, o que mais mesmo? Serra é tão importante para a oposição que o presidente do PT, José Eduardo Dutra, fica de plantão até altas horas para tentar debater com o tucano, que recebe simultaneamente alguns milhares de "boa noite", alguns milhares de respostas e "retweets". Vê se o Aécio tem peito e coragem para enfrentar o Twitter e conquistar 600.000 seguidores? Com toda a sua teimosia, com todos os seus erros, Serra é inquestionável.  Quem é Sérgio Guerra(PSDB) para não abrir mão da presidência do partido em prol de Serra? Qual é a sua biografia? Se quiser, Serra tem todo o direito de ser o presidente do partido e até mesmo o candidato em 2014. Aliás, só foi porque tinha três vezes mais pontos nas pesquisas eleitorais do que Aécio Neves, na época da escolha. Se o PSDB quiser trocar o Serra que trate de arranjar alguém melhor. Com certeza, não será o mineiro que faz conchavo, mas não faz oposição. Hoje, o nome do PSDB para perder ou ganhar em 2014 continua se chamando José Serra.

do b.do cel