sexta-feira, 7 de setembro de 2018

O DESABAFO DE FLÁVIO BOLSONARO: OS BASTIDORES DO JOGO POLÍTICO MAIS SÓRDIDO DA HISTÓRIA POLÍTICA DO BRASIL.

sábado, setembro 08, 2018


Neste vídeo acima Flávio Bolsonaro, um dos filhos do Presidenciável Jair Bolsonaro, faz uma análise dos últimos acontecimentos políticos que culminaram com o atentando contra seu pai. E tem razão quando desce o cacete na grande mídia e seus jornalistas, micos amestrados nos madraçais esquerdistas das escolas e universidades.

Com mais de 40 anos de jornalismo endosso totalmente tudo o que Flávio Bolsonaro aventa nesse seu desabafo. Mas ainda assim, Flávio, que não é jornalista, não tem ideia do nível de estupidez que habita o cérebro dessa gentalha das redações. É claro que existem exceções mas são poucas, muito poucas. 

Embora não seja versado na psiquiatria pois sou formado em Direito com Mestrado nessa disciplina e com uma passagem breve pelo magistério universitário, justamente o Jornalismo, intuo sem medo de errar que a maioria dos jornalistas tem um viés psicopático. Alguns, senão a maioria, precisam de alguma forma aparecer. Talvez por esta razão historicamente os salário pagos aos jornalistas sempre foram baixos. Há exceções, mas são poucas. Ao mesmo tempo exibem arrogância e posam de sabichões, arrotando suposto poder.

Isto ocorre no mundo inteiro, haja vista o que aconteceu na campanha do Presidente Donald Trump, o que aliás continua ocorrendo. Dedicam-se a esgravatar a vida privada pregressa do líder norte-americano como fazem agora com Jair Bolsonaro. 

E a regra geral é que a maioria dos jornalistas professa o credo comunista. Difícil encontrar no meio jornalístico profissionais de viés conservador. E aí é que reside um problema sério. Todos os eventos, todas as ocorrências no fluir da vida das sociedades humanas são sempre analisadas com base nas categorias da filosofia marxista, ainda que degeneradas, porque a maioria dos jornalistas, ao contrário do que supõem os leigos, deliram mais do que estudam.

E, quando a burrice, a preguiça e a ignorância pretensiosa atuam de forma conjunta tem-se esse festival de besteiras avassalador. É por isso que o dito marxismo cultural logrou esse sucesso elevando à categoria de verdade absoluta os maiores disparates que estamos vendo e que fazem parte do dito "pensamento politicamente correto". Os jornalistas, majoritariamente, seguem e difundem ad nauseam esse besteirol indecente e mentiroso.

Não é à toa que o advogado desse criminoso que esfaqueou Jair Bolsonaro não perdeu tempo para criticar os ímpetos de ódio que seriam geradores do ato delituoso. 
MANIPULAÇÃO PERVERSA
Para essa gentalha, o ódio e a intolerância ocorrem quando cidadãos de bem deploram e denunciam cenas com criancinhas perante nudismo de adultos ou ainda cartilhas escolares que estão mais para manuais de depravação. Aliás, fatos que o Presidenciável Jair Bolsonaro vem denunciando há anos e que finalmente passaram a integrar o rol de reivindicações da maioria da população brasileira.

Todos esses fatos acabam se transformando em pautas das redações da grande mídia e os jornalistas transformam em notícias, análises e reportagens todo esse cipoal de indecência e degeneração que estraçalha o tecido social ao fomentar surtos de mal-estar entre as pessoas, desagregação social e, finalmente, a destruição da família que há muito tempo era considerada a "célula mater da sociedade".

Quando as regras morais e éticas são abandonadas em nome de uma suposta liberdade abre-se o caminho mais curto - aí sim - para todo o tipo de intolerância que é a antessala de todas as tiranais. Como convém aos comunistas, fascistas e nazistas que são verso e anverso da mesma medalha.

É exatamente contra isso que o Presidenciável Jair Bolsonaro se levanta e é isso o mote principal de sua inaudita popularidade que os esquerdistas de todos os naipes não suportam. Decidiram então partir para as vias de fato.

E isso acontece justamente quando a retaguarda ideológica do esquerdismo - a dita mainstream media e seus jornalistas lacaios dos comunistas - sofre o maior revés de sua história no mundo inteiro e fenece ante o efeito libertário da internet, das redes sociais, blogs e sites independentes.

Ao final do vídeo, como podem notar, Flávio Bolsonaro não consegue conter um acesso de choro. Sim, é de chorar muito mesmo! DO A.AMORIM

Atentado contra Bolsonaro “foi adredemente planejado”, diz juíza

No termo da audiência de custódia com Adélio Bispo de Oliveira, obtido por O Antagonista, a juíza federal substituta Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho classifica o atentado contra Jair Bolsonaro como “delito grave, que revela profundo desrespeito à vida humana e ao Estado Democrático de Direito, notadamente, a liberdade constitucional de manifestação dos ideais políticos, afetando de forma direta no processo eleitoral”.
Segundo ela, “por ocasião da prisão em flagrante, ao que tudo indica, o delito imputado ao acusado foi adredemente planejado” e as imagens fortes “não deixam dúvida acerca da materialidade delitiva”.

Leiam este trecho:

Motivo de atentado contra Bolsonaro “foi fútil e inescusável”, diz juíza

Ainda no termo da audiência de custódia com Adélio Bispo de Oliveira, obtido por O Antagonista, a juíza federal substituta Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho escreve que, embora “não descartado envolvimento político-partidário, fato é que, a toda evidência, o motivo que imbuiu Adélio foi fútil e inescusável”.
Para ela, Adélio se revelou “extremamente ousado e perigoso” e “acarreta risco à ordem pública, notadamente se considerada sua periculosidade concreta corroborada pelo modus operandi da conduta, consistente na tentativa de assassinato do Candidato por meio de verdadeira ‘emboscada’.”
“Ademais, o custodiado não possui residência fixa e ocupação lícita, constando do Auto de Prisão em Flagrante informações no sentido de que mantém endereços provisórios em diversas localidades e que não possui emprego ou ocupação que lhe garantam rendimentos lícitos. Deste modo, sua soltura pode inviabilizar ou dificultar sobremaneira a aplicação da lei penal.”

Agressor de Bolsonaro “se considera um autor da esquerda moderada”

O Antagonista obteve o termo da audiência de custódia em Juiz de Fora com Adélio Bispo de Oliveira, o agressor de Jair Bolsonaro.
“Questionado sobre a motivação política, informa que o interrogado defende a ideologia de esquerda, enquanto o Candidato Jair Bolsonaro defende ideologia diametralmente oposta, ou seja, de extrema direita; Que se considera um autor da esquerda moderada; Que BOLSONARO, defende o extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios, situação que discorda radicalmente ( ….) Que declara que não foi contratado por ninguém para atentar contra a vida do Candidato; Que não recebeu o auxílio de ninguém para o intento criminoso (…).”
Leiam este trecho:

E AINDA DIZEM QUE O RADICAL O VIOLENTO É BOLSONARO QUE NUNCA BATEU EM NINGUÉM

Agressor admite motivação política e religiosa

Em depoimento à PF, Adélio Bispo de Oliveira admitiu motivação política e religiosa no atentado ao deputado Jair Bolsonaro. Por esse motivo, ele foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional – como registramos mais cedo.
Fernando Franceschini, que acompanha as investigações, reiterou que a polícia apreendeu quatro celulares (dois estavam com Adélio e outros dois na pensão em que estava hospedado).
“A pensão já estava paga. 300 reais em dinheiro. Mais os quatro celulares e o notebook. Muito estranho para alguém que estava desempregado.”
Segundo ele, há indícios de que Adélio acompanhou Bolsonaro em eventos políticos nos últimos dois meses, inclusive no Rio.
A PF agora vai pedir a quebra dos sigilos telefônico e bancário do criminoso.

Os quatro advogados do servente de pedreiro

Adélio Bispo de Oliveira participou da audiência de custódia que terminou há pouco acompanhado de quatro advogados, segundo o deputado Fernando Francischini.
Nenhum dos defensores do autor do atentado a Jair Bolsonaro quis falar com a imprensa na saída.
Quem banca a banca?

O “Hospital de Campanha” para Bolsonaro


Edição Atualizada às 9h 40min do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A equipe médica da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora já operou o milagre de salvar o presidenciável Jair Bolsonaro – vítima de um covarde atentado a faca praticado por um radicalóide de esquerda, durante ato de campanha no centro daquela cidade de Minas Gerais. A partir de agora, a missão de Bolsonaro será, primeiro, sobreviver. Depois, ficará 30 dias em ritmo de”Hospital de Campanha” para consolidar o favoritismo na eleição presidencial de 2018, vencendo já no primeiro turno, em 7 de outubro.
Ainda é cedo para medir a repercussão política desta “facada na Demo-cracia” tupiniquim. A tendência é que ganha ainda mais importância estratégica o tema segurança pública – explorado por todos os 13 candidatos, porém mais intensamente por Bolsonaro. Pelo costumeiro emocionalismo do brasileiro, o Bolsonaro vítima de violência tende a conquistar uma enxurrada de votos. Quem já aparecia como favorito antes, sobrevivendo ao atentado ganha tons “heróicos”. As próximas 72 horas serão decisivas para o quadro clínico do candidato do PSL.
Assim que tiver condições médicas favoráveis, Bolsonaro deve ser transferido para São Paulo. Vai para o Hospital Israelita Albert Einstein. Médicos avaliam que eledeve recebver alta entre 8 e 10 dias, se tudo correr bem. Estes serão os “hospitais de campanha”. Bolsonaro segue na Unidade de Terapia Intensiva. Dormiu pouco. Foi visitados pelos filhos e pela esposa, além de alguns políticos como o Senador Magno Malta, que postou um vídeo do candidato nas redes sociais.  Nele, Bolsonaro descreveu a dor intensa que comparou a uma bolada no abdômen durante uma partida de futebol.
Faltando um mês para a eleição, quem deve entrar em campo para atividades de rua é o candidato a vice, General Hamilton Mourão. Sem trocadilho, a partir de agora, a chapa do PSL deverá contar com um “exército” de seguranças. Aliás, as Forças Armadas e a Polícia Federal devem intensificar a segurança dos presidenciáveis de todos os partidos – queiram eles ou não. A violência descontrolada – uma chaga brasileira – atingiu até o processo eleitoral, gerando mais uma vergonha internacional para o Brasil.
O pleito de 2018 já estava desmoralizado por alguns absurdos. Primeiro, pelo golpe do “PRESOdentro” para tentar ser candidato driblando a Lei da Ficha Limpa. Os advogados de Lula também violentaram a soberania brasileira, fabricando uma recomendação de apenas dois membros da Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas, recomendando que o TSE confirmasse o registro da candidatura do condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Mais grave ainda: A eleição já estava maculada previamente pela decisão do Tribunal Superior Eleitoral de não cumprir a Lei do Voto Impresso (para recontagem física da votação eletrônica). Resumindo: o processo é um golpe prévio.
Que “Semana da Pátria”, com incêndio que destruiu o acervo do Museu Nacional e, agora, um atentado brutal contra um candidato a Presidente da República... Neste 7 de setembro, o Brasil só aguarda por uma manifestação oficial da Comissão de Direitos Humanos da ONU, condenando veementemente a agressão criminosa a Bolsonaro (legítimo crítico da demagogia que protege criminosos em detrimento das vítimas de verdade).



O atentado a Bolsonaro chama atenção para outro problema brasileiro: a intolerância alimentada e radicalizada pelos extremos ideológicos. Os 13 anos de governo de uma extrema esquerda corrupta e sem-noção alimentaram o ódio e e facilitaram a expansão do Crime, com o demagógico discurso sobre um suposto direitos humanos – que na verdzde era o “direito dos manos” (uma defesa cínica da bandidagem). O Brasil não agüenta mais tamanha canalhice política.
O jurista Antônio José Ribas Paiva tem razão. Não podemos mais suportar um matadouro ideológico de inocentes: “A esquerda revolucionária, sempre que frustrada no seu projeto político, mata indiscriminadamente (inclusive seus aliados, como Celso Daniel e muitos outros). Estamos à mercê de terroristas, porque os inimigos da democracia aparelharam o Estado. Daí a necessidade imperiosa da Intervenção Democrática!”.
Pergunta básica: Já pensou o que aconteceria se Bolsonaro tivesse sido assassinado ontem pelo louco radicalóide Adélio Bispo de Oliveira – que alega ter “agido por conta própria”? A facada feriu mortalmente a inexistente Democracia brasileira. Graças a Deus não matou Bolsonaro – que ficará privado do direito de fazer campanha normalmente, e não no “Hospital de Campanha”, usando mais ainda as redes sociais da Internet.
A facada que não matou Bolsonaro tende a elegê-lo... O atentado de 6 de setembro nos lembra que, no 7 de setembro, devemos nos unir para tornar o Brasil realmente independente do Crime Institucionalizado...

Releia a edição de quinta-feira: Bolsonaro estável: Facada foi na Demo-Cracia