terça-feira, 20 de dezembro de 2016

José Guimarães, ex-líder do governo Dilma, é denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro.

Atualmente líder da minoria petralha na Câmara, o deputado José Guimarães (lembre-se: o irmão do mensaleiro José Genoino teve um assessor preso, em 2005, com dólares na cueca) foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República. É mais um líder petista a caminho da prisão:
A procuradoria-geral da República apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra o líder da minoria na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Conforme revelou VEJA, o delator da Operação Lava Jato Alexandre Romano, conhecido como Chambinho, contou aos procuradores do Ministério Público que o parlamentar havia usado sua influência política junto ao Banco do Nordeste para destravar um negócio milionário: a concessão de financiamento de 260 milhões de reais pela instituição a subsidiárias de uma empresa responsável pela construção de usinas eólicas ligada ao grupo Engevix. Em troca, Guimarães recebeu cerca de 97.000 reais de propina em dois cheques. As investigações são um desdobramento das apurações sobre o petrolão.
“O panorama probatório coletado demonstra robustamente o recebimento doloso de vantagem indevida pelo deputado federal Guimarães, mediante o pagamento de dívidas pessoais por terceiros. A propina foi recebida em razão da atuação do parlamentar perante a presidência do Banco do Nordeste do Brasil, de sua indicação e sustentação política, para viabilizar a concessão de financiamento de acordo com os interesses da empresa Engevix”, disse o procurador-geral Rodrigo Janot na peça enviada ao Supremo.
Durante as investigações, Chambinho apresentou às autoridades cópia dos cheques dados ao político. No canhoto do talão, ele registrou a natureza do gasto: “despesas gerais JG”, de José Guimarães. Embora o dinheiro tenha sido enviado ao parlamentar depois dos favores escusos, o deputado petista preferiu não embolsar a propina e utilizou o dinheiro para pagar os honorários de seus advogados.
Sem saber da origem dos recursos, o escritório Bottini & Tamasauskas Advogados confirmou a VEJA o recebimento do dinheiro, informou que declarou a operação e já prestou todas as informações à Justiça. O outro cheque, de 67.761 reais, era a uma empresa que forneceu matéria-prima para uma gráfica contratada pelo político.
Em nota, o deputado negou ter participado da transação envolvendo o Banco do Nordeste e a Engevix. “Jamais intermediei junto ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB) quaisquer recursos para a empresa Engevix, nem pratiquei ato de natureza imprópria junto a qualquer instituição. Tenho a consciência tranquila de que nunca me beneficiei de recurso público, razão pela qual manifesto meu repúdio a todas as acusações”, disse. “Essa acusação, oriunda de um personagem sem credibilidade, encaro com grande revolta, mas também como oportunidade de provar minha inocência. E é isso que farei. Tenho como grande aliado o povo que me concedeu mandato, o qual honro diariamente com muito trabalho”, completou. (Veja.com). DO O.TAMBOSI

Moro solta executivos ligados à Odebrecht e elogia postura da empresa

O juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância, soltou dois executivos ligados à Odebrecht, como resultado da colaboração, e elogiou a “louvável mudança de postura” da empresa.

Luiz Eduardo da Rocha Soares e Olívio Rodrigues Júnior foram soltos na tarde desta segunda (19), mesmo dia em que a Procuradoria Geral da República protocolou a documentação dos acordos de executivos e ex-excutivos da Odebrecht no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os dois haviam sido presos na 26ª fase da Operação, deflagrada em março deste ano, após indícios de que a Odebrecht possuía um departamento responsável por fazer pagamentos de vantagens indevidas a servidores públicos.
A área era chamada de Setor de Operações Estruturadas e foi comandada por Luiz Eduardo Soares. Olívio Rodrigues atuou como operador de uma área de câmbio em São Paulo, mas era ligado à Odebrecht. Segundo as investigações, operava contas secretas da empresa no exterior.
Além de classificar como louvável a postura da empresa, Moro afirmou, ao soltar o executivo e o operador ligado à Odebrecht, que o "setor de propinas” da empresa foi desmantelado.
O magistrado ainda diz que a situação de ambos é diferente da de Marcelo Odebrecht, já julgado e condenado. Com a saída dos dois, o herdeiro da empresa é o único representante da Odebrecht que permanece preso pela Lava Jato. DO G1

Dilma foi nocauteada pelo jornalismo independente



No melhor momento da entrevista concedida a Mehdi Hasan, da TV Al-Jazeera, Dilma Rousseff foi finalmente confrontada com a obviedade que está há alguns anos na ponta da língua dos jornalistas independentes. “Alguns dizem que ou você sabia o que estava acontecendo, o que a tornaria cúmplice, ou não sabia de nada, o que te faria uma incompetente”, constatou o repórter, que em seguida quis saber “qual das duas versões era a correta”. Perfeito. Como repete esta coluna desde o começo dos estrondos da Operação Lava Jato, ou Dilma agiu como comparsa ou o Brasil foi governado durante cinco anos por uma inepta sem cura. Não há uma terceira opção.
Tanto não há que a entrevistada ficou mais encalacrada ainda ao caçar argumentos sem pé nem cabeça. “Meu querido, esta é o tipo da escolha de Sofia, que eu não entro nela. Porque não é isso que acontece. Há uma diferença, e há no mundo inteiro, entre um conselho e uma diretoria executiva. Nem todos os membros da diretoria sabiam que aqueles diretores da Petrobras estavam fazendo… é… tinham mecanismos de corrupção e estavam se enriquecendo de outra… de forma indevida”. Fim do vídeo. Está explicado por que o poste de terninho, desde o primeiro dia no Palácio do Planalto, fugiu de entrevistadores sem medo de cara feia como o diabo foge da cruz ou Lula foge de Sérgio Moro.
Ela passou mais de cinco anos driblando jornalistas de verdade alegando “problemas na agenda” que nunca apareciam quando a entrevista era solicitada por blogueiros estatizados, colunistas sabujos, humoristas a favor e repórteres que se impressionavam até com a leitora voraz que esquecia o título e o autor da obra que jurava ter acabado de ler na véspera. Talvez por imaginar que a Al-Jazeera é uma TV palestina (e portanto amiga), a governante aposentada pelo povo protagonizou o desastre parcialmente exposto na gravação acima.
“Você não nega que existiu um escândalo de três bilhões de dólares na Petrobras, que havia corrupção em massa envolvendo a Petrobras, você, claramente, não nega isso”, parte para o ataque o jornalista. “No”, balbucia a carranca levada às cordas pela frase seguinte: “E você nega que integrantes do PT, incluindo o tesoureiro, seu marqueteiro e seu chefe de gabinete, estiveram envolvidos nisso? Dilma capricha na pose de quem prepara um pito daqueles que aterrorizavam Guido Mantega e ergue a voz: “Enquanto não ‘julgares’, enquanto não julgarem, eu não vou julgar. Não é meu papel aqui julgar ninguém, porque eu não vou dizer e não vou…”
O jornalista fecha o cerco e o duelo vira um Brasil e Alemanha:
—  Mesmo pessoas que foram presas e julgadas, como o tesoureiro do PT? — entra na pequena área o artilheiro alemão.
Eu não vou dizer…
— Você não vai comentar?
— Não, eu não…
— Você não tem vergonha do afundamento do PT?”
— Não é essa a questão!
Você não nega que existiu um escândalo na Petrobras.
— Não nego.
— Alguns dizem que, dado o cargo que a você ocupou por um longo período e, depois, como presidente…
— Que eu devia saber?
Foi a deixa para a consumação do nocaute impiedoso relatado no primeiro parágrafo. Ainda grogue, a entrevistada não abriu a boca sobre o fiasco incomparável. Permanecem desconhecidos os efeitos da pancadaria sobre o neurônio solitário. Dependendo dos danos, nem Dilma vai saber se foi cumplicidade, se foi incompetência ou se foi a soma dos dois defeitos de fabricação.DO A.NUNES

 #SanatórioGeral: Boca Mole

Heráclito Fortes exige direitos iguais a todos os parlamentares que apareceram na lista da Odebrecht

“Eu fiquei muito triste. Eu só valia R$ 100 mil, com tudo que eles disseram”
Heráclito Fortes, deputado federal pelo PSB do Piauí, ofendido pela constatação que, além de ter sido apelidado de Boca Mole pela Odebrecht, seu cachê pago pela empresa era inferior ao de Caju, Primo e Caranguejo.


“Para dizer a verdade, eu guardei e nunca usei, eu uso outro tipo de relógio”
Jaques Wagner, ex-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff, ao confirmar que ganhou um relógio de presente de aniversário da Odebrecht, informando que é da turma dos que fumam, mas não tragam.DO A.NUNES

Para Michel Temer, governo merece congratulações pelo muito que já fez


Michel Temer está chateado. Acha que seu governo não vem obtendo o reconhecimento que merece. Um auxiliar do presidente conta que ele se considera injustiçado pelo pedaço da imprensa que o imprensa. Herdou de Dilma o caos, gosta de realçar. Poderia resignar-se. Mas prefere encarar a conjuntura com coragem, não cansa de repetir. Enumera os feitos obtidos em escassos sete meses: a PEC do teto dos gastos, a troca do modelo de exploração do pré-sal, a deflagração da reforma do ensino médio, o encaminhamento da proposta de ajustes na Previdência. Temer está satisfeito consigo mesmo. Lamenta que os resultados não aparecem do dia para a noite. Mas avalia que todos têm o dever de reconhecer que as coisas melhoraram.
Num instante em que perde a pouquíssima popularidade de que dispunha, Temer cogita enfrentar as panelas no horário nobre da tevê, para demonstrar à plateia que seu governo é entusiasmante. Muitos brasileiros, depois de ouvir o pronunciamento do presidente talvez resolvam viver no país que ele descreve com tanta convicção, seja ele onde for. No país de Temer, pelo menos, o presidente não é alvejado por denúncias, seus auxiliares não são suspeitos de corrupção, seus líderes no Congresso não respondem a inquéritos, sua base legislativa não está apodrecida, seu partido não cheira mal, não existe Odebrecht, as ruas não roncam e 2017 será próspero.
Temer faz como o avestruz: para não tomar conhecimento do pedaço cinza da realidade, enfia a cabeça nos seus autocritérios. O brasileiro vive um daqueles momentos em que entender o que se passa depende da predisposição de cada um. Ou o país continua na rota do caos ou tomou a trilha da redenção, você decide. Temer é otimista por obrigação. Sua claque é otimista por hipnose. Seus aliados são otimistas por intere$$e. Os 13% que avaliam seu governo como ótimo ou bom são otimistas na esperança de que as medidas do governo sejam boas, pois não há outras. E os 63% que pedem a renúncia de Temer antes do Natal desconfiam que quem é otimista trocou a razão pela comodidade de uma confiança cega.
Alçado ao Planalto nas pegadas de manifestações épicas contra a corrupção, Temer comete o erro primário de imaginar que pode governar de costas para a ética. Ao enaltecer suas realizações sem atentar para o lodo lhe toca o bico do sapato, o presidente está, no fundo, pedindo aos brasileiros que façam como ele: se finjam de bobos pelo bem do Brasil. Temer sabe que a delação coletiva da Odebrechet, trancada na sala-cofre do Supremo Tribunal Federal, transforma sua administração numa superestrutura pendurada no ar. Mas não convém comprometer a salvação do país por algo tão politicamente supérfluo como a moralidade. Enquanto der, o melhor é fingir que nada aconteceu. Fica combinado que os 800 depoimentos dos 77 delatores da Odebrecht não existem. - DO J.DESOUZA

COLÉGIO ELEITORAL CONFIRMA DONALD TRUMP COMO O 45º PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA


Donald Trump, no Mar-a-Lago Club em Palm Beach, Flórida, com os dois polegares para cima. É isso aí! Go #DonaldTrump ! Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Logo após este prólogo, transcrevo do site americano Breitbart os parágrafos iniciais da matéria noticiando mais uma vitória de Donald Trump. Desta feita no âmbito do Colégio Eleitoral que o consagrou nesta segunda-feira como o 45º Presidente dos Estados Unidos da América. Hillary Clinton perdeu mais uma vez e os esquerdistas estão desesperados. 
Tentaram, segundo reporta o site Breitbart, até mesmo a compra de votos de delegados no Colégio Eleitoral, fato poderia suscitar acusações de delito grave por acusação de adulteração de eleições, caso alguém tivesse sido tolo o suficiente para aceitar.
Sem falar no fato da recontagem dos votos em alguns Estados levadas a efeito por outra contumaz perdedora, a ecochata Jill Stein, do Partido Verde. Onde fizeram a tal recontagem revelou-se um aumento de sufrágios em favor de Trump. De onde se conclui que se houve trapaça esta teria partido justamente do Partido Democrata de Hillary Clinton e seus sequazes.
A vitória de Donald Trump é inquestionável. Resta aos esquerdistas a choradeira de sempre. Eles contam com os préstimos da grande mídia, toda ela controlada por um bando de psicopatas esquerdistas trapaceiros travestidos de jornalistas. 
Enquanto eles trapaceavam nas redações tremendo de frio em New York e adjacências, Donald Trump estava em Mar-a-Lago, em Palm Beach, no cálido Sul da Flórida.
Seguem os primeiros parágrafos da matéria do site Breitbart. Me recuso a reportar o que dizem os jornalecos e televisões da grande mídia, sobretudo aqui do Brasil. Leiam: 
O voto do Colégio Eleitoral costuma ser uma formalidade, uma pequena notícia pouco notada por qualquer pessoa que não esteja diretamente envolvida no processo. No entanto, em sua tentativa de sabotar a legitimidade do governo de Donald Trump antes mesmo de ele assumir o cargo, os democratas conseguiram transformar o voto do Colégio Eleitoral de 2016 em outra humilhante derrota para seu próprio líder, Hillary Clinton.
É difícil manter o controle de quantas vezes Clinton até agora perdeu as eleições de 2016. A absurda recontagem teatral de Jill Stein desperdiçou milhões de dólares da esquerda - e milhões de dólares dos contribuintes também! - ao realizar uma segunda validação da perda de Clinton em vários estados-chave.
Os democratas então afundaram profundamente em uma fantasia sobre o voto popular de Clinton conduziria de algum modo a anulação dos resultados da eleição real, mas todos e seu tio sabem que o vencedor não é decidido pelo número total de votos da cédula.
Agora, a fantasia do "infiel eleitor" está explodindo em seus rostos.
Era suposto ser uma poderosa revolta da Faculty Room, na qual o Colégio Eleitoral iria punir os eleitores norte-americanos por sua incompetência moral dirigindo sua escolha para o presidente empacotando. Na tarde desta segunda-feira, os únicos eleitores sem fé que mudaram seus votos foram um punhado de eleitores de Clinton que se recusaram a votar para Madame Presidente como esperado.
A fantasia de eleitores sem fé seria triste e patética se não fosse tão perturbadora. As ameaças de violência foram atingidas contra os eleitores de Trump, enquanto o cineasta Michael Moore ofereceu subornos para votos trocados - uma oferta que teria trazido acusações de delito grave por adulteração de eleições se alguém tivesse sido tolo o suficiente para aceitar. Click here to read the full article - DO A.AMORIM