sábado, novembro 11, 2017
O comportamento da grande mídia brasileira em relação ao deputado presidenciável Jair Bolsonaro emula
a mainstream media norte-americana em relação ao Presidente Donald
Trump. Exemplo disso pode ser observado no site da Folha de S. Paulo.
Trata-se das famigeradas “fake news”. No caso da Folha de S. Paulo, o
títuto sobre matéria a respeito de uma nota divulgada por Bolsonaro com
esclarecimentos sobre sua equipe de assessores foi qualificada de “carta
aos brasileiros”. De forma matreira e debochada a Folha sugere que
Bolsonaro repete o esquema ilusionista do Apedeuta para enganar os
eleitores.
Ilustra a “fake news” do panfleto esquerdista dos Frias uma série de fotos de Bolsonaro com fartas legendas tendo como título geral “As polêmicas de Bolsonaro”. Na verdade Bolsonaro não divulgou nenhuma “carta aos brasileiros” já que o lead na matéria diz que o parlamentar “afirmou numa espécie de ‘carta aos brasileiros’ “. afirmativa esta por conta de quem escreveu a reportagem que não está assinada, ou seja, é de responsabilidade da empresa Folhas.
Com mais de 40 anos de jornalismo sei muito bem como as empresas jornalísticas fazem estas coisas. Se o texto não leva assinatura de nenhum profissional é a opinião da empresa, tal qual o editorial. Um jeito para malhar Bolsonaro resguardando o autor da ‘fake news’.
Isso dá uma ideia do que vem por aí. E, ao mesmo tempo, também é a prova cabal de que Jair Bolsonaro surge na corrida presidencial à frente de todos os demais candidatos. Neste caso resta aos institutos de pesquisa colocarem o Apedeuta na cabeça e Bolsonaro em segundo lugar enquanto os restantes têm a preferência de suas respectivas famílias, supõem-se...
Na campanha eleitoral norte-americana aconteceu exatamente a mesma coisa. Hillary Clinton flanava em primeiro lugar até que os votos começassem a ser contados. Acompanhei pelos sites dos institutos de pesquisa norte-americanos. Todos eles davam como favas contadas a vitória da vovozinha esquerdista. O Partido Democrata inclusive havia montado um grande show para comemorar a vitória.
E, para variar, neste final de semana, a esquerdista revista britânica The Economist, ponta de lança do globalismo, também se intrometeu na política brasileira, vejam só, para desqualificar Jair Bolsonaro, fato que por si só comprova a excelente performance do candidato. Como diz o velho adágio ninguém chuta cachorro morto.
Jair Bolsonaro está igual à massa de pão, quando mais se bate mais cresce. Trata-se de um fenômeno eleitoral e não é a primeira vez nem a última que isso acontece.
Todavia, o arsenal de “fake news” é inesgotável. Já surgiram análises tentando comparar Bolsonaro com Fernando Collor. Não colou e não irá colar por um motivo muito simples. É a primeira vez na história do Brasil que surge um candidato presidencial com uma agenda rigorosamente conservadora. Ao mesmo tempo registra-se também pela primeira no Brasil o aparecimento de um eleitorado tipicamente conservador a par de uma intelectualidade também conservadora que não está apenas falando nas redes sociais mas que já chegou à academia, historicamente controlada pelos esbirros do velho Partido Comunista Brasileiro que deu origem a essa miríade de siglas esquerdistas.
É essa força conservadora, ainda meio desorganizada, o sustentáculo da pré-campanha de Jair Bolsonaro, fato que deixa o establishment perplexo. A grande mídia, a pedra de toque do establishment, acaba se tornando ridícula como ocorreu durante a campanha de Trump e, principalmente, depois que passou a ocupar o famoso Salão Oval da White House.
Daqui até outubro do próximo ano, portanto, veremos acontecer coisas do arco da velha. O establishment tentará de tudo para afastar Jair Bolsonaro do páreo. Todavia, não custa lembrar que a tentativa de golpear fortes expectativas políticas sempre foi o estopim de crises institucionais. Ou precisa desenhar? DO A.AMORIM
Ilustra a “fake news” do panfleto esquerdista dos Frias uma série de fotos de Bolsonaro com fartas legendas tendo como título geral “As polêmicas de Bolsonaro”. Na verdade Bolsonaro não divulgou nenhuma “carta aos brasileiros” já que o lead na matéria diz que o parlamentar “afirmou numa espécie de ‘carta aos brasileiros’ “. afirmativa esta por conta de quem escreveu a reportagem que não está assinada, ou seja, é de responsabilidade da empresa Folhas.
Com mais de 40 anos de jornalismo sei muito bem como as empresas jornalísticas fazem estas coisas. Se o texto não leva assinatura de nenhum profissional é a opinião da empresa, tal qual o editorial. Um jeito para malhar Bolsonaro resguardando o autor da ‘fake news’.
Isso dá uma ideia do que vem por aí. E, ao mesmo tempo, também é a prova cabal de que Jair Bolsonaro surge na corrida presidencial à frente de todos os demais candidatos. Neste caso resta aos institutos de pesquisa colocarem o Apedeuta na cabeça e Bolsonaro em segundo lugar enquanto os restantes têm a preferência de suas respectivas famílias, supõem-se...
Na campanha eleitoral norte-americana aconteceu exatamente a mesma coisa. Hillary Clinton flanava em primeiro lugar até que os votos começassem a ser contados. Acompanhei pelos sites dos institutos de pesquisa norte-americanos. Todos eles davam como favas contadas a vitória da vovozinha esquerdista. O Partido Democrata inclusive havia montado um grande show para comemorar a vitória.
E, para variar, neste final de semana, a esquerdista revista britânica The Economist, ponta de lança do globalismo, também se intrometeu na política brasileira, vejam só, para desqualificar Jair Bolsonaro, fato que por si só comprova a excelente performance do candidato. Como diz o velho adágio ninguém chuta cachorro morto.
Jair Bolsonaro está igual à massa de pão, quando mais se bate mais cresce. Trata-se de um fenômeno eleitoral e não é a primeira vez nem a última que isso acontece.
Todavia, o arsenal de “fake news” é inesgotável. Já surgiram análises tentando comparar Bolsonaro com Fernando Collor. Não colou e não irá colar por um motivo muito simples. É a primeira vez na história do Brasil que surge um candidato presidencial com uma agenda rigorosamente conservadora. Ao mesmo tempo registra-se também pela primeira no Brasil o aparecimento de um eleitorado tipicamente conservador a par de uma intelectualidade também conservadora que não está apenas falando nas redes sociais mas que já chegou à academia, historicamente controlada pelos esbirros do velho Partido Comunista Brasileiro que deu origem a essa miríade de siglas esquerdistas.
É essa força conservadora, ainda meio desorganizada, o sustentáculo da pré-campanha de Jair Bolsonaro, fato que deixa o establishment perplexo. A grande mídia, a pedra de toque do establishment, acaba se tornando ridícula como ocorreu durante a campanha de Trump e, principalmente, depois que passou a ocupar o famoso Salão Oval da White House.
Daqui até outubro do próximo ano, portanto, veremos acontecer coisas do arco da velha. O establishment tentará de tudo para afastar Jair Bolsonaro do páreo. Todavia, não custa lembrar que a tentativa de golpear fortes expectativas políticas sempre foi o estopim de crises institucionais. Ou precisa desenhar? DO A.AMORIM