segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Senador tucano diz que derrota em Curitiba foi "castigo merecido" para PSDB do Paraná


“Foi um castigo rotundo, como diria Leonel Brizola. E merecido.” Assim o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias, avaliou, ao UOL, a derrota de seu partido na eleição municipal de Curitiba.
Na capital paranaense, o partido abriu mão de lançar candidato para buscar a reeleição do prefeito Luciano Ducci (PSB), pupilo do governador Beto Richa (PSDB). Para isso, Richa costurou uma ampla coligação de 15 partidos.
Não deu certo: por 4.402 votos, Ducci ficou de fora do segundo turno, que será disputado por Ratinho Junior (PSC) e o ex-tucano Gustavo Fruet (PDT).
“É vexaminoso, deprimente, humilhante [perder já no primeiro turno]. Não tinha visto, até então, um candidato a reeleição ficar de fora do segundo turno. O pessoal que comanda o PSDB precisa entender esse recado”, falou Dias, num recado direto a Richa, seu desafeto desde 2010, quando ambos disputaram a indicação do partido para concorrer ao governo do estado.
Um dos mais contumazes críticos do governo do PT no Congresso Nacional, Dias acusa o governador do Paraná e colega de partido de “fortalecer o projeto nacional da [presidente] Dilma [Roussef]”.
Na opinião do senador, Richa não é um “homem de partido”. “Ele não agiu na defesa do projeto nacional do PSDB. Todos os palanques [nos grandes municípios] foram montados para fortalecer a base aliada [de Dilma].” E por qual motivo? Dias argumenta que, no Paraná, o PSDB tornou-se um partido dominado pela figura de seu principal líder, Richa, que começou a traçar em 2012 a estratégia para buscar a reeleição, daqui a dois anos.
Nesta segunda-feira (8), Richa e líderes do PSDB estadual argumentam que o partido foi o maior vencedor das eleições no estado, amealhando 78 prefeituras. “Mas são todos pequenos. Só Curitiba soma mais eleitores que todos eles. Nas maiores cidades do estado, Richa abriu mão de candidaturas próprias para apoiar candidatos de partidos de apoio da presidente. Ao PSDB, reservou-se os municípios menores”, observa.
Assim, temos um caso raro de partido que chegou ao governo do estado e, em vez de engordar, emagreceu”, disparou o senador.
Derrota expõe racha no partido
As críticas de Alvaro Dias a Beto Richa colocam a nu um racha no PSDB paranaense, iniciado em 2010, quando ambos disputaram a indicação para concorrer ao governo do estado. O senador acusa Richa, à época prefeito de Curitiba, de descumprir acordo pelo qual seria candidato quem estivesse melhor nas pesquisas.
Vencido por Richa, Dias, apesar de figura de proa do partido no Congresso Nacional, hoje se diz “sem espaço” no PSDB paranaense – a tal ponto que sequer participou de campanhas de tucanos e aliados no estado.
O embate interno ganharia novo episódio quando Gustavo Fruet deixou o PSDB, em junho de 2011, para se filiar ao PDT, alegando ter sido preterido pelo PSDB em favor de Luciano Ducci na escolha do candidato à prefeitura de Curitiba em 2012.
Em 2010, as mesmas eleições que levaram Richa ao governo do estado consagraram Fruet em Curitiba. Candidato ao Senado, ele não obteve uma das duas vagas em disputa, mas, com 650 mil votos, liderou a apuração em Curitiba.
Tornou-se, então, candidato natural à prefeitura. Mas Richa, líder incontestável do partido, sinalizou desde o início de 2011 que seu preferido era Ducci, que fora seu vice-prefeito entre 2004 e 2010. A Fruet, restou abandonar o PSDB, alegando falta de espaço entre os tucanos.
À época, Dias criticou duramente a direção do partido por permitir a saída de Fruet. Richa e aliados, por outro lado, se disseram traídos pelo ex-aliado.
Richa defende-se: “Fruet nunca me procurou”
Neste domingo (7), após votar no primeiro turno das eleições municipais, o governador Beto Richa pela primeira deu detalhes da sua versão sobre a saída de Gustavo Fruet do PSDB.
“Ele jamais foi preterido [pela direção do partido]. Contávamos com um entendimento entre os dois potenciais candidatos (Fruet e Ducci), mas Gustavo sequer quis conversar a respeito”, disse, em entrevista exclusiva ao UOL.
Richa foi além: “Não fui procurado por ele (Fruet) para dizer que tinha o desejo de ser candidato uma única vez, em 2011 inteiro. Fiquei surpreso quando ele decidiu sair do PSDB e se aliar aos adversários mais ferrenhos, que tanto atacou no período em que compôs a CPI (dos Correios, que desvendou o escândalo do mensalão petista)”, garantiu.
“É evidente que ele (Fruet) sabia dos compromissos do grupo com o Luciano (Ducci). Mas em momento algum foi garantido a Ducci que ele seria candidato a reeleição, e ele nunca cobrou isso”, rebateu Richa.
“Tínhamos várias possibilidades. Uma delas, a de quem estivesse em primeiro lugar nas pesquisas seria o candidato. Mas ele (Fruet) não quis nem conversar a respeito. Acho que ficou muito cheio de si com os 650 mil votos [que obteve para o Senado em Curitiba em 2010]. Mas esses votos foram conquistados pelo grupo que depois ele abandonou”, teorizou o governador tucano, antes de saber do resultado das urnas.
“[Faltou espaço a Fruet] talvez por ele próprio não ter convivido com o partido. Vou dar uma prova concreta disso: quando saiu do PSDB, Fruet estava em primeiro lugar nas pesquisas pré-eleitorais para a prefeitura de Curitiba. Mas ele saiu do partido sem levou ninguém, nem mesmo vereador ou suplente. Pelo contrário – do PDT, de três vereadores, dois saíram do partido [para a base de Ducci]”, retrucou Richa.
Fruet: “Essa página virou”
Tanto Fruet quando Alvaro Dias, questionados a respeito, refutam a versão apresentada por Richa. “Há questões que são públicas e notórias”, disse, sem entrar em detalhes, no domingo, ao chegar ao TRE/PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná) logo após a confirmação de sua ida ao segundo turno. “Essa página virou. Não quero falar sobre isso agora.”
Dias foi mais direto. “[A versão de Richa] É risível. Gustavo insistiu, fez apelos de que pretendia concorrer à prefeitura, deu tempo ao partido. Para, depois, ser cuspido para fora dele.”
Em entrevista ao UOL na semana passada, o cientista político Adriano Codato, da UFPR (Universidade Federal do Paraná), argumentou que Richa tentou uma “jogada ousada” ao apostar todas as fichas na reeleição de Ducci.
Caso vencesse as eleições com Ducci, o governador se consolidaria como maior liderança tucana no estado, de quebra tirando do caminho um potencial adversário interno (Fruet). Além disso, derrotaria Gleisi, provável candidata do PT em 2014. Mas, agora, irá assistir o ex-aliado buscar a prefeitura de Curitiba sem seu apoio.
*Colaborou Janaina Garcia
DO UOL

Não quero o Serra falando do kit gay. Quero pais, mães, psicólogos, terapeutas, padres, pastores debatendo esta invenção polêmica do Haddad.

Alto lá! Que negócio é esse que discutir o kit gay ou kit anti-homofobia criado pelo Haddad, com o objetivo de "fazer a cabeça"  das nossas crianças na escola, é baixaria? É hora da sociedade fazer um debate sadio, aberto e transparente sobre o tema.
Por que o Haddad e o PT têm medo de discutir o assunto? A sociedade precisa saber se o Haddad, se for eleito prefeito, vai implantar este modelo em São Paulo. É um direito que a família paulistana tem de discutir abertamemente o tema, sem preconceito, sem discriminação.
É hora do José Serra levar este debate até o povo. Chamar pastores, padres, pais, mães,  professores, terapeutas, psicólogos, para debaterem com profundidade o que o Haddad queria fazer na calada da noite e que só a mobilização de católicos, evangélicos, espíritas, batistas,todas as religiões impediram que fosse concretizado.
É hora do José Serra organizar debates em igrejas, escolas, associações de bairro. Quem quiser este modelo de educação para as nossas crianças, que vote no Haddad. Quem não quiser, que não seja enganado. Discutir as idéias do Haddad para a educação das nossas crianças é mais do que um direito. É um dever. Uma obrigação. Um ato de cidadania. 
DO CELEAKS

José Serra vai ao segundo turno com muita fé


O candidato José Serra foi, ontem à noite, a convite do bispo dom Fernando Figueiredo, assistir a missa celebrada por ele e pelo padre Marcelo Rossi, no Santuário Mãe de Deus, na zona sul de São Paulo.
Os segmentos evangélicos tradicionais e pentecostais deverão dar apoio a Serra neste segundo turno.
Homens serenos e de fé, terão a responsabilidade de informar ao povo de São Paulo a realidade que alguns petistas insanos escondem sob o manto da mentira e do cinismo.
8 de outubro de 2012 
DO R.DEMOCRATICA

Serra diz que novo, no Brasil, é mandar corrupto para a cadeia


"A grande inovação hoje em dia é a corrupção levando gente à cadeia"
Por Bruno Boghossian
Estadão
No primeiro dia de campanha do 2º turno da eleição municipal de São Paulo, o candidato do PSDB, José Serra, manteve seu foco sobre o julgamento do mensalão e tentou derrubar o slogan de seu adversário na disputa, Fernando Haddad (PT).
Em referência indireta ao mote do “novo” adotado pela campanha petista, Serra disse em entrevista à rádio Jovem Pan que a “grande novidade” do País é a punição aos políticos acusados de corrupção.
“Fala-se muito de novidade no Brasil. A grande inovação hoje em dia é a corrupção levando gente à cadeia, é a impunidade que começa a acabar. Não tem (novidade) maior pra quem está atrás de novidade na vida pública brasileira”, disse o tucano.
“É evidente que na questão nacional há um mal que não pode ser ignorado, que é a questão da ética, da verdade, da corrupção…

É tratar governo como se fosse propriedade privada.”
Na disputa entre PSDB e PT no 2º turno, Serra vai adotar um discurso baseado na ética, com o objetivo de ligar os petistas a casos de corrupção.
“Quem fala do mensalão é a imprensa, é a opinião pública, são as pessoas que eu encontro na rua.
A campanha não é realizada fora do planeta Terra e fora do nosso País, então é um assunto que naturalmente aparece”, afirmou.
(…)
08/10/2012
DO R.DEMOCRATICA

Calçada da Fama - Para calar a boca de Marcos Valério

Do leitor do blog que se assina Luis Nogueira
A Marcos Valerio, em troca de "bico calado", já foi acertado:
a) Total assistência financeira e proteção à sua afamilia, em especial à sua filha;
b) A quantia exigida depositada em um paraíso fiscal;
c) Indulto presidencial no final do mandato de Dilma,caso ela nao se reeleja, ou em caso de reeleição, em seu segundo ano do segundo mandato;
d) E apoio politico para recomeçar a vida profissional naquilo que ele escolher.
Para quem acha que isso tudo não passa de fantasia, basta Marcos Valário colocar em exibição, em rede nacional, apenas uma de suas fitas para que Lula seja apedrejado em praça pública. E Lulinha, paz e amor, sabe muito bem disso.
A tempo: viu como pararam os ataques petistas à revista Veja?
DO NOBLAT

Ibope errou até boca de urna. É o maior fiasco das pesquisas eleitorais na história deste país.

Vejam, abaixo, o que o Ibope deu como resultados e o que saiu das urnas, nas principais capitais brasileiras...
Curitiba
Resultado da votação (100% dos votos apurados):
Ratinho Júnior (PSC) – 34,08%
Gustavo Fruet (PDT) – 27,23% – acima da margem de erro (mais de 3 pontos)
Luciano Ducci (PSB) – 26,76% – abaixo da margem de erro (quase 3 pontos a menos)
Boca de urna Ibope:
Ratinho Júnior (PSC) – 34%
Luciano Ducci (PSB) – 29%
Gustavo Fruet (PDT) – 24%
Fortaleza
Resultado da votação (100% dos votos apurados):
Elmano (PT) – 25,44% – abaixo da margem de erro (quase 3 pontos)
Roberto Cláudio (PSB) –23,32%
Boca de urna Ibope:
Elmano (PT) – 28%
Roberto Cláudio (PSB) – 24%
Goiânia
Resultado da votação (99,85% dos votos apurados)::
Paulo Garcia (PT) – 57,68%
Jovair Arantes (PTB) – 14,26% – abaixo da margem de erro (quase 4 pontos)
Boca de urna Ibope:
Paulo Garcia (PT) – 56%
Jovair Arantes (PTB) – 18%
Elias Júnior (PMN) – 11%
Manaus
Resultado da votação (100% dos votos apurados):
Arthur Virgílio (PSDB) – 40,56% – acima da margem de erro (quase 3 pontos)
Vanessa Grazziotin (PCdoB) – 19,94% – abaixo da margem de erro (menos 8 pontos)
Boca de urna Ibope:
Arthur Virgílio (PSDB) – 38%
Vanessa Grazziotin (PCdoB) – 27%
Porto Alegre
Resultado da votação (100% dos votos apurados)::
José Fortunati (PDT) – 65,22% – acima da margem de erro (mais de 3 pontos)
Manuela D’Ávila (PCdoB) – 17,76% – abaixo da margem de erro (menos 5 pontos)
Boca de urna Ibope:
José Fortunati (PDT) – 62%
Manuela D’Ávila (PCdoB) – 23%
Recife
Resultado da votação (100% dos votos apurados)::
Geraldo Júlio (PSB) – 51,15%
Daniel Coelho (PSB) – 27,65% – acima da margem de erro (quase 3 pontos)
Humberto Costa (PT) – 17,43% – abaixo da margem de erro (quase 3 pontos)
Boca de urna Ibope:
Geraldo Júlio (PSB) – 51%
Daniel Coelho (PSDB) – 25%
Humberto Costa (PT) – 20%
Rio de Janeiro
Resultado da votação (100% dos votos apurados):
Eduardo Paes (PSDB) – 64,6% – abaixo da margem de erro (quase 5 pontos)
Marcelo Freixo (Psol) – 28,16%
Boca de urna Ibope:
Eduardo Paes (PSDB) – 69%
Marcelo Freixo (Psol) – 26%
Salvador
Resultado da votação (98,56% dos votos apurados):
ACM Neto (DEM) – 40,26% – acima da margem de erro ( 4 pontos)
Nelson Pelegrino (PT) – 39,64% – abaixo da margem de erro (4 pontos)
Boca de urna Ibope:
Nelson Pelegrino (PT) – 43%
ACM Neto (DEM) – 36%
DO CELEAKS

COM O 1º TURNO FICA PARA A HISTÓRIA O PAPEL GROTESCO DA IMPRENSA E DAS PESQUISAS

Postado por Lúcio Neto On 02:35 0 comentários

Chega a ser vergonhosa a cobertura de alguns veículos de comunicação do país na tentativa de esconder do povo brasileiro a derrota, já no primeiro turno, dos candidatos de Lula e Dilma. Como se não bastasse o espetáculo grotesco que o ministro Ricardo Lewandowski, afrontando a inteligência do cidadão brasileiro, na tentativa de salvar a quadrilha do Mensalão do PT, dá durante a semana.
Até o meu cachorro fica com vergonha quando o senhor Lewandowski começa com aquela ladinha que contradiz os seus votos em outros núcleos do fatiado processo do Mensalão. É ridículo se assistir ao espetáculo que este senhor se presta a fazer tentando salvar um barco do naufrágio mais condenado do que o Titanic.
É o mesmo papel que esta nossa imprensa subjugada às verbas petista tenta fazer. A cobertura das eleições 2012 foi, neste primeiro turno, lastimável sob todos os aspectos. Tentaram, por exemplo, bombardear o José Serra em São Paulo com pesquisas falsas, inflando o poste de Edir Macedo para esquentar o poste de Lula.
Como sempre esses institutos de pesquisas, que deveriam ser processados pelo PROCON, gozam da cara do eleitor, vomitando resultados inexistentes e que atendem aos interesses de quem paga mais.
Durante todo o processo eleitoral mentem divulgando percentuais que favorecem aos pagantes. Na véspera, é sempre assim, busque no doutor Google o histórico de eleições passadas para conferir, eles divulgam resultados mais próximos da realidade.
Tudo isso tem um único objetivo: influenciar o eleitor menos informado. E, infelizmente, acabam conseguindo. Pois, como disse o senhor Lula, o povo não está interessado no julgamento do Mensalão e sim em saber se o Palmeiras vai cair para a segundona. Quer dizer, como sempre, chamou todo mundo de idiota.
O exemplo mais claro dessa subjugação aos interesses petistas está nesta manchete do Estadão. Veja a imagem e confira a matéria aqui
Recorte de matéria publicada no Estadão Online

Quer dizer, este cidadão que está mais preocupado com o Palmeiras do que com o julgamento do Mensalão, ao ler esta manchete vai pensar que se trata de uma verdade, quando, na verdade, é uma grande mentira.
Em Belo Horizonte, quem ganhou no primeiro turno foi um candidato que é opositor ao governo Dilma. Trata-se do candidato do senador Aécio Neves que ganhou de goleada do candidato do PT.
Em Recife, o candidato do governador Eduardo Campos, colocou no bolso o candidato de Lula, que acabou em terceiro lugar. E todo mundo sabe que era mais um poste que o Apedeuta queria eleger..
Em Porto Alegre, o prefeito vencedor, que se reelegeu, humilhou o candidato do governador petista que está até agora feito cachorro de rua tentando morder o rabo.
Em Natal, o candidato do PT, que abusou das imagens ao lado de Lula e Dilma, amargou um terceiro lugar. Isto sem falar no Serra que colocou mais de 100 mil votos de frente em cima do candidato do Kit Gay.
Então, é lamentável que veículos tradicionais que têm história neste país, ainda tentem embarcar nesta canoa furada deste governo do Mensalão. O projeto de poder deste partido foi desmascarado e começou a ruir com o julgamento do Mensalão pelo Supremo.
Tentar confundir o cidadão com noticiosas inverídicas como esta é crime tipificado no Código de Defesa do Consumidor. Dizer que o governo conquistou 9 capitais, através de partidos aliados, é uma mentira deslavada. Esses partidos podem até pertencer a combalida base do governo no Congresso, mas lá em Brasília. Nos Estados a história é outra. Parem de mentir. Tenham vergonha na cara. Tenham mais respeito pelo cidadão brasileiro.
DO LUCIONETO