quarta-feira, 20 de abril de 2016

A indignação seletiva da esquerda é uma fraude moral

Blog comenta declarações de Dilma, PT, OAB, Wagner, Glauber Braga, Kátia Abreu...

Por: Felipe Moura Brasil
Resumão em tuitadas:
1.
– Dilma acusa Temer de vender “terreno na Lua” mas libera na Terra R$ 50,5 milhões de emendas a deputados do PR que votaram não ao impeachment.
– Vice-presidente da Câmara que limitou investigação contra Cunha no Conselho de Ética é Waldir Maranhão, que votou contra o impeachment, ok?
– Waldir limitou objeto da denúncia, como foi feito com processo contra Dilma. Cunha cobrou coerência do PT que, só no caso dele, critica limitação.
– Senador Magno Malta (PR-ES) rebate ataques contra deputados que votaram por impeachment em nome de Deus, família e cidade. “Que mal há nisso?”
– Magno Malta diz o que tantas vezes comentei aqui: por que não chamam os ministros do STF de golpistas? Na hora de falar deles, é só elogio…
– Magno Malta: falar dos efeitos das pedaladas é parte política do processo, usada também pelo PT quando mente alegando uso para Bolsa-Família.
– Questionado se PMDB no Senado está fechado em relação ao impeachment de Dilma, deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) responde: “Vai fechar”.
– Folha: Desembarque de dois ministros do PMDB (Helder Barbalho e Eduardo Braga) sinaliza união do partido ao redor de Temer”. Complicou, querida.
– Até o senador Jader Barbalho, pai de Helder e aliado até então do governo, manda recado: “caititu fora de bando vira comida de onça”.
2.
– OAB do Rio, a mais esquerdista, vai pedir ao STF cassação de Bolsonaro por exaltar Ustra. E de Jaques Wagner e Glauber Braga por exaltar Marighella?
– Glauber Braga (PSOL-RJ) chamou Cunha de “gângster” e votou contra o impeachment exaltanto o terrorista de extrema esquerda. Indignação seletiva.
– Dilma sobre Bolsonaro: “É terrível homenagear o maior torturador do Brasil”. Dilma sobre Glauber: (…).
– Em 2014, Jaques Wagner celebrou no Facebook mudança de nome do Colégio Médici para Colégio Marighella, exaltando terrorista como herói.
Wagner Marighella 2
direita reage a Wagner no Facebook
A reação ao post de Wagner
– Eis a lista de vítimas assassinadas pela ALN (Ação Libertadora Nacional) de Carlos Marighella. Cadê a cassação de Wagner e Braga, OAB?
– José de Carvalho
– Guido Boné
– Natalino Amaro Teixeira
– José Getúlio Borba
– Newton de Oliveira Nascimento
– José Armando Rodrigues
– Bertolino Ferreira da Silva
– Sylas Bispo Feche
– Iris do Amaral
– Walter César Galleti
– Mário Domingos Panzarielo
– Sílvio Nunes Alves
– Manoel Henrique de Oliveira
– Wagner decidiu financiar com R$ 200 mil o projeto do “Museu da Resistência”, em homenagem ao chefão de extrema esquerda da ALN.
– ALN colocou bomba na entrada do estacionamento do Conjunto Nacional, na Av. Paulista, onde ficava a sede do consulado americano, em 1968.
– Marighella defendia abertamente execuções sumárias em seu “Manual do Guerrilheiro Urbano”. Eis alguns trechos:
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– Não é “resistência” a uma ditadura a luta (assassina) por outra ditadura, como os próprios “companheiros” de Dilma admitem. (Vídeos aqui.)
– Décadas de história contada pela esquerda tornou seus terroristas aceitáveis e até heróis. Mídia só se enoja com exaltação a seus carrascos.
– Eis a velha hipocrisia da esquerda socialista:Luciana Genro
tortura seletiva
Chico Alencar hipocrita
– Para saber mais sobre as maldades de Che Guevara, narradas inclusive por seus próprios companheiros de guerrilha, veja AQUI.
3.
Katia Abreu no Jo
– Jô Soares, entrevistando a ministra Kátia Abreu, diz que Dilma deu informações importantes em seu pronunciamento. É mesmo um humorista.
– Sim, Kátia Abreu. Impeachment abre precedente para todos os presidentes e governadores. Mas é para não cometerem crime contra o orçamento.
– Kátia Abreu repete a mentira no Programa de Jô de que outros presidentes pedalaram como Dilma.
– Kátia Abreu é garota de recados de Dilma no Programa de Jô. Foi fazê-la de vítima injustiçada. São R$ 60 bilhões de fraudes fiscais.
– Kátia Abreu diz que Bolsonaro ofendeu Jean Wyllys. Mentira. Pode criticá-lo por exaltar Ustra, mas vídeos mostram que não ofendeu Jean.
– Há de se reconhecer que Kátia Abreu tem mais talento que Dilma para a mentira. Mente com absoluta naturalidade.
– Kátia Abreu já afastou Dilma em ato falho: “Quando [impeachment] for admitido no Senado…” Depois se corrigiu: “se for admitido…”
– Não, Kátia Abreu, Cunha não “se sente no direito” de presidir Câmara no processo de impeachment. Ele tem esse direito por lei. Critique STF!
– Kátia Abreu mente dizendo que impeachment virou solução rápida na cabeça do povo. Pesquisas: maioria quer impeachment sem achar ser solução.
– Até no Vox Populi, 57% quer impeachment de Dilma e 58% não acha que soluciona problemas do país. E como poderia? É só instrumento constitucional.
– “Não é solução” é o mesmo truque usado pela esquerda contra redução da maioridade penal, que tampouco existe para “solucionar” a criminalidade.
– Povo sabe que problemas econômicos do país não vão acabar da noite para o dia e reage à questão sobre solução simplesmente com senso de realidade.
– Esta era Kátia Abreu antes de ganhar a mortadela no governo do PT. Como dizia o samba: “pra subir, você desceu”.
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Dilma comete 'gravíssimo equívoco' ao tratar impeachment como golpe, diz Celso de Mello

Decano do STF afirmou ainda estranhar as declarações da presidente a jornalistas estrangeiros, de que é vítima de um processo sem base legal

Por Eduardo Gonçalves e Laryssa Borges, de Brasília
Ministro e decano do STF, Celso de Mello
(Carlos Humberto/SCO/STF/Divulgação)

O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira que a presidente Dilma Rousseff e a sua defesa cometem um "gravíssimo equívoco" ao tratar o processo de impeachment como um golpe.
"Ainda que a presidente veja a partir de uma perspectiva pessoal a existência de um golpe, na verdade, há um gravíssimo equívoco, porque o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal já deixaram muito claro o procedimento de apurar a responsabilidade política da presidente", disse o ministro ao chegar à corte para a sessão que iria deliberar sobre a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Casa Civil. Segundo o magistrado, o processo de impedimento está respeitando, até o presente momento, todo o itinerário estabelecido na Constituição e tem transcorrido em um clima de "absoluta normalidade jurídica".
Questionado sobre as declarações de Dilma a jornalistas estrangeiros, entre as quais a de que o país tem um "veio golpista adormecido", Mello respondeu que é "no mínimo estranho" esse posicionamento, "ainda que a presidente da República possa, em sua defesa, fazer aquilo que lhe aprouver". "A questão é ver se ela tem razão", completou.
"Quadro de normalidade" - O ministro do STF Gilmar Mendes reforçou a opinião de Celso de Mello, dizendo que as decisões tomadas pelo Supremo sobre o rito do processo indicam que as regras do Estado de Direito estão sendo observadas. "Trata-se de um procedimento absolutamente normal dentro de um quadro de normalidade", afirmou o ministro.
Encabeçado pelo presidente do PMDB, Romero Jucá, lideranças pró-impeachment fizeram uma nota de repúdio à fala da presidente Dilma à imprensa internacional. Segundo o texto, Dilma tenta passar ao exterior a ideia de que é vítima em um processo no qual responde por crime de responsabilidade. 20/04/2016- DA VEJA.COM

AGU é usada politicamente, acusa a corporação

Josias de Souza

Em nota conjunta, seis entidades que representam a corporação dos advogados públicos de órgãos federais acusam o ministro José Eduardo Cardozo de usar a “estrutura da Advocacia-Geral da União para fins político-partidários”. O texto, cuja íntegra está disponível aqui, sustenta que a atuação de Cardozo no caso do impeachment “extrapola a estrita seara da defesa técnico-jurídica” da presidente. O ministro passa dos limites legais, por exemplo, quando chama de “golpe” o processo de impedimento de Dilma.
O documento realça que a Advocacia-Geral da União tem a atribuição legal de defender não os agentes públicos, mas os atos praticados por eles em nome do Estado. Vale para os três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Quer dizer: ao tachar o Legislativo de golpista, Cardozo ofende outro cliente da AGU.
Diz a nota a certa altura: “Não é possível admitir que o advogado-geral da União desvirtue o exercício da função essencial à Justiça atribuída à instituição e atente contra atos praticados por outros poderes da República, qualificando-os como atos inconstitucionais e como elementos de um suposto ‘golpe’, quando possui também a missão constitucional de defendê-los.”
Sem mencionar-lhe o nome, o texto critica Cardozo frontalmente: “Não é admissível que aquele que foi escolhido como dirigente máximo de uma instituição a quem foi atribuída a defesa do Estado utilize este aparato de acordo com suas convicções pessoais, sem um acurado exame de legalidade que abranja todas as instâncias que compõem esta União, indissolúvel entre os três Poderes da República, independentes e harmônicos.”
Os membros da AGU “exigem a retirada de qualquer mensagem dos canais de comunição institucional que extrapolem os limites da atuação da Advocacia-Geral da União.” Referem-se a notícias veiculadas no site da AGU sobre a atuação de Cardoso no processo do impeachment. Desatendidos, ameaçam adotar “todas as medidas necessárias ao combate dos abusos e ilegalidades.”
Subscrevem a nota: Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anaf); Associação Nacional dos Advogados da União (Anauni); Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz); Associação Nacional dos Procuradores e Advogados Públicos Federais (Anpprev); Associação Nacional dos Membros das Carreiras da AGU (Anajur) e a Associação Nacional dos Procuradores do Banco Central (APBC).

A Dilma que hoje ataca as instituições é a mesma que pertenceu a organizações terroristas

Enquanto não for deposta, esta senhora é chefe de governo e de estado e tem de se comportar com mais compostura

Por: Reinaldo Azevedo
Coitada da ainda presidente Dilma Rousseff! Antes, ela não juntava lé com cré. Com o passar do tempo, passou a não juntar cré com lé. Não é só o PT que decidiu sabotar o país. Também ela se dedica a esse nobre mister. Vou insistir nesta tecla: esta senhora está cometendo novos crimes de responsabilidade. Ao insistir que o processo de impeachment é golpe, atenta contra seis dos sete Incisos do Artigo 85 da Constituição.
Na segunda, ela concedeu uma quase-entrevista a jornalistas brasileiros; nesta terça, foi a vez de a imprensa estrangeira ser contemplada com seu fino pensamento. Entre outras delicadezas, disse isto:
“O Brasil tem um veio que é adormecido, um veio golpista adormecido. Se acompanharmos a trajetória dos presidentes do meu país, a partir de Getúlio Vargas, vamos ver que o impeachment sistematicamente se tornou instrumento contra os presidentes eleitos”.
É um disparate típico da ignorância. De qual Getúlio está a falar? O da primeira fase, por exemplo, deu dois golpes: o de 1930 — que a esquerda passou a chamar “revolução” — e o de 1937. Como o ditador é herói dos companheiros, ela certamente se refere ao segundo, que acabou dando um tiro no próprio peito por vontade — ninguém a tanto o obrigou — e como desdobramento da própria incapacidade de conviver com a democracia. Mas, de novo, foi socorrido pelos historiadores de esquerda, e só seus adversários passaram para a história como golpistas.
Ainda hoje, a mistificação triunfante pretende enxergar duas linhas de continuidade no país, que estariam em constante choque: a do suposto golpismo udenista e a do suposto progressismo que seria caudatário justamente do getulismo — embora Getúlio tenha sido o mais feroz ditador da República. Um dia será preciso libertar também a historiografia do cerco da empulhação.
Veio adormecido do golpismo? O PT denunciou Itamar Franco e FHC por crime de responsabilidade. Isso é apenas um fato. E não o fez porque convicto de que tivessem mesmo violado a Constituição. Era só parte da luta política. Era só coisa de golpista. É o mesmo espírito que levou o partido a se negar a reconhecer a Constituição de 1988; a se opor à Lei de Responsabilidade Fiscal; a combater as privatizações; a pôr a tropa na rua contra a reforma da Previdência — isso tudo quando estava na oposição e procurava inviabilizar o governo alheio.
Na situação, o PT foi protagonista do mensalão, do dossiê dos aloprados de 2006, do dossiê dos aloprados de 2010 e do petrolão. O primeiro e o quarto escândalos — que são praticamente um só em tempos diferentes — representam um assalto à institucionalidade propriamente. É o modo como o PT entende a gerência do estado brasileiro. Os outros dois são práticas asquerosas que buscam fraudar a vontade das urnas.
E é Dilma que anuncia ao mundo o chamado “veio golpista”? A propósito: e as vezes em que as esquerdas recorreram às armas no Brasil, inclusive as organizações terroristas às quais Dilma serviu? Estávamos ou não diante do tal “veio”? Ou será que almas golpistas são apenas aquelas que se opõem a Dilma?
Sejamos mais específicos: a má Dilma do passado ainda está na Dilma do presente. A ditadura tornava pardos todos os gatos. Agora, cada gato é visto por aquilo que é. E Dilma, dado o seu discurso, continua a odiar a democracia.

OAB quer cassar Bolsonaro? Ora […] vá … O PT vive homenageando sanguinários de esquerda!

bolsoustra

Bolsonaro foi infeliz? FOI […] ele exagerou? SIM […]

O presidente da OAB-RJ  disse que a seccional irá acionar o STF para pedir a cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsonaro.
Durante a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT),  Bolsonaro prestou homenagem a um coronel acusado de tortura durante a ditadura militar (1964-85).
A declaração foi considerada como “apologia à tortura” pelo órgão.
Foi uma infelicidade do deputado. Mas porque ‘pau’ que bate em ‘chico’ também não ‘bate’em ‘francisco’ ?
No Brasil dos petistas é permitido homenagear livremente ditadores, assassinos e todos os tipos de psicopatas, desde que sejam de esquerda!
Um viva para Fidel, Maduro, Cuba, Venezuela, Coréia do Norte!
Pela memória de Marighela, Lamarca, Che, …
Quanta hipocrisia!!!!
Ahhhh…. e cuspir na cara de deputados também pode! DO D.DO BRSIL

Bolivarianos e Dilma se isolam na farsa do ‘golpe’


 EDITORIAL  O GLOBO
PT e governo conseguiram propagar a ideia de uma ruptura de ordem institucional, num ato típico de governos chavistas quando são confrontados dentro da Lei
Numa ação típica de “agitprop”, agitação e propaganda, o PT disseminou a ideia de que haveria um “golpe” em andamento no Brasil, sob o disfarce de um processo de impeachment. Disciplinada, a militância foi em frente.
Inclusive um diplomata, ministro Milton Rondó Filho, lotado como ministro na Secretaria de Estado de Relações Exteriores do Itamaraty, posto estratégico. De lá, ele difundiu o alerta do “golpe” pelo mundo. Depois, devidamente desmentido. É no mínimo curioso que Rondó trabalhe na parte internacional do Fome Zero (!?), algo extravagante no Itamaraty. Coisas do aparelhamento.
Mas, pelo menos na militância, o “golpe” fantasioso se espalhou. Depois, teria na própria presidente Dilma ardorosa propagadora, e passaria a fazer parte da tese de defesa dela, com a qual o ex-ministro da Justiça e ex-deputado petista, José Eduardo Cardozo, transferido para a Advocacia-Geral da União, já esgrimiu na Câmara e no Supremo Tribunal, mas sem sucesso.
O governo lulopetista segue o padrão de regimes bolivarianos ainda espalhados pelo continente, os quais ao primeiro sinal de fortalecimento da oposição — dentro da Lei — denunciam “golpe”.
Nenhuma novidade, portanto, que os atuais cabeças desses governos — Evo Morales (Bolívia) Nicolás Maduro (Venezuela) e Rafael Correa (Equador) — repitam a cantilena do “golpe”. Já os governos, equilibrados, de Argentina (agora), Chile, Peru e Colômbia agem dentro das normas universais da diplomacia. Não comentam assuntos internos brasileiros. Até porque nada acontece fora da ordem institucional. Dilma e companheiros estão isolados na fantasia golpista.
Isso acontece a poucos dias de uma cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), organismo inventado por Lula e Hugo Chávez para se contrapor aos Estados Unidos, o “Império". Lá deverá ocorrer uma catarse bolivariana de apoio a Dilma.
A denúncia do “golpe” já entrara no Planalto, por meio dos comícios que a presidente e o PT promoveram nos salões do Palácio. Derrotada na Câmara, no domingo, o discurso padrão voltou no primeiro pronunciamento e rápida entrevista concedida por Dilma, na segunda.
Retornou ao cantochão do “golpe", o que já fizera em entrevistas à imprensa estrangeira. Ela tem toda a liberdade de falar o que quiser, mas ao propagar mentiras sobre a situação institucional do país incorre em grave erro, porque se trata da presidente manchando, de maneira deliberada, a imagem no exterior da própria República.
Golpe com a participação do Supremo, no Brasil, seria candidato a entrar no Guinness, no quesito bizarrice. Assim como a repetição de que teve “54 milhões de votos” também é oca. Como está previsto na Carta, com mais votos ou menos, o chefe do Executivo pode ser denunciado e impedido, sem macular o Estado Democrático de Direito. Aliás , o impeachment é um instrumento muito conhecido do PT, que o acionou várias vezes no passado.
Enquanto luta pelo que considera direitos seus, pelas vias legais, a presidente deve é governar para que, seja qual for o desfecho do processo no Senado, o país volte o mais rapidamente possível à normalidade.20/04/2016  DO R.DEMOCRATICA