quinta-feira, 27 de novembro de 2014

IRMÃO É PARENTE? ACHO QUE SIM...

Ao que parece a justiça decidiu no dia de hoje perturbar a vida de irmãos de famosos.
A PF está à caça dos irmãos do Ministro da Agricultura da Dilma. Sujeira em Mato Grosso.
E MPF resolveu denunciar o irmão do ex-advogado do Dirceu, hoje ocupando a cadeira de Ministro do STF.
Da Agência Estado:
MPF DENUNCIA IRMÃO DE DIAS TOFFOLI POR DESVIO DE R$ 57 MI
EX-PREFEITOS DE MARÍLIA (SP) JOSÉ TICIANO DIAS TOFFOLI E MÁRIO BULGARELI TERIAM
DESVIADO RECURSOS DA SAÚDE E EDUCAÇÃO
Juliana Affonso - Agência Estado

Piada? Né não.

O Partido-Quadrilha de LuLLa deve odiar o Brasil. Sua presidAnta não fica atrás nessa corrida para enfiar o Brasil no esgoto.
Sabe quem dona Dilma pretende "dar" o Ministério da Educação?
Para CIRO GOMES. Isso mesmo.
Ciro é, sem dúvida alguma, um exemplo acabado de homem educado e com perfil ideal para Ministro da Educação.
Imagino ele respondendo ao repórteres que por acaso questionarem uma fraude, coisa comum, no ENEN.
Né não?

As opções de cada um.

Sem qualquer resquício de credibilidade, a economista-chefa do Brasil, a presidAnta Roussef foi buscar na credibilidade alheia a salvação para as lambanças feitas em seus 4 anos de desgoverno.
Pior, foi encontrar a imensa dose da credibilidade, que não tem, em um legítimo tucano.
Dizem que Levy é daquele tipo sujeito educado, mas extremamente rígido. Apostas de quem conhece os dois (a Anta e Levy) dizem que ele não demorará muito emprestando credibilidade para alguém que além de não a possuir, costuma enfiar as patas no que os outros fazem. E quase sempre para cometer sandices.
De qualquer forma, há um tremendo consolo para ambos. Se encher o saco, Levy pode se mandar e levar com ele a sua credibilidade.
Ao contrário da Anta que permanecerá com sua total ausência de credibilidade e ainda tendo que continuar à frente de seu desgoverno, até ser devidamente Impinchada.

SQN, entende?

Para que serve a CGU - Controladoria Geral da União?
Só Hage não age e a controladoria geral da união no governo petralha não serve para quase nada.
Vemos agora um monte de empreiteiras enroladas na roubalheira da Petrobrás. Todas elas podem ser consideradas inidôneas, e já deviam ter sido, diante da cachoeira de provas que saem da Operação Lava-jato e da própria delação de alguns dos executivos pegos na trapaça.
Tá, mas e se a CGU considerá-las inidôneas? O que acontece?
O mesmo que está acontecendo com aquela tal de Delta do Cavendish. que foi considerada inidônea pela mesma CGU após a CPI do Cachoeira.
Só neste ano a Delta do Cavendish já recebeu do governo que a considerou inidônea a bagatela de R$ 121,4 milhões.
Não se preocupem senhores empreiteiros, certificado de inidoneidade emitido pela CGU e nada é a mesmíssima coisa.
DO GENTE DECENTE

Procuradoria denuncia irmão de Dias Toffoli e mais quatro por desvio de R$ 57 milhões

Ex-prefeitos de Marília (SP) Mário Bulgareli e José Ticiano Dias Toffoli e três ex-secretários da Fazenda do município teriam desviado recursos de saúde e educação para custear gastos do Executivo

Por Julia Affonso
27 novembro 2014 | 18:18
irmaodiastoffoliae
O Ministério Público Federal denunciou Mário Bulgareli (PDT) e José Ticiano Dias Toffoli (PT), irmão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, por desvio de R$ 57 milhões do Fundo Municipal de Saúde e de atividades escolares para custear a folha de pagamento e outros gastos da Prefeitura de Marília, interior de São Paulo, entre 2009 e 2012. As verbas eram repassadas pela União para saúde e educação.
Três ex-secretários da Fazenda do município também foram denunciados por participação no desvio do dinheiro. Mário Bulgareli administrou a cidade de janeiro de 2005 a março de 2012, quando renunciou após denúncias de irregularidades em sua gestão. Durante o segundo mandato, o então prefeito foi responsável pelo desvio de R$ 28,2 milhões destinados à saúde e à educação. O vice José Ticiano Dias Toffoli, que assumiu o governo após a renúncia de Bulgareli, teria movimentado irregularmente outros R$ 28,8 milhões nos dez meses que ficou à frente da Prefeitura.
Segundo a Procuradoria, os ex-secretários da Fazenda fizeram as transferências por determinação dos ex-prefeitos. Em depoimento, Dias Toffoli admitiu o uso irregular do dinheiro. Ele teria afirmado que, quando tomou posse do cargo, havia um déficit de aproximadamente R$ 8 milhões no caixa da Prefeitura, o que o teria obrigado a dar sequência aos delitos já praticados pelo antecessor.
O Ministério Público quer a condenação dos denunciados por crime de responsabilidade. A pena é de três meses a três anos para gestores que aplicarem indevidamente verbas públicas. O procurador da República Jefferson Aparecido Dias, autor da denúncia, pede que a Justiça os obrigue a reparar os danos causados à União no valor de R$ 33,2 milhões, correspondente ao montante de recursos retirados das contas sem a devida devolução.
A reportagem tentou contato com o ex-prefeito Dias Toffoli, mas não obteve retorno. O advogado de Bulgareli foi contatado, mas estava em reunião e não pôde atender.
DO ESTADÃO

Aliados chantageiam Dilma escancaradamenteO Brasil decente achou muito boa a notícia que tirou o sono do parceiro de Rose

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“Neste país, as notícias ruins são manchetes e as boas saem pequenininhas”, vive resmungando Lula. Depende do olhar de quem lê ou da folha corrida de quem lê. Neste domingo, por exemplo, o site de VEJA informou que continua longe do desfecho judicial o escândalo descoberto em 23 de novembro de 2012 pelos policiais federais engajados na Operação Porto Seguro. A impunidade da quadrilha que forjava pareceres de órgãos federais para apressar a liberação de obras irregulares executadas por empresários malandros é uma notícia ruim para os brasileiros decentes. Mas muito boa para Lula.
Ele gostou de saber que, graças ao andar preguiçoso do caso na Justiça, tão cedo não se juntarão num banco dos réus os delinquentes de estimação que ampliaram consideravelmente o volume de negociatas depois do ingresso no bando de Rosemary Nóvoa de Noronha, a Rose. Entre 2004 e 2010, a mulher que costumava apresentar-se como “namorada do Lula” até a gente que acabara de conhecer acumulou o posto de segunda-dama da República Lulopetista com o cargo de chefe do  escritório da Presidência em São Paulo.
Deu-se o contrário em 13 de novembro, quando o site do Superior Tribunal de Justiça divulgou o que foi uma ótima notícia para gente honesta e péssima para Lula: “O STJ acolheu o pedido da Infoglobo e do jornalista Thiago Herdy Lana para terem acesso aos gastos efetuados com o cartão corporativo do governo federal utilizado por Rosemary Nóvoa de Noronha, com as discriminações de tipo, data, valor das transações e CNPJ/razão social”. Thiago Herdy só recorreu ao STF depois de buscar inutilmente essas informações na Secretaria de Comunicação Social da Presidência.
Em resposta à solicitação, o órgão limitou-se a liberar a planilha que registra, sem discriminá-los, os gastos efetuados por Rosemary Noronha entre 2003 e 2011. Para o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, relator do caso no STJ, a esperteza da Secretaria de Comunicação Social configurou uma “violação ilegal do direito líquido e certo da empresa e do jornalista de terem acesso à informação de interesse coletivo”. Segundo Maia Filho, o pleno acesso aos extratos que detalham a gastança “é assegurado pela Constituição e regulamentado pela Lei  de Acesso à Informação”.
Além do valor de cada transação, logo se saberá onde, quando e para quê a mulher que se apresentava aos comparsas como “namorada do Lula” sacou da bolsa o cartão corporativo do governo federal que ganhou junto com o empregão no escritório presidencial. As esquivas do Planalto, o sumiço de Rose e o silêncio do parceiro fortalecem a suspeita de que é de bom tamanho o teor explosivo das informações ainda secretas. Todas, admita-se, são menos graves que as evocadas pelo Ministério Público para denunciar Rose por formação de quadrilha, corrupção passiva, tráfico de influência e falsidade ideológica.
Mas, contempladas por Lula, decerto parecerão mais constrangedoras e desmoralizantes. Conjugadas, vão confirmar que o caso Rose é o primeiro escândalo que o ex-presidente que nunca sabe de nada está impedido de terceirizar, ou enterrar na cova rasa onde jazem os muitos casos de polícia que o chefe debitou na conta dos chefiados. Não houve intermediários entre Luiz Inácio e Rosemary. Foi ele quem instalou a segunda-dama no comando do escritório presidencial que acabaria reduzido a sucursal de quadrilha. Foi ele quem fantasiou de mãe-da-pátria uma soberba nulidade.
Também foi ele quem ordenou a Dilma que mantivesse no cargo a vigarista de estimação. Foi ele quem presenteou a companheira com 23 viagens internacionais a bordo do Aerolula. Foi ele quem transformou delinquentes amigos da amiga em diretores de agências reguladoras. Foi ele quem confundiu interesses públicos com prazeres privados. Foi ele, enfim, o protagonista da chanchada pornopolítica que produziu, como constata o post reproduzido na seção Vale Reprise, pelo menos 40 perguntas à espera de respostas ou álibis que não há.
“Inexiste justificativa para manter em sigilo as informações solicitadas, pois não se evidencia que a publicidade de tais questões atente contra a segurança do presidente e vice-presidente da República ou de suas famílias”, liquidou a questão o relator Maia Filho. “A divulgação dessas informações seguramente contribui para evitar episódios lesivos e prejudicantes”. Pena que a decisão do STJ tenha sido confinada nos centímetros que sobraram nas editorias de Política & Polícia inundado pelas bandalheiras do Petrolão. Para quem respeita a lei, foi uma ótima notícia. Merecia manchete.
DO AUGUSTONUNES-VEJA