sexta-feira, 2 de março de 2012

Ex-ministro de Lula, prefeito de Uberaba é condenado pela Justiça

Por ter contratado sem licitação uma empresa de publicidade no valor de R$ 1,2 milhão, o prefeito de Uberaba (481 km de Belo Horizonte), Anderson Adauto (PMDB), foi condenado nesta semana.
Também foi condenada pelo juiz Nelzio Antonio Papa Júnior, da 4ª Vara Cível de Uberaba, a empresa Solis Marketing, Comunicação e Consultoria Ltda.
Ambos terão de ressarcir o município com o valor integral das despesas do contrato --declarado nulo pela Justiça-- além de pagar multa.
Adauto, que foi ministro dos Transportes de Lula, também foi condenado à perda do cargo de prefeito e à suspensão de seus direitos políticos por cinco anos. Tais penas só entram em vigor após se esgotarem as possibilidades de recurso.
Também por cinco anos, a Solis não poderá firmar contratos com o poder público ou receber benefícios fiscais.
Os condenados ainda podem recorrer da decisão.
OUTRO LADO
A reportagem tentou contatar o prefeito, assim como a empresa Solis, mas não conseguiu.
De acordo com a publicação no site do TJ-MG, o prefeito alegou não haver comprovações de que agiu com dolo, de que enriqueceu ilicitamente e sequer de que houve danos ao município decorrentes do contrato.
Já a Solis, ainda de acordo com o TJ-MG, afirmou que "não há comprovação de que tenha concorrido para a suposta irregularidade e que a acusação não apontou de forma individualizada quais teriam sido os atos ilegais que praticou".
Além disso, a empresa afirma que havia urgência para a prestação dos serviços, não sendo possível esperar a realização do processo licitatório.
ENTENDA O CASO
De acordo com a assessoria do TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais), um primeiro contrato, com licitação, foi firmado entre a Solis e a Prefeitura de Uberaba em fevereiro de 2006. O contrato, no valor de R$ 1,8 milhão, tinha duração prevista de 18 meses.
Em agosto do mesmo ano, o contrato foi rompido antes do prazo. Isso porque, em apenas seis meses, R$ 1.799.703,24 foram gastos, esgotando-se o valor orçamentário previsto.
Por conta disso, a empresa foi novamente contratada pela prefeitura em fevereiro de 2007, mas desta vez de forma emergencial e mediante dispensa de licitação.
Esse segundo contrato, no valor de R$ 1,2 milhão e com duração prevista de quatro meses, motivou a condenação.
DA FOLHA.COM

GENERAL pede UNIÂO e diz Não quero revolução, mas exijo respeito, ainda que tenha de impô-lo pela força!

GENERAL pede UNIÂO e diz Não quero revolução, mas exijo respeito,
ainda que tenha de impô-lo pela força!

OGeneral VALDÉSIO GUILHERME DE FIGUEIREDO disse que admite que precisa ser realmente revista a desunião entre militares, “começando pela separação entre oficiais e praças”, o General dá uma aula sobre comando e valoriza cada militar da estrutura hierárquica das forças armadas, explanando sobre as diversas funções sob a designação de comandante, começando pelo comandante de esquadra, que são os cabos, passando pelos sargentos e chegando aos comandantes de grande unidades, explicando como é importante a intensa preparação para isso, desde as escolas de cabos e sargentos das armas ao cursos de estado maior.
Numa crítica clara a presidente e seu “ministro da defesa” o general (ex ministro do STM) diz que não é qualquer um que pode ser comandante, sem preparação, sem histórico, sem conhecimento da estrutura militar, suas mazelas e seu modus operandi.
Não se pode aceitar passivamente que um qualquer que caia de pára-quedas na estrutura de comando, seja aceito como preparado para integrá-la.”
Se a Presidente fosse diretamente assessorada pelos ministros militares, que agora são chamados de comandantes, poder-se-ia chamá-la de comandante-em-chefe, mas não é o caso.
“O Ministro da Defesa, que tem até vestido farda e criou insígnias que o definam como militar, não tem nenhum preparo de comando e o faz intuitivamente, contando, ou não, com a assessoria militar, ou “genuinamente” civil (Alusão a José genuíno ex-terrorista)”.
Nos Estados Unidos, embora pareça, não é assim que funciona. Existe o Ministro da defesa, mas é função política, na verdade os comandantes militares ligam-se diretamente ao Presidente nas questões militares.
“Se a nota dos clubes militares desagradou ao presidente da república e a seu ministro da defesa, também são inúmeras as atitudes, o descaso, a legislação revanchista por eles levada adiante, sem que os clubes militares impusessem um recuo.”
“Diz-se que vingança é um prato que se come frio. Se há espírito de vingança de um lado, por que não partir também para a vingança em igual ou maior intensidade. Quem tem o telhado mais vulnerável? Insisto que devamos nos unir, se possível, oficiais e praças, da ativa e da reserva, mesmo da reserva de segunda classe”
TEXTO COMPLETO.
PALAVRAS DO GEN EX REF E MINISTRO DO STM APOSENTADO VALDÉSIO GUILHERME DE FIGUEIREDO - VULGOTOQUINHO DA MALDADE
General de Exército Reformado e Ministro do STM aposentado Valdesio Guilherme de Figueiredo
Ser Comandante
Realmente, as coisas não vão bem, mas fruto da eterna desunião que existe entre os componentes do EB. Começa com a separação estatutária entre oficiais e praças, hoje bastante acirrada, inclusive com a tentativa de organização de sindicatos. Tudo falta de capacidade de comando e de medo da idéia errada de que deva existir ampla defesa e contraditório em tudo.
É interessante que se faça uma reflexão sobre o que é ser comandante na Infantaria de Sampaio. Existem comandantes de diversos níveis, a começar pelo “cabo”, que pode ser comandante de esquadra, ou de peça, após realização de curso; o terceiro sargento exerce um comando mais importante, o de comandante de Grupo de Combate, ou de seção, preparado na Escola de Sargento das Armas; o tenente comanda pelotão, habilitado pelo curso da Academia Militar das Agulhas Negras; o capitão comanda a subunidade, já com um efetivo de mais de uma centena de militares; o coronel comanda a unidade, após um curso de aperfeiçoamento realizado na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e o general comanda as Grande Unidades, ou Grandes Comandos, após ter realizado curso na Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
No caso dos oficiais, considere-se que a evolução processa-se ao longo de anos, não só pelo preparo adquirido em cursos, mas, também, pela observação dos diversos comandantes que passam pela nossa vida profissional, alguns dando bons exemplos e outros, nem tanto, mas sempre acatando a decisão do comandante – isto é básico, ou pelo menos foi!
Não se pode aceitar passivamente que um qualquer que caia de pára-quedas na estrutura de comando, seja aceito como preparado para integrá-la. A Constituição Federal e Lei Complementar deram ao Presidente da República o título de Comandante em Chefe das Forças Armadas. Isto poderia funcionar quando o mesmo dispunha, junto de si, os ministros militares a assessorá-lo; o Ministro da Defesa, que tem até vestido farda e criou insígnias que o definam como militar, não tem nenhum preparo de comando e o faz intuitivamente, contando, ou não, com a assessoria militar, ou “genuinamente” civil.
Tudo é cópia mal feita da estrutura de defesa dos Estados Unidos, onde a Secretaria de Defesa é um órgão essencialmente político, assim como os secretários das cinco forças armadas americanas são civis e tratam, apenas, do aspecto político das forças. A estrutura militar está ligada ao chefe do estado maior conjunto e os comandantes de teatros de operações ligam-se diretamente ao presidente da república.
A criação do ministério da defesa no Brasil deu-se por pressão americana. Quando fui chefe da Delegação do Brasil na Junta Interamericana de Defesa, por várias vezes, recebi convite para eventos internacionais dirigido ao ministro da defesa do Brasil. Em todas elas restituí o convite informando que se desejassem a presença do estamento militar brasileiro, deveriam enviar quatro convites: ao Chefe do EMFA, ao Cmt da Marinha, ao Cmt do Exército e ao Cmt da Aeronáutica. Isto se passou no governo do Presidente Itamar Franco. A partir daí, prevaleceu a vontade yankee.
É de estranhar o episódio recente atribuído aos Clubes Militares e a estrutura política do poder executivo brasileiro. O Clube Militar, que nem é destinado aos militares do Exército, mas sim aos das três forças e a civis, é um entidade civil, pessoa jurídica que não é vinculada a nenhuma das três Forças Armadas e não recebe nenhum valor do orçamento da União para sustentar-se. Logo, por que deveria receber ordem do presidente da república, do ministro da defesa, ou mesmo, do Comandante do Exército. Admito que pudesse ter havido um acordo entre amigos, pois o Presidente do Clube Militar e o Comandante do Exército são generais da mesma safra, quase companheiros de turma.
Também sou amigo e admirador do Comandante do Exército, mas nem por isso eu deixaria de discutir com ele a conveniência da tomada da atitude de recuar. Não haveria cabimento para tal. Se a nota dos clubes militares desagradou ao presidente da república e a seu ministro da defesa, também são inúmeras as atitudes, o descaso, a legislação revanchista por eles levada adiante, sem que os clubes militares impusessem um recuo.
Costumo dizer que quem muito abaixa as calças mostra a cueca, ou a calcinha. Não posso admitir que a alta estrutura de comando do Exército deixe de lado a disciplina, ou a hierarquia, mas permitir que qualquer civil de passado não muito recomendável, venha humilhar o Exército, empregando-o como polícia militar, fazendo com que a Força Armada agora passe a ser força auxiliar das polícias militares estaduais, ou que inverta a hierarquia permitindo que os soldos de determinados militares estaduais sejam infinitamente superiores aos dos militares do Exército.
Não quero revolução, mas exijo respeito, ainda que tenha de impô-lo pela força. Não me acusem de estar falando por estar imune às sanções disciplinares, de acordo com lei de 1986. Posso falar de política, posso combater ideologias e posso e devo defender a minha Instituição e meus antigos subordinados. Não me acusem de covardia, porque nunca me apeguei a cargos e sempre coloquei minha cabeça a prêmio na Extinta Diretoria Patrimonial de Brasília, no comando da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, no comando da Guarnição da Vila Militar, no Departamento Geral do Pessoal e no Comando Militar da Amazônia. No Superior Tribunal Militar, do qual fui ministro, sempre julguei à luz da Lei do Serviço Militar e de seu regulamento, visando guardar a Instituição dos maus militares. Se falhei algumas vezes, faz parte da minha condição de ser humano.
Diz-se que vingança é um prato que se come frio. Se há espírito de vingança de um lado, por que não partir também para a vingança em igual ou maior intensidade. Quem tem o telhado mais vulnerável?”
Insisto que devamos nos unir, se possível, oficiais e praças, da ativa e da reserva, mesmo da reserva de segunda classe, não para derrubar nenhum governo que o povo quis para si, mas para prestigiar a estrutura de comando militar e fazer sentir que atacado o comandante, atacados estaremos todos.
Não permitamos que os militares sejam tratados como cidadãos de segunda classe, que só são valorizados quando há que se construir estradas onde não seja compensador para as empreiteiras, ou para levar desaforo de bandidos ocupantes dos morros cariocas, ou ainda, para ocupar o subalterno lugar de grevistas impunes.

Valdesio Guilherme de Figueiredo - General de Exército Reformado e Ministro do STM aposentado
fONTES: eMAIL RECEBIDO DE COLABORADOR, VERIFICADO EM ALERTATOTAL.NET
Colaboração: XXX. X.X.
http://sociedademilitar.com

02/03 - ALERTA À NACÃO - Lista atualizada às 14.30 h

02/03 - ALERTA À NACÃO - Lista atualizada às 14.30 h
 2ª atualização do dia : Total  390 adesões , sendo:
44 generais, 195 coronéis , 32 ten coronéis, 11 majores, 12 capitães, 14 tenentes, 9 subtenentes, 8 sargentos, 1 cabo e 65 civis 
"ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”

Este é um alerta à Nação brasileira, assinado por homens cuja existência foi marcada por servir à Pátria, tendo como guia o seu juramento de por ela, se preciso for, dar a própria vida. São homens que representam o Exército das gerações passadas e são os responsáveis pelos fundamentos em que se alicerça o Exército do presente. Leia aqui o  "Alerta a Nação"
Assinam, abaixo, os Oficiais Generais por ordem de antiguidade e os Oficiais superiores por ordem de adesão.
Oficiais Generais
  1 - Gen Ex Pedro de Araujo Braga
  2 - Gen Ex José Luis Lopes da Silva
  3 - Gen Ex Valdésio Guilherme de Figueiredo
  4 - Gen Ex Gilberto Barbosa de Figueiredo
  5 - Gen Ex Roberto Viana Maciel dos Santos
  6 - Gen Ex Antônio Araújo de Medeiros
  7 - Ten Brig Ar (Refm) Ivan Frota
  8 - Gen Ex Domingos Carlos Campos Curado
  9 - Gen Ex  Ivan de Mendonça Bastos
10 - Gen Ex Rui Alves Catão
11 - Gen Ex Cláudio Barbosa de Figueiredo
12-  Gen Ex Carlos Alberto Pinto Silva
13 - Gen Ex Luiz Cesário da Silveira Filho
14 - Gen Ex Maynard Marques de Santa Rosa
15 - Gen Div Francisco Batista Torres de Melo
16 - Gen Div Amaury Sá Freire de Lima
17 - Gen Div Cássio Cunha
18 - Gen Div Aloísio Rodrigues dos Santos
19 - Gen Div Ulisses Lisboa Perazzo Lannes
20 - Gen Div Luiz Wilson Marques Daudt
21 - Maj Brig Ar Edilberto Telles Shirotheau Corrêa
22 - Gen Bda Dickens Ferraz
23 - Gen Bda Paulo Ricardo Naumann      
24 - Gen Bda Gilberto Serra     
25 - Gen Bda Aricildes de Moraes Motta
26 - Gen Bda Durval A. M. P. de Andrade Nery
27 - Gen Bda Carlos Augusto Fernandes dos Santos
28 - Gen Bda Miguel Monori Filho
29 - Gen Bda Iberê Mariano da Silva
30 - Gen Bda Eduardo Cunha da Cunha
31 - Gen Bda Tirteu Frota
32 - Gen Bda César Augusto Nicodemus de Souza
33- Gen Bda Geraldo Luiz Nery da Silva
34 - Gen Bda Marco Antonio Felício da Silva
35 - Gen Bda Newton Mousinho de Albuquerque
36 - Gen Bda Paulo César Lima de Siqueira
37 - Gen Bda Marco Antonio Tilscher Saraiva
38 - Gen Bda Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira
39 - Gen Bda Hamilton Bonat
40 - Gen Bda Elieser Girão Monteiro
41 - Gen Bda Pedro Fernando Malta
42 - Gen Bda Mauro Patrício Barroso
43 - Gen Bda  Marcos Miranda Guimarães
44 - Gen Bda Zamir Meis Veloso
 Lista Completa
Oficiais Superiores          
  1 - Cel Carlos de Souza Scheliga
  2 - Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
  3 - Cel Ronaldo Pêcego de Morais Coutinho
  4 - Capitão-de-Mar-e-Guerra Joannis Cristino Roidis
  5 - Cel  Celso Seixas Marques Ferreira
  6 - Cel Pedro Moezia de Lima
  7 - Cel Cláudio Miguez
  8 - Cel Yvo Salvany
  9 - Cel Ernesto Caruso
10 - Cel Juvêncio Saldanha Lemos
11 - Cel Paulo Ricardo Paiva
12 - Cel Raul Borges
13 - Cel Rubens Del Nero
14 - Cel Ronaldo Pimenta Carvalho
15 - Cel Jarbas Guimarães Pontes
16 - Cel Miguel Netto Armando
17 - Cel Florimar Ferreira Coutinho
18 - Cel Av Julio Cesar de Oliveira Medeiros
19 - Cel.Av.Luís Mauro Ferreira Gomes
20 - Cel Carlos Rodolfo Bopp
21 - Cel Nilton Correa Lampert
22 - Cel Horacio de Godoy
23 - Cel Manuel Joaquim de Araujo Goes
24 - Cel Luiz Veríssimo de Castro
25 - Cel  Sergio Marinho de Carvalho
26 - Cel Antenor dos Santos Oliveira
27 - Cel Josã de Mattos Medeiros
28 - Cel Mario Monteiro Campos
29 - Cel Armando Binari Wyatt
30 - Cel Antonio Osvaldo Silvano
31 - Cel Alédio P. Fernandes
32 - Cel Francisco Zacarias  
33 - Cel Paulo Baciuk
34 - Cel Julio da Cunha Fournier   
35 - Cel Arnaldo N. Fleury Curado
36 - Cel Walter de Campos
37 - Cel Silvério Mendes
38 - Cel Luiz Carvalho Silva
39 - Cel Reynaldo De Biasi Silva Rocha
40 - Cel Wadir Abbês
41 - Cel Flavio Bisch Fabres
42 - Cel Flavio Acauan Souto
43 - Cel Luiz Carlos Fortes Bustamante Sá
44 - Cel Plotino Ladeira da Matta
45 - Cel Jacob Cesar Ribas Filho  
46 - Cel Murilo Silva de Souza
47 - Cel Gilson Fernandes
48 - Cel José Leopoldino e Silva
49 - Cel Pedro Carlos Pires de Camargo
50 - Cel Antonio Medina Filho
51 - Cel José Eymard Bonfim Borges
52 - Cel Dirceu Wolmann Junior
53 - Cel Sérgio Lobo Rodrigues
54 - Cel Jones Amaral
55 - Cel Moacyr Mansur de Carvalho
56 - Cel Waine Canto
57 - Cel Moacyr Guimarães de Oliveira
58 - Cel Paulo Carvalho Espindola
59 - Cel Nelson Henrique Bonança de Almeida
60 - Cel Roberto Fonseca
61 - Cel Jose  Antonio  Barbosa
62 - Cel Jomar Mendonça
63 - Cel Carlos Sergio Maia Mondaini
64 - Cel Nilo Cardoso Daltro
65 - Cel Vicente Deo
66 - Cel Av Milton Mauro Mallet Aleixo
67 - Cel José Roberto Marques Frazão
68 - Cel Brigido Montarroyos Leite
69 - Cel  Flavio Andre Teixeira
70 - Cel  Jorge Luiz Kormann
71 - Cel Aluísio Madruga de Moura e Souza
72 - Cel Aer Edno Marcolino
73 - Cel Paulo Cesar Romero Castelo Branco
74 - Cel Carlos Leger Sherman Palmer
75 - Cel Gilberto Guedes Pereira
76 - Cel Carlos da Rocha Torres
77 - Cel Paulo Soares dos  Santos
78 - Cel Mário Luiz de Oliveira
79 - Cel Wilson Musco
80 - Cel Luiz Fontoura  de Oliveira Reis
81 - Cel Rubens Reinaldo Santana
82 - Cel Arthur Paulino Tapajoz de Souza
83 - Cel Josimar Gonçalves Bezerra
84 - Cel Affonso Correa de Araújo
85 - Cel Era Derli Stopato da Fonseca
86 - Cel Elmio David Dansa de Franco
87 - Cel Antonio Carlos Pinheiro
88 - Cel Av Silvio Brasil Gadelha
89 - Cel Av Sílvio Barreto Viana
90 - Cel Jorge Caetano  Souza do Nascimento
91 - Cel Sérgio Augusto Machado Cambraia
91 - Cel Manoel Soriano Neto
92 - Cel Nelson Roque Vaz Musa
93 - Cel Rubens Vaz da Cunha
94 - Cel Mário Muzzi
95 - Cel Luiz Caramuru Xavier
96 - Cel Av Valdir Eliseu Soldatelli
97 - CMG (FN) Guilherme Gonzaga
98 - CMG Cesar Augusto Santos Azevedo
99 - Cel José Alberto Neves Tavares da Silva
100 - Cel Pedro Figueira Santos
101 - Cel Respício Antonio  do Espírito Santos
102 - Cel Av Silvio da Gama Barreto Viana
103 - Cel Djair Braga Maranhoto
104 - Cel Airton Alcântara Gomes
105 - Cel Arcanjo Miguel Vanzan
106 - CMG Francisco Heráclio Maia do Carmo
107 - Cel Ary Vieira Costa
108 - Cel Ricardo Perera de Miranda
109 - CMG Edmundo Amaral Baptista
110 - Cel Coronel Nicolau Loureiro Neto 
111 - Cel AV Sérgio Ivan Pereira
112 - CMG Geraldo da Fonseca
113 - Cel Nelsimar Moura Vandelli
114 - Cel Cesar Augusto de Jesus Magalhães
115 - Cel Rogério Oliveira da Cunha
116 - Cel José Augusto de Castro Neto
117 - Cel Benedito Luiz Longhi
118 - CMG Rogério Ferreira Esteves
119 - Cel Albérico da Conceição Andrade
120 - Cel Orlando Galvão  Canário
121 - Cel AV  José Alfredo de Tolosa Andrade
122 - Cel Pedro Arnóbio de Medeiros
123 - Cel Sérgio dos Santos Lima
124 - Cel Cezar Nunes de Araújo
125 - Cel Ivan Fontelles
126 - Cel Paulo Soares de Souza
127 - Cel Renato Brilhante Ustra
128 - Cel Ariel Rocha de Cunto
129 - Cel Rui Pinheiro Silva
130 - Cel Milton Moraes Sarmento
130 - Cel Paulo Sérgio da Silva  Maia
131 - Cel Ney de Oliveira Waszak 
132 - Cel Vanildo Braga Vilela
133 - Cel Aimar Baptista da Silva
134 - Cel Stelson Santos Pontes de azevedo
135 - Cel Jorge Baptista Ribeiro
136 - Cel Av Luiz Sérgio de Azevedo Ferreira
137 - Cel Ademar Antonio Eberl Garlippe
138 - Cel Luiz Osório Marinho Silva
139 - Cel Carlos Luiz Affonso
140 - CMG Francisco Santoro
141 - Cel Edilberto  Gardona
142 - Cel Antonio Carlos de Andrade Pinheiro
143 - Cel Lauro Luck de Castro e Souza
144 - Cel Nelson Albuquerque Júnior
145 - Cel Joaquim Izídio Neto
146 - CMG Sérgio Ricardo Ferreira
147 - Cel Luiz Alberto Rosa Apel
148 - Cel Nilson Lemgruber Correa
149 - Cel Mario Miquelino Cunha Filho
150 - CMG Percival de Araújo Costa
151 - Cel Lencarte Lopes
152 - Cel Marcus Aurélius Minervino
153 - Cel Ricardo Dias Paiva
154 - Cel Antonio Francisco da Silva Polck
155 - Cel Everton Cesar Seraphim
156 - Cel Edson Ferreira Santiago
157 - Cel Ricardo Henrique  O' Reilly
158 - Cel Cantídio Rosa Dantas 
159 - Cel Rui Garavelo Machado
160 - Cel Norton Luis Silva da Costa
161 - Cel Wladimir de Souza Rosa
162 - Cel Sergio Herrerias Carneiro Sanchez.
163 - Cel Pedro Mauro Campos Pinto
164 - Cel. Av. Cláudio Faccin
165 - Cel Eduardo Antônio Carvalho Pereira.
166 - Cel Roberto Lenzi
167 - Cel Téo Oliveira Borges
168 - Cel Carlos Roberto de Souza Costa
169 - Cel Robson Queiroz Mota
170 - Cel Sergio Ferreira de Albuquerque
171 - CMG Amílcar Rodrigeus da Silva
172 - Cel Rubem Ribeiro Pimenta
173 - CMG Álvaro Sálio Teixeira Rodrigues
174 - Cel Jader Lima Ribeiro
175 - Cel Amadeu Henrique Mesquita.
 176 - Cel Rodolpho Geggendorn Donner
177 - Cel Carlos Alberto de Azevedo Ribeiro
178 - Cel Eurialo Romero
179 - Cel Carlos Roberto da Silva
180 - Cel Carlos Oswaldo de Paula Ebeken
181 - Cel Hermano Emanoel Laurindo Gouvea GOUVEA
182 - Cel Jorge Peregrino Ferreira Filho
183 - Cel Arthur Paulino Tapajós de Souza
184 - Cel Murillo Valporto de Sá
185 - Cel Walace do Couto
187 - Cel José Magalhães de Souza
188 - Cel gilberto aityon Zenkner
189 - CMG  Sérgio Fontes Molleri
190 - Cel Med Aluízio Gonçalves
191 - Cel Av Cláudio Faccin
192 - Cel José Eurico de Andrade Neves Pinto
193 - Cel  Marco Antônio Sarkis
194 -  Cel José de Alencar Dantas do Amaral.
195 - Cel Paulo Sérgio Guimarães Marcial
  1 - T Cel Osmar José de Barros Ribeiro
  2 - T Cel Mayrseu Cople Bahia
  3 - T Cel  José Cláudio de Carvalho Vargas
  4 - T Cel Aer Jorge Ruiz Gomes
  5 - T Cel Aer Gilson Neves Campos
  6 - T Cel Ronaldo Binari da Silva Freire.
  7 - T Cel Aer Paulo Cezar Dockorn
  8 - T Cel Nilton Setta
  9 - T Cel Reinaldo Granato 
10 - T Cel Fernando Batalha Monteiro
11 - T Cel Carlos Guimarães Ferreira
12 - T Cel Emerson Celso Nascimento Barroso
13 - T Cel Ricardo Cooper de Almeida
14 - T Cel José Nunes de Oliveira 
15 - T Cel José Acioli Toscano Neto
16 - T Cel Silva Freire Nunes Oliveira
17 - CF  Rafael Lopes de Matos
18 - Cap De Fragata Theotônio Toscano
19 - TCel Uruaci Castro Bonfim
20 - T Cel Mario Santana Lima Junior
21 - T Cel José Antonio Barbosa Franco
22 - T Cel Odone Corso
23 - T Cel Esp Av José Garcia Gomes
24 - T Cel Cunha Juan Enrique Vergara Canto
25 - T Cel Paulo Roberto Correa de Barros
26 - T Cel Roberto Campos Zuquim 
27 - T Cel Ronaldo Tito Vieira do Canto
28 - T Cel Osmar José Gomes
29 - T Cel Jarbas de Souza
30 - T Cel Aer Jorge Aluizio Marinony Fernandes
31 - TCel Elias dos Santos Cavalcante
32 - TCel Paulo Roberto da Silveira
 1 - Maj Paulo Roberto Dias da Cunha
 2 - Maj Aer Josias de Freitas Duarte
 3 - Maj Era Pedro Roberto Raffs Machado
 4 - Maj Era Silvestre Beal
 5 - Cap de Corveta Ernesto Moraes
 6 - Maj Júlio Augusto de Oliveira Soares
 7 - Maj Frederico Boabaid
 8 - Maj Av Humberto Zenóbio Picolini
 9 - Cap Fragata Theotonio Toscano de Britto
10 - Cap Fragata Marcos Vieira de Siqueira
11 - Maj Aer Rivail Jorge Costa
Capitães

 1 - Cap Aer Antonio Pinto
 2 - Cap Nildo Brands
 3 - Cap Esp Av Paulo Roberto de Vasconcelos Gonçalves
 4 - Cap Nelson Pinto da Silva
 5 - Cap Luiz Sérgio Gonçalves de Miranda
 6 - Cap Anselmo Ferreira Santos
 7 - Cap Sebastião Natalino dos Santos
 8 - Cap José Roberto de Freitas
 9 - Cap Antônio Carlos de Carvalho
10 - Cap PMSP Inajá Guedes Barros
11- Cap Vilarci Bittencourt Neves 
12- Cap GARIVALDINO FERRAZ 
Oficiais Subalternos  
1 - 1º Ten Aldeir Vieira Jacques
2 - 1º Ten Erion Renato Franco Pozzobon
3 - 2º Ten José Vargas Jiménez
4 - 2º  Ten Aparecido Brumer
6 - Ten Nilsen Dutra Santana
7 - 1º Ten CB Brigada Militar/RS  Acrísio Luis Saraiva Quintana
8 - 2º Ten Adão Lima
9 - Asp Of R2 - 1954 - Epaminondas Carlos de Albuquerque Filho
10 - 1º Tenente Agostinho José da Silva
11 - 2ª Tenente R2 Milton Moraes
12- 2º Ten R2 Carlos Alberto Silva
13 - 1º Ten R2 Neuton Pagamella
14- Asp André Luis Tenório da Silva
Subtenentes
1 - Sub Ten Antonio Carlos mesquita do Amaral
2 - Sub Of (FN) Ronaldo José Ribeiro
3 - Sub Of Antonio Correa da Silva Filho
4 - SO Aer Ignácio da Costa guimarães
5 - Sub Ten Mariel Capillé
6 - Sub Ten Darcirio Barbosa de Oliveira
7 - SO Aer Gilson Ferreira de Mendonça
8 - Sub Of MB Roberto ricardo Carneiro da Costa  
9- Sub Of Aer Adilson Machado  
Sargentos
1 - 1º Sgt (FN) Geraldo Bandeira André
2 - 2º Sgt Sarides Ferreira de Freitas
3 - 1º Sgt Daniel Gomes dos Santos
4 - 1º Sgt Artur Paulo Azambuja de Souza
5 - 2º Sgt MB Luiz Carlos Gomes da Silva
6 - 1º Sgt Aer Franklin de Alcântara Leite
7 - 3º Sgt MG MB Isaias Francisco Pereira
8 - 3º Sgt João Ramos Lopes
Cabos
1- Moacir L. Ribeiro
Civis
  1 - Fernado Antoniazzi
  2 - Marcus Antonio Marques Noleto
  3 - Murilo Patriota
  4 - Carlos Portugal 
  5 - Adelino Mac Cord
  6-  Paulo Abud
  7- Luis Augusto Muller
  8 - Barbara Betsy Santiago
  9 - Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra
10 - Romeine Hack
11 - Zenaide Rabesquini
12 - Marcelo Luiz Freitas Baglione
13 - Normando Macedo Soares
14 - Eli Pereira de Lara
15 - Jaquiel Nunes
16 - Anna Lúcia Felício Freire Maia
17 - Altimar Nascimento
18 - Anderley do Nascimento
19 - Mara Montezuma Assaf
20 - Rodrigo Guimarães Gresele
21 - Edival Anchieta da Silva
22 - Marcelo Noll Prudente
23 - Sueli Bessa Guerra da Silva
24 -João Paulo Souto do Nascimento
25 - Antonio Lanzoni Filho
26 - Wilson Alves Ferreira
27 - Murillo Torrents Watson
28 - Carlos Coimbra
29 - Maria Iracema Pedrosa
30 - Hebert Lopes da Silva Filho
31 - Jozinaldo Viturino de Freitas
32 - Marli Gomes Borges
33 - Cecília Grochowski Lanzoni
34 - Ester Jaqueline Azoubel
35 - Agnes Eckermann
36 - Luiz Fernando Neves
37 - Paulo Queiroz Neto
38 - João Carlos Capotorto
39 - Pedro Luís Marasco da Cunha
40 - Marco Antônio Prado Dreyer
41 - Graça Salgueiro
42 - Gert Rolando Fischer
43 - Claudio Pinho de Souza
44 - Caio Márcio Rodrigues
45 - William Ferraz
46 - Luiz Solano
47 - Anderson Martinez
48 - Fernando Antonio Moreira Távora
49 - Edson Martins Areias
50 - Juarez Santos Sobral
51 - Evandro Marcondes Fonseca
52 - Plínio Magno da Cunha Coutinho
53 - Francisco Marcos
54 - José Lopes da Silva
55 - Antônio Carlos Gomes da Silva
56 - Alexandre Patriarca
57 - Luzia Aparecida Mancia Patriarca
58-  Jaime Scipioni Filho
59 - José Carlos Michel Bonato
60 - Fernando Leal
61 - Lauro Fujihara
62 - Francisco Serapião de Azevedo
63 - Lucila Mota de Azevedo
64 - Guilherme Perisalli
65 - Evani Lima e Silva 
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DO B. A VERDADE SUFOCADA 
 

General da reserva diz que recorrerá se for punido por manifesto contra ministras

Gilberto Barbosa de Figueiredo assinou documento com críticas por declarações de titulares do governo sobre a Lei de Anistia; Dilma prometeu punir responsáveis

Tânia Monteiro, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O general-de-Exército da reserva Gilberto Barbosa de Figueiredo, ex-comandante Militar da Amazônia e ex-presidente do Clube Militar, primeiro oficial-general quatro estrelas a assinar o manifesto, "Alerta à Nação - eles que venham, por aqui não passarão" não tinha sido informado oficialmente até o final da tarde de dessa quinta-feira, 1º, sobre nenhuma reprimenda por parte do governo. No manifesto os militares endossam as críticas à Presidente Dilma Rousseff, por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da Lei de Anistia e não reconhecem a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim.
Ao falar ao à Agência Estado, o general classificou como "surpreendente" a maneira como a presidente Dilma está lidando com esse assunto, ironizando que a repercussão que o caso está tendo é "excelente". O general Figueiredo lembra que, no tempo em que era presidente do Clube Militar, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ficava até "frustrado" pela forma como Lula lidava com o tema, ignorando os protestos e as notas divulgadas pelos militares, enterrando as polêmicas em menos de um dia. "Agora, virou assunto nacional e o número de assinaturas de adesão ao documento só cresce", declarou.
O general Figueiredo disse que, se receber e quando receber a repreensão vai consultar seu advogado para recorrer da punição, que considera "inaceitável". "Se eles não dessem pelota para o fato, ele já tinha se encerrado. Não vou aceitar ser cerceado do meu direito de expressar minha opinião", afirmou ele, lembrando que pela lei assinada por Sarney, em 86, os militares da reserva têm direito de se manifestar. "Esta lei me garante o direito de manifestação. Não ofendi ninguém. Estou exercendo meu direito de expressar minha opinião, como todo e qualquer cidadão", completou.

Após 'bronca' de Dilma, militares endurecem reação ao governo

Número de assinaturas em manifesto militar com críticas a ministras da presidente saltou de 98 para 235; Planalto decidiu punir quem aderiu ao documento

Tânia Monteiro, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - Não será fácil para os comandantes militares resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff que decidiu punir todos os militares que assinaram o manifesto "Alerta à Nação - eles que venham, por aqui não passarão", que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia. No novo documento os militares dizem ainda que não reconhecem a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim. Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas e na quinta-feira, após terem tomando conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235. Agora são três os generais de exército da reserva que assinam o manifesto e um deles é o ex-ministro do Superior Tribunal Militar (STM), Valdésio Guilherme de Figueiredo, adicionando um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocupou,mas também como antigo integrante da Corte Militar, tem pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.
Veja também:
link General da reserva diz que recorrerá se for punido por manifesto contra ministras
link RELEMBRE: Militares criticam opiniões de ministras e omissão de Dilma
link RELEMBRE: Dilma intervém em crítica de militares
Nessa quinta-feira, 1º, o Ministério da Defesa passou o dia discutindo com que base legal os militares podem ser punidos. Nova reunião foi convocada pelo ministro Celso Amorim e os comandantes militares. Mas há divergências de como aplicar as punições. A Defesa entende que houve "ofensa à autoridade da cadeia de comando", incluindo aí a presidente Dilma e o ministro da Defesa. Amorim tem endossado esta tese e alimentado a presidente com estas informações. O ministro entende que os militares não estão emitindo opiniões na nota, mas sim atacando e criticando seus superiores hierárquicos, o que é crime, de acordo com o Estatuto dos Militares.
Só que, nos comandos, há diferentes pontos de vista sobre a lei 7.524, de 17 de julho de 1986, assinada pelo ex-presidente José Sarney, que diz que os militares da reserva podem se manifestar politicamente e não estão sujeitos a reprimendas. No artigo primeiro da lei está escrito que "respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público".
Esta zona cinzenta entre as legislações, de acordo com informações obtidas junto a militares, poderá levar os comandantes a serem processados até mesmo por "danos morais", quando aplicarem a punição de repreensão, determinada por Dilma. Nos comandos, há a preocupação, ainda, com o fato de que a lista de adeptos do manifesto só cresce, o que faria com que este tema virasse uma bola da neve. Há quem acredite que o assunto deva ser resolvido de uma outra forma, a partir de uma conversa da presidente  com os comandante militares, diretamente, para que fosse costurada uma saída política para este imbróglio que, na avaliação da caserna, parece não ter fim, já que a determinação do Planalto é de que todos que já assinaram e que venham ainda a aderir ao manifesto sejam punidos.

BIG BROTHER DO PLANALTO. FOI-SE MAIS UM....


"Quero agradecer ao Luiz Sérgio. Obrigada, você foi e é um amigo, um parceiro e compreende a natureza que a política, muitas vezes, acaba por nos impor em nome dos interesses do país", afirmou a presidente, com voz embargada, durante discurso na cerimônia de posse realizada em Brasília. Sérgio retomará suas atividades como deputado federal. “Nós temos certeza de que, ao longo do caminho, muitas vezes somos obrigados a prescindir de grandes colaboradores.”
PS - Muitas vezes eu cometo acidente na troca de canal de TV, e coloco sem querer no BIG BROTHER, e vejo aquelas cenas super infantis da emoção da moçada. Claro que não é o mesmo caso do BIG BROTHER do planalto do mundo encantado. O frescor da juventude dessa gente passou há muito tempo. Esse xororó dos companheiros é irritante. Não compreendo que um governante de um país, deva dar demonstrações de destemperos emocionais, só porque um ministro é substituído por outro. Fosse assim, governos do mundo inteiro seria um mar de lágrimas. Porém, a mensagem da lágrima é expressada para enganar o povo ingênuo e humilde. Enfim, está cada vez mais JECA esse palco da blasfémia, e muito mais acentuado os interesses da companheirada, que se distancia dos interesses do país. MOVCC/Gabriela

Sponholz: Dilma e as Forças Armadas!


DO ALUIZIO AMORIM

Sururu na ARKA MALDITA.

Afif contesta Kátia Abreu e defende aliança PSD-PSDB
ANNE WARTH - Agência Estado

O vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), disse nesta sexta-feira (2) que a aliança entre PSD e PSDB na sucessão à Prefeitura de São Paulo ultrapassa a questão partidária. Segundo ele, a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) manifestou discordância com a aliança devido a um problema dela com o PSDB de Tocantins. Em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo", a senadora, que também é uma das fundadoras do PSD, disse que foi surpreendida com as articulações de Kassab que, em um primeiro momento, ensaiou um apoio ao PT e, na sequência, declarou apoio ao pré-candidato do PSDB José Serra. A senadora afirmou ainda que o PSDB tem tido um comportamento de inimigo ao apoiar a frente partidária que contesta a reivindicação do PSD na Justiça Eleitoral por tempo de propaganda eleitoral.
O vice-governador de São Paulo disse que respeita a posição da senadora, mas enfatizou que o apoio de Gilberto Kassab a José Serra está ligado a uma questão pessoal. "Eu gosto muito da senadora Kátia Abreu, é um dos grandes nomes do PSD, mas ela tem uma visão muito particular do PSDB no Tocantins e a gente respeita", afirmou. "Agora, aqui em São Paulo, não foi uma aliança partidária, foi um compromisso pessoal. O prefeito de São Paulo não teria condições de negar apoio a José Serra e ele sempre deixou isso claro. Aliás, isso é reconhecido até pelos próprios adversários", acrescentou, após participar da abertura do debate "Privatização, Concessão e Parcerias Público Privadas", organizado pelo Espaço Democrático, fundação do PSD para estudos e formação política.
Kassab, que participou do mesmo evento, reiterou que o apoio à candidatura do tucano José Serra "é incondicional" e lembrou que uma aliança com o PSDB na capital paulista só seria viável se José Serra fosse o candidato do PSDB.
DO GENTE DECENTE

MINISTÉRIO DA PESCA

Esta charge do Fausto foi feita originalmente para o



DO FERRA MULA

Do Blog do Giba

Evangélicos, não
O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), evangélico, está no ataque, via Twitter, garantindo que a nomeação do senador Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus, para o Ministério da Pesca, não significa que ele represente a bancada da fé. "Ele representa o partido dele e achar que os evangélicos vão ficar satisfeitos só porque um deles comanda o inexpressivo Ministério da Pesca é de provocar riso". Em outro momento, Cunha lembra que os evangélicos gostariam muito se o governo não tivesse "uma ministra-abortista" e "um ministério que não tivesse produzido um kit gay".
Pescador de almas
O bispo Edir Macedo, inspirador da fundação do PRB, dono da Record e da Igreja Universal, não entende tanta polêmica em torno da nomeação de seu sobrinho (e bispo) Marcelo Crivella para o Ministério da Pesca, só porque ele não tem grande experiência no segmento. Edir rememora tempos de Crivella na África junto a populações miseráveis e garante que "ele sempre foi um pescador de almas".

Flores vai sair
Baixando a poeira de sua briga com Aldemir Bendine, do Banco do Brasil, Ricardo Flores poderá deixar a Previ. O mandato é de quatro anos, mas o Conselho Deliberativo pode exonerar o presidente a qualquer momento. Dos seis membros, três são vice-presidentes do Banco do Brasil e são eles que indicam o presidente do fundo. Os outros três membros são eleitos pelos participantes e a eleição será em abril. No caso de empate, o voto de Minerva cabe ao presidente do Conselho Deliberativo. Detalhe: essa alternativa foi costurada pelo ministro Guido Mantega.

Sem voto
Com a ida de Marcelo Crivella (PRB-RJ) para o Ministério da Pesca, o Senado passa a ter 14 suplentes no exercício de mandato. Ou seja: 17% dos senadores que estão lá não receberam nenhum voto.

A novela dos caças
A ministro da Defesa, Celso Amorim, também defende que sejam os caças franceses Rafale os que serão comprados pela Força Aérea Brasileira: serão 36 jatos por R$ 30 bilhões. Antes dele, igualmente Nelson Jobim era defensor dos caças da Dassault. A presidente Dilma Rousseff nem pensa em bater o martelo, especialmente porque não há nem sinal dessa verba no Orçamento 2012. Pior: o mesmo Celso Amorim em viagem a Nova Delhi, descobriu que a Índia comprou 126 jatos Rafale (é a primeira venda internacional dos caças), pagando 20% a menos do que os franceses querem cobrar do Brasil.

NOTA À PARTE:
Os 20% a mais devem ser a comissão do LuLLa.

DO GENTE DECENTE


Wikileaks: empresa de inteligência diz que Lula recebeu propina por caça Rafaele

Relatório critica Forças Armadas do Brasil: "A Marinha é uma merda"Jornal do Brasil
Jorge Lourenço
No fim de fevereiro, o Wikileaks começou a publicação de e-mails da companhia de inteligência global Stratfor. Com base no Texas, a empresa tem, entre seus clientes, o Departamento de Defesa e de Segurança Interna dos Estados Unidos. Entre algumas mensagens já disponíveis para o público, a Strafor analisa as
compras militares brasileiras e cita um jornal "parceiro" da companhia.
Em ruínas
Na mensagem que analisa as compras militares, o analista de geopolítica da Stratfor cita fontes no consulado norte-americano para questionar o Ministério da Defesa.
"Você está certo em se perguntar o que, em nome de Deus, Brasília está fazendo. A Marinha brasileira é uma merda. É uma piada, e eu sei porque eu falo com os militares do consulado o tempo inteiro a respeito disso. A tentativa deles de adquirir um submarino nuclear não faz sentido algum", diz a mensagem, que também fala da compra dos caças Rafale.
"O fato de que eles querem o Rafale e o Gripen é uma piada. O F-18 é o melhor equipamento. Nós os oferecemos um excelente pacote, inclusive bastante transferência de tecnologia. (...) O Rafale, mesmo com o preço reduzido, ainda está muito caro. E o Gripen é uma merda. Se você compra o Gripen, você é uma Eslováquia".
Para justificar a escolha brasileira pelo Rafale, a empresa aponta que Lula pode ter recebido propinas para dar preferência aos franceses.
"A compra dos submarinos é tão estúpida que deve ter alguma compensação por trás. Lula provavelmente está procurando um dinheiro para sua aposentadoria. A compra ainda veio no fim do seu mandato, assim como os caças. O nosso Departamento de Tesouro é contra oferecer propinas, o que não nos permite fazer grandes negócios num lugar corrupto como o Brasil". 

DO B. GRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

Manifestando uma débil esperança

Estivemos fora do ar por dois meses. Vários problemas e dificuldades operativas nos silenciaram. Mas acompanhamos a marcha rumo à dominação da trigueira gente brasileira.
Voltamos e testemunhamos o tsunami provocado pelo Manifesto Interclubes Militares, que deve ser aplaudido de pé por esboçar uma leve indignação pelas muitas arbitrariedades e perseguições que o desgoverno cometeu nas ultimas décadas contra o estamento militar em geral, e contra os que lutaram para impedir que as vestais do atual poder implantassem no País o regime comunista.
Contudo, apesar de oportuno e cabível, estranhamos o “bom – mocismo” dos Oficiais - Generais Presidentes dos Clubes, quando para aliviar a barra, alegaram que acreditaram nas palavras da Presidente em outubro de 2011, que, recém – eleita, asseverara não aceitar qualquer revanchismo, e blá... blá.
Como sabemos era só blá... blá, pois a criação da Comissão da Verdade, sob seus auspícios anula qualquer argumento favorável.
Quanto ao restante, às considerações sobre as Ministras, que são useiras em difamar e destratar as instituições militares, o contido no manifesto ressalta o óbvio.
Por óbvio, mas não do desagrado da Presidente, não transpirou qualquer recomendação da “velha guerrilheira”, para que as enraivecidas senhoras contivessem seus arroubos revanchistas, nem qualquer ação para acabar com a Comissão da Verdade, que prossegue firme e forte.
E o tsunami seguiu, com o recuo do Clube Militar, pela retirada do Manifesto, “sem pressão”, conforme nota aos Associados.
Era mais dignificante não recuar. O militar morre pela Pátria, logo se espera que morra por sua dignidade. Mas qual, cada cabeça uma sentença.
A seguir, veio e já assinamos o “ALERTA À NAÇÃO” (na relação que circula para nossa surpresa ainda não nos incluíram), em apoio ao Manifesto Interclubes Militares.
Realmente, concluímos que há um cheiro de fumaça no ar, pois parece que a “ovelha verde oliva” mesmo acuada, mostra – se incapaz de reagir, mas eis que seus carrapatos (?) resolveram bradar como feras, e a simples ameaça de serem punidos pelo seu arroubo heróico ao invés de atemorizá - los, encorajou – os, e na sua demonstração de galhardia estão atraindo outros para afrontar o seu escabroso algoz.
Um bando de carrapatos pode não derrubar uma tirania, mas certamente pode infernizar seus cretinos governantes.
Acreditamos que para dormirem tranqüilos, os arautos do desgoverno deverão decretar o total desarmamento das Forças Armadas, confiscar a internet dos vermes da Reserva e Reformados, modificar a Lei 7.524, de 17 de julho de 1986, que permite a livre expressão de militares reformados, fechar os clubes militares (ou designar um acólito para fiscalizá - los), proibir o ajuntamento de mais de três militares, cassar entidades como o Ternuma, O Guararapes, o jornal “ Inconfidência”.
Brasília, DF, 02 de março de 2011
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
DO UPEC

Brasil, um país de frouxos.

Nos últimos dias tivemos prova de que o Brasil é uma nação composta basicamente por bundas mole.
No caso do Hopi Hari, a perícia feita não foi  na cadeira em que morreu a menina. Simplesmente o perito errou de assento e phoda-se.
Agora que está circulando na NET uma foto da família sentada no brinquedo é que perceberam que a pericia foi feita em local errado. E o assento em questão estava interditado há 10 anos...É vocês leram certo, 10 ANOS a cadeira estava interditada e o parque funcionando.
E o advogado do parque já sinaliza que a tragédia ocorreu por culpa de alguém da manutenção. Ou seja, tiraram o fiofó do parque da reta e colocaram de algum funcionário daqueles bem xulé, que vai acabar levando o fumo.
O que me deixa impressionado é ver que o acidente aconteceu num dia e no outro o parque estava aberto e funcionando, e pasmem...LOTADO. As pessoas não estão nem aí para nada, querem é se divertir e a menina que morreu...É problema dela.
O povo não se mobiliza, não cobra responsabilidades, não pensa em segurança e acima de tudo, não é solidário. Certo que e em um país decente essa tragédia a população boicotaria, as autoridades fechariam o parque por muito tempo, ou até definitivamente e muita gente bateria com o costado na cadeia. Mas no Brasil a prefeitura não caça o alvará, a perícia é feita nas coxas e o parque reabre em festa para um bando de babacas que não tem a mínima noção de nada e nem respeito ao que aconteceu com a família da vítima. O que eles querem é se divertir e phoda-se...
O acidente com o Jet Ski em Bertioga que vitimou uma menina de três anos já está dando sinais de que vai dar em águas de batata. 
A perícia feita no Jet, foi totalmente desacreditada pelo advogado da família da menina, uma vez que a embarcação está no salão de entrada da delegacia da cidade. Não colocaram a embarcação na água, não fizeram testes de navegabilidade e de segurança. O perito foi ao local tirou algumas fotos e fará o laudo. Aí o advogado da família começou a botar a boca no trombone e a polícia de Bertioga queria enviar o JET para uma marina para fazer os testes, mas não sabiam quem iria realiza-los. Peritos de SP ou do litoral mesmo. Enquanto isso o tempo passa a embarcação fica exposta a curiosidade pública e uma possível perícia séria vai ficando comprometida. A família do garoto que matou tem grana e a que morreu não tem...E assim vai caminhando a mediocridade.
E as mais impressionantes mostras de que o povo brasileiro é frouxo de carteirinha aconteceram no Sábado e na Segunda. 
Um avião da TAM que faria o Vôo entre SP e Londres teve uma "manutenção" repentina e os passageiros que já haviam sido embarcados PERMANECERAM SETE (7) HORAS A BORDO DO AVIÃO sem poderem sair.
Ninguém se rebelou, ninguém se amotinou, ninguém chiou de verdade, ficaram naquela velha maneira de reclamar entre eles sem que alguém se levante e fale em nome dos outros, e se fizer, ainda corre o risco de acabar falando sozinho, já que o resto da turma certamente se calaria para não "passar vergonha". 
Para um povo burro como esse, 7 horas confinado em um avião é muito pouco.
Semana passada um navio de cruzeiros desembarcou no porto de Santos alguns passageiros e tripulantes com suspeitas de H1N1, ou Gripe Influenza do tipo B. Uma tripulante de 31 anos morreu no hospital e outros ficaram internados. 
No mesmo dia o navio partiu para Buenos Aires e os turistas não estavam nem aí para a situação, resultado, no porto Argentino, e também no Uruguai, muita gente foi impedida de desembarcar e alguns tripulantes que foram desembarcados para exames ficaram internados.
O navio voltou a Santos onde ficou retido por 14 horas do dia 27/02 onde a Anvisa fez uma "inspeção" e liberou o navio que ficou novamente tomado por mais de 2.000 turistas e partiu em viagem novamente.
Ninguém se manifestou em deixar de viajar e pedir seu dinheiro de volta, todos se arriscam contrair uma doença séria e até morrerem mais pessoas. Tudo por conta dessa maldita irresponsabilidade que insiste em manter o Brasileiro na idade pré adolescente. 
O importante não é a segurança, o que vale é a festa, e é por conta disso que vemos mais e mais acidentes bizarros acontecendo e o povão sempre de boca escancarada rindo feito retardado.
Como é que se muda um país de cordeiros, que se comportam como crianças, onde acreditam ser os mais espertos do planeta, mas na verdade não passam de um bando de otários e arrogantes?
Uma nação composta por pessoas babacas,  irresponsáveis e mediocres, que nunca se rebelam contra nada, que pensam apenas nos próprios umbigos e na providência divina para protege-los. E sempre em se dar bem de alguma maneira.
Passou da hora deste povo que briga com o vizinho para fazer valer os seus diretos por conta de um som alto, mas se acovarda quando é para brigar com alguém "maior" ou mais poderoso, e se apateta quando é feito de otário em momentos de lazer, ou diante de gente "poderosa" ou "famosa".
O povo brasileiro ainda não conseguiu sair da pré adolescencia, e pelo visto vamos levar mais uns 30 anos nisso.
E PHODA-SE!!!!
DO B. O MASCATE

Quem está apostando em tensão militar e afrontando a lei são Dilma e Celso Amorim, o Megalonanico, não eu! Eu só aposto na lei

Para não variar, as hostes do petismo e do JEG (Jornalismo da Esgotosfera Governista) estão empenhados na inversão dos fatos e da lógica.
As Forças Armadas da ativa são disciplinadas e não se manifestam sobre temas políticos. Silenciam, em nome da disciplina, até mesmo sobre aquilo que lhes diria respeito de perto, já que a comandante-em-chefe, legalmente, é a presidente Dilma Rousseff. Isso faz com que suportem como superior imediato um Celso Amorim, que tem com a área militar a mesma intimidade que Marcelo Crivella tem com a piaba, nomeado que foi ministro da Pesca. É, a propósito, aquele ministério que, depois de criado, viu o déficit do setor explodir. Superávit mesmo, só o de contratação de companheiros para a repartição, inclusive a mulher de um terrorista, levada para a pasta pelas mãos da então ministra Dilma Rousseff, pessoalmente. Os companheiros são sempre muito fiéis aos seus…
Os dois textos em que militares da reserva se manifestam não têm nada de indisciplina ou de ilegalidade. Eles estão amparados na lei. Se decidirem levar a coisa adiante e recorrer da punição, a questão pode ir parar no Supremo. E então vamos ver se a lei vale ou não no país. Se os militares de farda não podem falar essa obviedade, eu, que não uso farda, posso. É de lei que querem falar? Então vamos lá.
1: A ATUAÇÃO DE MARIA DO ROSÁRIO
Ao afirmar que a Comissão da Verdade pode levar à condenação criminal deste ou daquele, Maria do Rosário, ministra dos Direitos Humanos dada a fazer juízos singulares sobre uma porção de coisas (é aquela que não viu agressão aos direitos humanos em Cuba…), desrespeita a Lei da Anistia, cuja validade foi explicitada pelo Supremo. Pergunto: por que uma ministra, justamente aquela diretamente relacionada com a Comissão da Verdade, pode fazer uma afirmação contra a ordem jurídica e confessar que tem um interesse subterrâneo no assunto, a saber: condenar pessoas à revelia da lei?  Maria do Rosário afrontou o texto da lei e a decisão do Supremo, não os militares da reserva.
A sempre excelente Dora Kramer comete hoje, em sua coluna no Estadão, o que considero um desvio de análise. É crítica à manifestação dos reservistas — até aí, opinião dela, um direito sagrado —, acusando a sua ociosidade, sob o argumento de que o Supremo barraria mesmo ações judiciais e de que só o Congresso poderia alterar a Lei da Anistia, o que não vai acontecer. Contraponho duas coisas às observações de Dora:
a - quem finge ignorar a Lei da Anistia e a decisão do Supremo é Maria do Rosário; os militares da reserva apenas apontaram esse aspecto deletério da atuação da ministra;
b - nem o Congresso pode rever a Lei da Anistia porque:
b1 - uma lei não retroage para aplicar punições;
b2 - Não é só a Lei da Anistia, a
6683, de 1979, que garante a anistia ampla, geral e irrestrita para crimes políticos e “conexos”. A própria Emenda Constitucional nº 26, de 1985, QUE É NADA MENOS DO QUE AQUELA QUE CONVOCA A ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE, incorporou, de fato, esse fundamento. Está no artigo 4º da emenda (em azul):
Art. 4º É concedida anistia a todos os servidores públicos civis da Administração direta e indireta e militares, punidos por atos de exceção, institucionais ou complementares.
§ 1º É concedida, igualmente, anistia aos autores de crimes políticos ou conexos, e aos dirigentes e representantes de organizações sindicais e estudantis, bem como aos servidores civis ou empregados que hajam sido demitidos ou dispensados por motivação exclusivamente política, com base em outros diplomas legais.
§ 2º A anistia abrange os que foram punidos ou processados pelos atos imputáveis previstos no “caput” deste artigo, praticados no período compreendido entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979.
Assim, minha cara Dora, a anistia está inscrita na própria lei que marca, formalmente, o fim da ditadura militar no Brasil. Declarar a sua invalidade seria declarar inválido o próprio processo constituinte. Não! Nem o Congresso pode mudar isso.
Por que dona Maria do Rosário não instala logo a tal comissão?
Por que dona Maria do Rosário não decide atuar nos limites da lei e pronto?
Por que dona Maria do Rosário não cumpre o seu papel institucional e pára de fazer marola inútil?
2: A ATUAÇÃO DE ELEONORA MENICUCCI
Eleonora Menicucci, ministra das Mulheres, tem todo o direito de julgar heróica a sua própria atuação, e as demais pessoas têm todo o direito de submeter a sua visão particular de história aos fatos. Em seu discurso de posse, depois de ter dito à imprensa uma impressionante penca de bobagens, exaltou aqueles seus dias de militância no Partido Operário Comunista como “luta pela democracia”. Lá vou eu com um daqueles desafios que não vivem a fase do confronto porque as pessoas correm: Dona Eleonora me envie uma só evidência histórica de que o POC quisesse “democracia”, e eu nunca mais escrevo; vou criar galinhas. O mesmo se diga das organizações terroristas às quais Dilma pertenceu.
Amparados na lei
Amparados na Lei 7.524, os militares da reserva fizeram um análise dos fatos, e é o texto legal que lhes garante, “respeitados os limites estabelecidos na lei civil (…), independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público”.
Fim de papo!
- Dilma e seus ministros estão obrigados a se subordinar à Lei da Anistia;
- Dilma e seus ministros estão obrigados a se subordinar à própria lei que criou a Comissão da Verdade, que não prevê a revanche;
- Dilma e seus ministros estão obrigados a se subordinar à Lei 7.524
Os imbecis parem de onda. Eu estou defendendo o triunfo das leis. Quem está apostando em tensão militar, sabe-se lá com que propósito, são Dilma Rousseff e Celso Amorim, o Megalonanico, não eu!
Eu estou, como sempre, apostando na legalidade.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Presidente será chamada a depor na Comissão da Verdade, pergunta general?

O general Luiz Eduardo Rocha Paiva acha que a Comissão da Verdade, para não ser "parcial e maniqueísta", tem que convocar também os que participaram de ações armadas, direta ou indiretamente. Não hesita em perguntar até se a presidente Dilma Rousseff não tem que depor: - Ela era da VAR-Palmares, que lançou o carro-bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho. A comissão não vai chamá-la, por quê? Rocha Paiva se refere ao atentado ocorrido em 26 de junho de 1968 no Quartel-General do II Exército, em São Paulo. Até 2007 Rocha Paiva ocupava posição de destaque no Exército. Foi comandante da Escola de Comando do Estado-Maior do Exército e secretário-geral do Exército. Abaixo, trechos da entrevista dada ao O Globo:
O GLOBO: Por que o senhor é contra a Comissão da Verdade?
GENERAL LUIZ EDUARDO ROCHA PAIVA: Ela busca a reconciliação nacional depois de 30 anos, e não há mais cisão alguma que tenha ficado do regime militar. Se há alguma coisa a investigar, é só usar a Polícia Federal, e, com vontade política, a presidente tem autoridade para ir até onde ela quiser, respeitada a Lei de Anistia. A Comissão da Verdade não é imparcial. É maniqueísta. O objetivo é promover o esclarecimento de torturas, mortes, desaparecimentos forçados e ocultação de cadáveres. Por que não promover também o esclarecimento de atentados terroristas e sequestros de pessoas e aviões, e de execução e justiçamento até de companheiros da luta armada?
Quem era contra o regime foi punido, preso, torturado, exilado. O que o senhor acha desse argumento?
ROCHA PAIVA: Acho que não cola. Nem todos os assassinos, terroristas, sequestradores são conhecidos. Os que planejaram ou estiveram no apoio logístico e no financiamento, não são conhecidos. O ministro Ayres Britto, do STF, reconheceu, em parecer, à revelia da Lei da Anistia, o direito dos que se sentiram vítimas do regime militar de mover ações civis indenizatórias contra ex-agentes do Estado. No momento em que se abre esse precedente, quem for ouvido na Comissão da Verdade poderá estar produzindo provas contra si próprio. Os que sofreram com a luta armada também deveriam ter o mesmo direito.
O ex-deputado Rubens Paiva sumiu dentro de um batalhão do Exército. A família há 41 anos busca informação e não tem. O Exército não tem a obrigação de dar informação?
ROCHA PAIVA: É emblemático o caso Rubens Paiva. Por quê? O homem foi deputado, das classes favorecidas, e todos se preocupam com ele e com Stuart Angel, também. Agora, por que os crimes do PCdoB no Araguaia, de perseguição e morte de mateiros, que eram guias das forças legais, não são emblemáticos?
O senhor não acha que tortura é um desvio?
ROCHA PAIVA: Isso é um desvio, ninguém está dizendo que não. Agora, não foi anistiado? Não é desvio também aqueles grupos armados revolucionários da esquerda, que seguiam linha maoísta, linha soviética, linha cubana, que queriam implantar uma ditadura nos moldes dos países responsáveis pelos maiores crimes contra a Humanidade no século passado? 
Existiu uma luta, foram cometidos desvios pelos dois lados. Um lado foi punido. A presidente Dilma ficou presa três anos e foi submetida a tortura.
ROCHA PAIVA: Ela diz que foi submetida a torturas. A senhora tem certeza?
Ah, eu acredito nela...
ROCHA PAIVA: Ah, e eu não sei.
O senhor acha que essas suas opiniões contra a Comissão da Verdade são compartilhadas por pessoas na ativa?
ROCHA PAIVA: Olha, não tenho dúvida de que é geral. Agora, a gente tem que ver o seguinte: o que um militar na ativa pode falar? Não pode falar contra o governo. Os chefes militares cultuam hierarquia, disciplina e também justiça. Ante a iminência de uma injustiça que vai ser perpetrada contra seus subordinados, eles têm obrigação moral e funcional de - com franqueza, disciplina, dentro da lei - levar sua posição a seus comandantes superiores. Se não fizerem isso, não são dignos de serem chefes.
Acha justo que os torturadores não sejam conhecidos?
ROCHA PAIVA: Não vejo por que eles têm que aparecer agora, porque estão anistiados. Por que não tem que aparecer também quem sequestrou, quem planejou? Se uma autoridade de hoje tiver participado; até a presidente Dilma tiver participado, seja diretamente ou indiretamente, que aí é cor-responsável, de um crime que tenha deixado sequelas com vítimas, vai haver a Comissão da Verdade? A presidente vai aparecer? É isso que a senhora quer depois de 30 anos?
O senhor nunca ouviu sequer falar que havia tortura dentro do Exército?
ROCHA PAIVA : Miriam, sempre se falou. Agora, quando é que não houve tortura no Brasil? Quer fazer um cálculo comigo? A senhora pega o livro "Brasil, nunca mais", da insuspeita Arquidiocese de São Paulo, de dom Paulo Evaristo Arns. Fizeram pesquisas nos arquivos do STM. Levantaram 1.918 torturados. Se a senhora dividir isso pelo tempo da luta armada, são dez anos. Doze meses no ano e 30 dias, a senhora vai ter menos de um torturado por dia. Aí esse número de 1.918, depois que sai o bolsa-ditadura, sobe pra 20 mil torturados. Se a senhora fizer essa mesma conta que eu fiz, a senhora vai chegar a seis torturados por dia. Então uma média de meio torturado por dia, se é que se pode dizer assim, e seis. A senhora vai ter em torno de quatro torturados por dia por conta da luta armada.
O senhor não acha que é mais inteligente da parte das Forças Armadas admitirem que houve o erro? Até para preservar a instituição?
ROCHA PAIVA: Não vejo por que pedir perdão se não houve nenhuma cisão social remanescente do regime militar. Quando saiu o regime militar, e começaram a fazer pesquisas, as Forças Armadas já estavam no topo das instituições de maior credibilidade do país, acima até da imprensa. Então, por que essa instituição precisa pedir perdão?
Porque é crime, general.
ROCHA PAIVA: Foi anistiado, insisto nisso. Não tem que pedir perdão coisa nenhuma.
Vladimir Herzog foi se apresentar para depor e morreu.
 ROCHA PAIVA: E quem disse que ele foi morto pelos agentes do Estado? Nisso há controvérsias. Ninguém pode afirmar.
Por que os militares que estavam lá naquele momento não esclarecem tudo na Comissão da Verdade?
ROCHA PAIVA: Existe um inquérito e está escrito no inquérito. Chame os oficiais que estão ali. Chame a pessoa e escute. Agora, chame também quem pode ter mandado matar ou quem pode ter dado a ordem para assassinar o capitão Chandler, assassinado na frente do seu filho. Quem fez, a gente sabe. Foi a ALN. O senador que foi relator da Comissão da Verdade, do projeto de lei. Aloysio Nunes Ferreira era da ALN. Será que ele não tem alguma coisa? Vamos chamar o senador na Comissão da Verdade? Sim. Por que não? Vamos chamar a presidente Dilma? Ela era da VAR-Palmares. E a VAR-Palmares foi a que lançou o carro-bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho. Ela era da parte de apoio. Será que ela participou do apoio a essa operação? A Comissão da Verdade não vai chamá-la, por quê? Entende? Minha posição é essa.
DO CELEAKS

DESGOVERNO DE VELHACOS E LACAIOS!!!

Este é "SanTa Klaus Marx", um vagabundo Pai do Comunismo ateu.

Lenin e Stalin foram seus MAIORES LACAIOS!


Fidel Castro por sua vez é o MAIOR LACAIO dos 3 acima! Em nome deles continua a fazer a desgraça total do povo cubano.
Este "time' é dos LACAIOS de FIDEL! Para esconder seus ROUBOS E BANDALHEIRAS adotam o COMUNISMO como seu "protetor"

Este é o melhor exemplar de um LACAIO petralha,faz TUUUUDO mesmo pelo prazer de ser sabujo ou como diz Fidel "É um GUSANO!"
No figurino do roubo os lacaios levam um grande pedaço, pois são autênticos sanguessugas juntamente com as suas amantes, concubinas, irmãos, primos, compadres e acumplicies. Um aspecto muito importante é que os lacaios quer queiramos quer não são indivíduos inteligentes e muitas vezes capazes que usam toda a sua sabedoria para desviar a nossa atenção e a do nosso povo enquanto eles e os seus mestres vão roubando, senão vejamos:
Qual é o papel do assessor jurídico? Descobrir lacunas, caminhos, labirintos técnico-jurídicos onde eles e os seus mestres se podem esconder depois de praticarem falcatruas. Por isso usam linguagens muito técnicas que a maioria dos mortais não entende. Enquanto os mortais vão tentando entender, eles vão ganhando tempo e vão roubando mais.
Qual é o papel do assessor de imprensa? Escamotear as roubalheiras e bandalheiras do seu mestre, com palavras bonitas, apontando os erros dos outros e uma vez mais desviar a atenção nossa para outra direção e não a sua. Por esse trabalho ele é encoberto pelo assessor jurídico e assim permite a distribuição do bolo adequadamente entre eles.
Qual é o papel do assessor de investimentos? Descobrir oportunidades de negócios, avisarem o seu mestre que por sua vez chama o assessor jurídico para lavrar contratos e documentos para encobrir o ladrão mor e o assessor de imprensa vem dar o dito por não dito.
Qual é o papel do chefe da casa militar?Carregar a bolsa e pacotinhos de compras da Madama e enfeitar com sua farda de palhaço o ambiente,é o pinico de plantão para levar mijadas coléricas do terrorista comunista qe estiver no trono.
Qual é o papel do chefe da casa civil? Arranjar os maiores burgueses corruptores para “defender” a causa dos mestres.
Qual é o papel de todos os outros?Sinistros digo Ministros, secretária, chefe de gabinete, motorista, segurança pessoal, etc, etc? Todos eles estão lá para adular e bajular e defender os interesses dos seus patrões, fazer salamaleques a toda instante e não dar nenhuma atenção aos interesses do povo.
A imprensa comedora de milho(galinha) do poder escamoteia todas as falcatruas cometidas e passa a difamar e criar factóides dos adversários daqueles que está com a mão na “massa”, ou seja, usando e abusando do dinheiro público.
Esses lacaios da imprensa amilhada não fazem isso por ideologia ou em prol da luta árdua do povo, mas sim por seus interesses, que consomem milhões dos cofres públicos para fazer esse papel sujo e velhaco!
Assim funciona um governo de lacaios!!!
P.S OS LACAIOS COMUNISTAS DE FIDEL CASTRO ESTÃO CORTANDO 55 BILHÕES DO ORÇAMENTO NACIONAL MAS ESTÃO DESPEJANDO MILHÕES DE DOLARES PARA CUBA E "COMPRANDO" VOTOS NA ONU DOS PAISES AFRICANO COM
BOLSA ESMOLA! TUUUUDO COM O NOSSO DINHEIRO DE IMPOSTOS!

DO ALARICO TROMBETA

PT e Haddad trazem desde já aborto e kit gay para o debate para tentar vacinar o debate eleitoral. Inútil! Partido e candidato terão de responder por sua obra, como todo mundo

É curioso! Até agora, o PSDB e o tucano José Serra, pré-candidato do PSDB à Prefeitura,  não tocaram na palavra “aborto”. Aliás, é uma mentira estúpida a conversa de que esse foi um tema levantado pela oposição em 2010. A afirmação faz pouco da história e dos evangélicos, estes, sim, os primeiros a se incomodar com as opiniões da então candidata Dilma Rousseff.
Os tucanos, ao contrário do que sustentam os mistificadores, trataram do assunto foi pouco na campanha eleitoral. De certo modo, fugiram do embate. Volto a 2012. Serra não fez nenhum comentário a respeito, mas Rui Falcão já falou. Serra está calado sobre o tema, mas Fernando Haddad já se posicionou. O PSDB, em suma, ignorou essa pauta até agora, mas Gilberto Carvalho já deu seus pitacos. A própria Dilma, como vimos, está preocupada com a questão, tanto que nomeou Marcelo Crivella para o Ministério da Pesca. Como ele próprio deixou claro, nunca nem sequer botou uma minhoca no anzol. O objetivo de sua nomeação é tentar diluir o mal-estar com os evangélicos e facilitar as coisas para Fernando Haddad.
Na entrevista que concedeu anteontem ao Portal Terra — curiosamente reproduzida, partes dela ao menos, pelos grandes jornais de São Paulo —, Haddad acusou a oposição de ter estimulado esse debate e se disse pessoalmente contrário ao aborto, mas defendeu a necessidade de políticas públicas que cuidem das mulheres que abortam… Ora, quem é contra? Sustentou ainda que as críticas ao kit gay — que o MEC, sob o seu comando, preparou para ser enviado a estudantes — estimulam a violência e sugeriu que, caso seus adversários tratem desses temas, isso será ruim para eles. É mesmo, é? Se entendi direito, Haddad se mostra inclinado a dar discas àqueles que vão disputar a eleição com ele. Magnânimo!
A verdade é que o PT tem um medo brutal desses embates. O que o partido faz é aplicar algumas vacinas, tentando atuar preventivamente para desfazer áreas de mal-estar. Também se esforça para que a imprensa passe a demonizar esses temas como assuntos que estariam fora da alçada política. Os porta-vozes do PT na imprensa — há um monte — e até na academia insistem: “É preciso debater a cidade, encontrar soluções para o trânsito, dar uma resposta às creches”… Ora, claro que sim!
Ocorre que São Paulo tem milhares de estudantes na rede municipal de ensino. É mais do que lícito — trata-se de uma obrigação — indagar se Haddad enviaria os kits gays às escolas municipais se prefeito fosse. Lembrem-se que aquelas peças alopradas só não foram parar nas salas de aula porque Dilma vetou. Isso é política, sim! O pré-candidato petista vem de um partido profundamente comprometido com a defesa da legalização do aborto, por exemplo, tanto que Eleonora Menicucci é ministra. Ora, a cidade de São Paulo tem uma rede de saúde imensa. Se Haddad for eleito, ela vai cuidar da vida ou ser organizadora da morte? Esses são temas políticos, sim, senhores! Haddad foi o chefe de um MEC que ideologizou ao extremo os livros didáticos e até as provas de proficiência. Se eleito, porá nesse rumo as escolas municipais?
Com suas vacinas preventivas, já sob a orientação da marquetagem, o PT e Haddad tentam criar anátemas no debate, para o que concorre o jornalismo amestrado. Com que então, como se vê, eles são os primeiros a trazer o aborto e o kit gay para a arena eleitoral para decretar que esses são temas que não poderão ser abordados? Estou entendendo mal, ou o ex-ministro da Educação pretende submeter a sua própria biografia e o seu trabalho a uma plástica?
Primeiro a afronta, depois o recuo
Quando a presidente Dilma Rousseff nomeou Eleonora Menicucci para a pasta das Mulheres, estava em busca de moderação? Não! Estava em busca de confronto. Escolheu a sua antiga colega de cela, militante radical pró-aborto — ela confessou que o praticou com as suas próprias mãos, depois de um treinamento em clínicas ilegais na Colômbia —, porque queria pôr no Ministério uma leitura de mundo, uma expertise sobre o assunto, uma “especialista”. Vale dizer: escolheu, sim, a legalização do aborto, ainda que o discurso oficial seja outro. Não por acaso, dona Eleonora foi a uma reunião da ONU e ouviu calada a mentira estúpida de que morrem, por ano, no Brasil, 200 mil mulheres em razão de abortos malfeitos. Ouviu calada porque ela, como militante, é uma das responsáveis por esta mentira. Mentira que se espalha. Na síntese que fez da entrevista de Haddad ao Terra, reportagem da Folha não perde a viagem e diz que o aborto é uma das principais causas de morte das mulheres no Brasil. É mentira! Não é! É mais uma falácia do lobby pró-legalização.
Depois da provocação, vem a tentativa de passar mel na boca dos trouxas. Aí Gilberto Carvalho corre para falar com os evangélicos, Dilma nomeia Crivella, Haddad se diz contra o aborto, demais petistas saem culpando a oposição… Vamos ver se, neste ano também, a Justiça Eleitoral vai funcionar como Comissão de Censura e proibir os cristãos de se manifestar, mandando-os para a cadeia. Aconteceu em 2010, sob o silêncio cúmplice da imprensa.
Os extremistas
Ora, partidos e lideranças políticas têm de aprender a arcar com o peso de suas escolhas. O apoio à legalização do aborto compreende um conjunto de valores. É permitido defendê-lo, é claro! Mas é preciso saber que o contraditório existe. Esse conjunto de valores tem história.
Publiquei aqui ontem à noite, recomendo a quem não o leu, um texto sobre algo espantoso: a defesa que dois especialistas fazem do infanticídio, que chamam “aborto pós-nascimento”.  A tese choca por várias motivos, e um deles está no fato de que, em certa medida, os dois monstros morais têm alguma razão: boa parte dos motivos alegados pelos abortistas para legalizar a interrupção da gravidez se aplicaria, com efeito, aos recém-nascidos. Afinal, em muitos aspectos, eles ainda não são “pessoas” propriamente, não é mesmo?
Aqui e ali, leitores inferem que a minha opinião sobre o assunto é principalmente religiosa. É também, e essa é uma dimensão da vida respeitável como qualquer outra. Mas estão enganados. A minha restrição principal é de princípio e estaria presente ainda que eu fosse ateu: o que torna “humana” a vida de um ser e, pois, digna de respeito e protegida por lei? Quando é moralmente lícito dizer: “Este pode morrer, mas aquele não”? O que acho especialmente notável no texto de Alberto Giubilini e Francesca Minerva é que não lhes ocorre, em nenhum momento, que possa haver pessoas contrárias ao aborto. Dão de barato que há um grande consenso a respeito, que o mundo já assimilou essa prática como algo corriqueiro. O que eles fazem então? Ora, apenas ampliam o alcance da violação do princípio.
O infanticídio, no artigo dos dois, é visto como mero desdobramento natural da legalidade do aborto. Se querem saber, faz sentido! A moral que justifica um pode perfeitamente justificar o outro. Estão ambos tão tomados pela lógica da militância e pelos extremismos de grupos organizados que chegam a dizer que a adoção de recém-nascidos seria uma solução pior do que o infanticídio porque a mulher que tem o filho adotado não elabora direito a sua perda!!! Como ambos decretaram que fetos e recém-nascidos são temas moralmente irrelevantes, por que não matá-los?
Debater até o fim
Nada disso! A fealdade moral de algumas teses abraçadas por esses patriotas tem de ser exposta e detalhada. Se o petismo acha que pode nomear uma Menicucci num dia e proibir o debate sobre o aborto no outro, está enganado. Não será assim! Se as oposições vão fazê-lo ou não, pouco me importa. Não sou político e não é problema meu! Eu vou cobrar o que tem de ser cobrado. Se Haddad acredita que pode, num dia, interferir na formação moral das famílias para fazer proselitismo sobre comportamento sexual e depois dar sumiço na própria obra, está enganado também. Terá, sim, de responder por suas escolhas.
Não podemos — os que não concordamos com certas propostas — deixar que essa gente  prospere sem debate, sem reação. Afinal, é assim que eles começam a debater o aborto como “um direito da mulher” e terminam tentando convencer a sociedade de que o infanticídio e uma prática de elevada moralidade.
Por Reinaldo Azevedo
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