sexta-feira, 6 de julho de 2012

Dilma é alvo de protesto. Paes puxa um olê, olá!

Paes  o puxa-saco e puxador de olê, olá, resolveu encobrir a imensa VAIA. Que gente ridícula! Movcc
Dilma entrega apartamentos em evento no Rio ao lado de Cabral e Paes


 O alarido abafou o discurso da presidente. Ela elevou o volume da voz e seguiu em frente. Numa vã tentativa de salvar a cena, o prefeito carioca Eduardo Paes, que foi ao ato junto com o governador Sérgio Cabral para tirar uma casquinha da popularidade da visitante, puxou um coro: ‘Olê, olê, olê, olá’, Dilma, Dilma!’. E nada. A ação dos seguranças revelou-se, por assim dizer, mais produtiva. Sem muita conversa, rasgaram cartazes. Tomaram os celulares dos que filmavam o rififi. Lançaram os aparelhos no solo. De resto, impediram que os repórteres levassem sua curiosidade para perto do tumulto. No segundo estágio de sua agenda, Dilma deparou-se com outro protesto. Foi inaugurar uma ala nova da emergência do Hospital Miguel Couto. Aguardavam-na professores e servidores de hospitais federais em greve. Recepcionaram-na com um coro diferente daquela que Paes entorara na cerimônia dos apartamentos. “Saúde na rua, Dilma a culpa é sua!”, gritava a turba. “A greve é todo dia, porque a Dilma não negocia!”, variavam os manifestantes. O carro que levava Dilma rumou para uma entrada lateral do Miguel Couto. Acompanhada do prefeito e do ministro-senador Marcelo Crivela (Pesca), a presidente tomou o elevador. Não subiu. Dilma viu-se compelida a enfrentar as escadas. Dessa vez, não discursou. Limitou-se a dizer meia dúzia de palavras ao séquito de repórteres. Um deles perguntou à visitante se notara os protestos do lado de fora do hospital. E Dilma: “Vi, meu querido. Vivemos numa democracia, vocês querem o quê?”. Os manifestantes decerto avaliam que merecem algo mais. Na véspera, de passagem por São Bernardo (SP), Dilma já havia sentido nos 
 ouvidos o ruído da democracia.
Entre o que o governo acha que faz e o que as pessoas gostariam que o governo fizesse há sempre um vão por onde passa a indignação. Nesta sexta (6), Dilma Rousseff foi ao Rio entregar 460 apartamentos. Enfrentou um protesto de estudantes. A rapaziada gritava pela destinação de mais verbas para a educação. DO MOVC

Copa

O Brasil é um país pobre, com grandes/graves distorções sociais.
As escolas públicas, incluindo Universidades, estão caindo aos pedaços. Os hospitais públicos estão arrebentados/ apodrecidos/ sucateados, com grande sofrimento moral e físico para a população.
O Governo federal está totalmente cego, e obstinado/obsidiado, na missão besta de trazer a Copa do Mundo para o Brasil, em 2014. E está gastando mundos e fundos para esta insensatez.
Enquanto isto, a CBF, entidade que dirige o futebol brasileiro, paga os seguintes salários para seus principais diretores, segundo o Jornal FOLHA DE SÃO PAULO:
Presidente JOSÉ MARIA MARIN 160.000,OO mensais
ANTÔNIO OSÓRIO (FINANCEIRO) 98.000,00 mensais
CARLOS EUGÊNIO LPES(JURÍDICO) 98.000,00 mensais
OITO DIRETORES, 69.000,00 mensais, CADA
Uma entidade que pode pagar 160.000 reais por mês ao seu presidente, não pode construir estádios para o jogos da Copa?
Tem que depender do dinheiro federal, melhor dizendo, do dinheiro suado do contribuinte? Gastando os recursos que poderiam estar em hospitais e escolas?
Renzo Sansoni
DO GRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

Governo Dilma falta com a palavra e promove o aborto

(Texto preparado e aprovado na reunião extraordinária de 23/06/2012) 
No dia 16 de outubro de 2010, a então candidata a Presidente da República, Dilma Rousseff, assinou uma carta de compromisso na qual afirmava:
"Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita Presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família”.
Em 4 de outubro de 2010, o Diário Oficial da União publicava a prorrogação, até fevereiro de 2011, do termo de cooperação Nº 137/2009, assinado alguns dias antes pelo governo Lula, criando no Ministério da Saúde um grupo de “estudo e pesquisa para despenalizar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS.
Se a Presidente Dilma fosse coerente com o que escreveu na carta de 16 de outubro, logo eleita, acabaria com este grupo de estudo e pesquisa. Mas não foi isto que ela fez.
Um novo termo de cooperação Nº 217/2010 foi publicado no Diário Oficial do dia 23/12/10 para criar um “grupo de estudo e pesquisa para estudar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS”. Do nome do grupo foi retirado o termo “despenalizar”, mas os demais nomes e detalhes são os mesmos. Este novo termo de cooperação foi prorrogado através de nova publicação no Diário Oficial de 22/12/11 e novamente prorrogado com publicação no Diário Oficial de 09/01/12 para vigorar até 30/08/12.
Em fevereiro deste ano, a Presidente Dilma designou a socióloga Eleonora Menicucci para Ministra da Secretaria de Políticas das Mulheres. A nova Ministra, que também integra o grupo de estudo sobre o aborto, fez apologia do mesmo, relatou ter-se submetido pessoalmente duas vezes a esta prática e afirmou que levaria para o governo sua militância pelos “direitos sexuais e reprodutivos das mulheres” (Folha de São Paulo, 07-02-2012) expressão eufemística para abrir espaço ao direito ao aborto. Ela também declarou ter participado na Colômbia de um curso de autocapacitação para que pessoas não médicas pudessem praticar o aborto pela técnica da aspiração manual intra-uterina (Estado de São Paulo, 13-02-2012).
As decisões e os atos de uma pessoa falam mais alto do que as palavras faladas ou escritas. Com a designação de Eleonora Menicucci como Ministra das Políticas para as Mulheres, a Presidente Dilma rasgou a carta de 16 de outubro de 2010, pois entrou em contradição com o compromisso assumido naquele documento.
Os jornais Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Correio Braziliense noticiaram, na primeira semana de junho deste ano, que o governo Dilma, quebrando todas as promessas feitas, estaria implantando, através do Ministério da Saúde, uma nova estratégia, desenvolvida pelos promotores internacionais do aborto, para difundir esta prática, burlando a lei sem, por enquanto, modificá-la. Segundo esta estratégia, o sistema de saúde passará a acolher as mulheres que desejam fazer aborto e as orientará sobre como usar corretamente os abortivos químicos, garantindo em seguida o atendimento hospitalar, e serão criados centros de aconselhamento para isso (Folha de São Paulo, 06-06-12).
Na última semana de maio a Ministra Eleonora Menicucci afirmou à Folha de São Paulo que “Somente é crime praticar o próprio aborto, mas que o governo entende que não é crime orientar uma mulher sobre como praticar o aborto” (Folha de São Paulo, 06-06-12).
Ainda, segundo a imprensa, estaria sendo elaborada uma cartilha para orientar as mulheres na realização do aborto com segurança (Estado de São Paulo, 07-06-12).   Estaria também sendo elaborada, por parte do Ministério da Saúde, uma nova Norma Técnica sobre os cuidados do pré-aborto, sendo que os do pós-aborto já estão garantidos por Norma Técnica anteriormente publicada (Correio Braziliense, 09-06-12).
Como coroamento de todo este trabalho de difusão da prática do aborto, mesmo deixando as leis como estão, o Correio Braziliense, do dia 9 de junho, noticia a possibilidade por parte do Ministério da Saúde de liberar para o público a venda de drogas abortivos, atualmente em uso somente nos hospitais.   
De fato, esta é a política da Presidente Dilma: incentivar e difundir o aborto, favorecendo os interesses de organismos internacionais que querem impor o controle demográfico aos países em desenvolvimento, mesmo se isto leva a Presidente a desrespeitar a vontade da maioria do povo brasileiro, que é contrária ao aborto, e a infringir as mais elementares regras da democracia.
Não queremos que a Presidente Dilma faça pronunciamentos por palavras ou por escrito, queremos fatos:
1. A demissão imediata da Ministra Eleonora Menicucci da Secretaria das Políticas para as Mulheres.
2. A demissão imediata do Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, que está coordenando a implantação das novas medidas a serem tomadas por esse Ministério.
3. O rompimento imediato dos convênios do Ministério da Saúde com o grupo de estudo e pesquisa sobre o aborto no Brasil.            
Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB
DO MIDIA SEM MASCARA

PF prende ex-cunhado de Cachoeira por ameaça a procuradora da República

Adriano Aprígio de
Souza seria o autor de mensagens com intimidações e tom ameaçador a Léa Batista de Souza, que atua nas investigações contra o grupo do contraventor
Ricardo Britto
Agência Estado
BRASÍLIA - A Polícia Federal em Goiás prendeu na manhã desta sexta-feira, 6, Adriano Aprígio de Souza, ex-cunhado do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, por ameaçar a procuradora da República Léa Batista de Souza. A PF cumpriu as ordens de prisão e de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal, a pedido do Ministério Público.
Dida Sampaio/AE - 22.05.2012
Carlinhos Cachoeira está preso desde fevereiro
Apontado pela polícia como laranja do contraventor, Adriano Aprígio enviou, segundo as investigações, dois e-mails apócrifos em tom ameaçador à procuradora que atuou na Operação Monte Carlo, que desbaratou o esquema comandada por Carlinhos Cachoeira.
O primeiro foi enviado em 13 de junho, dizendo que Léa Batista teria sido "dura" demais com o grupo de Cachoeira.
A segunda ocorreu no dia 23, com palavras de baixo calão e ameaças a ela e à família dela.
Após a segunda ameaça, Léa passou a receber proteção policial. Ela já disse que não vai abandonar o caso, ao contrário do que decidiu o juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima, responsável pela prisão de Cachoeira no final de fevereiro.
A CPI aprovou na quinta-feira convite para que o juiz fale sobre as ameaças que sofreu.
Ao rastrear o emissor das mensagens, a PF descobriu que as mensagens partiram de um computador cujo IP estava na casa de Adriano Aprígio.
"Ameaças veladas ou ostensivas não nos farão retroceder.
Tentativas de intimidação não adiantarão.
Continuaremos firmes na defesa da sociedade",
garatiram em nota os procuradores da República Daniel de Resende Salgado e Marcelo Ribeiro de Oliveira, que cuidaram do caso.
O ex-cunhado de Cachoeira, que já foi denunciado por envolvimento no esquema de jogos ilegais e corrupção descoberto pela Operação Monte Carlo, deve responder na Justiça a mais essa acusação.
06 de julho de 2012
DO R.DEMOCRATICA

1 milhão: Serra agradece aos seus seguidores no Twitter #serraja


Agora é Serra, para São Paulo seguir avançando

DO B. ABOBADO

PSDB estuda recorrer ao STF contra o ‘aval’ do Brasil para ingresso da Venezuela no Mercosul

O PSDB mobilizou sua assessoria jurídica para analisar a viabilidade de um recurso ao STF contra o ingresso da Venezuela no Mercosul.
O partido considera que, ao avalizar a incorporação do país de Hugo Chávez no bloco econômico, Dilma Rousseff flertou com a ilegalidade.
“Se os advogados considerarem que é possível, vamos ao Supremo”, disse ao blog Alvaro Dias, líder tucano no Senado. Segundo ele, participa da discussão interna o professor Celso Lafer, ex-ministro das Relações Exteriores na gestão FHC.
O Tratado de Assunção, que criou o Mercosul, anota em seu artigo 20 que a entrada de novos membros no Mercosul “será objeto de decisão unânime dos Estados-partes.” E o Paraguai não havia aprovado as boas vindas à Venezuela.
Sob a alegação de que o impeachment-relâmpago de Fernando Lugo representou uma ruptura às regras democráticas, Brasil, Argentina e Uruguai aprovaram a suspensão do Paraguai do Mercosul.
Consumada a suspensão, emitiu-se um comunicado conjunto incorporando a Venezuela ao bloco. Agendou-se para 31 de julho, numa reunião que ocorrerá no Rio, o arremate da providência, praticada à revelia do Paraguai. O tucanato pretende agir antes disso.
Na noite passada, Alvaro Dias voou para Assunção, a capital paraguaia. Disse ter sido convidado por Federico Franco, o vice que assumiu a presidência no lugar de Lugo. Nesta sexta (6), o senador brasileiro cumprirá uma agenda apinhada.
“Terei audiência com o presidente da República, com o presidente da Suprema Corte, do Congresso e com o ministro das Relações Exteriores”, disse. “Também nesta sexta, chega ao Paraguai uma delegação da OEA [Organização dos Estados Americanos]. Está todo mundo tentando se inteirar dos fatos.”
Para Alvaro Dias, o Brasil meteu-se numa dupla “roubada”.
Primeiro ao tratar como “golpe” o “asfatamento constitucional” de Lugo.
Depois, ao aprovar a entrada da Venezuela no Mercosul à revelia do tratado que constituiu o bloco.
O senador disse que espera trazer do Paraguai informações úteis à provável ação judicial do PSDB e dados que pretende “compartilhar” com seus pares.
06/07/2012