DO J.DACIDADE
Que sua rejeição por ele não seja maior que sua rejeição pela corrupção
Que
sua rejeição por ele não seja maior que sua rejeição de ver o país
governado de dentro da prisão pelos comandos de um candidato condenado
em duplo grau de jurisdição, assim como ocorre com os líderes das
facções criminosas já tão conhecidas.
Que a sua rejeição por ele
não seja maior que os ensinamentos que recebeu de seus pais sobre não
subtrair aquilo que é dos outros.
Que sua rejeição por ele não
seja maior que os princípios de educação, moral e cívica que aprendeu
quando criança nos bancos das escolas, na época em que escola ensinava o
que, realmente, era papel da escola.
Que sua rejeição por ele não seja maior do que sua indignação com a inversão de valores existentes em nossa sociedade atual.
Que
sua rejeição por ele não seja maior do que seu medo de viver o que já
está vivendo a população dos países “amigos deles”, tais como,
Venezuela, Bolívia e Cuba.
Que sua rejeição por ele não seja maior
que sua indignação com cada escândalo de corrupção e desonestidade
revelados na lava a jato.
Que sua rejeição por ele não seja maior
do que seu pânico de viver numa sociedade tão insegura, onde pais de
família são mortos diariamente e audiências de custódias são criadas
para soltar aqueles que deveriam pagar por seus crimes.
Que sua rejeição por ele não te leve ao grave erro de demonizar a polícia e santificar bandido.
Que sua rejeição por ele não seja maior que sua defesa pelo fortalecimento da família, como estrutura básica da sociedade.
Que sua rejeição por ele não seja maior do que sua repulsa pelo mal que as drogas têm causado em nossas famílias.
Que sua rejeição por ele não seja maior que sua esperança de ter um país melhor para viver.
Que sua rejeição por ele não tire sua capacidade crítica de apurar tudo que é tendencioso na mídia.
Enfim,
que sua rejeição por ele não te deixe cego a ponto de não enxergar que,
neste momento, o Brasil está numa UTI e seu voto deve ser ÚTIL para
salvá-lo.
Não brinque com isso, não se iluda com a maquiagem dos discursos bonitos, a coisa é séria.
Na hora de votar, lembre-se de sua essência e do que, realmente, sempre foi importante para você.
(Texto
que circula nas redes sociais. Autoria atribuída à Dra. Isabele
Papafanurakis Ferreira Noronha, juíza substituta da 6ª Vara Criminal de
Londrina – PR
PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
domingo, 23 de setembro de 2018
Por que mudei meu voto para Bolsonaro
domingo, 23 de setembro de 2018
"Ou mudamos agora, ou
continuaremos a naufragar no populismo social-democrata, empobrecendo o
país e assistindo ao êxodo em direção à Lisboa, Miami – ou para nós,
cariocas, bandeando para mais pertinho, indo morar/trabalhar em São
Paulo. Sim, o Rio está pior do que qualquer outro estado nacional, mas
isso é papo para outro artigo". Texto de Paulo Stewart, empresário do
ramo de shoppings center e tecnologia, publicado pelo Instituto Liberal:
Há muito venho
amadurecendo a ideia de escrever este artigo. O Brasil terá em três
semanas sua votação mais eletrizante desde a redemocratização, não
apenas pela dinâmica eleitoral temperada pela Lava Jato e profunda
depressão econômica, como também pela prevalência das redes sociais no
debate de mais de 100 milhões de eleitores que comparecerão às urnas. Do
planalto central à Faria Lima, passando por Curitiba, Ipanema ou Juiz
de Fora e rincões do Nordeste, o clima é tenso e o debate
político—institucional sobre o Brasil que vivemos e o Brasil que
queremos prevalece. Jamais imaginei que a uma semana da Copa do Mundo as
pessoas pudessem dizer o nome dos 11 ministros do STF, mas não
soubessem a escalação da seleção brasileira. Sinal de novos tempos.
Sou da geração das
Diretas Já e aos 20 anos vivi a transferência de poder dos militares aos
civis. Processo civilizado, sem turbulência, violência ou qualquer
exigência (compensatória) por parte daqueles que detinham o poder – não
estou aqui defendendo a ditadura militar, mas simplesmente relatando o
ocorrido na transição. Tancredo, ainda que eleito pelo voto indireto,
representava esperança de melhor futuro ao Brasil que novamente
estabeleceria uma democracia representativa, republicana. Mas o que veio
a seguir, com hiato de alguns anos de mudanças positivas, foi
desastroso. No rastro de uma nova constituição dita cidadã que criou
arcabouço institucional de um país protecionista, engessado, Estado
paternalista e gastador para proteger os interesses do povo, sofremos
com os governos que se sucederam desde então.
Sarney caiu de
paraquedas na cadeira de presidente e, com as medidas equivocadas e
populistas do plano econômico que leva seu nome, deflagrou a primeira
onda de uma série que nos levou da euforia à depressão seguidas vezes.
Em poucos anos passamos por inúmeros planos econômicos – todos com a
mesma essência e consequentemente os mesmos erros de formulação. Cruzado
I, Cruzado II, Bresser, Verão, Collor I, Color II. Todos congelando
preços, ativos e poupança. Todos buscando fazer o certo, mas utilizando
premissas erradas.
Paralelamente, nestes
anos, a classe política que ficou fora do cenário político durante a
intervenção militar, embevecida pelo poder que novamente estaria ao
alcance de suas articulações fisiologistas e caneta do executivo, se
lançou com voracidade na disputa de pedaços do orçamento público para
atender a seus redutos eleitorais, causas idealistas ou, no pior dos
casos, suas próprias contas bancárias. E o Brasil, jovem democracia que
se libertava da opressão militar, acreditava que aqueles que estavam no
poder eram bem intencionados e a correção de rumos viria com a
alternância do poder. Afinal de contas, assim é em qualquer país que
pratica eleições livres sob a égide de uma democracia representativa.
Fomos duramente castigados. Não pela democracia, mas pelo sistema que se
criou, ancorado na fragilidade das instituições, concentração de poder e
ambiente permissivo a falcatruas onde prevalecia a impunidade.
Fomos ludibriados por
Collor, que além de nos deixar com 50 cruzeiros no bolso e afundar o
Brasil com seus dois planos econômicos, institucionalizou 15% como
pedágio para se fazer negócios com o governo. Com o impeachment daquele
que de fenômeno nas urnas acabou defenestrado do Palácio do Planalto,
Itamar Franco assume o poder e pela segunddo vez em mandatos
consecutivos o vice passa a ser número um. De inofensivo e sem nenhuma
expressão, um tanto maluquinho, Itamar consegue a proeza de emplacar o
Plano Real que finalmente ferii de morte o dragão da inflação.
E foi na esteira do
Plano Real que nosso primeiro social—democrata assumido, Fernando
Henrique Cardoso, se elege presidente e novamente temos a sensação de
que agora vai! Mas o Plano Real, brilhante na formulação da política
monetária, manteve controle do câmbio e simplesmente ignorou o lado
fiscal. O preço que pagamos por esses erros, combinado com o que na
minha opinião maculou a “era FHC”, que foi vender a alma ao diabo para
se perpetuar no poder com a emenda da reeleição, foi travar a economia,
decuplicar o endividamento e impulsionar o fisiologismo populista,
nefasto, de um “centrão” que sem nenhuma identidade agiu sempre em
benefício próprio, atendendo a seus interesses em detrimento do
interesse majoritário da nação brasileira.
A alternância do
poder trouxe mais do mesmo. Lula, astuto e de grande inteligência
emocional, ascendeu ao poder na esteira de sua carta aos brasileiros
virando as costas para tudo que defendeu até então. Com a caneta na mão,
iniciou período de saqueamento à nação jamais antes visto desde o
desembarque de Cabral na Bahia, institucionalizando e sistematizando a
corrupção, enganando a população com o manto da inclusão social. Lula
criou a ilusão de que fazia o governo para os pobres quando, na prática,
o que fez foi incluir o pobre no orçamento através de programas e
bolsas sociais diversas que muito pouco fizeram para acabar com a
miséria. A fórmula está errada. Não é com a transferência do dinheiro
público para os miseráveis que estes deixarão a pobreza.
Mas o plano de
eternização no poder do PT começou a ruir com a ação penal 470 – vulgo
mensalão – que teve na figura do implacável justiceiro Barbosão a
coragem e competência para enfrentar o status quo e pela primeira vez na
corte máxima brasileira prevaleceu a “teoria do direito (domínio) do
fato”, a partir da qual, para julgar crimes do colarinho branco, não
mais seria precisa uma prova cabal, material, escrita. O conjunto das
evidências e circunstâncias do ilícito, se suficientemente consistentes e
comprobatórias, seria suficiente para condenação. Este foi o primeiro
ponto de inflexão. Sempre que me lembro do Roberto Jefferson desferindo
ao Zé Dirceu suas palavras proféticas e apocalíticas “Zé, eu tenho medo
do senhor… Vossa Excelência provoca em mim meus sentimentos mais
primitivos…”, jogando toda a m. no ventilador, penso que ele merecia uma
estátua defronte ao Congresso. Naquele momento o mensalão se
sacramentou. No meu modo de ver, a Lava Jato não aconteceria se não
tivéssemos passado pelo mensalão.
Mas o que espantou
todos nós, brasileiros e brasileiras que sobrevivem fora do círculo
intimo do poder e capitalismo de favores, foi a audácia e ousadia
daqueles governantes e empresários amigos do Rei que continuaram a
dragar recursos do Estado para aumentar suas riquezas pessoais. Chega de
cinismo! Precisamos acordar deste pesadelo sem fim! O Brasil já não
aguenta mais ser saqueado por criaturas do mal, verdadeiros vampiros
quem como não produzem seu próprio sangue, precisam sugar o dos outros
para viver, enquanto nos afundamos em mais uma crise – esta deflagrada
pela nossa presidenta Dilma, poste do Lula, que não cometeu nenhum erro
novo, mas sim conseguiu fazer todos os erros ao mesmo tempo. Há mais de
três anos estamos assolados por depressão econômica ampla, profunda e
demorada, a pior de toda a história republicana brasileira, desta feita
associada à crise moral e ética, levando o país ao esgotamento de sua
capacidade regenerativa.
E agora, o que fazer?
Estamos diante de uma encruzilhada. Vem aí novas eleições. É hora de
debatermos alternativas e decidirmos em quem votar. Temos que nos
perguntar o que queremos e qual candidato apresenta maiores condições de
nos atender naquilo que queremos. O que precisamos para sairmos desse
lamaçal é caminhar na direção de nos tornarmos uma grande sociedade
aberta; nos abrirmos para os mercados; respeito aos contratos,
propriedade privada e liberdades individuais; desburocratizar;
redesenhar o papel do Estado – que deve ser mínimo, atuando para
garantir o bom funcionamento das instituições, prover segurança e ordem,
e saúde e educação básicas aos mais desfavorecidos; promover gestão
pública voltada à eficiência dos serviços públicos e para isso
privatizar, diminuindo a dívida pública, liberando recursos para as
atribuições básicas do Estado; acabar com privilégios; eliminar gastos
supérfluos e desnecessários ao funcionamento da máquina pública; ter
absoluta responsabilidade fiscal e descentralizar o poder.
Com exceção de
Bolsonaro e Amoedo, todos os partidos e candidatos que se apresentam ao
pleito são mais do mesmo, frutos da mesma árvore. Naturalmente com sutis
diferenças na formulação de suas plataformas de governo, mas na
essência são todos iguais. Eleger qualquer um desses será perseverar nos
erros que nos levaram à caótica situação em que nos encontramos.
Einstein profetizou que “insanidade é continuar a fazer as mesmas coisas
e esperar resultados diferentes”.
Por que mudei meu
voto: apesar de ser o candidato com que tenho mais afinidade, do ponto
de vista prático, Amoêdo não tem chances. Gosto dele e louvo sua
iniciativa de se lançar candidato, mas primeiro deverá incluir o NOVO no
legislativo para então tentar o executivo. Bolsonaro, a quem faço
restrições à forma com que em certos momentos manifesta suas opiniões, é
um ser político, fenômeno incontestável destas eleições. Além disso,
tem por trás a cabeça pensante do Paulo Guedes. Se eleito, formará
maioria de centro-direita e terá o Congresso ao seu lado para
implementar as medidas de que precisamos para (de uma vez por todas)
deixarmos de ser “o país do futuro” e finalmente caminharmos para sermos
nação próspera e verdadeiramente desenvolvida.
Sou otimista por
essência e convicção. Cabe-nos fazer o que estiver ao nosso alcance para
mudar o que não está funcionando, em nome daquilo que acreditamos ser o
melhor e principalmente do legado que queremos para minhas filhas e
futuras gerações. No que tange às eleições, só há uma boa alternativa:
Bolsonaro. Ou mudamos agora, ou continuaremos a naufragar no populismo
social-democrata, empobrecendo o país e assistindo ao êxodo em direção à
Lisboa, Miami – ou para nós, cariocas, bandeando para mais pertinho,
indo morar/trabalhar em São Paulo. Sim, o Rio está pior do que qualquer
outro estado nacional, mas isso é papo para outro artigo… DO O.TAMBOSI
PIB nacional quer Bolsonaro eleito no primeiro turno
Nizan Guanaes |
Banqueiros, empresários e
alguns políticos concordaram em dois pontos: o deputado Jair Bolsonaro
deve ser eleito no primeiro turno. Isto seria bom para os negócios e
para o país.
Foi um jantar
inesquecível, produzido nos seus mínimos detalhes de bom gosto, o que
reuniu na última terça-feira (18) em São Paulo, na mansão de Donata
Meirelles e do seu marido, o publicitário Nizan Guanaes, grande parte do
Produto Interno Bruto do país (PIB) para homenagear o empresário Jonas
Martins, presidente da Confederação Nacional da Agricultura.
Nos amplos jardins da
mansão, e depois nas mesas decoradas com girassóis, as conversas
giraram, basicamente, em torno de um assunto: a eleição presidencial e
as chances dos candidatos. Banqueiros, empresários e alguns políticos
concordaram em dois pontos: o deputado Jair Bolsonaro deverá se eleger. E
seria bom para os negócios que fosse logo.
Quer dizer: no
próximo dia 7, sem ter que disputar o segundo turno com Fernando Haddad
(PT), como indicam as mais recentes pesquisas de intenção de voto. Isso
economizaria ao país tempo e dinheiro. E poria fim ao risco da eventual
volta do PT ao poder, rejeitado por todos eles. Um bilionário pecuarista
mineiro, mas não só ele, era um dos ardentes defensores da ideia.
Um ex-presidente de
banco preferiu ouvir sem se manifestar. Mas não houve uma só voz
discordante. Bolsonaro, na avaliação geral, é o candidato que já se
comprometeu em adotar as medidas necessárias que darão tranquilidade a
quem produz e emprego. De resto, na linha do “Agro é Pop, Agro é Tech,
Agro é Tudo”. O economista Paulo Guedes é seu maior avalista. DO O.TAMBOSI
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