sábado, 7 de abril de 2012

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MARCHA CONTRA CORRUPÇÃO - acesse para mais informações
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ATENÇÃO, verifiquem os endereços de todas as cidades do Brasil

Diretor da Petrobras, em elogio ao governo Dilma, recomenda à oposição: “Enfia o dedo e rasga!”


Com a palavra, Graça Foster,
a severa!
José Eduardo Dutra, como sabem, é ex-presidente do PT. Tem um perfil no Twitter. Identifica-se assim:
A Petrobras, como todos vocês sabem, é uma empresa de capital misto, com ações negociadas em bolsa, e deve se orientar segundo as regras do mercado.
No que diz respeito à política, tem de ser neutra, ainda que sua direção seja nomeada pelo governo.
Pois bem…
Este que se identifica como “Diretor Corporativo e de Serviços” — é ele quem evoca a sua condição de dirigente da empresa em sua página pessoal — decidiu fazer um comentário no Twitter sobre a pesquisa CNI-Ibope.
E o fez nestes termos:

É isto: ex-senador da República, ex-presidente da Petrobras Distribuidora, ex-presidente do PT, atual diretor da empresa, Dutra houve por bem mandar, suponho, as pessoas eventualmente descontentes com o resultado da pesquisa “enfiar o dedo e rasgar”.
E teve o mau gosto adicional de atribuir a sua falta de educação, a sua falta de decoro, a sua falta de limites a Sergipe!!!
Não!
Os sergipanos não têm qualquer responsabilidade na fala desavergonhada de Dutra — que nasceu, lembre-se por amor à precisão, no Rio.
Os cariocas também não têm nada com isso.
A falta de vergonha de Dutra é de sua inteira responsabilidade.

Um dos Três Porquinhos
Naquela que me pareceu, à época, uma boa definição, Dutra foi classificado, em 2010, pela então candidata Dilma Rousseff como um “dos Três Porquinhos”.
Os outros dois eram José Eduardo Cardozo (atual ministro da Justiça) e Antônio Palocci, que foi defenestrado da Casa Civil.
Só na fábula porquinhos não fazem… porcaria e gostam de casa limpinha.
A doença
Em abril do ano passado, Dutra deixou a presidência do PT.
Estaria com uma depressão severa.
Ele mesmo chegou a comentar seu estado de saúde, alegando alguns estranhos transtornos.
Parece que andou tendo algumas ausências e coisa e tal. No dia 25 daquele mês, escrevi aqui:
“Dutra representa boa parte das coisas que abomino em política, o que não me impede de realmente torcer pela sua recuperação. Quero voltar a torrar a sua paciência no Twitter.
Abomino o pensamento, não o pensador.
Em 2006, passei por algumas poucas e boas, como sabem muitos de vocês. Chegaram ecos do mundo das sombras torcendo pelo pior.
Eu, sinceramente, senti pena de quem folgava com a minha fragilidade.
Que grandeza ou graça pode haver numa luta assim?
Somos aqueles que apostam sempre na saúde e no bem-estar, para que as divergências restem límpidas e possam ser exercitadas com clareza.
Pretendo que isso se espelhe nos comentários.
Que Dutra volte à sua trincheira, que jamais será a minha.”
Não há menor possibilidade de este blog condescender com a desgraça alheia. Parece que Dutra recuperou a saúde, com o que, sinceramente, folgo. E também está de volta à delinquência política.
Certamente há pessoas insatisfeitas com os números da pesquisa Ibope — conheço alguns lulistas, por exemplo, e alguns peemedebistas…
Digamos que a maioria delas seja de oposição.
Eu lhes pergunto: cabe a um dirigente de uma empresa, nomeado pelo governo para uma função técnica (não para fazer proselitismo), manifestar-se nesses termos?
QUE OUTRA DEMOCRACIA DO MUNDO ACEITARIA COMO REGULAR UM PROCEDIMENTO COMO ESSE?
Ocorre, minhas caras e meus caros, que não há democracia no mundo em que o Estado tenha o tamanho que tem o brasileiro, com a sua consequente onipresença.
Nesta manhã, escrevi um texto indagando — e ensaiando uma resposta — por que há tanta corrupção no Brasil.
Esse tuíte desbocado de Dutra explica tudo: aqueles que assumem cargos públicos, a direção de estatais, de autarquias etc.
conferem a si mesmos todos os direitos. Não se sentem obrigados a seguir nem as regras mínimas do decoro e da boa educação.

Imaginem se um dirigente da oposição sugerisse ao governo federal: “Enfia o dedo e rasga”.
Os petistas fariam um grande escarcéu. As feministas do oficialismo falariam em “apologia velada do estupro”, acusariam o “machismo da imagem” etc.
O Comisariado do Povo GLTBXPTOYZ emitiria um comunicado indignado…
Como é um petista falando, tudo pode!
Dona Graça Foster, presidente da Petrobras, está com a palavra. É evidente que o comportamento de Dutra não está adequado ao código de conduta dos funcionários da Petrobras.
Mas ele é um dos milhares de petistas que exercem cargos de confiança. Se Graça não obrigá-lo a se desculpar — E REITERO QUE SUA PÁGINA TRAZ O SEU PERFIL DE HOMEM DA PETROBRAS — e a retirar aquele tuíte, estará endossando suas palavras.
Isso significa que a presidente da Petrobras, numa eventual altercação com algum oposicionista, poderia ouvir algo semelhante e considerar que imagem tão delicada é parte da linguagem política regular, a ser exercitada, inclusive, nos corredores da Petrobras.
Se Dutra pode, na condição de homem de empresa, dizer isso, então ele pode muitas outras coisas que não constam do rol de procedimentos oficiais da Petrobras.

Agora, segundo se sabe, Dutra não está mais doente.
Está curado!
Esse é o Dutra normal.
Esse é político que, ao se referir a eventuais oposicionistas, recorre a uma metáfora de violação e violência, ainda que num castigo autoimpingido.
A imprensa também não vai pegar no seu pé porque ele está na categoria dos “amigos”.

Se o deputado Jair Bolsonoro (PP-RJ), por exemplo, dissesse algo semelhante, alguém tentaria entrar com uma representação contra ele no Conselho de Ética da Câmara.
E olhem que Bolsonaro foi eleito por milhares; Dutra, por uma só pessoa.
De todo modo, não consta que o parlamentar tenha se manifestado de forma tão escrachada.
A corrupção de fato, aquela que rouba dinheiro público, é só a segunda etapa de uma corrupção anterior: a de valores.
Antes de roubar o nosso dinheiro, eles roubam a nossa capacidade de nos indignar.

Para esse mal de Dutra, meus caros, não há remédio.
A depressão é um transtorno que pode ser corrigido com um reequilíbrio neuroquímico.
Não existe antidepressivo que corrija o caráter.

DO R.DEMOCRATICA

O Modo PT de Fazer Justiça - A Amnésia do Capitão do Mato Tarso Genro

por Políbio Braga
Ou o governador Tarso Genro finge muito bem ou ele, de fato, não sabia que um envolvido com o escândalo do Mensalão havia sido nomeado para ocupar cargo de chefia em seu governo.
Nesta quarta, ele disse que “se isso ocorreu, foi um erro”.
Isso” a que se referiu Tarso, foi a nomeação do petista Marcos Fernando Trindade para a Secretaria de Habitação e Saneamento, em fevereiro. Além do salário, ele recebia uma gratificação de 40%.
Trindade já foi exonerado.
O governador Tarso Genro sabia muito bem o que estava fazendo ao nomear o engenheiro Trindade. No ano passado, o governador premiou outro personagem do Mensalinho, no caso o advogado Jorge Garcia. O advogado Jorge Garcia ficou famoso ao protagonizar a libertação de Marcos Trindade, o "mula" usado pelo Valerioduto, preso em São Paulo com R$ 150 mil na cueca, que trazia para o PT do RS. Era dinheiro sujo, parte de R$ 1 milhão que o mensaleiro Marcos Valério mandou para pagar as contas da campanha eleitoral do Partido no RS. Em 2002, Tarso Genro perdeu para Germano Rigotto. Em 2006, em Porto Alegre, como consequência das malfeitorias do Mensalão, foram punidos na Justiça o presidente do PT, Davi Stival, mais o tesoureiro, Marcelino Pies, e o "mula", Trindade. Foram as únicas condenações ocorridas no âmbito do Mensalão. Davi Stival, que tinha prometido cortar o próprio pescoço, caso fosse comprovado o uso do dinheiro sujo, continua com suas vértebras intactas.
Veja, abaixo, como "O crime compensa". A matéria denuncia diretamente Tarso Genro. 
É reportagem de Veja, 17 de maio de 2006.
O crime compensou
A primeira punição do caso mensalão é convertida em multa – e dividida em cinco suaves prestações
Alexandre Oltramari

Fotos Roosewelt Pinheiro/ABR e Renato Dos Anjos
Tarso Genro, as cestas básicas e o valerioduto:
 as dívidas da campanha do ministro foram pagas com dinheiro ilegal

Às vésperas do primeiro aniversário do mensalão, surgiu enfim a primeira punição judicial do caso. Três dirigentes do PT no Rio Grande do Sul, com o objetivo de se livrar do processo e deixar de correr o risco de parar no xilindró, fizeram um acordo com a Justiça: aceitaram doar cestas básicas a uma instituição de caridade em Porto Alegre. A quantidade de cestas básicas é que chama atenção: uma por mês, durante cinco meses. E nada mais. No total, cada réu terá de desembolsar 1.750 reais, divididos em cinco suaves parcelas de 350 reais. Os três dirigentes são réus confessos. Eles admitiram que pegaram 1 milhão de reais no "valerioduto" e disseram ter usado o dinheiro para pagar despesas de campanha do PT gaúcho. O petista Marcos Fernando Trindade atuava como "mula" do esquema, carregando dinheiro em malas entre Belo Horizonte e Porto Alegre. Quando desembarcava na capital gaúcha, o dinheiro era distribuído pelo ex-presidente do partido, David Stival, e pelo ex-tesoureiro, Marcelino Pedrinho Pies. Agora, cada um vai pagar um salário mínimo a uma instituição de caridade durante cinco meses.
A desproporção entre o crime e a punição só não é maior que o constrangimento que o caso produz para o ministro Tarso Genro, o principal articulador político do governo, em Brasília. O dinheiro que o valerioduto canalizou ao PT gaúcho serviu para pagar despesas da campanha de Tarso Genro ao governo do estado, na qual perdeu a disputa para o atual governador, Germano Rigotto, do PMDB. Do total de 1 milhão do valerioduto embolsado pelo PT gaúcho, a maior parte chegou ao estado em malas. Mas 150.000 reais desembarcaram na arca petista por meio de dois cheques de 75.000 reais, ambos nominais a duas gráficas, a Impressul e a Comunicação Impressa. Em sua defesa, os acusados tentaram isentar Tarso Genro. Disseram que a quantia foi utilizada para saldar papagaios eleitorais, mas que nenhum centavo foi usado na campanha de Genro. As investigações, no entanto, mostraram que essa versão não tinha respaldo nos fatos. Descobriu-se que as duas gráficas brindadas com os cheques de Valério foram fornecedoras da campanha eleitoral de Genro ao governo.
O caso ficou mais incômodo quando se revelou que o Ministério da Educação, durante a gestão de Tarso Genro, entre 2004 e 2005, contratou as duas gráficas por 186.000 reais. O contrato, para produzir folders e material didáticos para o governo, foi feito sem licitação pública. O envolvimento de Genro com o valerioduto no Rio Grande do Sul veio a público há nove meses, mas é um embaraço permanente. Afinal, quando o escândalo do mensalão estourou, em junho do ano passado, Genro deixou o Ministério da Educação para presidir o PT. Chegou com ímpetos saneadores. Anunciou, na época, que o partido precisava passar por uma "refundação" e até propôs que o PT não permitisse que os mensaleiros petistas se lançassem candidatos na eleição seguinte. Como se sabe, não aconteceu nem uma coisa nem outra.
A confortável situação judicial dos mensaleiros gaúchos deve-se a duas razões. A primeira é que, como o mensalão estava sendo investigado pela Procuradoria-Geral da República, a Justiça gaúcha não podia aprofundar a apuração sobre a origem do dinheiro que abasteceu as arcas petistas no Rio Grande do Sul. Por isso, o promotor que cuida do caso, Ivan Melgaré, só pôde denunciar os dirigentes petistas pelo crime de formação de caixa dois. A segunda razão é que, quando um crime tem pena mínima inferior a um ano de prisão, como é o caso, a Justiça é obrigada a oferecer ao réu a substituição da prisão por uma pena alternativa, como a doação de cestas básicas. Os petistas dos pampas toparam na hora. Sugeriram apenas uma alteração, aceita pela Justiça. Em vez de pagar tudo de uma vez, como propôs o Ministério Público gaúcho, pediram para parcelar a dívida. Assim, todo dia 5 de cada mês, a antiga cúpula do PT gaúcho vai ao Lar de Santo Antônio dos Excepcionais, em Porto Alegre, e recolhe 350 reais aos cofres da instituição.
Fonte:  Revista Veja
COMENTO:  e assim caminha "eçepaíz". O Mensalão está na reta final do esquecimento; os patifes envolvidos foram repostos em cargos públicos, pelo votos do beneficiários das 'bolsas-farofa' ou pelas mãos dos gestores dos cargos de confiança; e a roubalheira segue solta. Ao sr Davi Stival, um recado: se não cortou o pescoço por falta de ferramenta, eu tenho um facão Tramontina bem afiado. Se quiser emprestado, mando dar mais uma alisada no fio para não ter problema de dor! Já para o peremptório Tarso, sobra a bainha do mesmo facão. Aplicada repetidas vezes no lombo, é um santo remédio para refrescar a memória. Patife!
DO MUJAHDIN CUCARACHA

Exclusivo: Um diálogo entre José Eduardo Dutra e a “presidenta” da Petrobras


O petista José Eduardo Dutra é, como sabem, “Diretor Corporativo e de Serviços” da Petrobras, como ele faz questão de alardear em seu perfil no Twitter. E foi também no Twitter que ele mandou um recado, dada a pesquisa do Ibope, a qualquer um que se oponha ao governo Dilma: “Enfia o dedo e rasga!” Escrevi um post a respeito. Como é um cargo de confiança de Graça Foster e como a mensagem do “diretor corporativo e de serviços” continua lá, entende-se que a “presidenta” da Petrobras considera essa uma forma aceitável de se expressar, que traduz um bom norte para a resolução de conflitos.
Leio no organograma da Petrobras que estão subordinadas à diretoria de Dutra as seguintes áreas: “Organização, gestão e governança; recursos humanos; Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde”.
Recebi aqui um fita de uma reunião sigilosa entre ambos, que ouço no meu aparelho especial, dotado de TSI (Tecla SAP para Ironias). Transcrevo os diálogos com exclusividade:
Graça - Estão reclamando que os procedimentos da Petrobras são pouco transparentes e que a gestão da empresa é uma verdadeira caixa preta. Você já tomou providências para responder?
Dutra - Já, sim!
Graça - O que você fez?
Dutra - Presidenta, eu disse assim para os críticos: “Enfiem o dedo e rasguem”!
Graça - Muito bem!
Dutra - Obrigado, presidenta! Eu sou foda mesmo!
Graça - Há reclamações aqui e ali de que a situação dos trabalhadores nas plataformas não é tão segura quanto deveria. Você certamente tem ciência disso.
Dutra - Tenho, sim!
Graça - O que você fez?
Dutra - Presidenta, eu disse assim para os críticos: “Enfiem o dedo e rasguem”!
Graça - Muito bem!
Dutra - Obrigado, presidente! Viva o Botafogo!
Graça - Esses chatos do meio ambiente estão começando a pegar no pé da empresa, acusando a gente de não respeitar padrões internacionais de preservação do meio ambiente. Você certamente não ignora isso.
Dutra - Certamente não!
Graça - E o que você fez?
Dutra - Presidenta, eu disse assim para os críticos: “Enfiem o dedo e rasguem”!
Graça - Muito bem!
Dutra - Obrigado, presidenta! Viva a cavadinha de Loco Abreu!
Eis aqui um diálogo de gente classuda. A fina flor da sociedade brasileira desfila na primeira fileira desse nosso maravilhoso e acomodado Brasil, que aceita qualquer coisa da espécie nascida para chocar e assombrar. No entanto, nunca deixaram de lado a linguagem do boteco de bordel que envergonharia os mais assíduos frequentadores.MOVCC

DEPOIMENTO CORAJOSO E VERDADEIRO



Hoje, arrisca a pele (literalmente) quem vai contra o rebanho e diz o que todos sabem: o Brasil poderia, sim, ter virado Cuba ou Coréia do Norte, se não tivesse havido o movimento de 64.
A imagem do homem solitário sendo espancado porque gritou "abaixo o comunismo", na missa do papa em Cuba, dias atrás, não é peça de publicidade, é real, aconteceu.
Aqui, no Brasil, os 'valentinhos', beneficiários da democracia que os comunistas negam ao cidadão comum, cospem na cara de senhores idosos que se reúnem, na legalidade, para comemorar o 31 de março. Eu já estive do lado dos que hoje cospem nos militares que arriscaram a vida para impedir que o Brasil virasse Cuba.
Eu tenho minha parcela de culpa e responsabilidade pela ditadura descarada em que está se transformando o Brasil
. E mudei porque busquei e conheci a verdade. Por isto, não me tornei apenas ex-comunista. Não basta. Para reparar o mal que eu ajudei a espalhar, foi preciso tornar-me anti-comunista. É o que eu sou.
MIRIAM MACEDO

DO B.GRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

TCU aponta mais irregularidades no Ministério da Pesca

A auditoria que levou o Tribunal de Contas da União a apontar superfaturamento e direcionamento na licitação de lanchas de patrulha não é a única que atingiu o Ministério da Pesca --criado em 2003, início da gestão Lula.
Técnicos do TCU, em alguns casos sem aval posterior dos ministros, apontaram outras irregularidades na pasta.
"Os gestores do ministério cometeram, na aquisição de lanchas patrulhas, as mesmas irregularidades que vêm reiteradamente praticando em diversos processos licitatórios conduzidos pelo órgão", escreveu o TCU.
Os técnicos citam as compras de fábricas de gelo, referentes a 2007 e 2008, nas quais a Pesca licitou bens em quantidades superiores à necessidade, deixando-os sob guarda dos fabricantes, enredo similar ao das lanchas.
Um caso tão milionário como o dos barcos foi a compra de 50 caminhões frigoríficos para o transporte e venda de pescado, vencido pela Iveco.
Com R$ 25 milhões, ela é a 5ª empresa privada que mais recebeu da Pesca desde 2004.
A área técnica do TCU diz que o ministério chegou ao número de 50 veículos "do nada" e reclamou que os preços só foram pesquisados com um fornecedor. "Não há diagnóstico de necessidades do bem a ser adquirido. Também não há qualquer estudo sinalizando as localidades que deveriam receber os produtos", disseram os técnicos.
A mesma falta de planejamento teria ocorrido na licitação de compra de máquinas para a construção de viveiros de peixes, vencidas pelas empresas CNH e Romac.
Apesar das críticas da área técnica do TCU, os ministros do tribunal acolheram os argumentos da pasta e das empresas e aprovaram as licitações dos caminhões e das máquinas, com recomendações.
Neste ano o TCU multou servidores do ministério por uma licitação de 2009 que contratou a empresa de eventos Dialog. A disputa tinha previsão de preços superestimada, com cafezinho por R$ 17 e água de 500 ml a R$ 20. "O procedimento licitatório foi eivado de irregularidades", escreveu Ana Arraes.
OUTRO LADO
A Pesca diz que parte dos processos não foram julgados ou receberam decisão favorável dos ministros do TCU.
Sobre as licitações de caminhões frigoríficos e das máquinas para construção de viveiros de peixe, a pasta disse que o TCU "decidiu pela regularidade" e que "recomendações de caráter estruturante estão sendo observadas".
Sobre a prestações de contas na compra de fábricas de gelo, a Pesca disse que, não tendo havido julgamento, não há determinações a serem seguidas. Quanto à licitação da Dialog, a pasta disse que os servidores acusados não trabalham mais.
DA FOLHA.COM

O diretor da Petrobras que “enfia o dedo” na democracia e “rasga-a”. Ele ainda não foi demitido, Graça Foster?

José Eduardo Dutra, Diretor Corporativo e de Serviços da Petrobras, postou em seu perfil no Twitter, como viram, a seguinte mensagem quando se informou o resultado da pesquisa Ibope sobre a popularidade de Dilma: “Como se diz lá em Sergipe, enfia o dedo e rasga”. Escrevi um post a respeito. Em qualquer país do mundo que não estivesse moralmente corrompido, seria demitido no ato. Aqui, há o risco de o acharem espirituoso. Até cheguei a imaginar um diálogo seu com a presidente da empresa, Graça Foster, que era a musa do gás e agora é a minha musa muito além dos pélagos, como diria o poeta. Camões tinha as ninfas do Mondego; Adamastor tinha Tétis. Ulisses corria o risco de ser tragado pelas sereias e botou cera nos ouvidos. No Brasil, a gente venda os olhos e mergulha nas profundezas do pré-sal…
É um esculacho! A Petrobras é uma empresa de economia mista, com ações negociadas em Bolsa. Está servindo à politicalha. Não por acaso, o mercado deu um tombo nas ações da empresa. Percebeu que está sendo gerida por políticos, não por técnicos. Na segunda, Graça deveria pôr o autor da graça na rua. Mas não vai. Não vai porque não quer. Não vai porque, ainda que quisesse, não poderia.
Dutra resolveu escrever mais quatro tuítes, aí como reação aos meus posts. Vejam abaixo.
 dutra-mais-tuites
Voltei
No primeiro, diz que está rindo dos seus “trolls” e dos que xingam a sua mãe. Não creio que estivessem fazendo isso. Mas, se fosse verdade, por que riria esse rapaz? A possibilidade de que ainda não tenha encontrado o remédio certo é grande.
Em seguida, estranhou a reação, já que havia postado a mensagem havia dois dias. Aí descobriu o motivo: “Ah bom! Agora entendi. Foi aquele blogueiro especialista em baixarias que determinou ordem unida aos pseudo indignados . Não vou nem dormir”. Está se referindo a mim, claro! O diretor de Assuntos Corporativos e de Serviços recomenda à oposição: “Enfia o dedo e rasga”, mas diz que sou “especialista em baixarias”.
Mesmo??? Neste blog, não se recorre a palavras de baixo calão. Muito pelo contrário! Num outro tuíte, ele diz que vai assistir à novela “Avenida Brasil”. Pois é… Baixaria? Eu poderia tratar de lixão, por exemplo, quando falo sobre as suas peripécias, mas recorro a Castro Alves, a Camões, a Homero… Só nomes superiores, mesmo quando o assunto é inferior. Os meus leitores merecem o melhor.
Aí se nota o tom de desdém: “Nem vou dormir”. Tudo muito adequado ao perfil e à história desse gigante, que conheço faz tempo. Não concilair o sono, de fato, não é para qualquer um… Ele não se lembra, mas eu sim! Em 1996, almoçamos juntos no restaurante do Senado. Uma jornalista nos acompanhava. Dutra fazia a linha “amigão da imprensa”, papel que os petistas representavam à perfeição quando na oposição. Ali, no bandejão — um petita entre o povo —, fiquei espantado com a sua capacidade de fazer fofoca e com sua vocação para a maledicência, muito especialmente contra seus colegas. Um especialista em baixaria!
Eu era coordenador de política da Sucursal de Brasília da Folha e tinha de ir à Casa de vez em quando dar as caras, fazer os tais contatos e coisa e tal. Vida de jornalista não é fácil. Enquanto tentava vencer um bife duro e frio e uma comida notavelmente salgada — nada estraga mais um prato do que o excesso de sal! —, pensava: “Santo Deus! Isso vai ser poder um dia!” Eis aí.
Não! Não há baixaria neste blog, como sabem os leitores decentes e todos os petralhas. Digamos que houvesse, uma coisa ao menos se deveria dizer em favor da página: não seria financiada com dinheiro público. Eu jamais usei uma estatal para fazer carreira, para fazer proselitismo político, para me eleger e depois para arrumar um empregão. Ao contrário até: ajudei a fundar, quando era “criança”, um sindicato de professores da rede privada de ensino. Não só não me aproveitei disso como mudei de área pouco tempo depois. Acredito em ganhar o pão com o suor do próprio rosto — não com o do alheio.
Eu quero ver é o “geólogo” José Eduardo Dutra ganhar a vida com a sua expertise, com o seu talento, com o seu conhecimento técnico,  não como esbirro de um partido. Mas isso eu não verei. Baixaria é ser regiamente pago para servir a uma empresa que, em boa parte, pertence a todos os brasileiros e usar tal condição para fazer proselitismo político de baixo calão. Corresponde a enfiar o dedo na democracia e rasgá-la. É o que ele seus companheiros fazem todos os dias.
Só eles? Não! A lambança, já disse, como evidencia o esquema de Carlinhos Cachoeira — acreditem: ele só é um amador atrevido; os profissionais mesmo estão nas sombras —, é ecumênica. Mas só os petistas transformaram o mau-cararismo numa categoria de pensamento, numa teoria do poder e numa herança que pretendem virtuosa, a ser seguida pelos pósteros.
Por Reinaldo Azevedo

Relax and enjoy

Marta Suplicy, aquela senhora que sempre parece ter acabado de sair de uma camisa de força, foi agraciada como "aspone" da mesa do Senado, cargo que vem ocupando com bastante arrogância e truculência, é claro que apenas quando se trata de senadores dazoposissão, ou quando é o seu EX marido que sobe à tribuna para dar os vexames de sempre.
Era candidata virtual do PT à prefeitura de São Paulo e foi chutada sem meias palavras pelo EX presidente Defuntus Sebentus em favor de mais um poste Ptralha, o ex sinistro da educação(?) Fernando Haddad.
A equilibrada senhora do relaxa e goza ficou contrariada e furiosa, chegou a fazer declarações polêmicas contra O Oráculo de Garanhuns criando algumas "saias justas" no partido. 
Ela já deu mostras que não vai trabalhar pela eleição da invenção do Sebento e anda até, digamos...atrapalhando sua candidatura.
Rapidamente o dono do PT chamou sua mamulenga representante em Brasília e decidiu que Marta vai ser embaixadora do Brasil em UÒXITOM Nuzistaduzunidus.
Fico imaginando o tamanho do cala boca que a velha botoxizada senadora levou, e o prêmio foi ser embaixadora no mais importante e democrático país do planeta. Agora sim que a coisa vai. Com todas as trapalhadas que Celso Tamborim fez junto com o Sebento quando se tratava de relações diplomáticas, com a arrogância de pequinês metido a Pit Bull que tem nossa atual presidANTA quando se reúne com líderes de países europeus. E agora com Marta na embaixada brasileira na terra do Tio Sam... Finalmente o Circus Brasilis está definitivamente montado, e se a nomeação da velha senadora sair mesmo para UÓXITOM, teremos momentos bizarros pela frente. Indicação política para compensar mágoas não é uma atitude de sabedoria e muito menos de seriedade.
Mas...enfim....Relax and enjoy, isto é Banânia.
E PHODA-SE!!!!!
DO B. O MASCATE