terça-feira, 2 de outubro de 2018

URGENTE: Bolsonaro apresenta documento que lhe garantirá a Vitória no 1º...

Zezé Di Camargo grava música para Bolsonaro

Zezé de Camargo e Luciano é Bolsonaro?

Pesquisa Datafolha para presidente: Bolsonaro, 32%; Haddad, 21%; Ciro, 11%; Alckmin, 9%; Marina, 4%

João Amoêdo (Novo) tem 3%; Henrique Meirelles (MDB), Alvaro Dias (Podemos) e Cabo Daciolo (Patriota) têm 2% cada um; Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL), Eymael (DC) e Vera (PSTU) não pontuaram.

Por G1
O Datafolha divulgou nesta terça-feira (2) a mais nova pesquisa de intenção de voto para presidente. O levantamento foi contratado pelo jornal “Folha de S. Paulo”.
Segundo o Datafolha, Jair Bolsonaro (PSL) cresceu quatro pontos percentuais e ultrapassou, pela primeira vez em pesquisa do instituto, a barreira dos 30% e abriu vantagem sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT), que parou de subir.
O nível de confiança da pesquisa é de 95% - o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.
Vamos aos números:
  • Jair Bolsonaro (PSL): 32%
  • Fernando Haddad (PT): 21%
  • Ciro Gomes (PDT): 11%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
  • Marina Silva (Rede): 4%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 2%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • Branco/nulos: 8%
  • Não sabe/não respondeu: 5%
    Os indecisos se mantiveram em 5% e os brancos ou nulos, de 10% para 8%.
    Rejeição
    O Instituto também perguntou: "Em quais desses nomes ___________ você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano? E qual mais?"
    Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.
    Os resultados foram:
    Bolsonaro: 45%
    Haddad: 41%
    Marina: 30%
    Alckmin: 24%
    Ciro: 22%
    Meirelles: 15%
    Boulos: 15%
    Cabo Daciolo: 14%
    Alvaro Dias: 13%
    Vera: 13%
    Eymael: 12%
    Amoêdo: 12%
    João Goulart Filho: 11%
    Rejeita todos/ não votaria em nenhum: 3%
    Votaria em qualquer um/ não rejeita nenhum: 1%
    Não sabe: 4%
    Simulações de segundo turno
    Ciro 42X% x 37% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
    Alckmin 43% x 41% Bolsonaro (branco/nulo: 14%; não sabe: 2%)
    Ciro 46X% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 10%; não sabe: 2%)
    Alckmin 43% x 36% Haddad (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
    Bolsonaro 44% x 42% Haddad (branco/nulo: 12%; não sabe: 2%)
    Ciro 46X% x 32% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 2%)
    Sobre a pesquisa
    Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
    Entrevistados: 3.240 eleitores em 225 municípios
    Quando a pesquisa foi feita: 2 de outubro
    Registro no TSE: BR-03147/2018
    Nível de confiança: 95%
    Contratantes da pesquisa: "Folha de S.Paulo"

FRENTE AGROPECUÁRIA COM 261 DEPUTADOS CONFIRMA APOIO A BOLSONARO

Como antecipamos, a Frente Parlamentar da Agropecuária acaba de confirmar apoio a Jair Bolsonaro.
Veja a nota assinada pela presidente, a deputada federal do DEM Tereza Cristina, e divulgada após encontro com o candidato do PSL, no Rio de Janeiro:
“A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que reúne 261 deputados federais e senadores, anuncia apoio oficial ao candidato do PSL Jair Messias Bolsonaro, atendendo ao clamor do setor produtivo nacional, de empreendedores individuais aos pequenos agricultores e representantes dos grandes negócios.
Como signatária do apoio irrestrito às ações do Judiciário e do Congresso Nacional durante o processo de impeachment, a FPA reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável da nossa agricultura e do Brasil.
Entendemos que a geração de empregos e renda é a melhor forma de garantir estabilidade econômica e social, alcançando toda a população.
Alavancar nosso desenvolvimento econômico é a grande oportunidade de resgate da dignidade do povo brasileiro, a partir da construção de um Estado que proporcione educação, saúde e segurança pública de qualidade.
As recentes pesquisas eleitorais trazem o retrato da polarização na disputa nacional, o que causa grande preocupação com o futuro do Brasil.
Portanto, certos de nosso compromisso com os próximos anos de uma governabilidade responsável e transparente, uniremos esforços para evitar que candidatos ligados à esquemas de corrupção e ao aprofundamento da crise econômica brasileira retornem ao comando do nosso País.
TEREZA CRISTINA
Presidente da FPA”

Tucanos com Bolsonaro

Alguns jovens tucanos desistiram de Geraldo Alckmin e criaram um grupo de WhatsApp chamado Tucanos com Bolsonaro.
Um filiado do PSDB, Felipe Moreira, disse para a Folha de S. Paulo:
“Geraldo Alckmin tem propostas muito boas, seu plano de governo é bom, mas, na forma que está fazendo a sua campanha, perdeu o nosso apoio. A estratégia da campanha estava fortalecendo o PT. Não concordamos com a forma que foi feita, atacando o Jair, distorcendo os ocorridos que envolvem o candidato e com fake news”.

Opositores temem que Bolsonaro ganhe no primeiro turno

O Estadão diz que, “dentro da campanha de Geraldo Alckmin, já há o temor de que Jair Bolsonaro ganhe no primeiro turno”.
E mais:
“Um marqueteiro de outra campanha ouvido reservadamente comparou o desempenho de Bolsonaro ao de João Doria em 2016, quando o tucano surpreendeu na reta final e ganhou de Fernando Haddad já no primeiro turno.
Para ele, o que aconteceu naquele caso pode ser repetir.
Na ocasião, o crescimento de Haddad nos últimos dias fez com que a parcela antipetista reagisse de forma expressiva – o que garantiu a vitória de Doria.”

PESQUISA INDEPENDENTE PORÁ EM XEQUE INSTITUTOS DO ESTABLISHMENT

Paulo G. M. de Moura – Cientista Político DO EMA
Quem acompanha eleições no Brasil e no mundo tem sobradas razões para desconfiar das pesquisas de opinião publicadas pelos grandes veículos de comunicação. Em todas as eleições presidenciais brasileiras recentes testemunhamos a fabricação de um clima artificial de opinião em favor das candidaturas alinhadas com o establishment. Empresas de comunicação e bancos contratam pesquisas próprias e, ao publicá-las tentam induzir a opinião pública a corresponder a seus interesses mudando o curso natural do processo de escolha dos eleitores.
Erros gritantes desses institutos aconteceram na votação de 2005 do referendo sobre desarmamento e em boa parte das eleições estaduais e presidenciais recentes. No entanto, esses institutos seguem operando no interesse de quem os contrata. Foi assim também no referendo sobre o acordo de paz do governo colombiano com as FARC, no plebiscito do Brexit e na eleição de Trump.
Nesse momento, nas eleições presidenciais brasileiras testemunhamos um verdadeiro “eixo do mal” operando na tentativa desesperada de ressuscitar a candidatura zumbi de Alckmin. Na prática, dada a rejeição da candidatura do PSDB junto à maioria do povo brasileiro, que o establishment está fazendo é flertar com a instauração de um regime bolivariano no Brasil, se o PT vencer essa eleição.
Praticamente todos os grandes veículos e os institutos de pesquisa agem para criar um falso clima de opinião, manipulando descaradamente as pesquisas, reverberando o discurso do petismo e ocupando praticamente todos os espaços da pauta política na tentativa infrutífera de aumentar a rejeição de Bolsonaro e derrubá-lo da liderança do ranking.
A resistência dos brasileiros contra esse eixo do mal, acontece nas ruas e nas mídias sociais, repetindo o que se passou no movimento do impeachment que venceu todas essas barreiras e venceu, removendo Dilma Rousseff do poder.
Mas a resposta não ficará apenas nisso. O Movimento Parlamentarista Brasileiro, uma entidade apartidária e independente, contratou uma pesquisa própria para contrastar com os resultados das pesquisas do establishment. Essa pesquisa está sendo financiada por uma vaquinha na internet (https://www.vakinha.com.br/vaquinha/pesquisa-independe-para-a-o-1-turno-da-eleicao-2018) e foi registrada no TSE sob número BR09143/2018 sob responsabilidade técnica da socióloga Margrid Sauer e coordenação do cientista político Paulo Moura. A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais e ouvirá 2500 entrevistados em 142 municípios de todo o Brasil, distribuídos de forma aleatória nas proporções dos dados estatísticos oficiais da população brasileira conforme o IBGE e o TSE.
A metodologia está registrada no TSE da seguinte forma.
“Universo: Eleitorado brasileiro, com 16 anos ou mais. Tamanho da amostra: A amostra prevista é de 2.500 entrevistas. Técnica de amostragem: A amostra é estratificada por região geográfica e natureza dos municípios (capital, região metropolitana ou interior). Em cada estrato, num primeiro estágio, são sorteados os municípios que farão parte do levantamento. Num segundo estágio, são sorteados os bairros e pontos de abordagem onde serão aplicadas as entrevistas. Por fim, os entrevistados são selecionados aleatoriamente para responder ao questionário, de acordo com cotas de sexo e faixa etária. Os dados utilizados para definição e seleção da amostra são baseados nos dados fornecidos pelo TSE – Tribunal Superior Eleitoral (eleitorado de agosto de 2018) e IBGE (Estimativa 2018). Os dados relativos a sexo e faixa etária são: Sexo masculino: 48%, feminino: 52%, 16 a 24 anos 22%, 25 a 34 anos 24%, 35 a 44 anos 20%, 45 a 54 anos 16%, 55 a 64 anos 11% e 65 ou mais 7%. Ponderação dos resultados: No processamento dos dados é realizada ponderação referente à proporção de cada cidade na amostra para correta representação das regiões geográficas. Está prevista a eventual ponderação para correção nos tamanhos dos segmentos considerando as variáveis sexo e faixa etária. Para as variáveis grau de instrução e nível econômico do entrevistado (renda familiar mensal), o fator previsto para ponderação é 1 (resultados obtidos em campo). Área física: Serão realizadas entrevistas em 142 municípios, localizados nas seguintes unidades da federação: DF; Goiás; Mato G. do Sul; Mato Grosso; Tocantins; Alagoas; Bahia; Ceará; Maranhão; Paraíba; Pernambuco; Piauí; Rio G. do Norte; Sergipe; Acre; Amazonas; Amapá; Pará Rondônia; Roraima; Espirito Santo; Minas Gerais; Rio de Janeiro; São Paulo; Paraná; Santa Catarina; Rio Grande do Sul. A relação completa dos municípios e bairros pesquisados será encaminhada a esse tribunal posteriormente até o sétimo dia seguinte à data de registro da pesquisa, conforme a Resolução 23.549/2017 do TSE, no art.2º §6º. Margem de Erro: A margem de erro máxima prevista é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. Os intervalos de confiança serão calculados considerando os resultados obtidos para um nível de confiança de 95%.”
O Instituto Amostra tem tradição de acerto no Rio Grande do Sul e não tem vínculos com partidos políticos, bancos ou grandes grupos empresariais e de comunicação. Foi escolhido por esses motivos e pelo compromisso com o rigor metodológico. Dentre os diferenciais da metodologia está a atualização da base de dados do censo de 2010 do IBGE utilizando dados socioeconômicos e educacionais oficiais do TSE. Estudos recentes apontam que o uso exclusivo dos dados censitários oficiais do IBGE do censo de 2010 podem provocar uma alteração de até 2,5 pontos percentuais nas pesquisas publicadas pelos institutos do establishment já, que, passados oito anos da realização do último censo a população já mudou significativamente.
Outro detalhe da metodologia será a medição da rejeição dos candidatos. As pesquisas divulgadas pelos institutos do establishment misturam a pergunta de rejeição com as perguntas sobre grau de conhecimento dos candidatos, o que induz o eleitor a rejeitar a quem não conhece. A análise dos dados, por procedimento de cruzamentos, permite aferir e isolar a rejeição apenas dos eleitores que afirmam conhecer os candidatos, permitindo uma leitura mais precisa dessa informação.
A pesquisa será divulgada dia 4/10 com o objetivo de projetar números mais fieis do resultado do primeiro turno da eleição presidencial em contraste com as pesquisas publicadas pelos institutos do establishment.

O QUE ESTÁ NAS RUAS NÃO ESTÁ NA GRANDE MÍDIA: A 'REVOLUÇÃO BRASILEIRA' E JAIR BOLSONARO, SEGUNDO OLAVO DE CARVALHO.




terça-feira, outubro 02, 2018


O filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho, proferiu uma palestra online nesta segunda-feira a alunos da Universidade Federal do Maranhão, intitulada "A Revolução Brasileira e o Estamento Burocrático", reproduzida no vídeo acima. 

Olavo de Carvalho, como é sabido, vive há mais de uma década nos Estados Unidos e esta palestras para os estudantes maranhenses foi realizada pela internet. Este vídeo acima tem apenas 20 minutos que foi o tempo da palestra de Olavo.

Mas são 20 minutos preciosos para quem deseja entender, ainda que de forma muito sintética, os fatos geradores da situação calamitosa em que chegou o Brasil neste ano de 2018 e que se afunilou dramaticamente para o pleito presidencial que se realizará no próximo domingo, dia 7.

Ainda que de forma resumida Olavo de Carvalho elenca os principais fatos e acontecimentos que geraram essa crise brutal decorrente a pilhagem do Estado brasileiro em favor da mais sórdida e criminosa ação do movimento comunista agora com o apoio indisfarçável do establishment.

Segundo Olavo de Carvalho, que se dedica ao tema há pelo menos 30 anos, o que está acontecendo no Brasil é um caso inusitado e ao mesmo tempo pedagógico já que os fatos, por si só, levam à conclusão que se ferirá nesta eleição presidencial não apenas o jogo político normal numa democracia. Na verdade o futuro imediato da Nação brasileira está em jogo, um jogo perigoso que pode resultar numa ditadura comunista nos moldes venezuelano e cubano onde a fome, os fuzilamentos em paredões e todos os tipos de desgraças podem desabar sobre a Nação. 

Olavo de Carvalho revela muito bem como o Brasil chegou a esta situação. A luz no fim desse túnel de horror se deve, pela primeira vez em nossa história, a uma evidente conscientização das massas que começou no início desta década, ganhou as ruas e se impôs encurralando o establishment e seus operadores, os comunistas, que impuseram até agora o controle político e ideológico da Nação. Tem-se, sem qualquer dúvida uma "Revolução Brasileira"!

Este desafio conforme assinala Olavo pôde ser constatado no último domingo pelas maiores manifestações populares anti-establishment e seu conluio com o movimento comunista. E tudo isso aconteceu apesar do boicote criminoso da mainstream media que ignorou totalmente as centenas de milhares de brasileiros que inundaram ruas, praças e avenidas manifestando seu incondicional apoio ao Presidenciável Jair Bolsonaro que sem esquemas de marketing, sem vultosos recursos, sem jatinhos para se locomover, sem o apoio de nenhum veículo de comunicação, tem mobilizado multidões em todo o Brasil e se transformou no único líder que pode mudar os destinos do Brasil.

E mesmo em repouso em suas residência depois de 20 dias hospitalizado vítima que fora de atentado a facadas em Juiz de Fora, Jair Bolsonaro levou multidões às ruas sinalizando o apoio geral e irrestrito que lhe rende a maioria dos brasileiros.

Por isso, esta palestra de Olavo de Carvalho, simples, direta, sem rodeios revela os fatos principais que originaram o que vivenciamos neste momento ao vivo e em cores; não pela televisão, mas pelas redes sociais. Não esqueçam que há um smartfone nas mãos de cada brasileiro furando o bloqueio da grande mídia e seus jornalistas títeres dos comunistas cevados pelo todo-poderoso establishment. Sites e blogs independentes furam o bloqueio midiático a ponto dos brasileiros serem capazes de reunir milhares de pessoas em todo o Brasil, como aconteceu neste domingo.

De fato estamos vivenciando uma "Revolução Brasileira", a revolta contra o deletério "estamento burocrático" que ao longo da nossa história asfixia a Nação. DO A.AMORIM