domingo, 6 de fevereiro de 2011

Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Google Buzz DISCRIÇÃO OU INDIFERENÇA? OU INCOMPETENCIA? OU FALTA DE RESPOSTAS CONVINCENTES? Os governistas e os crédulos felicitam Dilma pelo bom começo de seu governo e seu comportamento discreto. Que bom começo? E pense bem...o que teria Dilma a dizer diante dos índices de inflação sempre crescentes, do preço dos alimentos, do clima de guerra com relação ao aumento do salário mínimo, isso sem falar do verdadeiro desastre que aconteceu na região serrana do Rio ( com mais de 900 mortes e cerca de 500 pessoas ainda desaparecidas ) onde ficou evidente que tudo poderia ter proporções muito menores se o governo de Lula tivesse cumprido o programa de prevenção de acidentes naturais prometido há anos...E o que Dilma tem a dizer a respeito do apagão no nordeste?...nem é mais o primeiro sob sua gestão. Sua promessa quando ministra de Minas e Energia foi de que jamais teriamos apagão novamente, se referindo ao ocorrido no governo de FHC...mas só lembrando que aquele aconteceu exclusivamente por falta de chuvas sendo que , na época os reservatórios estavam na lama... E o fiasco do ENEM, do SISU, e os passaportes diplomáticos...Dilma teria o quê a dizer? Dilma não está sendo discreta não, Dilma tem mais é que ficar calada, pois em menos de um mes de mandato foram tantas ocorrências desabonadoras , inclusive envolvendo gente de seu próprio ministério, que mais parece que jogaram meleca no ventilador do Planalto. Melhor é Dilma ficar de boca bem fechada! Mara Montezuma Assaf Postado por GRAÇA NO PAÍS DAS MARAVILHAS às 14:32 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Google Buzz A VERDADE SOBRE O APAGÃO DO NORDESTE É claro que agora vão aparecer as mais ridículas justificativas para esse apagão que tomou conta do Nordeste do Brasil na noite de ontem. Gestores públicos claramente por fora do assunto sobre os quais estão falando, vão aparecer aos borbotões nas telas das TV's com a velha conversa mole de sempre, na qual procuram culpar qualquer coisa, inclusive inventando fenômenos meteorológicos, mas nunca admitindo a verdade dos fatos, que seria facilmente explicada, desde que admitissem que o setor elétrico brasileiros vem sendo paulatinamente sucateado, seja pela falta de investimentos, posto que o dinheiro dos cofres públicos é rotineiramente priorizado para ações que garantam retornos eleitoreiros, ou que agradem aos grandes empreiteiros, garantindo retorno em ajuda financeira às campanhas eleitorais, ou ainda que os cargos gerenciais do setor energético, que deveriam ser entregues para o comando de técnicos especializados no assunto, são criminosamente utilizados como moeda de troca em barganhas políticas, colocando em postos chaves verdadeiros "analfabetos em relação ao assunto, mas que contam com a proteção de alguns desses eternos "donos do poder", a exemplo do atual presidente do senado José Sarney, que a muitos anos transformou o Ministério das Minas e Energia em um "feudo", no qual manda e desmanda, usando a estrutura ministerial para acomodar alguns dos seus mais ilustres "xeleléus". Júlio Ferreira

DISCRIÇÃO OU INDIFERENÇA? OU INCOMPETENCIA? OU FALTA DE RESPOSTAS CONVINCENTES?



Os governistas e os crédulos felicitam Dilma pelo bom começo de seu governo e seu comportamento discreto. Que bom começo?

E pense bem...o que teria Dilma a dizer diante dos índices de inflação sempre crescentes, do preço dos alimentos, do clima de guerra com relação ao aumento do salário mínimo, isso sem falar do verdadeiro desastre que aconteceu na região serrana do Rio ( com mais de 900 mortes e cerca de 500 pessoas ainda desaparecidas ) onde ficou evidente que tudo poderia ter proporções muito menores se o governo de Lula tivesse cumprido o programa de prevenção de acidentes naturais prometido há anos...E o que Dilma tem a dizer a respeito do apagão no nordeste?...nem é mais o primeiro sob sua gestão. Sua promessa quando ministra de Minas e Energia foi de que jamais teriamos apagão novamente, se referindo ao ocorrido no governo de FHC...mas só lembrando que aquele aconteceu exclusivamente por falta de chuvas sendo que , na época os reservatórios estavam na lama... E o fiasco do ENEM, do SISU, e os passaportes diplomáticos...Dilma teria o quê a dizer?

Dilma não está sendo discreta não, Dilma tem mais é que ficar calada, pois em menos de um mes de mandato foram tantas ocorrências desabonadoras , inclusive envolvendo gente de seu próprio ministério, que mais parece que jogaram meleca no ventilador do Planalto. Melhor é Dilma ficar de boca bem fechada!
Mara Montezuma Assaf

A VERDADE SOBRE O APAGÃO DO NORDESTE

É claro que agora vão aparecer as mais ridículas justificativas para esse apagão que tomou conta do Nordeste do Brasil na noite de ontem. Gestores públicos claramente por fora do assunto sobre os quais estão falando, vão aparecer aos borbotões nas telas das TV's com a velha conversa mole de sempre, na qual procuram culpar qualquer coisa, inclusive inventando fenômenos meteorológicos, mas nunca admitindo a verdade dos fatos, que seria facilmente explicada, desde que admitissem que o setor elétrico brasileiros vem sendo paulatinamente sucateado, seja pela falta de investimentos, posto que o dinheiro dos cofres públicos é rotineiramente priorizado para ações que garantam retornos eleitoreiros, ou que agradem aos grandes empreiteiros, garantindo retorno em ajuda financeira às campanhas eleitorais, ou ainda que os cargos gerenciais do setor energético, que deveriam ser entregues para o comando de técnicos especializados no assunto, são criminosamente utilizados como moeda de troca em barganhas políticas, colocando em postos chaves verdadeiros "analfabetos em relação ao assunto, mas que contam com a proteção de alguns desses eternos "donos do poder", a exemplo do atual presidente do senado José Sarney, que a muitos anos transformou o Ministério das Minas e Energia em um "feudo", no qual manda e desmanda, usando a estrutura ministerial para acomodar alguns dos seus mais ilustres "xeleléus".

Júlio Ferreira



Os governistas e os crédulos felicitam Dilma pelo bom começo de seu governo e seu comportamento discreto. Que bom começo?

E pense bem...o que teria Dilma a dizer diante dos índices de inflação sempre crescentes, do preço dos alimentos, do clima de guerra com relação ao aumento do salário mínimo, isso sem falar do verdadeiro desastre que aconteceu na região serrana do Rio ( com mais de 900 mortes e cerca de 500 pessoas ainda desaparecidas ) onde ficou evidente que tudo poderia ter proporções muito menores se o governo de Lula tivesse cumprido o programa de prevenção de acidentes naturais prometido há anos...E o que Dilma tem a dizer a respeito do apagão no nordeste?...nem é mais o primeiro sob sua gestão. Sua promessa quando ministra de Minas e Energia foi de que jamais teriamos apagão novamente, se referindo ao ocorrido no governo de FHC...mas só lembrando que aquele aconteceu exclusivamente por falta de chuvas sendo que , na época os reservatórios estavam na lama... E o fiasco do ENEM, do SISU, e os passaportes diplomáticos...Dilma teria o quê a dizer?

Dilma não está sendo discreta não, Dilma tem mais é que ficar calada, pois em menos de um mes de mandato foram tantas ocorrências desabonadoras , inclusive envolvendo gente de seu próprio ministério, que mais parece que jogaram meleca no ventilador do Planalto. Melhor é Dilma ficar de boca bem fechada!
Mara Montezuma Assaf

A VERDADE SOBRE O APAGÃO DO NORDESTE

É claro que agora vão aparecer as mais ridículas justificativas para esse apagão que tomou conta do Nordeste do Brasil na noite de ontem. Gestores públicos claramente por fora do assunto sobre os quais estão falando, vão aparecer aos borbotões nas telas das TV's com a velha conversa mole de sempre, na qual procuram culpar qualquer coisa, inclusive inventando fenômenos meteorológicos, mas nunca admitindo a verdade dos fatos, que seria facilmente explicada, desde que admitissem que o setor elétrico brasileiros vem sendo paulatinamente sucateado, seja pela falta de investimentos, posto que o dinheiro dos cofres públicos é rotineiramente priorizado para ações que garantam retornos eleitoreiros, ou que agradem aos grandes empreiteiros, garantindo retorno em ajuda financeira às campanhas eleitorais, ou ainda que os cargos gerenciais do setor energético, que deveriam ser entregues para o comando de técnicos especializados no assunto, são criminosamente utilizados como moeda de troca em barganhas políticas, colocando em postos chaves verdadeiros "analfabetos em relação ao assunto, mas que contam com a proteção de alguns desses eternos "donos do poder", a exemplo do atual presidente do senado José Sarney, que a muitos anos transformou o Ministério das Minas e Energia em um "feudo", no qual manda e desmanda, usando a estrutura ministerial para acomodar alguns dos seus mais ilustres "xeleléus".

Júlio Ferreira


DO BLOG GRAÇA NO PAIS DAS MARAVILHAS

Ele merece.


O ridículo papel do DEM de Rodrigo Maia como capacho de Aécio Neves.

Em 25 de janeiro passado, o deputado federal Marcos Montes (DEM-MG) desistiu de concorrer à liderança do partido na Câmara Federal. Em nota oficial, emprestou seu apoio à Eduardo Sciarra(DEM-PR), do grupo que tenta limpar o partido da influência do senador mineiro, que praticamente comprou as "jovens lideranças" que deveriam estar revitalizando o partido. Era mentira. Por debaixo dos panos, votou em ACM Neto, mandado pelo ex-governador, de quem foi secretário de estado. Hoje o mesmo deputado está no jornal o Estado de Minas, como parte da tropa de choque que comemora um suposto enfraquecimento de José Serra no PSDB e uma ainda mais suposta ascenção de Aécio Neves como virtual candidato à presidência em 2014. Vejam os dois trechos da reportagem,que mostram o servilismo de parte da cúpula do DEM ao Projeto Minas de Aécio Neves: 

ACM Neto foi eleito com vantagem para a liderança da bancada democrata na Câmara dos Deputados. Por trás da vitória apareceu o ex-governador mineiro, que, além de virar votos a favor do baiano, articulou que o deputado federal Marcos Montes (DEM), seu ex-secretário de estado, desistisse da disputa em favor de ACM. A candidatura do deputado baiano à liderança teve o aval do presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), que nunca escondeu sua preferência por Aécio Neves, desde as longas idas e vindas que culminaram com a indicação de Serra como candidato à Presidência. ACM Neto derrotou por 27 a 16 o deputado Eduardo Sciarra (PR), candidato ligado ao demo-serrista Paulo Bornhausen (SC). Essa vitória abre caminho para a eleição em março do senador José Agripino (RN) – também ligado à cúpula aecista dos Democratas – para comandar o DEM.

Marcos Montes nega que haja interferência de Aécio Neves nas discussões internas do DEM. Segundo ele, a sua desistência da disputa e a escolha de ACM Neto com 11 votos de vantagem nada mais é do que um posicionamento claro do partido em torno de um projeto nacional. “Serra é uma página virada para o projeto do Democratas”, afirma. Para ele, é natural que a movimentação de Aécio Neves “cause ciúmes” em figuras ligadas ao ex-governador José Serra. “Terminamos a legislatura passada com uma oposição sem rumo, esfacelada e temos agora a expectativa de um trabalho mais articulado, tendo o senador Aécio Neves como liderança.”
 
 DO B. DO CEL

"Eleitor não quer ter jogado o voto fora", afirma José Serra.


Clique na imagem para ampliar e ler a coluna de Dora Kramer, publicada hoje, no Estadão.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Senador tucano mais votado do Brasil afirma: "Aécio não é candidato natural".

É natural a candidatura dele (Aécio) à Presidência?
Não, tem de ser construída. Tem muitos nomes que podem vir a ser. Alckmin, acho eu, o próprio Serra...

Confira aqui a entrevista de Aloysio Nunes(PSDB-SP) ao Estadão.

Senador tucano mais votado no Brasil afirma: abaixo-assinado de Severino Sérgio Estelita Guerra foi uma "forma odiosa".

O senador da República Aloysio Nunes (PSDB) criticou duramente “gente” do seu partido que, por meio de articulações oblíquas, tenta isolar o ex-governador de São Paulo e candidato derrotado à presidência José Serra, e seu grupo. “Acho tudo isso muito negativo. O que o eleitor tucano espera do PSDB é que ele dê tiros para fora, não para dentro. Nosso objetivo é fazer uma oposição firme ao PT. E para isso a unidade interna é fundamental”, declarou Aloysio.

O senador se refere ao movimento insuflado pelo presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, dentro da bancada tucana na Câmara, para tentar ser reconduzido à presidência em detrimento das pretensões de Serra. Segundo Aloysio, a movimentação, levada a cabo no início da semana, “foi um erro que um político da estatura do Guerra não poderia cometer”, disse ele, que considerou “odiosa” a forma como a articulação pró-Guerra e contra Serra se sucedeu. “A forma de abaixo assinado é odiosa, gera constrangimento. Poucos deputados têm independência para dizer que isso não se resolve assim.”

O senador rio-pretense considera ainda que, antes de debater quem vai assumir o comando nacional do partido, o PSDB precisa se recompor e definir suas “bandeiras.” “O partido tem de fazer um debate interno sobre os rumos. As bandeiras que temos de pôr como sinais da nossa presença na política, nossas propostas e como reorganizar o partido onde fomos muito mal nas eleições, como nos Estados do nordeste”, disse o rio-pretense, na seguinte entrevista ao Diário:

Diário da Região - Temos acompanhado as discussões internas do PSDB e gostaria de saber do senhor qual o rumo do partido com a tentativa de isolar o grupo do Serra, além de terem excluído o senhor e o Serra do programa de ontem (quinta-feira), diferente do que estava previsto.
Aloysio Nunes - Isso aí eu vi no Painel da Folha. Não tem confirmação disso. O fato de não terem mencionado meu nome é irrelevante. Tenho quase 11,2 milhões de votos. Se suprimiram meu nome numa menção de alguns segundos não me ataca em nada. Sei conter meu ego dentro de limites razoáveis. Agora, o que está havendo, são pressões internas em busca de quem vai liderar, quem vai conduzir partido na oposição, quem vai ser o candidato em 2014... Acho tudo isso muito negativo. O que o eleitor tucano espera do PSDB é que ele dê tiros para fora, não para dentro. Nosso objetivo é fazer uma oposição firme ao PT. E para isso a unidade interna é fundamental, para que possamos juntar nossas forças numa só direção. Segundo que é prematuro você discutir quem poderá ser o candidato em 2014. Tem muita água para rolar ainda. Sabe-se lá como estará o governo, os partidos, quais vão ser as condições do País, os reflexos da eleição de 2012. Tem gente querendo colocar o carro na frente dos bois.

Diário - Quando o senhor fala “gente” é o Aécio Neves?
Aloysio - Não, não é o Aécio. Houve um movimento para recondução do presidente do partido, Sérgio Guerra, que foi deflagrado no interior da bancada do PSDB na Câmara. Pelo próprio presidente, porque esses movimentos não são de geração espontânea. Eu acho que isso foi um erro, porque criou toda uma excitação interna, externa, na imprensa. Então um erro. Erro que político da sutileza e da estatura do Guerra não poderia cometer. Erro de timing, porque atropela o processo de eleições nos diferentes escalões do partido; segundo, pela forma. Forma de abaixo assinado é odiosa, gera constrangimento. Poucos deputados têm independência para dizer que isso não se resolve assim. Vaz de Lima foi um deles, pouquíssimos. Terceiro, antes de escolher presidente o partido tem de fazer avaliação, debate interno, sobre os rumos. As bandeiras que temos de por como sinais da nossa presença na política, nossas propostas, como reorganizar o partido onde fomos muito mal nas eleições, como nos Estados do nordeste, à exceção de Alagoas. E depois ver quem é que tem condição de liderar esse processo. Não dá para começar pelo fim. Na direção do partido temos de colocar o que temos de melhor. O Serra tem que estar dentro, o Goldman, o próprio Guerra, o Aécio. Tem de estar todo mundo junto.

Diário - Bem ou mal o Serra é a grande liderança do PSDB hoje (o tucano teve 44 milhões de votos na eleição presidencial).
Aloysio - Claro, o Serra tem um capital de votos, de prestígio, de história política e uma aliança muito firme com o governador Alckmin. Não pode ficar alijado.  


Diário - O Alckmin tem participado deste movimento contra o Serra?
Aloysio - Ele deu uma opinião muito semelhante a minha. Foi dito que havia um consenso geral de todos os governadores e ele desmentiu. Disse que é movimento prematuro e que se o Serra for candidato ele o apoia. Não sei se o Serra é candidato. Sei que ele tem de participar, num lugar ou em outro, na condução do partido. Seja na presidência, na executiva. O que não dá é alijar ele. É um tiro no pé.  


Diário - Qual oposição o senhor defende? Sistemática ou mais “republicana”, como sempre dito pelo Aécio?
Aloysio - Mas que “republicana”? Isso não existe. Oposição é oposição em qualquer lugar. No Congresso Nacional, na Câmara de Guapiaçu, na Assembleia, em qualquer lugar. Quem foi colocado nessa posição pelo eleitorado tem o dever de expressar a voz dos que são contra, de fiscalizar, de denunciar quando for o caso. Hoje mesmo fiz discurso comentando a fala da Dilma. É meio intuitivo o que é ser oposição. 

(entrevista publicada hoje, no DiarioWeb)

Agora vai.

Em meio às tentativas de Aécio Neves para dominar e dividir o partido, atuando  ao mesmo tempo para arrasar o DEM, Fernando Henrique Cardoso, como sempre, fala como deveria ter falado em 2003, fazendo oposição ao governo Lula, desde o primeiro dia. Omitiu-se na sua  soberba e arrogância. Vamos ver se agora vai. Leia o artigo mensal do ex-presidente, publicado nos principais jornais brasileiros, neste domingo. Clique duas vezes sobre a imagem para ampliar e ler.

DO COTURNO NOTURNO

Presidente do DEM vira moleque de recados de Aécio Neves.

 

Esquecendo que o DEM indicou o vice da chapa, deputado Indio da Costa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) , presidente do Democratas, abandona o mínimo de decoro e vira um moleque de recados de Aécio Neves, atacando grosseiramente o seu colega de partido. Aliás, figura pífia na política carioca, o filho do candidato derrotado ao senado do Rio, César Maia, rasgou o estatuto do DEM, afastando os seus fundadores, para se manter no comando da legenda. O seu mentor é o tucano mineiro, do qual virou uma espécie de boca de aluguel. A que preço, ninguém sabe.

 DO COTURNO NOTURNO