segunda-feira, 3 de setembro de 2018

VOTAR NO BOLSONARO?? Padre Rodrigo Maria nos alerta de algo

O RETRATO DO CAOS NO NARCOESTADO BRASILEIRO: A HISTÓRIA VIRA PÓ #JornalD...

Os Pingos Nos Is - 03/09/18

Uma visita mediada ao Museu Nacional - UFRJ

MUSEU NACIONAL VIRA LIXO. LEI ROUANET FINANCIA LIXOS. #JornalDaJoiceElei...

O Incêndio no Museu Nacional e o Tupiniquismo

segunda-feira, setembro 03, 2018


Olá meus caros três leitores.
Conforme prometido volto a escrevinhar nesta humilde página para dar vazão a minha "prolixidade" tão genial que chega a me preocupar por ainda não ter sido indicado para uma vaga na Academia Brasileira de Letras... Mas..

Bem. Vamos nós!!!

Ontem ficamos estupefatos em ver 200 anos de história do Bananistão e da humanidade virarem cinzas. E olhem que devem existir mais de cinquenta tons delas nessa tragédia.
Por falar em tragédia, ouvi de um doente mental da esquerdolenguice mortadelenga a seguinte pérola... "Tragédia? Mas não morreu ninguém, que tragédia é essa?"
Como explicar o conceito de tragédia para um jumento teleguiado que tem o cérebro estragado de tanto consumir cannabis e mortadela?
O cretinão só enxerga tragédia quando morrem minorias oprimidas, LGBTSXRFFTRUW ou indigenas? Tomanocú!!
O museu queimou por falta de tudo, desde vergonha na cara até honestidade passando pela corrupção, descaso, roubalheira e falta de comprometimento com a coisa pública ou com a cultura de raiz do Bananistão. Cultura de raiz é quando não tem viado ou artista famoso enfiando o dedo no cu do companheiro ou com crianças alisando marmanjos pelados. Perceberam?
O estado do Hell de Janeura está falido em toda sua estrutura administrativa e também, porque não, em sua estrutura social.  Faltar água em hidrantes não é bem uma exclusividade da cidade maravilhosa... Falta água em hidrante em qualquer cidade do país. Quantas vezes vimos a mesma cena se repetir em incêndios de grandes proporções? O ultimo foi aquele favelão ocupado no centro de SP onde os hidrantes estavam mais secos que o Martini que estou bebericando neste momento...
Mas, os bombeiros ficarem 40 minutos em água até que algum iluminado resolveu usar uma lagoa próxima para abastecer as mangueiras e ficar "esquentando água" quase sem pressão para fazer de conta que estavam combatendo o incêndio.
UMA única plataforma "escada magirus" nenhum outro meio de combate o incêndio pelo alto, a falta de estrutura chega a assustar. Mas, isso é Brasil, uma nação que gasta UM BILHÃO para reformar um estádio de futebol e não tem 600 paus por mês para manter a manutenção do prédio em dia.
Perde-se com o incêndio parcela da identidade nacional. Bem, identidade é algo que parcela mais a esquerda da sociedade brasileira pensa que é apenas um documento. Estamos tão entregues às moscas que já entramos em estado de adormecimento indignatório.
Todos acompanhamos o desenrolar do incêndio e ficar aqui tentando explicar os motivos que levaram a essa tragédia é chover no molhado.
O que pega de verdade é ler os comentários e ouvir as declarações dos sabujos da mortadela.
Para começar alguns deputados e senadores vermelhos correram para colocar a culpa de tudo em Temer, outros como Crazy Amante Hoffman já encontaram Bolsonaro nesse caminho.
Leio um jornaleiro rastaquera escrever no TUÍTER " será que Bolsonaro vai apagar o fogo na bala?"
Quem deveria levar bala é esse filhodumaputa que aproveita o momento para destilar sua mediocridade esquerdopática. Outro verme.
Funcionária do museu durante entrevista diz que conseguiram retirar muitos objetos e documentos da parte que ainda não pegava fogo e que os bombeiros sem água receberam apoios da CEDAE "que está para ser privatizada" Que caralho tem a privatização da empresa com a porra do incêndio? Essa turma da esquerda é de uma estupidez abissal.
Agora TODO mundo tem a solução para essa situação, impressionante ouvir "IXPÈCIALIXTAX" terem opinião abalizada sobre os motivos do acidente.
O Museu ficou entregue e pelo visto é um ninho da esquerda vagabunda. O reitor da universidade que é do PSOL responde por trampolinagens com grana pública, assim está a cultura do Bananal, entregaram tudo nas mãos do que existe de pior na classe humana Tupiniquim.
E a lei Rouanet ou o BNDES que financiam tudo que é merda travestida de cultura não abriram os cofres para O museu.
Nas minha opinião. O marxismo cultural incendiou o museu, simples assim.
Ahhh, enquanto a "braazileirra bonzinha" ajuda a Venezuela o povão Tupiniquim vê museu virar pó. 
Enquanto isso a corrida eleitoral do estado está entregue aos mediocres e ladrôes de sempre. Não dá para mudar nada quando o povo vota em Romários e Crivelas. Sem contar os mortadelengos e canhões da esquerda de gente burra e feia pracaraleo.

Ahh... E cá entre nós... Que baita construção heim?
Um incêndio desse porte e não caiu nenhuma parede.

Volto depois, os dedos estão enferrujados o cérebro raivoso e a porra do telefone não para de tocar.

E no mais....DO O MASCATE

PHODA-SE!!!!!

Coisas do Grotão: incêndios destroem um patrimônio cultural por ano.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Levantamento feito por especialista aponta falhas na legislação brasileira e na gestão de risco de museus: 'tragédia anunciada'. O fato é este: raros museus do Brasil têm sistemas de prevenção de incêndios:
As imagens que tomaram o Brasil nesta segunda-feira (3) do Museu Nacional do Rio de Janeiro consumido pelas chamas, infelizmente, não são uma exceção. Incêndios são os grandes vilões do patrimônio cultural brasileiro, como aponta José Luiz Pedersoli Júnior, especialista em gestão de risco do Centro Internacional para o Estudo da Preservação e Restauração do Patrimônio Cultural (ICCROM), na Itália.

“O Museu Nacional é o triste caso da tragédia anunciada”, diz. “Os incêndios são um grande fator de risco para museus, não só no Brasil, mas em todo o mundo, pela combinação de fatores como grande quantidade de materiais orgânicos inflamáveis e prédios históricos antigos, com falta de estrutura e de manutenção. Além da legislação inadequada, gestores com curto período de mandato e descaso com a cultura. A soma final resulta em desastres incalculáveis como este.”

Segundo levantamento apresentado por Perdersoli em suas palestras, pelo menos uma instituição cultural brasileira é destruída pelo fogo anualmente. Analisando a década atual, em 2010, foi a vez do Instituto Butantan, tragédia científica que destruiu 70.000 espécies de cobras conservadas no local. Em 2011, o fogo consumiu a Capela São Pedro Alcântara, outro prédio tombado sob administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mesma responsável pelo Museu Nacional. Nos anos seguintes, estão listados os incêndios no Arquivo Público do Estado de São Paulo (2012), Memorial da América Latina (2013), Centro Cultural Liceu de Artes e Ofícios (2014), Museu da Língua Portuguesa (2015), Cinemateca (2016) e a casa Erbo Stenzel, residência histórica do escultor paranaense, em Curitiba (2017). Sem falar do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1978, que perdeu mais de 1.000 obras de arte, entre elas telas de Pablo Picasso e Salvador Dalí, em um prejuízo estimado em 60 milhões de reais.

Prédios históricos atingidos por incêndios

Todas as tragédias citadas poderiam ter sido evitadas, afirma o especialista. E muitos outros acervos continuam em risco. “A maioria dos museus brasileiros não têm sistema de prevenção de incêndio. É a regra”, diz.

Apesar de ser um evento anual, os incêndios são tratados como raros, logo, as verbas de manutenção de casas culturais são destinadas para prevenção de outras ameaças, como inundações, infiltrações e controle de pragas. Apesar de raro, o fogo é catastrófico. “É um risco que não é tratado de acordo com sua magnitude.”
Na maioria dos casos, a dificuldade está na mudança da estrutura das construções, que possuem parte elétrica obsoleta e revestimentos de madeira, que são rapidamente consumidos pelo fogo, além da falta de mecanismos de supressão automática do fogo — como os sprinklers, sistema ativado pelo calor, que solta água a partir de dutos no teto, ou combate com gases limpos, que impedem que o fogo se propague, resfriando o ambiente. Outra solução é a compartimentação corta-fogo, que isola o incêndio na área em que ele começa, dando tempo para que os bombeiros se preparem antes que ele se espalhe. “A legislação brasileira não exige estas medidas em prédios históricos, ao contrário dos EUA e Canadá”, diz Perdersoli.

“A verba para resolver estes problemas existe. A dificuldade é sensibilizar as autoridades, para que estejam cientes do que é prioritário, e que o povo volte suas atenções para a importância da preservação cultural, mobilizando ações como esta”, afirma o especialista, que finaliza: “O que aconteceu com o Museu Nacional é um caso de negligência. Só depois da tragédia é que aparece a verba para reconstrução. Por que, então, não usaram o dinheiro antes? É o barato que sai caro. E é nosso patrimônio que se perde.” (Veja.com).DO O.TAMBOSI

Nova pesquisa do BTG/FSB mostra Lula em queda livre, empatado com Bolsonaro


Lula despencou de 26% para 21% em uma semana.
O editor tem desconsiderado pesquisas de intenções de votos que incluam Lula, mas para que o leitor deste blog possa avaliar o tipo de prestígio político e eleitoral que ainda cerca o prisioneiro por corrupção e lavagem de dinheiro de Curitiba, vale a pena saber o que acontece, até porque o PT acha que ele transferirá novamente seus votos para algum poste.
A pesquisa apresentada hoje pelo BTG/FSB é recente, feita depois da cassação do registro de Lula, mas inclui o nome do prisioneiro. 
O resultado é um empate com o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, ambos com 21%. No mesmo cenário da pesquisa BTG/FSB realizada há uma semana, Lula tinha 26% e Bolsonaro, 19%.

Museu Nacional recebe R$ 21 milhões para revitalizar prédio e acervos


Recursos do BNDES serão aplicados ainda em ação de pesquisa e educação

Publicado em 06/06/2018 - 22:02 DA EBC
Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro
A direção do Museu Nacional e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram hoje (6) um contrato que prevê investimento de R$ 21,7 milhões para o plano de revitalização do prédio histórico, seu acervo e espaços de exposição. O Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio, completa 200 anos em 2018.
Os recursos são um apoio não reembolsável do BNDES à instituição e serão aplicados na recuperação física do imóvel, acervos, espaços expositivos e na revitalização do entorno do museu. O objetivo é garantir mais segurança às coleções e reforçar o trabalho dos pesquisadores para aumentar a demanda de público, além de promover políticas educacionais vinculadas aos acervos.
“Vai nos proporcionar reformar áreas históricas desse palácio para fazer com que ele receba o público em grande estilo”, destacou o diretor do museu, Alexander Kellner. Entre as áreas que serão priorizadas para reforma estão a sala do trono e a sala do imperador, que necessita de um reparo no telhado.
Nos últimos anos, o museu enfrentou dificuldades com a falta de investimentos e chegou a ficar fechado em determinados períodos. Para o diretor, no entanto, a expectativa é de melhora a partir do investimento. “Eu estou extremamente otimista porque o Museu Nacional está completando dois séculos de existência e isso não é algo trivial para um país tão jovem como o nosso. A gente precisa mostrar isso para a população”, defendeu.
Fachada do Museu Nacional , na Quinta da Boa Vista.
Inicialmente o Museu foi instalado no Campo de Santana, no centro do Rio, mas depois foi transferido para o Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista. O local foi residência das famílias real portuguesa e imperial brasileira e é um bem tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Investimento

O valor previsto no contrato assinado hoje corresponde à terceira fase do plano de recuperação do museu, que tem um total de R$ 28,5 milhões. Mais R$ 24 foram milhões investidos nas fases anteriores. Os recursos serão usados também para o fortalecimento da gestão da instituição, com ações de aprimoramento e esforços para a constituição de um fundo patrimonial (endowment) que contribua para o futuro das atividades do museu.
Segundo a chefe do Departamento de Economia da Cultura do BNDES, Luciane Gorgulho, o projeto do Museu Nacional é o segundo maior na área de patrimônio histórico, entre os já apoiados pelo banco.
“Nesse projeto a gente trabalhou muito a questão do modelo de sustentabilidade da instituição, como ela vai sobreviver outros 200 anos”, apontou. Luciane Gorgulho acredita que o investimento vai impactar não só o próprio museu, mas a comunidade do entorno de São Cristóvão, podendo inclusive gerar empregos.

Mais que um incêndio...DESCASO INCOMPETÊNCIA CORRUPÇÃO...UM PAIS EM CHAMAS...

segunda-feira, 3 de setembro de 2018


"Um país que deixa sua memória histórica arder corre o perigo de queimar com ela seu presente e seu futuro, comprometidos pelo abandono de seus melhores valores, que agonizam asfixiados por uma classe política incapaz de entender que não existem saltos na formação das novas gerações". Artigo de Juan Arias - jornalista espanhol que trabalha no Brasil há décadas, para o El País:
O incêndio que destruiu o Museu Nacional do Rio, e com ele 200 anos da história do Brasil, foi mais do que um incêndio. As chamas são o triste símbolo de um país que abandona a espinha dorsal da ciência, a da cultura e da arte para privilegiar uma política mesquinha de pequenos interesses pessoais dos que deveriam ser os guardiões da maior riqueza de um país, que é a memória da sua cultura.
Não é por acaso que, ainda neste ano, nem um só ministro do Governo tenha participado das festividades do bicentenário do Museu Nacional no Rio. Não é por caso que todos os mecanismos de proteção do museu estavam abandonados, e que os professores tivessem que pagar a passagem de ônibus das faxineiras do museu, que já havia sido abandonado à própria sorte.

As imagens dessas labaredas queimando o coração cultural e histórico do Brasil, que estão correndo o mundo, poderiam ser um triste presságio, às vésperas de uma eleição presidencial que se prenuncia incendiária e incerta para este país. Quem estranha os surtos autoritários e direitistas que estamos observando deveria analisar o Museu Nacional em chamas, pela incúria de quem deveria ter cuidado de preservar sua riqueza histórica. Poderia assim entender melhor o voto de raiva de milhões de brasileiros desiludidos com um sistema democrático que agoniza a partir da morte de seus valores culturais.

Um país que deixa sua memória histórica arder corre o perigo de queimar com ela seu presente e seu futuro, comprometidos pelo abandono de seus melhores valores, que agonizam asfixiados por uma classe política incapaz de entender que não existem saltos na formação das novas gerações. Elas se constroem, se aperfeiçoam e se modernizam a partir dessa memória do passado. Sem memória, os jovens que deverão criar o novo Brasil sem romper o cordão umbilical com o que seus antepassados lhe deixaram acabarão como náufragos sem bússola, num mar já muito agitado pela incerteza e pelas nuvens negras antidemocráticas e obscurantistas que o ameaçam.

Sem esperança, então? Não. Brasil é maior que seus melhores museus, e todos os povos aprenderam na escola sobre seus fracassos e derrotas. Que, das cinzas tristes e amargas do Museu Nacional do Rio, um novo Brasil possa ressuscitar como a ave fênix da mitologia. Um Brasil que só será melhor e mais justo se a cultura e a ciência chegarem a todos, em vez de serem apenas patrimônio dos privilegiados.

Que as chamas do Museu Nacional, que hoje entristecem o Brasil e o mundo, sirvam de alarme e de exame de consciência na hora de digitar, dentro de algumas semanas, o voto na urna eletrônica, para não escolher de novo os que têm sido incapazes de preservar a rica memória deste país que hoje parece, como o museu que ardeu, abandonado à própria sorte. DO O.TAMBOSI

O cachorro atrás do rabo em Bruzundanga

segunda-feira, 3 de setembro de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Qual a relação entre o começo da Semana da Pátria e um incêndio que destruiu completamente o acervo de 20 milhões de peças do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro? O descaso oficial do Brasil com os bens e valores históricos e científicos gerou uma tragédia cultural de repercussão mundial. Duzentos anos de História natural viraram cinzas. A culpa foi do fogo. O dolo foi dos negligentes tupiniquins. Vamos aguardar a próxima desgraça? Claro que sim... Nosso País cuida de nada...
O que se perdeu tem valor de estima incalculável. Não tem preço. Adianta apenas lamentar? Claro que não! Mas será exatamente isto que acontecerá após o rescaldo do incêndio, quando o assunto perder força no noticiário para novas desgraças em um Rio de Janeiro completamente dominado pela corrupção e violência do Crime Organizadíssimo. Ainda é muito baixa a reação da maioria da população contra tanta coisa errada. As coisas corretas são exceções. Enquanto prevalecer a hegemonia criminosa, tudo só vai piorar. Tal “regra” vale para todo o Brasil.
Sobrevivemos ao período eleitoreiro. Tempos de ilusão. Alguns poucos honestos, sonhadores, idealistas e comprometidos com mudanças de verdade até podem ser escolhidos pelo voto eletrônico de resultado final inconfiável. O sistema está montado para deixar tudo do “jeitinho” como sempre esteve. Não teremos a sempre sonhada e prometida renovação política em grande escala. A tendência macabra é a reeleição de uma maioria de bandidos da politicagem. A culpa é de um povo ignorante. O dolo é do Mecanismo – que conta com o respaldo ou a omissão popular. O cachorro louco corre atrás do próprio rabo...
A maioria esmagadora dos brasileiros não quer a verdade. Preferimos ou suportamos demais as ilusões. Pagaremos um alto preço por tal defeito civilizatório de fabricação. A saída – para quem pode – é o aeroporto. Quem não pode se sacode... Até a próxima tragédia anunciada... O cachorro maluco está latindo e girando sem parar...

Releia o artigo de domingo: Educação para a Intervenção Democrática

O IDEÁRIO CONSERVADOR TURBINA A PERFORMANCE DO PRESIDENCIÁVEL JAIR BOLSONARO E DESCONCERTA SEUS OPONENTES

segunda-feira, setembro 03, 2018


Em junho deste ano o Presidenciável Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista à apresentadora Antonia Fontenelle. De lá para cá o candidato avançou e se consolidou na dianteira da corrida presidencial. Neste vídeo a entrevistadora tem como pauta todos os ataques ao candidato e todas as lendas construídas em torno dele.

Bolsonaro, como é de praxe, responde tranquilamente as perguntas, inclusive aquelas mais mais cretinas e idiotas concebidas pelo esquerdismo delirante que campeia nas redações em sintonia com a direção geral do establishment, ou seja, os mentores e chefões do tal "centrão" que objetivamente deveria ser denominado de "esquerdão". E Nesta minha observação não quero censurar a entrevistadora. Aliás, ao aventar tais assuntos contribuiu muito para revelar o caráter do candidato e as propostas centrais de seu projeto político.

Para quem tem alguma dúvida sobre o que pensa Jair Bolsonaro vale a pena ver esta entrevista. Justo no dia em que os Bombeiros do Rio de Janeiro ainda trabalham no rescaldo do incêndio que destruiu o Museu Nacional, ou seja, que destruiu boa parte da memória da história do Brasil. Aliás, um episódio que decorre, infelizmente, desse estado falimentar em que se encontra o Brasil. Não apenas no que tange no às contas públicas, mas sobretudo no plano moral e ético, justamente o conjunto de valores elencados por Jair Bolsonaro como pilares de suas propostas e sobre os quais foi erigida a sua candidatura presidencial. A imoralidade e a insegurança são a origem de todos essas nefastas ocorrências.

Como seria difícil para seus oponentes questionar tais valores é que surgiram toda a sorte de "investigações" sobre Bolsonaro em busca de algo capaz de tisnar sua performance. Inclusive passaram a questionar candidato exigindo que ele fosse um expert em economia.

Ora, o que faz de Jair Bolsonaro o candidato presidencial de maior força eleitoral dentre todos os demais são obviamente as questões morais e éticas e a segurança pública. Simples assim: sem ordem não há progresso, como adverte o dístico do nosso Pavilhão Nacional. Já a imoralidade e a insegurança abrem o caminho mais curto para a anarquia.

É portanto a obsessão de Jair Bolsonaro pelos valores morais e éticos, a ordem e a segurança que desarma todos os seus oponentes. Nenhum deles defende essas teses como pilares mestres para reerguer o Brasil. Aliás, menosprezam e qualificam de teses conservadoras, repetindo o bordão do esquerdismo canalha, ladrão, mentiroso e assassino.

Esquecem o fato de que a pujança da civilização ocidental é fruto direto dos preceitos conservadores. O conservadorismo preserva o que é bom e reforma ou muda o que não presta. E nem precisa ser versado em filosofia política para entender esta realidade. Tanto é que a maioria dos cidadãos brasileiros de bem já perceberam isso de forma muito clara e inequívoca.DO A.AMORIM

Ministro do TSE determina que PT suspenda propaganda de rádio que promove Lula candidato


RIO — O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luis Felipe Salomão determinou que a coligação O Povo Feliz de Novo, encabeçada pelo PT, suspenda a veiculação da propaganda eleitoral de rádio que apresenta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato à Presidência. O relator da Corte acolheu o pedido do partido Novo, que acionou a Justiça Eleitoral contra a campanha petista no rádio em 1º de setembro, que teria promovido Lula como postulante ao Executivo nacional.
Na última sexta-feira, o TSE declarou Lula inelegível por seis votos a um, com base na Lei da Ficha Limpa, em função de sua condenação em órgão colegiado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. O líder petista, que cumpre pena de prisão na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, foi proibido de participar de atos de campanha até que o PT substituísse o seu candidato.
"As transcrições do programa de rádio veiculado não parecem deixar margem a dúvidas, no sentido de que estão sendo descumpridas as deliberações do Colegiado. De fato, o programa expressamente faz referência a Lula como candidato a presidente - de maneira enfática -, em frontal oposição ao que foi deliberado pela Corte", destacou Salomão na decisão, de caráter liminar, assinada no mesmo dia do pedido do Novo.
No bloco destinado à campanha no rádio, por exemplo, um locutor diz: "Lula é candidato a presidente sim." Em outro ponto, é dito: “a decisão tá tomada, nós vamos com o Lula até o fim".
LEIA A ÍNTEGRA DA DECISÃO
Como O GLOBO mostrou neste domingo, o partido Novo entrou com três representações no TSE para questionar o horário eleitoral da chapa petista. Uma foi para o ministro Luís Roberto Barroso, relator do pedido de registro de candidatura de Lula no TSE. As outras duas foram para dois ministros substitutos responsáveis por analisar representações que tratam de propaganda eleitoral. O pedido contra as peças publicitárias de TV foram para Carlos Horbach, e as de rádio para Luis Felipe Salomão.
Uma inserção na TV da campanha do PT mostra Fernando Haddad, candidato a vice, dizendo: "Eu tenho muito orgulho de ser vice-presidente do Lula." E o jingle da campanha, apresentado no horário eleitoral, continua: "Vem com a gente, vamos trazer o Brasil de Lula de volta. Vamos trazer o Brasil de novo".
Caso o partido descumpra a decisão, Salomão previu multa no valor de R$ 500 mil para cada propaganda eleitoral veiculada no rádio. O ministro concedeu prazo de dois dias para a defesa.
"Com efeito, penso que o conteúdo da decisão colegiada emanada deste Tribunal Superior Eleitoral fixou a norma jurídica individualizada do caso concreto, reconhecendo a situação jurídica de candidato inelegível ao representado Luiz Inácio Lula da Silva, resultando, por consequência, no indeferimento do seu pedido de registro de candidatura, de modo que a eficácia do acórdão repercute, obrigatoriamente, na proibição de participar da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão", destacou Salomão.

Jair Bolsonaro segue liderando disparado, com 26%


Nova pesquisa do instituto FSB, encomendada a pedido do banco BTG Pactual, segue mostrando o deputado Jair Bolsonaro (PSL) em primeiro lugar (26% das intenções de voto) no cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cuja candidatura foi rejeitada pelo Tribunal Superior Eleitoral. O presidenciável Ciro Gomes (PDT) cresceu, passando 8% para 12% em comparação com o levantamento anterior, da semana passada.
Marina Silva, da Rede, vem em terceiro, empatada dentro da margem de erro, com 11%. A ex-senadora caiu em relação ao último levantamento, quando aparecia com 15%. Na sequência aparecem Geraldo Alckmin (PSDB) com 8%, Fernando Haddad (PT) com 6%, João Amoêdo (Novo) com 4% e Alvaro Dias (Podemos) com 3%. Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e Cabo Daciolo (Patriota) têm 1%. Os demais não alcançaram esse patamar. Brancos, nulos e indecisos são 28%.

Transferência

Segundo o levantamento, os eleitores de Lula se dividiriam, sem o ex-presidente na disputa, em três grandes grupos. Marina, Haddad e Bolsonaro herdariam, cada um, 15% dos votos do petista. Ciro e Alckmin, 8%. Alvaro, Meirelles e Boulos, 1%.
Dos eleitores do ex-presidente, 36% dizem que votariam em nulo, em branco ou em nenhum candidato caso o petista esteja fora da disputa. Nas pesquisas eleitorais registradas a partir de sábado 1º, os institutos não poderão mais incluir o nome de Lula, em virtude da decisão do TSE sobre a candidatura.

Decisão de voto

Há pouco mais de um mês para o primeiro turno, os eleitores do PT e de Bolsonaro seguem aparecendo como os mais decididos da sua opção de voto. Nos respectivos cenários, os que dizem votar em Lula e Haddad são os que mais estão convictos da sua intenção neste momento, com 83% e 77%. Esse índice é de 73% com o capitão da reserva e 67% para João Amoêdo.
Os demais candidatos que aparecem mais bem colocados ostentam resultados mais modestos. Apenas 48% dos eleitores de Ciro, 38% de Alckmin e 32% de Marina dizem que “com certeza” votarão nesses candidatos.

Rejeição

O candidato mais rejeitado, segundo o levantamento FSB/BTG, é Geraldo Alckmin. Hoje, 63% dos eleitores dizem não cogitar o voto no tucano. O índice era de 59% na semana passada e cresceu nos últimos sete dias. Marina, com 58%, Meirelles, com 55%, Ciro e Bolsonaro com 51% e Haddad com 50% aparecem na sequência. Abaixo de metade dos eleitores, entre os mais bem colocados, aparecem Lula (46%), Alvaro Dias (44%) e Amoêdo (35%).
A pesquisa do instituto FSB foi feito a partir do BTG Pactual durante o final de semana, entre os dias 1º e 2 de setembro, e ouviu 2.000 eleitores nas 27 unidades da federação. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Essa pesquisa está registrada no TSE com o número BR-01057/2018.