terça-feira, 27 de março de 2012

A TROPA DE CHOQUE DO MST E DE MARIA DO ROSÁRIO TENTA ME INTIMIDAR E FAZ AMEAÇAS. ESTOU PASSANDO A INFORMAÇÃO À PF E A DILMA ROUSSEFF, A CHEFE DE MARIA DO ROSÁRIO! PÁGINAS FINANCIADAS POR ESTATAIS ESTÃO INCITANDO A VIOLÊNCIA!

Jornais, TVs, sites, blogs, rádios… As ações de um grupo que se intitula “Levante Popular” estão noticiadas em toda parte. Ele decidiram “esculachar”, como dizem, as pessoas acusadas de terem praticado tortura durante o regime militar. Vão até suas respectivas casas ou locais de trabalho, gritam, xingam, picham…  E tudo, dizem, porque pretendem, contrariando o que diz a Lei de Anistia, que os acusados sejam processados criminalmente e julgados. Muito bem! Digamos que isso fosse possível: o que eles estão promovendo é um linchamento. Isso que fazem combina bem com o fascismo, com a revolução cultural chinesa, mas não combina com democracia. O objetivo declarado, afirmam, é a instalação da Comissão da Verdade. Bem, então estão anunciando o que pretendem com ela, e também isto contraria o texto explícito da lei. É revanche!
Desde ontem, passei a receber dezenas de ameaças. Meu “crime”, segundo eles? Ser contrário à revisão da Lei da Anistia, a exemplo da maioria do Supremo Tribunal Federal e da Advocacia Geral da União, que fala em nome da Presidência da República. Acontece que a mesma presidente da República mantém na pasta dos Direitos Humanos uma ministra que, de forma desabrida, incentiva o desrespeito à Lei da Anistia — entre outras leis, é bom ficar claro. Publico um exemplo de comentário, que já enviei à polícia com o devido IP:
“E o Levante Jovem está se preparando para acampar na frente de sua casa e mostrar seu currículo verdadeiro às pessoas. Vc merece esta homenagem, meu Rei.”
Vem assinado por “Kozel Paes”, IP 83.86.0.98. O IP não é um instrumento de alta precisão. Sabendo a hora em que foi enviado, e eu sei, não é impossível chegar à origem. O meu verdadeiro currículo??? Isso! Vão procurar. Quando se opor à ditadura representava realmente um risco, era na oposição que eu estava e fui perseguido. Essa gente tem hoje a grande coragem de se opor à democracia.
De resto, “Kozel” mais importante do que esse é “Mário Kozel Filho, um garoto assassinado em 26 de junho de 1968, quando um carro-bomba foi lançado contra os muros do Quartel General do II Exército, em São Paulo, numa ação de vários grupos terroristas, liderados pela VPR (Vanguarda Popular Revolucionária). A VPR, no ano seguinte, daria origem à VAR-Palmares, grupo a que pertenceu Dilma Rousseff. O corpo de Kozel ficou irreconhecível. Foi pelos ares. Aos pedaços.
Via Campesina
Os miliantes do “Levante Popular” estão batendo bumbo em sua página porque toda a grande imprensa, que desprezam, lhes deu amplo espaço. E sem dizer quem são eles, o que deveria envergonhar esse jornalismo. São tratados como “os jovens”. Quem organizou as ações foi a Via Campesina, organização de extrema esquerda que está em vários países na América Latina, cujo grande esteio, no Brasil, é o MST. Vale dizer: por trás dos jovens, está o velho João Pedro Stedile. Não tendo mais o que dizer e o que fazer com sua proposta atrasada de reforma agrária, o MST decidiu agora caçar e cassar seus supostos inimigos nas ruas.
Presto a essa gente um favor e publico aqui o link de sua página na Internet. Esses grandes defensores da democracia recomendam alguns sites e blogs. Entre eles, está, por exemplo, Cubainformación, que faz proselitismo do regime cubano.
VOCÊS ENTENDERAM DIREITO: a “juventude” que diz querer a Comissão da Verdade no Brasil e que pretende sair por aí pichando a casa de pessoas acusadas de tortura defende um regime que… tortura e mata! Ainda hoje publiquei o tratamento que os agentes de Raúl Castro dispensaram a um homem que ousou gritar “Abaixo o comunismo!” numa via pública. Foi tratado aos tabefes. A esta hora, deve estar numa masmorra. É o que quer o tal movimento “Levante Popular”. Se vocês entrarem agora na página, encontrarão lá o discurso de Raúl Castro por ocasião da visita do papa.
Incitadores da violência
Quero aqui chamar a atenção para o fato de que as páginas dessa gente que forma o que chamo “Jornalismo da Esgotosfera Governista” (JEG) já não se contenta mais em demonizar supostos adversários, em difamar, em caluniar. Agora, por intermédio, sobretudo, de “comentadores”, pregam que aqueles de quem discordam sejam perseguidos e agredidos fisicamente. É fascismo em estado bruto.
Ajudam a causa?
Essas pessoas dizem querer a instalação da “Comissão da Verdade”. É mesmo? Pois, entendo, estão prestando um desserviço à causa que dizem abraçar. Se o grupo nem foi ainda formado, e as tropas de choque já estão em ação, dá para imaginar como será depois.
As pessoas sensatas, que têm miolos, já atentaram para o risco implícito em tais ações. “Sou contra esse tipo de protesto. Quem tem que dizer quem torturou é o poder público. A sociedade deve se manifestar, mas pichar a calçada das pessoas é vandalismo”. A afirmação é de Ivo Herzog, diretor do Instituto Vladimir Herzog. Ivo não tem razão nenhuma para “proteger torturadores”. Seu pai foi assassinado no DOI-CODI, em São Paulo, em outubro de 1975.
Deixo claro: não estou tentando pegar carona na opinião de Ivo para afirmar que pensamos a mesma coisa sobre o alcance da Lei da Anistia, a Comissão da Verdade ou qualquer outro tema. É provável que não! Há coincidência apenas sobre esse particular.
Encerro
Não existe mais no Brasil, excetuando-se um delírio isolado ou outro, a extrema direita que recusa a democracia. Felizmente! Ou me digam, então, onde ela está. Mas a extrema esquerda que não aceita o império do regime democrático e do estado de direito está aí, ativa. E conta com a colaboração covarde da grande imprensa, incapaz de dizer quem é e o que pensa o tal “Levante Popular”.
Eis aí, presidente Dilma! Essa é a tolerância que seu governo, direta ou indiretamente, está patrocinando!
Ainda voltarei ao tema
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

A incompetência virou elogio - MARCO ANTONIO VILLA


O Globo - 27/03/12

O governo Dilma Rousseff lembra o petroleiro João Cândido. Foi inaugurado com festa, mas não pôde navegar. De longe, até que tem um bom aspecto. Mas não resiste ao teste. Se for lançado ao mar, afunda. Não há discurso, por mais empolgante que seja, que consiga impedir o naufrágio. A presidente apresenta um ar de uma política bem-intencionada, de uma tia severa e até parece acreditar no que diz. Imagina que seu governo vai bem, que as metas estão cumpridas, que formou uma boa equipe de auxiliares e que sua relação com a base de sustentação política é estritamente republicana. Contudo, os seus primeiros 15 meses de governo foram marcados por escândalos de corrupção, pela subserviência aos tradicionais oligarcas que controlam o Legislativo em Brasília e por uma irritante paralisia administrativa.

Inicialmente, a presidente vendeu a ideia que o Ministério não era dela, mas de Lula. E que era o preço que teria pagado por ser uma neófita na política nacional. Alguns chegaram até a acreditar que ela estaria se afastando do seu tutor político, o que demonstra como é amplo o campo do engodo no Brasil. Foi passando o tempo e nada mudou. Se ocorreram algumas mudanças no Ministério, nenhuma foi por sua iniciativa. Além do que, foi mantida a mesma lógica na designação dos novos ministros.

Confundindo cara feia com energia, a presidente continuou representando o papel de hábil executiva e que via a política com certo desprezo, como se os seus ideais de juventude não estivessem superados. Como sua base não é flor que se cheire, acabou até ganhando a simpatia popular. Contudo, não se afastou deste jardim, numa curiosa relação de amor e ódio. Manteve o método herdado do seu padrinho político, de transformar a ocupação do Estado em instrumento permanente de negociação política. E ainda diz, sem ficar ruborizada, que não é partidária do toma lá dá cá. Dá para acreditar?

O Ministério é notabilizado pela inoperância administrativa. Bom ministro é aquele que não aparece nos jornais com alguma acusação de corrupção. Para este governo, isto basta. Sem ser enfadonho, basta destacar dois casos. Aloizio Mercadante teve passagem pífia pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Se fosse demitido na reforma ministerial - aquela que a presidente anunciou no último trimestre do ano passado e até hoje não realizou -, poucos reclamariam, pois nada fez durante mais de um ano na função. Porém, como um bom exemplo do tempo em que vivemos, acabou promovido para o Ministério da Educação. Ou seja, a incapacidade foi premiada. O mesmo, parece, ocorrerá com Edison Lobão, que deve sair do Ministério de Minas e Energia para a presidência do Senado, com o beneplácito da presidente. O que fez de positivo no seu ministério?Numa caricata representação de participação política, Dilma patrocinou uma reunião com o empresariado nacional para ouvir o já sabido. Todas as reclamações ou concordâncias já eram conhecidas antes do encontro. Então, para que a reunião? Para manter a aura da Presidência-espetáculo? Para garantir uma fugaz manchete no dia seguinte? Será que ela não sabe que não tem o poder de comunicação do seu tutor político e que tudo será esquecido rapidamente?

Uma das maiores obras da atualidade serve como referência para analisar como o governo trata a coisa pública. Desde quando foi anunciada a transposição de parte das águas do Rio São Francisco, inúmeras vozes sensatas se levantaram para demonstrar o absurdo da proposta. Nada demoveu o governo. Além do que estava próxima a eleição presidencial de 2010. Dilma ganhou de goleada na região por onde a obra passaria - em algumas cidades teve 92% dos votos. Passaria porque, apesar dos bilhões gastos, os canteiros estão abandonados e o pouco que foi realizado está sendo destruído pela falta de conservação. Enquanto isso, estados como a Bahia estão sofrendo com a maior seca dos últimos 30 anos. E, em vez de incentivar a agricultura seca, a formação de cooperativas, a construção de estradas vicinais e os projetos de conservação da água desenvolvidos por diversas entidades, a presidente optou por derramar bilhões de reais nos cofres das grandes empreiteiras.

A falta de uma boa equipe ministerial, a ausência de projetos e o descompromisso com o futuro do país são evidentes. O pouco - muito pouco - que funciona na máquina estatal é produto de mudanças que tiveram início no final do século XX. A ausência de novas iniciativas é patente. Sem condições de pensar o novo, resta ao governo maldizer os países que estão dando certo em vez de aprender as razões do êxito, reforçando um certo amargor nacional com o sucesso alheio. No passado a culpa era imputada aos Estados Unidos; hoje este papel está reservado à China.Como em um conto de fadas, a presidente acredita que tudo terá um final feliz. Mas, até agora, o lobo mau está reinando absoluto na floresta. Basta observar os péssimos resultados econômicos do ano passado quando o Brasil foi o país que menos cresceu na América do Sul. E a comparação é com o Paraguai e o Equador e não com a Índia e a China.Não é descabido imaginar que a presidente foi contaminada pelo "virus brasilienses". Esta "espécie", que prolifera com muita facilidade em Brasília, tem uma variante mais perigosa, o "petismus". A vacina é a democracia combinada com outra forma de governar, buscando a competência, os melhores quadros e alianças programáticas. Mas em um país marcado pela subserviência, a incompetência governamental se transformou em elogio.
DO MOVCC

27/3 Dia do Palhaço....

DO B. DO GUTO CASSIANO

A incompetência virou elogio


Marco Antonio Villa, O Globo
O governo Dilma Rousseff lembra o petroleiro João Cândido. Foi inaugurado com festa, mas não pôde navegar. De longe, até que tem um bom aspecto. Mas não resiste ao teste. Se for lançado ao mar, afunda. Não há discurso, por mais empolgante que seja, que consiga impedir o naufrágio. A presidente apresenta um ar de uma política bem-intencionada, de uma tia severa e até parece acreditar no que diz. Imagina que seu governo vai bem, que as metas estão cumpridas, que formou uma boa equipe de auxiliares e que sua relação com a base de sustentação política é estritamente republicana. Contudo, os seus primeiros 15 meses de governo foram marcados por escândalos de corrupção, pela subserviência aos tradicionais oligarcas que controlam o Legislativo em Brasília e por uma irritante paralisia administrativa.
Inicialmente, a presidente vendeu a ideia que o Ministério não era dela, mas de Lula. E que era o preço que teria pagado por ser uma neófita na política nacional. Alguns chegaram até a acreditar que ela estaria se afastando do seu tutor político, o que demonstra como é amplo o campo do engodo no Brasil. Foi passando o tempo e nada mudou. Se ocorreram algumas mudanças no Ministério, nenhuma foi por sua iniciativa. Além do que, foi mantida a mesma lógica na designação dos novos ministros.
Confundindo cara feia com energia, a presidente continuou representando o papel de hábil executiva e que via a política com certo desprezo, como se os seus ideais de juventude não estivessem superados. Como sua base não é flor que se cheire, acabou até ganhando a simpatia popular. Contudo, não se afastou deste jardim, numa curiosa relação de amor e ódio. Manteve o método herdado do seu padrinho político, de transformar a ocupação do Estado em instrumento permanente de negociação política. E ainda diz, sem ficar ruborizada, que não é partidária do toma lá dá cá. Dá para acreditar?
O Ministério é notabilizado pela inoperância administrativa. Bom ministro é aquele que não aparece nos jornais com alguma acusação de corrupção. Para este governo, isto basta. Sem ser enfadonho, basta destacar dois casos. Aloizio Mercadante teve passagem pífia pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Se fosse demitido na reforma ministerial – aquela que a presidente anunciou no último trimestre do ano passado e até hoje não realizou -, poucos reclamariam, pois nada fez durante mais de um ano na função. Porém, como um bom exemplo do tempo em que vivemos, acabou promovido para o Ministério da Educação. Ou seja, a incapacidade foi premiada. O mesmo, parece, ocorrerá com Edison Lobão, que deve sair do Ministério de Minas e Energia para a presidência do Senado, com o beneplácito da presidente. O que fez de positivo no seu ministério?
Numa caricata representação de participação política, Dilma patrocinou uma reunião com o empresariado nacional para ouvir o já sabido. Todas as reclamações ou concordâncias já eram conhecidas antes do encontro. Então, para que a reunião? Para manter a aura da Presidência-espetáculo? Para garantir uma fugaz manchete no dia seguinte? Será que ela não sabe que não tem o poder de comunicação do seu tutor político e que tudo será esquecido rapidamente?
Uma das maiores obras da atualidade serve como referência para analisar como o governo trata a coisa pública. Desde quando foi anunciada a transposição de parte das águas do Rio São Francisco, inúmeras vozes sensatas se levantaram para demonstrar o absurdo da proposta. Nada demoveu o governo. Além do que estava próxima a eleição presidencial de 2010. Dilma ganhou de goleada na região por onde a obra passaria – em algumas cidades teve 92% dos votos. Passaria porque, apesar dos bilhões gastos, os canteiros estão abandonados e o pouco que foi realizado está sendo destruído pela falta de conservação. Enquanto isso, estados como a Bahia estão sofrendo com a maior seca dos últimos 30 anos. E, em vez de incentivar a agricultura seca, a formação de cooperativas, a construção de estradas vicinais e os projetos de conservação da água desenvolvidos por diversas entidades, a presidente optou por derramar bilhões de reais nos cofres das grandes empreiteiras.
A falta de uma boa equipe ministerial, a ausência de projetos e o descompromisso com o futuro do país são evidentes. O pouco – muito pouco – que funciona na máquina estatal é produto de mudanças que tiveram início no final do século XX. A ausência de novas iniciativas é patente. Sem condições de pensar o novo, resta ao governo maldizer os países que estão dando certo em vez de aprender as razões do êxito, reforçando um certo amargor nacional com o sucesso alheio. No passado a culpa era imputada aos Estados Unidos; hoje este papel está reservado à China.
Como em um conto de fadas, a presidente acredita que tudo terá um final feliz. Mas, até agora, o lobo mau está reinando absoluto na floresta. Basta observar os péssimos resultados econômicos do ano passado quando o Brasil foi o país que menos cresceu na América do Sul. E a comparação é com o Paraguai e o Equador e não com a Índia e a China.
Não é descabido imaginar que a presidente foi contaminada pelo "virus brasilienses". Esta "espécie", que prolifera com muita facilidade em Brasília, tem uma variante mais perigosa, o "petismus". A vacina é a democracia combinada com outra forma de governar, buscando a competência, os melhores quadros e alianças programáticas. Mas em um país marcado pela subserviência, a incompetência governamental se transformou em elogio.
DO B. O ABOBADO

Enquanto o PT espera Marta, veta Berzoini e reza por Lula, Serra reúne um timaço.

Integrantes do governo de São Paulo e aliados do prefeito da capital vão embarcar na campanha de José Serra (PSDB) na eleição municipal. Secretários do governo de Geraldo Alckmin devem deixar suas funções a partir das próximas semanas para atuar na cúpula da equipe de Serra e o próprio prefeito Gilberto Kassab (PSD) já admite que vai trabalhar abertamente a favor da candidatura de seu aliado.
Os três principais integrantes da coordenação de campanha de Serra virão do Palácio dos Bandeirantes: o vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), indicado por Kassab; o secretário de Desenvolvimento Metropolitano, Edson Aparecido; e o secretário de Cultura, Andrea Matarazzo. Nomes dos secretariados de Alckmin e Kassab deixarão seus cargos para evitar acusações de uso da máquina pública na campanha. Nos bastidores, PSDB e PT já trabalham com a perspectiva de uma guerra de máquinas na capital paulista: o Estado e a Prefeitura a favor de Serra e o governo federal em prol de Fernando Haddad, ex-ministro. Em seu discurso após a vitória na prévia do PSDB, no domingo, Serra atacou o “uso da máquina pública para servir aos interesses de um partido”, numa referência indireta ao PT e governo federal. Leia mais aqui. 
DO CELEAKS

FHC visita Lula. Ou, Diga-me com quem andas...


Dois dias após o PSDBosta fazer suas prévias e escolher José Serra como o candidato Tucano para concorrer a prefeitura de SP. O ex presidente FHC vai ao Sírio Libanês fazer uma visita de "cortesia" ao enfermo EX presidente Defuntus Sebentus.
Alguém em sã consciência poderia me explicar o que queria dizer FHC com essa visita?
Já vimos o ex presidente dando declarações polêmicas, "atirando" contra o próprio partido,  elogiando o Sebentão, e ultimamente babando os ovos da Dentuça, chega até a bater de frente com seus pares no PSDBosta...
Muita coisa estranha FHC tem feito nos últimos meses. Eu de minha parte acreditava que era por conta da idade avançada, aos 80 anos FHC poderia estar ficando senil e perdendo um pouco de seu poder de julgamento e isso estivesse afetando seu comportamento.
Mas pensando bem, agora acredito que o FHC está em bom estado mental e essas atitudes de lamber as botas do Sebento são a verdadeira mostra de quem ele realmente seja. Mais um esquerdofrênico sem noção.
Não é raro vermos pela rede imagens tiradas há 20/25 anos quando os dois ex presidentes, um sindicalista e o outro um jovem (não tão jovem) político recém chegado após a anistia do EX presidente João Figueiredo.
Se nos anos de pós abertura política ambos estavam do mesmo lado é porque pensam da mesma maneira, e se após um ser eleito presidente, o outro automaticamente teria que mudar de bandas para fazer oposição. E assim caminha esse teatrinho sem vergonha que os dois esquerdopatas encenam para enganar uma população inteira de babacas.
E a mostra que ambos são farinha do mesmo saco está nas repetidas vezes que a "diplomacia" os aproxima, na verdade, jamais se afastaram, só estão em pontos de vista antagônicos para poderem continuar sobrevivendo politicamente e falsificando a democracia. 
Uma vez é um quem ganha, na outra é o outro. E o acordo entre eles parece que vai se mantendo, mesmo que isso traia mais de 40 milhões de eleitores que não votaram no PT em 2010.
A cada vez que eu via uma imagem dos dois ex presidentes juntos eu ficava irado e me sentia traído pelo FHC, até o dia em que comecei a perceber que ele é o que é, eu é quem tinha uma idéia supervalorizada de sua postura democrática. 
Infelizmente são farinha do mesmo saco.
E pelo que vejo essa conversinha de que o Sebento tem inveja da inteligência do FHC, é apenas jogo de cena para manter um certo ar de animosidade e de competitividade democrática que não existe.
Olhando essa imagem eu percebo que votar no PT ou no PSDBosta, é a mesma coisa, só mudam as cores e a maneira de enganar a população, mas na verdade o instinto esquerdofrênico é o mesmo.
E diante dessas imagens bizarras é que chego a conclusão de que no Brasil de hoje naõ comparecer a eleição é a melhor maneira de protestar. Pois com urnas manipuladas e partidos que se opõe dando mostras de tanta "civilidade" realmente me preocupo com nossa democracia.
E agora percebo o porque de em 2010 o PSDBosta vir para a campanha eleitoral visivelmente a fim, de perder a eleição. Entram na disputa apenas para dar um certo ar de legalidade no pleito que já estava feito o acordo de quem venceria.
Só não ve quem não quer...
Voto nulo já!!!!!
Neste Brasil, e com essa classe de políticos rastaquera...

ESTAMOS PHUDIDOS!!!!
................................
E, um visitar o outro pode até ser considerado por alguns um ato de civilidade ou até de humanidade. 
O que eu não entendo é o porque de tirar a fotografia e estampar na mídia.
Oportunismo puro e má fé galopante.
DO B. O MASCATE

Essa conversa " histórica" já encheu a paciência de todos nós...

O encontro no Hospital Sírio Libanês espaço político preferido de Lula da Silva e seus visitantes.
Tenho dó dos demais doentes que estão hospitalizados no Hospital Sírio Libanês. Que energia, densa, nefasta e horripilante percorre nos corredores do Hospital, principalmente, quando sabemos que o assunto é:
ARTICULAÇÃO das JUNTAS INFLAMADAS. Meu Deus! O Brasil que se dane! O importante para esses homens é conduzir o Brasil que hoje se encontra na lama por tamanha corrupção. Hoje, FHC foi se solidarizar com o " CHEFE " descrito em livros e em manchetes por quem o conhece. Conforme a entrevista em que FHC conta sobre a maravilhosa amizade entre ambos, escolheram a profissão errada, deviam ter feito teste na GLOBO para se tornarem ATOR mesmo que fosse de quinta. MOVCC
O que diz FHC aos jornalistas:
Em dezembro, durante sabatina da Folha/UOL, o tucano disse que sua relação com o petista é "muito antiga", e por conta disso, histórica.
"Depois da redemocratização fomos os presidentes que mais ficamos no poder", disse FHC.
O tucano contou ainda que fala constantemente com Lula, dialogam, divergem e que é normal que assim seja.
"Às vezes ele me dá uma alfinetada, eu dou outra nele", disse, de forma bem-humorada.
Nas duas vezes que foi eleito presidente, em 1994 e 1998, FHC teve Lula com principal adversário.
DO MOVCC

DEM 5 x Petralhas 0

Qualquer um pode falar o que quizer do DEM.
Exceto a petralhada.
Demóstenes renunciou à liderança do partido no senado.
Deve ter sido cobrado por isso.
E se, em vez de Demóstenes, estivesse um graudão dos petralhas?
Seria recebido imediatamente recebido por LuLLa no Sírio, mesmo que ele estivesse na UTI só para tirar fotos e recebder elogios.
Essa a diferença entre nós e eLLes.
Nosso bandidos são punidos, os deles recebem status e medalhas de bons ladrões.
PARABÉNS AO DEM. 

DO GENTE DECENTE

DCE DA USP - Alô, maioria silenciosa e democrática da USP! Chegou a hora de REAGIR ao fascismo, à violência, à mediocridade e aos estudantes profissionais que corroem a instituição. Uspiano, diga não ao passado que oprime o cérebro dos vivos! Ou: CADA ESTUDANTE TEM DE VALER UM VOTO!!!

Chega de minorias barulhentas decidindo em lugar da maioria silenciosa!
CHEGOU A HORA DE CADA ESTUDANTE DA USP VALER UM VOTO!
CHEGOU A HORA DE DIZER “SIM” OU NÃO” A ESTA PERGUNTA: ISTO QUE VOCÊ VÊ ABAIXO, ESTUDANTE DA USP, REPRESENTA O SEU PENSAMENTO, A SUA VONTADE?
usp-depredada
De hoje até quinta-feira, caso os extremistas de esquerda não deem um novo golpe, O DCE da USP, ora gerido por golpistas, realiza eleições para definir a nova direção. Cinco chapas se enfrentam nas urnas;
- Reação;
- Não Vou Me Adaptar;
- 27 de Outubro;
- Universidade em Movimento;
- Quem Vem Com Tudo Não Cansa.
Apenas uma chapa, a REAÇÃO, não representa partidos de extrema esquerda e não está empenhada em usar as demandas e problemas dos estudantes da USP como mero trampolim para as necessidades e anseios dos seus respectivos partidos.
Apenas uma chapa, a REAÇÃO, entende que a Universidade de São Paulo tem de ser a melhor universidade que o Brasil pode fazer — e uma das boas instituições do mundo —, dentro de um regime democrático, que garanta as liberdades individuais e as liberdades púbicas e a valorização do estudo, da ciência, da pesquisa. AS DEMAIS CHAPAS ESTÃO EMPENHADAS, CADA UMA ATENDENDO, REITERO, AOS FUNDAMENTOS DE SEUS GRUPELHOS POLÍTICOS, em construir o socialismo. O socialismo, para quem não liga o nome à coisa, é aquele regime que matou 70 milhões na China, uns 35 milhões na União Soviética, uns três milhões do Camboja — só para citar os mais eficientes na arte de matar.
Apenas uma chapa, a REAÇÃO, defende a INTERLOCUÇÃO MADURA E AUTÔNOMA com a reitoria da USP e não tem como palavra de ordem o ridículo chamamento golpista (eles adoram um golpe!!!) “Fora Rodas!” João Grandino Rodas é o principal responsável por ter levado a universidade a figurar entre as 100 melhores do mundo, única instituição da América Latina a integrar esse grupo. Ainda é muito pouco. Por isso, é preciso avançar, não recuar.
Apenas uma chapa, a REAÇÃO — a carta-programa está aqui) tem uma pauta voltada para as necessidades efetivas dos mais de 80 mil estudantes da Universidade, opondo-se à permanente depredação das instituições, das instalações, da democracia e do bom senso no espaço acadêmico.
Apenas uma chapa, a REAÇÃO, tem como proposta o que sintetizo assim: “um estudante, um voto”.
É preciso dar um basta à rotina de violência na universidade!
É preciso dar um basta à sanha de grupos delirantes que já não distinguem suas convicções do crime.
É preciso dar uma basta à ação de extremistas que não reconhecem, no ambiente universitário, os mais comezinhos e básicos direitos assegurados pela Constituição.
É preciso pôr um fim ao permanente sequestro da maioria por minorias que nunca representaram mais do que 2% ou 3% dos alunos da USP, mas que se comportam como se fossem suas donas ou seus capitães do mato.
É preciso, enfim, que os alunos da USP se libertem de seus algozes!
Eles querem brincar de revolução? Que não seja com dinheiro público!
Eles querem viver a primavera juvenil do radicalismo? Que não seja com o seu tempo, com o seu curso, com a sua vida, com o seu futuro!
Eles querem viver viagens interessantes? Que não seja atrapalhando a sua vida estudantil!
Que os verdadeiros estudantes da USP tenham muito claro: ou escolhem o caminho que faz com que a USP avance ainda mais no grupo das melhores do mundo ou escolhem o caminho do retrocesso. Ou escolhem um Brasil que precisa crescer, progredir, se desenvolver — para corrigir as desigualdades — ou escolhem os “companheiros” e “camaradas” que pretendem instituir o socialismo no Brasil a partir da… USP!!!
A maioria silenciosa, composta de gente que estuda e de gente que estuda e trabalha, tem de escolher entre o caminho que leva à premiação do esforço e o que consagra os delírios pseudorrevolucionários de radicais “PAItrocinados”, que um dia deixarão essas tolices de lado para cuidar do dinheiro da família — depois de terem comprometido o futuro alheio com greves, depredações, invasões, violência.
Quem é quem
Abaixo, segue a configuração ideológica das chapas.
Reação - É a única não-esquerdista, mas é balela que seja uma chapa “de direita”. A extrema esquerda tenta usar a palavra como um bicho-papão. Ainda que possa haver pessoas filiadas a partidos (falo em tese), não é a chapa de um partido. Sua pauta está voltada para temas que dizem respeito ao universo estudantil e acadêmico. Para ficar numa questão que ganhou grande visibilidade: defende, sim, a presença da PM no campus da USP — o que é apenas matéria de bom senso. Todas as outras são contra.
Não Vou Me Adaptar - É a chapa do continuísmo, liderada pela turma do PSOL e do PSTU. Esse nome ranhetinha, coisa de adolescente malcriado, expressa seu inconformismo com a gestão do excelente reitor João Grandino Rodas. Assim, aluno da USP, saiba que votar nessa chapa corresponde a escolher o caminho da decadência.
27 de Outubro - É a chapa da extremíssima esquerda, que junta PCO e LER-QI, que comanda o sectário Sindicato dos Funcionários da USP. O grupo lidera as ações mais violentas da universidade. Foram eles que decidiram, contra a votação da assembleia, invadir a reitoria da universidade. Estão em desintegração. O tal “Movimento Negação da Negação”, também notável por seu sectarismo, desertou das hostes e decidiu se juntar à “Não Vou Me Adaptar”. E o nome? Vem de onde? Essa é a data em que três alunos foram detidos pela PM portando maconha no campus, o que gerou o tal protesto e, depois, as invasões. Antigamente, as esquerdas homenageavam seus mártires; agora, homenageiam seus maconheiros. Faz sentido…
Quem Vem Com Tudo Não Cansa - É a turma do PT (parece que há também gente do PC do B, mas não estou muito certo disso). O partido perdeu espaço na universidade para o PSOL e o PSTU (por incrível que pareça). E todos eles, juntos, perderam o controle do processo que resultou na invasão da reitoria, comandado pela turma que se juntou na 27 de Outubro. “Perder o controle significa o quê?” Que o movimento estudantil, já minoritário, ficou entregue a meia-dúzia de sectários, que decidiram tomar a Reitoria e brincar de fazer barricadas.
Universidade em Movimento - Também reúne membros do PSOL, mas que não conseguiram se compor com aqueles do “Não Vou Me Adaptar”, que hoje representa o continuísmo na USP.
Século 21
O século 21 precisa chegar ao movimento estudantil da USP. Não é possível que a universidade de 2012 tenha uma representação estudantil com a cabeça na década de 60 — ou em tempos ainda mais obscuros. Só para você terem noção do atraso, vejam o que o PCO escreveu sobre a eleição para o DCE:
O processo eleitoral nada mais pode ser do que um reflexo, ainda que distorcido, em geral muito distorcido e, no caso do DCE da USP, extremamente distorcido, da correlação de forças que existe no mundo real ou, como dizia Lênin, um recenseamento das tropas. Quem acredita em algo diferente ou tem a ilusão de que o processo eleitoral é fundamental para a luta das massas sofre da típica doença da social-democracia e dos oportunistas pequeno-burgueses, a qual Karl Marx denominou tão certeiramente de cretinismo parlamentar.”
Entenderam? Para desancar uma simples eleição de DCE na USP — afinal, o PCO é “revolucionário” e não acredita nesses processos burgueses… —, apela à literatura leninista. É o Parque dos Dinossauros. Esse partido poderia levar a sério o que diz — um mínimo de vergonha na cara!!! — e devolver o dinheiro do Fundo Partidário, que recebe todo ano do “estado burguês”. É nojento!
Encerrando
A USP já dispõe hoje de condições técnicas — e também cada aluno — de instaurar a verdadeira democracia na universidade nas questões que dizem respeito ao movimento estudantil. Já não faz mais sentido realizar assembleias — dominadas por meia-dúzia de extremistas — para decidir isso ou aquilo. Cada aluno dispõe de seu “Número-USP”, e o DCE pode realizar plebiscitos e referendos para saber o que pensam TODOS OS ESTUDANTES da universidade, não apenas aqueles que se especializaram em expulsar das assembleias os não-engajados em partidos de esquerda.
A REAÇÃO é a única chapa que se mostra disposta a levar adiante a ideia de envolver, de fato, todos os alunos da USP nas decisões que dizem respeito à USP! Afinal, você não preciosa ser do PC do B, do PT ou do PSOL para dar a sua opinião. Um celular basta. É preciso tirar esses dinossauros do caminho!
A REAÇÃO, em suma, é a única chapa verdadeiramente contrária à privatização da USP. Hoje, ela é propriedade privada de PT, PSOL, PSTU, LER-QI etc. Essa gente representa a sua vontade, alunos da USP?
Vejam esta foto e prestem atenção ao cartaz. Que USP você quer? A que chegou entre as melhores do mundo ou a que se traduz nesta ortografia muito original?
Hora de escolher. Hora de votar.

Aluno da USP, isso que você vê acima o representa?
Aluno da USP, isso que você vê acima o representa?
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Cachoeira sempre foi mais PT do que DEM.

SERIA INTERESSANTE QUE A OPOSIÇÃO TIVESSE EM MÃOS A CÓPIA DO PROCESSO QUE ESTÁ COM O ENGAVETADOR GERAL DA NAÇÃO, SOB PENA DE SE VER QUEIMADA NA FIGURA DE DEMÓSTENES TORRES.
A REALIDADE É BEM OUTRA.
Demóstenes tem culpa? Pelo que foi divulgado até aqui, tem sim e deve ser cassado.
Mas e os outros?
Vão ser protegidos pela armação do governo e da Petralhada?

CACHOEIRA SEMPRE FOI MAIS PETISTA DO EU DEMISTA.
E, não é de hoje.

CACHOEIRA AMEAÇA ABRIR AS COMPORTAS
Mino Pedrosa

No dia 29 de fevereiro uma operação deflagrada pela Polícia Federal batizada de Monte Carlo levou para o presídio de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Com ele, ficaram presos os segredos envolvendo políticos, empresários, funcionários públicos que sustentavam todo um esquema de corrupção.
Foi o Partido dos Trabalhadores que preparou a armadilha para flagrar Cachoeira e silenciar a oposição representada por Demóstenes Torres (DEM-GO) já que Aécio Neves (PSDB-MG) havia recuado por temer represálias. O tiro saiu pela culatra. A operação que se estendeu por quatro Estados – Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso do Sul - fugiu do controle do Planalto e flagrou a ligação do PT e partidos da base aliada do Governo Dilma com o contraventor.
Carlinhos tem um verdadeiro arsenal que acumulou nos últimos 15 anos. Tímido, porém simpático, além de muito generoso, Cachoeira envolveu pessoas do alto escalão da República. O PT, que empurra a espada sobre Demóstenes Torres, começa a se preocupar com o quintal da sua casa. E para salvar a pátria, entra em cena, mais uma vez, o conceituado defensor e jurista Márcio Thomaz Bastos.
Foi no episódio de Valdomiro Diniz, assessor direto do então ministro da Casa Civil José Dirceu, que Valdomiro foi filmado pedindo propina para campanhas petista. Márcio Thomaz Bastos, na época ministro da Justiça, atuou fortemente para evitar o primeiro grande escândalo do Governo Lula.
Ali ficava clara a afinidade do PT com o jogo e a contravenção. Thomaz Bastos escalou rapidamente o advogado de plantão Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, para defender Valdomiro Diniz e silenciar Cachoeira evitando que o escândalo alcançasse e derrubasse o então chefe da Casa Civil e todo poderoso do Governo Lula José Dirceu.
Agora, mais uma vez, Thomaz Bastos é convocado, em caráter de urgência, para represar a enxurrada de denúncias que Cachoeira está prestes a soltar.
No cenário pintado por Cachoeira, Demóstenes não passa de uma piaba, ou melhor, um peixe pequeno, que o Ministério Público tenta sevar com denúncias inconsistentes para não ser obrigado a pescar os peixes grandes do PT e da base aliada do Governo.
Enquanto isso, em Mossoró, num calor de 43 graus, Carlinhos arde dentro da cela e prepara seu próximo torpedo em direção ao Planalto. São interlocutores das campanhas presidenciais do PT de Lula e Dilma, que receberam doações de Caixa 2 de Carlinhos que garante que registrou tudo.
Nos corredores do Ministério Público Federal se ouve falar de grandes nomes da política nacional envolvidos na contravenção. Um desses, seria o deputado carioca Miro Teixeira, ministro das Comunicações no Governo Lula e ex- PP, ex-PMDB, ex- PDT, ex- PPS, ex-PT e desde 2005 novamente PDT, hoje na base aliada do Governo Dilma. Essa história acontece exatamente no momento em que a presidente olha para Miro com olhos de promessa de um novo ministério. A depender do PDT.
Com a derrota do habeas corpus impetrado pelos advogados de Carlos Cachoeira, mas já com texto de Marcio Thomaz Bastos, o jurista achou necessário assumir a defesa do contraventor. Afinal,o PT não quer que o texto do MP seja repetido no segundo HC impetrado hoje pelo ex-ministro da Justiça.
Nas palavras do MP, "Ao contrário do que afirma a defesa, Carlinhos Cachoeira não ostenta condições favoráveis, seja porque não demonstrou possuir trabalho lícito ou porque não possui bons antecedentes criminais. Uma rápida consulta na internet permite constatar a existência de pelo menos três ações penais em três diferentes estados da Federação contra o acusado".
Os fragmentos da Operação Monte Carlo atingem ainda várias pessoas influentes de Brasília e outros Estados. Estão sob segredo no MPF os nomes dos políticos que não interessa ao Planalto vazar para a imprensa.
Cachoeira tem recebido visita da esposa, orientada por Márcio Thomaz Bastos, a convencê-lo a não detonar o arsenal contra tudo e contra todos. Andressa temendo que o marido não consiga o habeas corpus, conforme o jurista lhe disse, batalha para Carlinhos segurar seu arsenal de denúncias. O difícil é convencer o contraventor a mudar o alvo tendo o calor e a raiva como aliados na cela 17 do presídio em Mossoró
DO GENTE DECENTE

PUC/SP: o barulho de uma dúzia de dois ou três

Prezados leitores,
Na semana passada, tive de lavar o bumbum e passar talquinho em alguns alunos do professor Leonardo Sakamoto. Cheguei até a dar colinho e contar historinhas. Por fim, aos mais salientes, larguei umas chineladas. 
A foto acima é do jornalista Carlos Lordelo, que foi cobrir a "grande comoção" na PUC  causada pelos inconformados com as declarações do Sr Bispo Dom Luiz Bergonzini  de que professores de uma universidade católica têm de respeitar...o credo católico!
Se a foto mostra todo o corpo discente da PUC/SP, então o grupo escolar lá perto da minha casa é um campi. Por aí vocês podem avaliar o "pavor" que senti por ter sido alertado por uma prepotente militante que se os alunos simpáticos ao aborto e a eutanásia forem embora, a PUC irá à falência! Afff....
Srs Diretores, Professores e alunos com decência e senso de juízo: já está na hora de mostrar que vocês são a absoluta maioria; que a PUC tem de subir de nível e que professores contrários às convicções católicas devem arrumar a trouxa, pois que lá não é lugar deles. Simples assim!
DO LIBERTATUM