quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Renan, Piccianis, Paes e Cabral quebram código de ética do PMDB.


PMDB LogoDiz o CÓDIGO DE ÉTICA DO PMDB:
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
DAS INFRAÇÕES ÉTICAS DOS FILIADOS
Art. 10. Constituem infrações éticas dos filiados do PMDB:
I – a violação de qualquer dos deveres partidários;
II – improbidade administrativa praticada na gestão da coisa pública;
III – conduta pessoal indecorosa;
IV – notória e ostensiva hostilidade à legenda e atitudes desrespeitosas a dirigentes e lideranças partidárias;
V – incompatibilidade manifesta com os postulados e a orientação política do Partido;
VI – promover filiações em bloco que objetivem o predomínio de pessoas ou grupos estranhos ou sem afinidade com o Partido.
VII – desobediência às deliberações regularmente tomadas em questões consideradas fundamentais, inclusive pela bancada a que pertencer o ocupante de cargo legislativo e também os titulares de cargos executivos;
VIII – atentado contra o livre exercício do direito de voto, a normalidade das eleições, ou o direito de filiação partidária;
IX – improbidade no exercício de mandato parlamentar ou executivo, bem como no de órgão partidário ou de função administrativa;
Renan, Paes, os Piccinis e Sérgio Cabral quebraram, pelo menos, 6 artigos do Código de Ética do PMDB.
DEVERIAM SER EXPULSOS;

O lado sujo, hipócrita, venal e fascista de Barroso.

justitia nuaUma denúncia feita por Vera Magalhães, Coluna Radar da Veja, no meu ponto de vista, não teve por parte da imprensa e dos deputados, atingidos bem no meio dos chifres pela decisão safada da Suprema Porcaria, a devida e real importância.
Vou reproduzir a coluna e depois comento.
Da Coluna radar, Veja - escrita por Vera Magalhães:
Deputados apontam omissão em voto de Barroso
Por: Vera Magalhães 21/12/2015 às 11:11
Deputados pró-impeachment têm reclamado do voto do ministro Luís Roberto Barroso no STF, que foi o vencedor pelo fim do voto secreto para a eleição da comissão especial do impedimento.
O regimento da Câmara, no inciso III do artigo 188 trata de casos de votação secreta “para eleição do presidente e demais membros da Mesa Diretora, do presidente e vice-presidentes de Comissões Permanentes e Temporárias, dos membros da Câmara que irão compor a Comissão Representativa do Congresso Nacional e dos 2 (dois) cidadãos que irão integrar o Conselho da República e nas demais eleições”.

Quem é mais delinquente?

Na peça enviada ao STF pedindo o afastamento de Dudu Cunha da presidência da Câmara, o SELETIVO Janot chama Dudu Cunha de delinquente.
90% de suas justificativas para tal pedido se baseiam na acusação de que Dudu Cunha usa seu cargo de presidente da Câmara para atrapalhar as investigações.
Rodrigo Janot não é nem mais nem menos delinquente do que Dudu Cunha, por usar seu cargo de forma seletiva deixando de lado outros acusados em situação mais complicada que a de Dudu Cunha, não investigando quem deveria investigar e por se vender para o governo.
Rodrigo Janot é tão delinquente quanto Dudu Cunha.
Cassem o mandato de Janot.

Renan merece porrada!

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Renan Calheiros merece levar umas porradas todas as vezes em que puser as patas nas ruas.
merece ser execrado em praça pública. Merece ser xingado em restaurantes. Merece ser expulso de locais públicos. Merece ser sitiado em sua mansão de presidente do senado brasileiro.
RENAN MERECE CADEIA!
Logo após o resultado saído da vergonhosa atuação da Suprema Porcaria, em um espetáculo deprimente proporcionado pelo vernelhão Barroso, Renan se reuniu com vagabundos da esquerda maldita para afirmar o que vai no vídeo abaixo.
NÃO VOMITEM NO TECLADO.


Renan merece porrada!

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Renan Calheiros merece levar umas porradas todas as vezes em que puser as patas nas ruas.
merece ser execrado em praça pública. Merece ser xingado em restaurantes. Merece ser expulso de locais públicos. Merece ser sitiado em sua mansão de presidente do senado brasileiro.
RENAN MERECE CADEIA!
Logo após o resultado saído da vergonhosa atuação da Suprema Porcaria, em um espetáculo deprimente proporcionado pelo vernelhão Barroso, Renan se reuniu com vagabundos da esquerda maldita para afirmar o que vai no vídeo abaixo.
NÃO VOMITEM NO TECLADO.


PORRADA NESSE FILHO DA PUTA, LADRÃO DA PETROBRÁS.
FORA RENAN CANALHA!
DO GENTE DECENTE

Lewandowski, o militante anti-impeachment, confessa que Supremo “bolivarianou” mesmo!

Presidente do STF recebe o da Câmara a portas abertas, num ato de escancarada demagogia, mas faz uma confissão e tanto!

Por: Reinaldo Azevedo
Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo, resolveu se comportar como presidente do PT e teve, nesta quarta, uma atitude claramente hostil com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que havia lhe pedido uma audiência. Ele concedeu. Mas abriu as portas para a imprensa, num gesto escancaradamente demagógico. Jornalistas lembraram um precedente de Itamar Franco quando presidente. Falso. Digo mais adiante por quê.
Nota logo à partida: Lewandowski pode pensar sobre o deputado o que quiser. Eu, por exemplo, acho que Cunha tem de ser cassado. Mas o presidente do Supremo tem deveres decorosos com o homem que preside uma das Casas do Poder Legislativo. Enquanto Cunha não for cassado, tem de ser respeitado pelo comandante da corte suprema do país em razão de seu papel  institucional.
Não foi o que se viu. Quem abriu as portas do tribunal não foi o magistrado que preza a transparência, mas o militante anti-impeachment, papel que não lhe cabe. Ora, o doutor fala com advogados de criminosos presos, a portas fechadas — ou não fala? Por que não pode fazê-lo com o presidente de uma das Casas do Legislativo?
A propósito: Lewandowski já pediu audiência ao comando do Congresso para tratar do aumento do Judiciário e outros benefícios. Já imaginaram se as portas se abrem, e flagramos lá o herói anti-Cunha a cuidar do pão deles de cada dia? A demagogia é um dos últimos estágios da vigarice intelectual.
De toda sorte, o comportamento beligerante foi útil para que saibamos o que está em jogo. Mais: LEWANDOWSKI TAMBÉM FEZ UMA CONFISSÃO SOBRE O VOTO DE ROBERTO BARROSO, SEU AMIGO DE SIMPATIAS PARTIDÁRIAS. A imprensa deixa passar porque está de tal sorte cegada pelo “anticunhismo” que não consegue enxergar um estupro institucional. Vamos lá.
A audiência
Cunha foi ao Supremo pedir celeridade na divulgação do acórdão da votação que estabeleceu, atropelando a Constituição e as leis, o rito do impeachment. Cunha lembrou que o fato de a maioria dos ministros ter vetado o voto secreto e a comissão avulsa deixava dúvidas sobre a eleição e funcionamento de outras comissões na Câmara.
Eis, então, e, neste sentido, foi bom a audiência ter sido aberta, que Lewandowski diz uma coisa sensacional. Defendendo o voto absurdo de Barroso, o presidente do Supremo disse não haver dúvida nenhuma — é mesmo? — sobre o que foi votado: segundo ele, a proibição de comissão avulsa, a indicação dos membros por vontade dos líderes e o voto obrigatoriamente aberto valem apenas para a comissão do… impeachment!!!
Entendi! Isso quer dizer que o senhor Barroso, de forma clara e deliberada, com a concordância da maioria, resolveu ser mesmo um legislador “ad hoc”. Vale dizer: o Supremo não tomou uma decisão em tese, pautada por princípios e fundamentos. A Corte resolveu mesmo criar uma legislação para o caso específico — e, por óbvio, então, da forma como se fez, para beneficiar Dilma. Lewandowski foi literal: “O voto do ministro Barroso deixa bem claro que a decisão se refere à comissão do impeachment, não se refere a outras comissões”.
Vergonha!
Quanto à celeridade, o presidente do Supremo resolveu falar dos prazos regimentais. Os ministros têm até 19 de fevereiro para liberar seus votos, e o tribunal, até 60 dias para divulgar o acórdão, sem contar o período do recesso.
Ok. Estou entre aqueles que acham que a demora conta contra Dilma Rousseff — aliás, ela também. Até porque, como na Ilíada, nuvens negras se formam no horizonte, e há uma grande possibilidade de que seus raios caiam sobre o cocuruto presidencial.
O caso Itamar
Quando Itamar Franco era presidente, o então senador Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA), que estava na oposição, anunciou ter um calhamaço de denúncias contra o governo. Disse que o entregaria ao chefe do Executivo. Itamar recebeu o senador, mas abriu as portas para a imprensa.
O paralelo com o que fez Lewandowski é descabido. Cunha não foi ao ministro para entregar supostas denúncias, numa linha de confronto. Apenas cumpriu um ritual que, de resto, a elegância até pede. Mas o presidente do Supremo, hoje um dos esbirros do governo Dilma, resolveu surfar na impopularidade de Cunha. Ao fazê-lo, não desprestigiou um deputado enrolado, mas afrontou o Poder Legislativo, pondo-se, como de hábito, de joelhos diante do governo petista.
Ah, não tenho como esquecer os apelos emocionados que Lewandowski fazia em benefício dos réus do mensalão, lembrando, a todo instante, a condição humana dos condenados. Como se nota, nem sempre ele tem aquele coração de manteiga.
Encerro
Achei excelente o conjunto da obra. Lewandowski deixou claro que o juiz isento desapareceu para dar lugar ao militante de uma causa. E confessou que o julgamento no STF foi mesmo uma, digamos, bolivarianada: ministros decidiram apoiar uma regra inventada para servir a um único propósito: tentar manter Dilma no poder, contra o que dispõe a Lei 1.079.
A isso se resume o gesto heroico de Lewadowski.