PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Bolsonaro planeja ‘lives’ no horário eleitoral
Jair Bolsonaro disse hoje ao Estadão que vai fazer uso de “lives” nas redes sociais, no horário eleitoral, para compensar os menos de 15 segundos que tem de campanha na TV.
“Em 15 segundos, vou conseguir falar falar um pouquinho de mim. Tá bom demais”, disse o presidenciável.
“Há uma ideia de que, segunda, quarta e sexta, quando há propaganda para presidente, quando começar, sempre nesse horário da noite, a gente fazer um live e chamar o eleitor”, acrescentou.
“Há uma ideia de que, segunda, quarta e sexta, quando há propaganda para presidente, quando começar, sempre nesse horário da noite, a gente fazer um live e chamar o eleitor”, acrescentou.
Bolsonaro diz que ‘esperava mais’ de pesquisa
salvar Brasil
No Rio, Jair
Bolsonaro disse que ficou satisfeito com o resultado da pesquisa do
Ibope em que lidera com 20% no cenário sem Lula, mas acrescentou que
“esperava mais”, relata o Estadão.
Segundo o presidenciável do PSL, os números indicam que ele está “no caminho certo”, apesar de ele não acreditar muito em pesquisas.
Bolsonaro, porém criticou a inclusão de Lula no levantamento.
“O cenário com o Lula não existe. Vamos respeitar as leis. Está
errado botar o Lula lá, ele está condenado em segunda instância. Me
surpreende institutos de pesquisa fazerem pesquisa com o nome de um
presidiário, condenado em segunda instância. Isso é um escracho.”
Segundo o presidenciável do PSL, os números indicam que ele está “no caminho certo”, apesar de ele não acreditar muito em pesquisas.
Bolsonaro, porém criticou a inclusão de Lula no levantamento.
Eurasia: Bolsonaro e Haddad no 2º turno
“A base de Bolsonaro parece ter se solidificado. Não apenas seu apoio espontâneo é de 15%, mas 70,7%
dos apoiadores de Bolsonaro dizem que seu apoio a ele ‘definitivamente não mudará'”, diz o relatório enviado pela Eurasia aos clientes, segundo o site InfoMoney. Isso sugere que essa eleição tem dois polos fortes: Bolsonaro em um lado e o PT liderado por Lula no outro, que tem grande potencial para elevar Fernando Haddad na campanha.” / J.F.
Moraes: ‘Cada macaco no seu galho’
Ao destacar que o comitê solicita a adoção de “todas as medidas necessárias”, Moraes comentou: “Todas as providências sempre foram tomadas, aplicando a legislação. E o TSE vai aplicar a legislação. Como diria minha vó: cada macaco no seu galho.” DO 18BR - ESTADÃO
O estabilishment contra Jair Bolsonaro
terça-feira, 21 de agosto de 2018
PT e PSDB são irmãos de
uma mesma família política: o socialismo. A acusação feita pelo PT de
que o PSDB era de direita é similar a um irmão que, ao se irritar, xinga
a mãe, se esquecendo de que é filho do mesmo ventre. É por isso que,
hoje, o inimigo comum da esquerda representada por petistas e tucanos
chama-se Jair Bolsonaro. Artigo de Bruno Garschagen, via Gazeta do Povo:
Eis o fato que gerou discussão na semana passada: o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) afirmou em entrevista
à rádio Jovem Pan que, na hipótese de o candidato Geraldo Alckmin do
PSDB não passar para o segundo turno, ele e o seu partido poderiam
apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, contra o candidato Jair
Bolsonaro, do PSL.
Por parte do PSDB, o
apoio numa eleição presidencial não será novidade. Em 1989, após Mario
Covas fracassar no primeiro turno, o partido apoiou Lula
contra Fernando Collor de Mello no segundo turno (Lula perdeu). A
possibilidade existe, mas, dadas as circunstâncias atuais, creio que o
segundo turno que se desenha será entre Geraldo Alckmin e Jair
Bolsonaro. Nesse caso, o PT apoiaria o candidato do PSDB?
Na sabatina
realizada recentemente pelo BTG Pactual, questionado sobre esse cenário
hipotético, Haddad disse veladamente que o PT poderia apoiar Alckmin.
Haddad lembrou que em
São Paulo a aliança circunstancial entre petistas e tucanos ocorreu
quando havia um inimigo em comum. Em 1998, na eleição para o governo
estadual, Martha Suplicy, candidata do PT derrotada no primeiro turno,
apoiou Covas no segundo turno contra Paulo Maluf (PPB). Covas venceu. Em
2000, na eleição para a prefeitura, a situação se inverteu: perante a
derrota no primeiro turno de seu candidato Alckmin, Covas e o PSDB
apoiaram Martha no segundo turno contra Maluf. Martha venceu.
Há dois aspectos
anteriores que parecem ter marcado o espírito e o coração de FHC para
sempre em relação a Lula e ao PT: ideologia e apoio no início da
carreira política. Sociólogo socialista, este pleonasmo vicioso, e
intelectual marxista, FHC foi treinado e formado na Universidade de São
Paulo (USP). Na USP trabalhou sob orientação do professor socialista
Florestan Fernandes, que fundou a sociologia crítica no Brasil e, em
1986, filiou-se ao PT e elegeu-se deputado federal pela primeira vez (em
1990 foi reeleito).
Quando, em 1978, FHC
disputou a sua primeira eleição como candidato ao Senado pelo MDB,
contou com o apoio de Lula, na época uma importante liderança
sindicalista no ABC paulista. Na época, a proximidade e a identificação
entre ambos foram tão grandes que os dois planejaram a criação de um novo partido, que só não vingou porque Lula tinha urgência, FHC não. Antes que uma nova sigla fosse criada, FHC queria Lula no MDB.
Em 1979, FHC disputou
contra Leonel Brizola a representação no Brasil da Internacional
Socialista em um encontro realizado em Viena. Brizola venceu e FHC
iniciou um processo de conversão à social-democracia que, anos mais
tarde, resultaria na criação do PSDB.
PT e PSDB são irmãos
de uma mesma família política: o socialismo. A acusação feita pelo PT de
que o PSDB era de direita é similar a um irmão que, ao se irritar,
xinga a mãe, se esquecendo de que é filho do mesmo ventre. É por isso
que, hoje, o inimigo comum da esquerda representada por petistas e
tucanos chama-se Jair Bolsonaro. Precisamente por essa razão é que, num
cenário em que Bolsonaro consiga passar para o segundo turno, os dois
partidos se unirão a outras siglas de esquerda que são seus satélites, e
às oligarquias que formam o centrão, para apoiar o candidato de um ou
de outro que vá para a segunda volta. O objetivo maior será derrotar o
candidato do PSL, que vem angariando cada vez mais apoio em extratos
distintos da sociedade brasileira.
Não é só entre os
políticos que o movimento contrário a Bolsonaro está em curso. A posição
de FHC faz parte de uma reação que vem sendo expressa por jornais,
revistas, esquerdistas de várias matizes, de artistas a youtubers,
temerosos da eleição do candidato do PSL.
No mês passado, o comediante de esquerda Gregório Duvivier dedicou um programa inteiro do seu Greg News
na HBO para atacar Bolsonaro. Fez um roteiro para tentar transmitir a
ideia de que o candidato do PSL é o cão (armado) chupando manga. Pior:
durante 20 minutos, tentou convencer a sua audiência de que Bolsonaro é,
para o Brasil, pior do que Hitler foi para a Alemanha. Com mais de 1,2
milhão de visualizações, o vídeo teve mais descurtidas (90 mil) do que
curtidas (86 mil).
Toda essa exasperação
faz lembrar o temor da esquerda americana em relação à Donald Trump
durante a campanha presidencial de 2016.
Em novembro daquele ano, um mês antes de Trump se eleger presidente, escrevi
que estava convencido de que o candidato do Partido Republicano
venceria a eleição. Não o fiz por torcida ou apantomancia, mas por
aquilo que chamei de Escala de Desespero Esquerdista. A medição
funcionava da seguinte maneira: quanto maior a aflição mais elevada era a
chance de vitória de Trump; quanto maior o temor da vitória mais
elevada era a agressividade.
Em relação a
Bolsonaro no Brasil tem se dado fenômeno similar. Muito se escreveu
sobre semelhanças e diferenças entre Bolsonaro e Trump, mas, creio, as
semelhanças são mais evidentes e mais profundas se compararmos a reação
da esquerda daqui nesta eleição com a reação da esquerda de lá na
eleição de dois anos atrás.
A intensidade e
agressividade dos ataques contra Bolsonaro aumentaram nos últimos meses à
medida que o candidato se consolidava como líder nas pesquisas de
intenção de voto. A dois meses da nossa eleição, por diversão, venho
usando a mesma Escala de Desespero Esquerdista para monitorar o
comportamento da esquerda e das oligarquias. Se a Escala se revelar mais
uma vez eficaz, os ataques contra Bolsonaro vão aumentar assim como as
chances dele passar para o segundo turno contra o candidato do PT ou do
PSDB. DO O.TAMBOSI
Em busca da transparência total eleitoral
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
O espectro da roubalheira eleitoreira ronda Bruzundanga. A eleição 2018 é
um Golpe Prévio. Tudo por dolo da tal “Justiça Eleitoral”. Com a imperdoável
conivência de vários ministros do Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior Eleitoral mandou
descumprir a Lei do Voto Impresso para conferência e recontagem física do voto
eletrônico. Eis a DEMO-Cracia (um regime dos infernos). Tudo mais que injusto e
perfeito para a governança do Crime Institucionalizado.
É um paradoxo canalha. Sabemos em quem votamos, porém quem garante que a
dedada realmente se converte na escolha? Quem assegura que não existe fraude na
hora da totalização do resultado final? É deplorável viver sob regime de
insegurança eleitoreira, no Brasil da corrupção, injustiça e impunidade. Combinando
a ignorância da maioria do eleitorado com a possibilidade real de compra direta
de votos, temos a falência de um modernoso mecanismo para escolha de
representantes “fake”. Em suma, não temos transparência total eleitoral.
Não dá para perder tempo com resultados duvidosos e sempre indutores de
“pesquisas” ou enquetes eleitoreiras. As realizadas até agora têm uma novidade
e uma constante canalhice. O fato novo é que a manipulação não consegue
esconder a expressiva intenção de voto em Jair Bolsonaro. O “mito” é um
fenômeno da mobilização eficiente nas redes sociais da Internet. A safadeza é
que os percentuais podem estar subestimados. Outra safadeza descarada é medir a
intenção de votos em um candidato-fake, um “presidiário” que não tem condições
legais, muito menos morais, de disputar a eleição presidencial de 2018.
Já passou da hora de uma discussão contundente sobre a Reforma Política.
Dificilmente, será promovida pelo futuro Congresso com muitos picaretas reeleitos
e pouca renovação efetiva. As mudanças só acontecerão se houver muita pressão
da parte honesta da sociedade. A facção criminosa quer deixar tudo como sempre
esteve... Basicamente, o Brasil tem de implantar o voto distrital (que
baratearia o custo da campanha feita próxima do eleitor), a possibilidade de
candidaturas independentes dos partidos-cartórios e a recontagem pelo voto
impresso que já é lei (embora a “Justiça Eleitoral” não queira cumprir).
É esse mínimo necessário para uma reforma política que precisamos
conquistar. Vamos escancarar o debate, ou vamos apenas ficar naquela inútil “torcida”
sobre quem vai ganhar a eleição? No ritmo que a cousa desanda, fica a certeza
de que o grande perdedor será o eleitor, como de péssimo vício. A conquista da
transparência total eleitoral depende da reforma política correta. Tudo mais é
pura eleitoragem.
MAIS DO QUE UMA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL. JAIR BOLSONARO LIDERA NA VERDADE A SEGUNDA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
terça-feira, agosto 21, 2018
Enquanto os néscios de todos os gêneros não percebem o que está aos olhos de todos os cidadãos mais atilados, um bando de oportunistas sabe muito bem o que está em jogo, ou seja, o futuro da Nação. Esses oportunistas liderados pelo FHC pretendem deixar tudo como está, ou seja, a pilhagem descarada dos cofres públicos e o sistema de corrupção que foi revelado pela Operação Lava Jato. Alimentam a esperança, se vitoriosos, em acabar com a Lava Jato.
Jair Bolsonaro é de fato a pedra no sapato dessa gente que já está intoxicada de tanto mamar nas tetas do Estado brasileiro, inebriada com a possibilidade de viver a vida sem qualquer limite ainda que o resto da Nação, já incluindo a classe média, tenha de fazer contas todos os dias para ver se o salário dá conta de cobrir as despesas da família.
Como já frisei em diversas análises que escrevi aqui no blog, esta eleição presidencial é a última chance dos brasileiros de pela primeira vez na história do Brasil de virar o jogo. E Jair Bolsonaro tem toda a razão. Realmente é ele que encarna essa possibilidade. E o mais incrível é que seu prestígio é pessoal. Praticamente sozinho, sem aparato de marketing, com um pequeno partido, rejeitando a escandalosa verba partidária, sem jatinhos e viajando na classe econômica do transporte aéreo, ou seja, faz uma campanha franciscana, consegue pontuar na frente em todas as pesquisas eleitorais.
Jair Bolsonaro é sim um fenômeno, algo inaudito na história política do Brasil, um outsider, enquanto seus oponentes têm à disposição equipes de campanha, marqueteiros, assessores, jatinhos e, sobretudo, muito dinheiro oriundo dos cofres estatais via escandalosa verba partidária. Têm também o beneplácito do dito núcleo duro da economia incrustado no deletério establishment.
E de onde vem esta força de Bolsonaro? Ora, vem da percepção da maioria da população brasileira que não está disposta a varejar nos lixões para encontrar comida, como ocorre na Venezuela, onde as diretrizes do Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional chefiada e fundada pelo condenado Lula da Silva, o defunto Fidel Castro, Zé Dirceu e demais esquerdopatas foram levadas a termo.
Depois de destruir Cuba, iniciaram agora favelização da Venezuela. No entanto, a cereja do bolo continua sendo o Brasil. Por isso esses carrapatos vermelhos estão jogando tudo nesta eleição no Brasil. A novidade é que ficou muito claro que não é só e apenas o PT e demais siglas comunistas que estão agindo para comunizar o Brasil. Fazem parte desse esquema de terror não apenas o PT e seus satélites, mas os ditos maiores partidos políticos brasileiros, como PSDB do FHC, o MDB, o PSB, PDT, DEM, PSD entre outros menos votados. Afinal, o Brasil possui o escandaloso número de 35 partidos políticos e mais 50 na fila para obter o aval da Justiça Eleitoral.
Como já afirmei em outros comentários, restou apenas Jair Bolsonaro que não faz parte desse conluio de terroristas disfarçados de democratas. Esta é a principal razão de sua excelente performance nesta campanha presidencial. Só e apenas Bolsonaro tem apoio popular, saliente-se, em todos os níveis sociais.
Repito que esta eleição é a derradeira chance do povo brasileiro se salvar. Portanto, este pleito presidencial é um ponto fora da curva pois está em jogo a liberdade, a estabilidade do mercado, o poder de compra das famílias, a paz social e, em especial, a segurança nacional!
Jair Bolsonaro lidera, portanto, uma Segunda Independência do Brasil.
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Lua tem depósitos de gelo em seus dois polos, diz Nasa
Blocos são distribuídos de forma irregular e podem ser antigos. Agência espacial usou equipamento enviado em missão há 10 anos e diz ter comprovado 'definitivamente' a existência do gelo lunar.
agência espacial americana (Nasa) anunciou nesta segunda-feira (20) que identificou regiões específicas nos polos da Lua que comprovam "definitivamente" a existência de gelo na superfície.
"Nas partes mais escuras e frias dos polos da Lua, depósitos de gelo foram encontrados. No polo sul, a maior parte do gelo está concentrada nas crateras lunares, enquanto no polo norte o gelo é mais vasto, e mais espalhado", escreveu a Nasa em anúncio no Twitter.
De acordo com a agência espacial, esses depósitos de gelo foram
observados por uma equipe de cientistas e estão distribuídos de forma
irregular. Há também a chance de serem antigos no satélite terrestre.
A equipe de pesquisadores foi liderada por Shuai Li, da Universidade do
Havaí e da Brown University, e também contou com Richard Elphic, do
Vale do Silício, na Califórnia. Os dados foram coletados com a ajuda da
missão espacial não-tripulada Chandrayaan-1, nave enviada em 2008 pela
Agência Espacial Indiana.
A Chandrayaan-1 carregava o Moon Mineralogy Mapper (M3), instrumento da
Nasa capaz captar além das capacidades de reflexão da água: ele também
mede diretamente como as moléculas absorvem a luz infravermelha, o que
diferencia o líquido, do vapor e do gelo.
A maior parte do gelo está localizada entre as crateras dos polos, onde
as temperaturas não passam dos - 150ºC. Devido à inclinação da Lua, a
luz solar nunca atinge essa parte da superfície. Observações anteriores
já haviam encontrado possíveis sinais de gelo no satélite, mas sem
comprovação.DO G1
Petismo X Antipetismo
Os marqueteiros insistem que o eleitorado vai se dividir entre PT e PSDB.
A disputa, porém, é entre petismo e antipetismo.
Nesse campo, ninguém é páreo para Jair Bolsonaro, como mostra a análise de seu movimento nas redes sociais, feita por O Globo:
“No Facebook, o que mais beneficia Bolsonaro é o antipetismo.
Foi durante a crise política que levou ao impeachment que ele mais
conseguiu atrair novos seguidores. Na semana do dia 13 de março de 2016,
que começou com uma manifestação que pedia a saída de Dilma Rousseff,
foram 178 mil novas curtidas. O segundo melhor desempenho foi no mês
seguinte, na semana do dia 17, após a votação do impeachment na Câmara,
com 92 mil novas curtidas. Logo atrás, com 91 mil novos seguidores, vem a
semana o dia 21 de janeiro de 2018, quando o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva foi condenado no Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TRF-4).
Os dados de curtidas são semelhantes aos das interações (soma de curtidas, comentários e compartilhamentos nas publicações). As duas semanas com melhores números também foram em março e abril de 2016.”
A disputa, porém, é entre petismo e antipetismo.
Nesse campo, ninguém é páreo para Jair Bolsonaro, como mostra a análise de seu movimento nas redes sociais, feita por O Globo:
Os dados de curtidas são semelhantes aos das interações (soma de curtidas, comentários e compartilhamentos nas publicações). As duas semanas com melhores números também foram em março e abril de 2016.”
O protesto fake
salvar Brasil
Lula e Dilma Rousseff sempre ignoraram os relatórios da ONU.
Diz Merval Pereira:
“A reação dos petistas à recomendação do Comitê de Direitos Humanos da ONU relativa à candidatura de Lula nas próximas eleições é exemplar do dito popular ‘faça o que eu digo, não faça o que eu faço’.
Enquanto neste momento há um movimento articulado para espalhar
que o governo brasileiro é obrigado a cumpri-la, liberando Lula para
ser candidato à presidência da República, em outros o governo petista
agiu justamente ao contrário, alegando que comitês tanto da ONU quanto
da OEA não têm capacidade de intervenção em questões internas do país.
Assim como hoje, chefiado pelo tucano Aloysio Nunes Ferreira, o Itamaraty no tempo de Lula ou Dilma afirmava que as conclusões do comitê têm caráter de recomendação e não possuem efeito juridicamente vinculante.
Em 2011, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos recomendou a suspensão imediata da Hidrelétrica de Belo Monte (…).
O governo da presidente Dilma, em retaliação ao que considerou uma intromissão em assuntos internos, suspendeu o repasse de verba à entidade, de US$ 800 mil.
A diplomacia brasileira classificou a medida de ‘precipitada e injustificável’, e ainda chamou o embaixador brasileiro de volta, o que, em linguagem diplomática, significa um protesto em nível máximo”.
Diz Merval Pereira:
“A reação dos petistas à recomendação do Comitê de Direitos Humanos da ONU relativa à candidatura de Lula nas próximas eleições é exemplar do dito popular ‘faça o que eu digo, não faça o que eu faço’.
Assim como hoje, chefiado pelo tucano Aloysio Nunes Ferreira, o Itamaraty no tempo de Lula ou Dilma afirmava que as conclusões do comitê têm caráter de recomendação e não possuem efeito juridicamente vinculante.
Em 2011, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos recomendou a suspensão imediata da Hidrelétrica de Belo Monte (…).
O governo da presidente Dilma, em retaliação ao que considerou uma intromissão em assuntos internos, suspendeu o repasse de verba à entidade, de US$ 800 mil.
A diplomacia brasileira classificou a medida de ‘precipitada e injustificável’, e ainda chamou o embaixador brasileiro de volta, o que, em linguagem diplomática, significa um protesto em nível máximo”.
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