sábado, 18 de outubro de 2014

Parecendo um alucinado, Lula ataca Aécio usando o maior festival de baixarias já visto na história das campanhas presidenciais

Lula passa de todos os limites em comício de que participou na Praça Duque de Caxias, em BH, junto com Fernando Pimentel (PT),governador eleito de Minas Gerais (Foto: Alex Douglas/O Tempo/Folhapress)
Lula passa de todos os limites em comício de que participou na Praça Duque de Caxias, em BH, junto com Fernando Pimentel (PT),governador eleito de Minas Gerais (Foto: Alex Douglas/O Tempo/Folhapress)
Lula parece ter enlouquecido. O repórter Gabriel Castro registrou o que aconteceu hoje em BH, dia marcante na história das baixarias em campanhas presidenciais, mas, mesmo tendo sido correto e fiel ao que ocorreu, foi delicado ao evitar escrever que Lula tinha, na verdade, ares de alucinado ao despejar e/ou insinuar uma montanha de infâmias contra o candidato do PSDB à Presidência.
Logo ele, Lula, o arrogante que dizia pretender “ensinar” a FHC como ser ex-presidente quando deixasse o poder.
Lula está, pelo contrário, enlameando o cargo que exerceu e sujando ainda mais sua história política. Confiram e julguem vocês mesmos.
NO PONTO MAIS BAIXO DA CAMPANHA, LULA COMANDA SHOW DE BAIXARIAS EM MINAS
Por Gabriel Castro, de Belo Horizonte, para VEJA.com
Em um comício realizado em Belo Horizonte neste sábado – sem a presença de Dilma Rousseff -, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ultrapassou os limites da inconsequência e comandou um show de baixarias e ofensas desmedidas contra Aécio Neves.
Foi o ponto mais baixo da campanha até aqui. E não apenas desta campanha: desde 1989 o Brasil não assistia a um festival de ataques como os que o PT hoje protagoniza em uma campanha.
Lula não apenas se utiliza das mesmas armas de que foi alvo na campanha contra Collor, como vai ainda mais longe. No comício, o ex-presidente citou o nome de Aécio muito mais que o de Dilma, que se tornou personagem secundário dos discursos.
A ordem era atacar, sem tréguas.
Em um discurso precedido por insultos pessoais ao tucano, Lula disse que Aécio usa violência contra as mulheres, por “experiência de vida”, e a tática de “partir para cima agredindo”.
Ao comentar a estratégia do tucano contra Dilma Rousseff, o ex-presidente insinuou que Aécio costuma bater em mulheres. “A tática dele é a seguinte: vou partir para a agressão. Meu negócio com mulher é partir para cima agredindo”, afirmou Lula.
O ex-presidente também classificou Aécio de “filhinho de papai” e “vingativo”. E o comparou a Fernando Collor. O mesmo Fernando Collor que hoje divide palanques com Dilma, como há uma semana, em Alagoas. Lula ainda voltou a mencionar o episódio em que o adversário deixou de soprar o bafômetro em uma bliz no Rio de Janeiro.
Tática é transformar Dilma em “vítima”
O ato deste sábado deixou claro que a tática do PT na reta final da campanha, após o revés de Dilma Rousseff no debate do SBT, na quinta-feira, será a de expor a presidente Dilma como uma vítima das “grosserias” de Aécio.
Foi o que fez Lula neste sábado. “O comportamento dele não é o comportamento de um candidato (…) . É o comportamento de um filhinho de papai que sempre acha que os outros têm de fazer tudo para ele, que olha com nariz empinado. Eu não sei se ele teria coragem de ser tão grosseiro se o adversário dele fosse um homem”, disse o ex-presidente.
O ex-presidente comparou Aécio a Fernando Collor porque, segundo ele, a eleição do ex-presidente (aliado do PT) foi fruto da pressão da mídia e de um falso discurso do “novo”. “Em 1989, com medo de mim, com medo do Ulysses, do Brizola, com medo do Mário Covas, muitas vezes instigado pela imprensa, este país escolheu o Collor como presidente da República dizendo que era o novo. E vocês sabem o que aconteceu neste país.”
Lula também disse que Aécio age como Carlos Lacerda, o estridente líder da oposição a Getúlio Vargas, ao mencionar o “mar de lama” para “esconder o próprio rabo”.
O petista afirmou que, quando governou Minas Gerais, o tucano perseguiu professores de forma mais intensa do que a ditadura. “Não conheço, em nenhum momento da história, nem no regime militar, um momento em que os professores foram tão perseguidos como foram em Minas Gerais”, afirmou Lula. No vale-tudo, Lula tentou até subverter o tempo: indagou o que Aécio fazia quando Dilma foi presa por enfrentar a ditadura – ignorando que, na época, o tucano tinha apenas dez anos de idade.
Inacreditavelmente, Lula tentou definir o adversário com uma frase que resume de forma precisa a tática do PT: “É muito grave, porque as pessoas se acham no direito de desrespeitar os outros com muita facilidade e depois ir para a imprensa se passar de vítima. Não é possível.”
Mais ataques
Mais cedo, antes de Lula entrar no palanque, o mestre de cerimônias do comício leu uma carta de uma psicóloga petista que atribui a Aécio a prática de espancar mulheres e de uso de drogas, além de classificá-lo como “ser desprezível”, “cafajeste” e “playboy mimado”. Ela afirma que o tucano tem um “transtorno mental”.
Depois, o rapper Flávio Renegado, que discursou já na presença de Lula, do governador eleito Fernando Pimentel e de parlamentares petistas, disse que Aécio costumava fazer festinhas regadas a “pó royal”, uma gíria para cocaína. Durante o discurso de Lula, grande parte da militância presente emplacou um grito de “Aécio cheirador”, sob a complacência de Lula – o mesmo que, minutos antes, se orgulhara de nunca ter agido de forma desrespeitosa em nenhuma das campanhas eleitorais das quais participou.
COMENTÁRIO ADICIONAL DO BLOG
São inacreditáveis o cinismo e a desfaçatez de Lula quando, utilizando contra Aécio as mesmas táticas sórdidas de que Collor lançou mão contra ele em 1989, consegue fingir que critica Collor em seu discurso de alucinado.
O comportamento de Lula pode ser efeito de coisas que desconhecemos, mas certamente tem a ver com o desespero diante dos números, publicados hoje no jornal Estado de Minas, que mostram Aécio já com 12 pontos percentuais à frente de Dilma junto ao eleitorado mineiro. E com dados outros, como os do Datafolha mostrando que em dois grandes colégios eleitorais onde perdeu feio no primeiro turno, Aécio se recuperou espetacularmente — empatando com Dilma no Rio e ultrapassando-a no Rio Grande do Sul.
Collor, que usou em 1989 a mentira de que Lula pretendeu abortar uma filha, abraça o hoje amigão Lula: vale tudo para derrubar Aécio (Foto: veja.abril.com.br)
Collor, que usou em 1989 a mentira de que Lula pretendeu abortar uma filha, abraça o hoje amigão Lula: vale tudo para derrubar Aécio (Foto: veja.abril.com.br)
Então, está realmente valendo tudo, vale “fazer o diabo” para derrotar Aécio.
LULA É FALSO, HIPÓCRITA, ao fazer isso! O mesmo Collor que demonizou Lula de todas as formas em 1989 é hoje um aliado precioso do lulopetismo — alguém que Lula, agredido em sua vida pessoal de forma sórdida pelo adversário nas eleições daquele ano, acolheu depois com carinho no rebanho de apoiadores dos governos petistas.
Tal como fez em 2012, com o vergonhoso beija-mão a Maluf — alvo de denúncias e críticas do PT de toda uma vida — em busca de segundos de tempo na TV para seu apadrinhado Fernando Haddad, na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
LULA MENTE ao fingir que se dissocia de Collor. Sua pupila, Dilma Rousseff, cometeu o despautério, dias atrás, de criticar a corrupção num comício em Alagoas em que tinha Collor, de um lado, e Renan Calheiros, de outro — confirmando plenamente a assertiva do humorista José Simão de que “eztepaiz” é o país da piada pronta e, infelizmente, da falta cada vez mais generalizada de vergonha na cara.
DO R.SETTI-VEJA

Joaquim Barbosa chora pelo Brasil ser tão cego.

DO SBT



REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' ATIRA A PÁ DE CAL SOBRE O PT AO REVELAR QUE O PETROLÃO É O 'MENSALÃO DOIS' QUE FINANCIOU INCLUSIVE A CAMPANHA DA DILMA DE 2010.

Se os brasileiros pensavam que tinham visto tudo sobre a roubalheira promovida pelos governos do PT, incluindo aí, evidentemente, os dois mandatos do bebum de Rosemary, seguidos pelo desastre do “poste”, vermelho estão enganados. Há um estoque de informações verdadeiramente incandescentes e, sobretudo, vergonhosas, do que já foi revelado pelo Paulinho do Lula e por Beto, como carinhosamente era chamado pelos petistas o operador do petrolão. 
E, como não poderia deixar de ser, este é, mais uma vez, o mote para a reportagem-bomba da revista Veja que já está disponível para iPhone e tablet e a versão impressa será desovada no raiar deste sábado pelas bancas de todo o país. Nenhum brasileiro poderá emular o Lula e a Dilma dizendo que não sabia. Mesmo aqueles que por alguma razão não adquiram a revista, ficarão sabendo sim, porque Veja já está pautando os alegres rapazes que conduzem as redações da grande mídia, sobretudo as emissoras de televisão. Mesmo quem não saiba distinguir o A de X, bem como os analfabetos funcionais e aqueles analafabetos por conveniência ficarão sabendo dos detalhes escabrosos da corrupção gigantesca, avassaladora urdida dos porões do Palácio do Planalto locus do bunker comandado por Lula e frequentado por seus sequazes, tendo à frente, como "gerentona" Dilma Rousseff.
Lembram-se das pesadas multas fixadas pelo STF e aplicadas aos mensaleiros condenados no famigerado crime do mensalão? Lembram-se também como eram pagas, digamos assim, de forma descontraída e ligeira pelos petistas? E de onde vem tanto dinheiro que custeia os mais caros programas eleitorais do PT, jatinhos especiais, viagens, equipe de campanha de nível de Hollywood, enfim todo esse aparato monumental que o PT dispõe? Lembram-se, por exemplo, do crime do dossiê fajuto, quando meia dúzia de capangas de Lula foram flagrados com R$ 1,750 milhão em dinheiro para comprar um dossiê fajuto na tentativa de destruir moralmente José Serra? Até hoje não se sabe, ou pelo menos, não se sabia, a procedência dessa grana. À época, Lula do alto do seu cinismo abriu aquela boca suja e fétida de cachaça acusando seus próprios sequazes de "aloprados". Até hoje não foi esclarecida a origem do dinheiro. Todavia, convenhamos, R$ 1,750 milhão é ninharia no mundo glamouroso do poder infinito desses vagabundos malditos, mentirosos e salafrários, cujas partes baixas são lambidas diariamente pela maioria dos jornalistas da grande imprensa brasileira, com destaque para a Folha de S. Paulo que recentemente contratou o chefe dos invasores de propriedades em São Paulo, pau mandado do PT, como colunista semanal do jornal. 
Depois que fecharam os hospícios, aliás uma reivindicação de todos os comunistas e assemelhados, os loucos e psicopatas de todos os gêneros passaram a ser reconhecidos como seres humanos e foram reintroduzidos na sociedade. Boa parte deles dirige redações de jornais, revistas, televisões e sites da internet. Outro tanto, evidentemente, dirige uma Nação como o Brasil!
O que listei nos parágrafos anteriores são apenas fiapos do fabuloso emaranhado de sacanagens (malfeitos uma ova, é sacanagem da grossa) de todos os tipos e gêneros que se tornaram ao longo da última década sob os governos do PT, em eventos normais. Trata-se, portanto, de uma barbaridade inominável, chocante e aterradora.
A reportagem-bomba de Veja desta semana dá mais um mergulho nesse lodaçal da imoralidade e da mentira, revelando aos brasileiros o conteúdo da delação do doleiro Alberto Youssef, mais conhecido pelos íntimos como "Beto".
Quando assinou seu acordo de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef prometeu entregar aos investigadores da Operação Lava Jato informações que iriam 'chocar o país'. Reportagem de Veja revela que na semana passada ele cumpriu a promessa: contou que a campanha de 2010 de Dilma Rousseff foi em parte financiada com dinheiro desviado da Petrobras, listou 28 parlamentares que se serviam das propinas e expôs as entranhas do que chamou de 'mensalão dois'.
Isto é apenas um aperitivo do que relata a reportagem-bomba de Veja que deve ser lida por todos os brasileiros sequiosos pela verdade. E o depoente se esmera nos detalhes e ironias, ao qualificar, sem pestanejar, que a gatunagem nos cofres da Petrobras representou o "mensalão dois", corroborando o que os cidadãos brasileiros mais atentos já haviam intuído. Explica-se, portanto, que a explosão do mensalão versão número 1, adiou apenas o plano do PT de transformar o Brasil num apêndice de Cuba. Tanto é que recentemente, por pouco, o decreto 8.243, que joga a pá de cal na democracia representativa, não foi votado, porém continua na pauta. Faz sentido, portanto, que o doleiro Beto se refira à engrenagem da diabólica roubalheira na Petrobras como o "mensalão dois". Grande parte dos parlamentares mergulharam de cabeça no lodaçal, traindo de forma sórdida o povo brasileiro. Vendem-se por 30 dinheiros. A história bíblica se repete no ano de 2014 na Terra de Santa Cruz.
E, para não deixar pedra sobre pedra, a reportagem-bomba de Veja revela, ainda, que a campanha de Dilma Rousseff em 2010 foi adubada com dinheiro procedente do petrolão. Num país verdadeiramente sério essa gente toda estaria na cadeia. 
O verdadeiro faniquito a acometer a Dilma e outros tantos do seu séquito ainda está para acontecer. Mas que vai acontecer, vai. De qualquer maneira!
DO ALUÍZIOAMORIM