Se os
brasileiros pensavam que tinham visto tudo sobre a roubalheira promovida
pelos governos do PT, incluindo aí, evidentemente, os dois mandatos do
bebum de Rosemary, seguidos pelo desastre do “poste”, vermelho estão
enganados. Há um estoque de informações verdadeiramente incandescentes
e, sobretudo, vergonhosas, do que já foi revelado pelo Paulinho do Lula e
por Beto, como carinhosamente era chamado pelos petistas o operador do
petrolão.
E, como
não poderia deixar de ser, este é, mais uma vez, o mote para a
reportagem-bomba da revista Veja que já está disponível para iPhone e
tablet e a versão impressa será desovada no raiar deste sábado pelas
bancas de todo o país. Nenhum brasileiro poderá emular o Lula e a Dilma
dizendo que não sabia. Mesmo aqueles que por alguma razão não adquiram a
revista, ficarão sabendo sim, porque Veja já está pautando os alegres
rapazes que conduzem as redações da grande mídia, sobretudo as emissoras
de televisão. Mesmo quem não saiba distinguir o A de X, bem como os
analfabetos funcionais e aqueles analafabetos por conveniência ficarão
sabendo dos detalhes escabrosos da corrupção gigantesca, avassaladora
urdida dos porões do Palácio do Planalto locus do bunker comandado por
Lula e frequentado por seus sequazes, tendo à frente, como "gerentona"
Dilma Rousseff.
Lembram-se
das pesadas multas fixadas pelo STF e aplicadas aos mensaleiros
condenados no famigerado crime do mensalão? Lembram-se também como eram
pagas, digamos assim, de forma descontraída e ligeira pelos petistas? E
de onde vem tanto dinheiro que custeia os mais caros programas
eleitorais do PT, jatinhos especiais, viagens, equipe de campanha de
nível de Hollywood, enfim todo esse aparato monumental que o PT dispõe?
Lembram-se, por exemplo, do crime do dossiê fajuto, quando meia dúzia de
capangas de Lula foram flagrados com R$ 1,750 milhão em dinheiro para
comprar um dossiê fajuto na tentativa de destruir moralmente José Serra?
Até hoje não se sabe, ou pelo menos, não se sabia, a procedência dessa
grana. À época, Lula do alto do seu cinismo abriu aquela boca suja e
fétida de cachaça acusando seus próprios sequazes de "aloprados". Até
hoje não foi esclarecida a origem do dinheiro. Todavia, convenhamos, R$
1,750 milhão é ninharia no mundo glamouroso do poder infinito desses
vagabundos malditos, mentirosos e salafrários, cujas partes baixas são
lambidas diariamente pela maioria dos jornalistas da grande imprensa
brasileira, com destaque para a Folha de S. Paulo que recentemente
contratou o chefe dos invasores de propriedades em São Paulo, pau
mandado do PT, como colunista semanal do jornal.
Depois que fecharam os
hospícios, aliás uma reivindicação de todos os comunistas e
assemelhados, os loucos e psicopatas de todos os gêneros passaram a ser
reconhecidos como seres humanos e foram reintroduzidos na sociedade. Boa
parte deles dirige redações de jornais, revistas, televisões e sites da
internet. Outro tanto, evidentemente, dirige uma Nação como o Brasil!
O que listei nos
parágrafos anteriores são apenas fiapos do fabuloso emaranhado de
sacanagens (malfeitos uma ova, é sacanagem da grossa) de todos os tipos e
gêneros que se tornaram ao longo da última década sob os governos do
PT, em eventos normais. Trata-se, portanto, de uma barbaridade
inominável, chocante e aterradora.
A reportagem-bomba de
Veja desta semana dá mais um mergulho nesse lodaçal da imoralidade e da
mentira, revelando aos brasileiros o conteúdo da delação do doleiro
Alberto Youssef, mais conhecido pelos íntimos como "Beto".
Quando
assinou seu acordo de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef
prometeu entregar aos investigadores da Operação Lava Jato informações
que iriam 'chocar o país'. Reportagem de Veja revela que na semana
passada ele cumpriu a promessa: contou que a campanha de 2010 de Dilma
Rousseff foi em parte financiada com dinheiro desviado da Petrobras,
listou 28 parlamentares que se serviam das propinas e expôs as entranhas
do que chamou de 'mensalão dois'.
Isto é
apenas um aperitivo do que relata a reportagem-bomba de Veja que deve
ser lida por todos os brasileiros sequiosos pela verdade. E o depoente
se esmera nos detalhes e ironias, ao qualificar, sem pestanejar, que a
gatunagem nos cofres da Petrobras representou o "mensalão dois",
corroborando o que os cidadãos brasileiros mais atentos já haviam
intuído. Explica-se, portanto, que a explosão do mensalão versão número
1, adiou apenas o plano do PT de transformar o Brasil num apêndice de
Cuba. Tanto é que recentemente, por pouco, o decreto 8.243, que joga a
pá de cal na democracia representativa, não foi votado, porém continua
na pauta. Faz sentido, portanto, que o doleiro Beto se refira à
engrenagem da diabólica roubalheira na Petrobras como o "mensalão dois".
Grande parte dos parlamentares mergulharam de cabeça no lodaçal,
traindo de forma sórdida o povo brasileiro. Vendem-se por 30 dinheiros. A
história bíblica se repete no ano de 2014 na Terra de Santa Cruz.
E, para
não deixar pedra sobre pedra, a reportagem-bomba de Veja revela, ainda,
que a campanha de Dilma Rousseff em 2010 foi adubada com dinheiro
procedente do petrolão. Num país verdadeiramente sério essa gente toda estaria na cadeia.
O verdadeiro faniquito a
acometer a Dilma e outros tantos do seu séquito ainda está para
acontecer. Mas que vai acontecer, vai. De qualquer maneira!
DO ALUÍZIOAMORIM
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