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A manchete da reportagem do site Breitbart. Nos Estados Unidos o jornalismo ainda não morreu. |
Quem
acompanhou o desenrolar da campanha presidencial dos Estados Unidos sabe
que Donald Trump lutou praticamente sozinho. Grande parte da cúpula do
Partido Republicano fez campanha aberta contra Trump. Quem é
experimentado em política sabe que figurões quando traem o candidato do
próprio partido não não o fazem de graça. No caso de Trump, pelas
internas se sabia que estava rolando muito dinheiro em doações a
políticos republicanos que estivessem dispostos a detonar o candidato do
próprio partido.
Agora, o
site norte-americano Breitbart News descobriu que todos os republicanos
que traíram Donald Trump foram beneficiados por aporte de dinheiro doado
por Executivos de um Fundo de hedge do mega-investidor George Soros,
figura de proa do movimento "globalista" dentro do Partido Democrata
que, guardada as devidas proporções, é uma espécie de PT, por quanto
agasalha todas as bandeiras esquerdistas bundalelês, que incluem a
destruição dos Estados-Nação em proveito de um governo mundial. Como já
disse aqui em outras postagens, a União Europeia e a ONU são as duas
organizações de proa nessa deletéria tarefa de destruição da Civilização
Ocidental.
Com ajuda
do tradutor online e copidesk de minha lavra, traduzi para o português a
parte inicial da reportagem do Breitbart News, para que os leitores do
blog tenham uma ideia do que rolou nos bastidores da campanha
presidencial americana em 2016. E isto dá a dimensão exata da
performance de Donald Trump que praticamente lutou sozinho tendo contra
si toda a grande mídia, todo o establishment e, sobretudo, boa parte da
cúpula do Partido Republicano, envolvendo figuras de proa no Senado e na
Câmara de Representantes.
Lendo a matéria constata-se que o modus operandi
das doações lá nos Estados Unidos obedece a esquemas parecidos com o
que ocorre aqui no Brasil, ainda que não sejam oriundas de dinheiro
público via propinas. Os grandes doadores particulares sempre doam
bilhões ao candidato do establishment, no caso Hillary Clinton, enquanto
que para a oposição dão migalhas. Lá como aqui existem os vagabundos
que traem o próprio candidato presidencial por um punhado de dólares. E
isso dá uma ideia geral da coisa.
Refiro-me
ao esquema do establishment que movimenta um mega esquema internacional
destinado a massacrar todos os valores da civilização ocidental. No
momento, são valores morais, éticos e religiosos. No futuro imediato
será o massacre físico, ou seja eliminação dos cidadãos que se neguem a
servir aos interesses da malta globalista. Para tanto a guerra de
guerrilha urbana já está em ação. Contra os recalcitrantes lançam
caminhões gigantes para a eliminação a granel. Outras vezes o terror
dispara uma saraivada de tiros num aeroporto ou num parque de diversões.
Mais adiante invadirão sem qualquer pejo as residências eliminando
famílias inteiras, caso estabeleçam o tal "governo mundial".
A campanha
de Donald Trump centrou-se no repúdio a esse plano diabólico e teve o
apoio maciço do eleitorado que ao sentir o cheiro de carne queimada
desovou os votos em favor de Trump. Por isso os esquerdistas, o
establishment e a grande mídia estão enlouquecidos e perderam os últimos
escrúpulos, se é que algum dia tiveram algum escrúpulo.
Segue o trecho inicial em português da reportagem do Beitbart News com link ao final para leitura completa em inglês. Leiam:
Os
executivos de um fundo de hedge fundado pelo rei da Esquerda
Institucional do Partido Democrata, o bilionário e mega-invesdidor
George Soros, doaram dezenas de milhares de dólares aos líderes
republicanos que lutaram contra o presidente Donald Trump em 2016,
segundo os registros de doações compilados pelo Center for Responsive
Politics.
Soros
Fund Management, um fundo de hedge anterior que serve agora como uma
empresa de gestão de investimento, foi fundada pelo multimilionário
progressista George Soros em 1969. Ele o turbinou para se tornar um dos
fundos de hedge mais rentáveis. Os executivos dessa empresa estão
fortemente envolvidos no apoio a candidatos políticos doando milhões de
dólares a grupos que estavam apoiando a candidata democrata de 2016,
Hillary Rodham Clinton, para a presidência.
Mas,
o que é mais importante, talvez, do que as gigantescas somas de
dinheiro que são canalizadas para os cofres do Partido Democrata e de
Clinton é a revelação, graças ao Center for Responsive Politics, de que
funcionários da firma Soros - agora dirigida por seu filho Robert Soros -
derramaram dólares para as campanhas dos principais republicanos
anti-Trump ao longo de 2016.
No
total, executivos da empresa fundada por Soros empurraram US $ 36.800
para os cofres desses candidatos do GOP (Partido Republicano) apenas
nesta campanha passada. Isso não inclui Super PACs ou comitês de
campanha, que viram dezenas de milhares de dólares a mais. Embora esses
números para os republicanos sejam pálidos em comparação com os milhões
sobre milhões derramado em grupos democratas, causas e candidatos, é
significativo que os executivos Soros estão fazendo um esquema dentro do
GOP. Talvez ainda mais significativo seja o tipo de republicano que
eles procuram apoiar: pró-anistia, fronteiras pró-abertas no comércio e,
em geral, ações anti-Trump. Um padrão emerge quando se olha para as
políticas dos republicanos que estes executivos do Fundo de Soros apoiam
financeiramente.
O
maior destinatário de dinheiro conectado ao Soros no GOP não foi outro
senão o presidente da Câmara, Paul Ryan, que repetidamente tentou minar
Trump ao longo da eleição. De acordo com os registros disponíveis
on-line, os executivos da empresa Soros doaram US$ 10.800 para Ryan.
Inclui-se duas doações separadas em 2 de maio de 2016 por parte de David
Rogers, então executivo da Soros Fund Management que vive em New York.
Rogers deixou a empresa de gerenciamento de fundos de Soros nessa época.
Segundo a
reportagem do Breibart News, os republicanos que trabalharam contra
Trump na campanha e receberam doações do Soros Fund Managers em 2016 são
Paul Ryan, Marco Rubio, Jeb Bush, John McCain, John Kasich e Lindsey
Graham. Clique aqui para ler a reportagem completa em Inglês - Click here to read the full article in English DO A.AMORIM