1) Expôs a ficha do tesoureiro do PT citando os casos Bancoop, do qual Vaccari era presidente, e Mensalão, no qual ele também foi investigado.
2) Questionou
se o PT o escolheu em função de seu histórico criminoso, o que gerou
revolta dos petistas presentes, como se eles não chamassem os outros de
criminosos por muito menos. Exemplo: a revoltadinha Maria do Rosário já
chamou Jair Bolsonaro de estuprador, sem que haja qualquer denúncia
contra ele.
A propósito: Vaccari respondeu cinicamente “Fui eleito”, sem explicar, é claro, o motivo de sua eleição.
3) “Excesso
de propina é uma inovação no seu mandato de tesoureiro do PT”, disse
Sampaio, citando a delação de Barusco em que o ex-gerente da Petrobras
considerou o valor pedido por Vaccari superior ao que é normalmente
pedido.
4) Acrescentou
que foram criadas a “propina delivery” na sua gestão, como já havia
dito na Câmara, e o “Caixa 1 ilegal”, em referência às doações legais ao
PT de dinheiro de origem ilegal.
5) Exigiu
de Vaccari que respondesse “sim ou não” às suas perguntas, em vez de
gastar o tempo enrolando e dizendo “Senhor deputado…”, coisa que Vaccari
continuou fazendo em seguida em momento tragicômico da sessão.
6) Arrancou
de Vaccari que ele esteve, sim, no escritório de Alberto Youssef,
embora o tesoureiro tenha indicado que o doleiro não estava presente.
“Já entendi: o senhor deu azar”, ironizou Sampaio.
7) Depois da embromação do tesoureiro Pinóquio, Sampaio concluiu com a frase do dia:
“O senhor tem tudo para ser preso e o PT para ser extinto”.
E saiu, em meio à revolta das Rosários, Beneditas e tutti quanti.
Grandes momentos, deputado. Parabéns.
DO JTOMAZ