quarta-feira, 29 de maio de 2019

Cármen Lúcia dá uma traulitada no sindicalismo de toga e sem toga. E agora, Maia?


 
Ao revogar a decisão do TRT da 4ª Região que permitia o desconto em folha do imposto sindical obrigatório sem autorização individual dos trabalhadores, a ministra Cármen Lúcia deu uma traulitada no sindicalismo de toga e sem toga.
A MP 873 foi editada para reforçar a reforma trabalhista e combater o ativismo judicial — que, contrariando a lei, continua a autorizar a cobrança de contribuição sindical de não associados, desde que autorizada por assembleia geral.
A medida dispôs que a contribuição sindical somente pode ser cobrada de empregados associados que autorizem o desconto por escrito, individual e previamente — o que é absolutamente constitucional, segundo decidiu Cármen Lúcia, respaldada no próprio STF.
E agora, Rodrigo Maia? Com o aval do Supremo, a MP 873 vai a votação ou quem manda no país é o Paulinho da Força?

O pacto de Toffoli

O Globo, em editorial, disse que Dias Toffoli não tem de fazer pacto nenhum:
“O presidente do Supremo, diante dos desafios, lançou a proposta, que acaba de ser aceita por Jair Bolsonaro, que ontem foi o anfitrião de um café da amanhã com Davi Alcolumbre, Rodrigo Maia e Dias Toffoli. Ensaia-se a mesma coreografia que Sarney executou com políticos há mais de três décadas.
Naquela época, todo o discurso sobre pacto virou nada. Deverá ocorrer o mesmo. O Brasil precisa tão somente que a Constituição seja cumprida, e as forças políticas aprovem as reformas, a começar pela previdenciária. Tudo dentro dos espaços delimitados pela Carta.
Também não cabe ao Judiciário assumir compromissos com os demais poderes. A Justiça é a guardiã da Constituição, ela não pode se envolver em entendimentos entre Executivo e Legislativo. Precisa se resguardar para julgar com independência demandas que lhe chegarão. E a reforma produzirá várias.”

Briga de Foice no Escuro

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

A expressão que titula este artigo é um pouco velha mas presta-se muito bem para definir o momento político atual.
Após as enormes manifestações do dia 26 de maio corrente, em todo país, o nosso Presidente da República, teve renovado o apoio recebido nas últimas eleições.

Não obstante as “cabeçadas” iniciais e desacertos entre os membros de sua equipe, a grande maioria do povo acha que ele escolheu o rumo certo para o país.
Nada de propinas, cargos ou barganhas no famoso “toma lá, dá cá”.
A porcada e a rataiada, acuadas e famintas, farão de tudo para derrubá-lo.
O pavor de assumir, eventualmente, o ilustre Vice Presidente aumenta o afã de criar casuísmos e obstáculos aparentemente intransponíveis.
Hoje, dia 28 de maio, a imprensa noticia uma reunião dos chefes dos demais poderes com o Mito, no palácio da Alvorada.

Tenho a impressão que os visitantes ouvirão do anfitrião o mesmo que Napoleão Bonaparte ouviu de Talleyrand, quando decidiu se casar com a filha do Imperador da Áustria:

"Sire, vous êtes perdu!”
Os “ínclitos” interlocutores, com seus rabos mais ou menos presos, deverão pedir clemência ao Chefe de Estado (e de Governo) e sair de cena o mais rápido e discretamente possível.
Em seus últimos pronunciamentos, Bolsonaro tem mostrado uma serenidade há muito não vista por ocupantes do cargo.
Hoje é um dos principais líderes do mundo.
VIVA o BRASIL!

A PRESIDÊNCIA É NOSSA!

terça-feira, 28 de maio de 2019

O BRASIL ESTÁ MAIS VIVO DO QUE NUNCA!

terça-feira, maio 28, 2019


O vídeo acima postado pelo jornalista e youtuber Bernardo Küster em  seu Canal no Youtube, mostra alguns momentos da massa humana que tomou conta da Av. Paulista em São Paulo no último domingo. O verde e amarelo da nossa Bandeira dominou novamente a paisagem. E não foi apenas em São Paulo, mas em centenas de cidades brasileiras, como noticiei aqui no blog com diversas fotografias e vídeo.

Afônico pelo esforço feito durante a mega manifestação em São Paulo, o Bernardo Küster mesmo assim postou este vídeo depois de se entregar de corpo e alma a essa fabulosa manifestação. 

Impressionante é o fato de que esses milhões de brasileiros nas ruas foram mobilizados apenas pelas redes sociais. E não teve ônibus fretados, muito menos sanduíches de mortadela e ninguém foi remunerado. Esse povo todo foi às ruas para defender das propostas de reformas do Governo do Presidente Jair Bolsonaro, dentre elas a mais urgente que é o projeto de Reforma da Previdência. De forma especial foi um recado às Suas Excelências, os parlamentares do Congresso Nacional, que teimam em fazer retornar o famigerado toma lá, dá cá, ou seja, negociar seus votos, o que desnatura não só o Congresso, mas significa um plano diabólico destinado reviver a velha política fundada na corrupção.

Portanto, o povo brasileiro já visou que não irá dar de barato que os projetos de reformas do Governo Bolsonaro sirvam para reviver no Congresso Nacional o deletério balcão de negócios. Este aviso ficou muito claro e foi dado por milhares de cidadãos em todas as regiões do nosso país no último domingo, dia 26 de maio de 2019.

E, antes que eu me esqueça, recomendo que esqueçam a grande mídia. Se de fato o povo dependesse dos veículos midiáticos tradicionais esse povo todo não iria às ruas, bem como Jair Bolsonaro não seria o Presidente do Brasil! DO A.ANORIM

Quem não arrisca não petisca - e nem governa

terça-feira, 28 de maio de 2019


Edição Atualizada do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Dia importantíssimo em Brasília. Tem reunião/café da manhã de Presidentes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Tomara que o bom senso, com desconfiômetro ligado, seja o Poder Moderador do encontro entre Jair Bolsonaro, Davi Alcolumbre + Rodrigo Maia e José Dias Toffoli. Na pauta da conversa, as manifestações de domingo, quando falou mais alto a voa verdadeira das ruas. O recado foi dado...
Sem dúvida, os poderosos passaram recibo da pressão emitida pela massa nas ruas. Na verdade, a terapia a quatro tem jeitinho de freada de arrumação. Deve entrar no papo, também, a classificação oficial de “maluco” dada ao Adélio Bispo – autor da facada que quase matou Bolsonaro em 6 de setembro. Nada de anormal, em mais uma loucura de impunidade sob a ditadura do Crime Institucionalizado.

No Brasil com instituições rompidas e corrompidas, com poderes operando fora da verdadeira normalidade democrática (baseada na Segurança do Direito), correr risco político faz parte do processo de tentativa de governabilidade. Assim, o Presidente Jair Bolsonaro não deve levar a ferro e fogo a eventual decisão do Senado em recolocar o Conselho de Controle de Atividades Financeiras no lugar certo: o Ministério da Justiça, sob gestão de Sérgio Moro.
São necessários pelo menos 41 votos para que o Senado aprove o destaque ao texto da Medida Provisória 870 – que trata da reforma administrativa determinada no começo da gestão Bolsonaro. As manifestações de rua no domingo deixaram clara a vontade popular em fortalecer Bolsonaro e Sérgio Moro na guerra contra a corrupção, principalmente garantindo que o COAF fique no Ministério da Justiça – e não na Fazenda.
Nesta terça-feira, quando o assunto entrar na pauta do Senado, será possível verificar o quando a voz vencedora das ruas sensibilizou (ou não) os 81 senadores. Caso o destaque seja aprovado, a MP volta para apreciação da Câmara dos Deputados – onde já haveria muito deputado arrependido e pronto a voltar atrás por ter tirado o COAF de Sérgio Moro. A pressão das ruas tende a “convencer” o parlamento a votar tudo antes que a MP perca validade em 3 de junho.
O Presidente Bolsonaro já se manifestou que preferia deixar tudo como ficou aprovado pela Câmara. No entanto, o senador paranaense Álvaro Dias (Podemos) preferiu apresentar o destaque para o COAF ficar com Moro, conforme originalmente queria o Governo. Álvaro Dias justificou: É uma questão de lógica. Cabe ao Ministério da Justiça a tarefa pertencendo ao COAF. Temos de instrumentalizar o MJ para o combate à corrupção, à lavagem de dinheiro e à evasão de divisas”.
O líder do Governo no Senado, Major Olímpio (PSL-SP) concorda com Dias e tanta convencer Bolsonaro. O Presidente deveria correr o risco da votação da MP 870 em um prazo apertado. Até porque a responsabilidade não é do Executivo, mas inteiramente do Legislativo. Depois das manifestações rueiras de domingo, não seria sábio que o Presidente desse uma demonstração de fraqueza, aceitando pressões espúrias do parlamento criticado pela maioria esmagadora da população.
Portanto, a bola está com o Congresso Nacional. Cabe ao Presidente Bolsonaro correr o risco calculado. Quem não arrisca não petisca – e também não governa, no Presidencialismo de coalizão que acaba sempre em colisão, graças ao “parlamentarismo branco” imposto pela caduca Constituição vilã de 1988.
Se o Congresso não quiser ouvir a voz verdadeira das ruas, o problema será dos 513 deputados e dos 81 senadores. A legítima pressão popular por reformas estruturantes e mudanças estruturais tende a aumentar. A Revolução Cidadã, patriótica, é um processo que avança, com tendência a se consolidar.
O problema é dos bandidos institucionalizados. A solução é o aumento insuportável da pressão popular. Por isso, o Presidente Bolsonaro não tem o direito de fraquejar, nem vacilar. O Presidente conta com o apoio de dois sustentáculos reais de uma Nação: o povo e os militares. Assim, precisa apenas cumprir a missão de bem governar.

Como diriam o Cabo da Faxina e o Capitão Nascimento, missão dada é... (por favor, complete a frase, Bolsonaro...).

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Um milhão na Avenida Paulista

segunda-feira, 27 de maio de 2019

PRIMEIRA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 2019

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Somente agora, cinco meses após a posse, o governo poderá começar a “limpar” os cargos de petistas que os “aparelham” desde os tempos de Lula e Dilma. São militantes que trabalharam contra a candidatura de Jair Bolsonaro, são até suspeitos de sabotar a gestão, mas não largam as boquinhas. “São mais de 110 mil cargos de confiança e funções gratificadas”, confirma o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil). Ele disse que acabou o tempo de nomeações sem qualquer critério.
A dificuldade foi o critério inédito do presidente Bolsonaro de ocupar os cargos tecnicamente, sem indicações políticas, inclusive nos Estados.
A prioridade do governo foram os cargos de comando, de primeiro e segundo escalões, além de estatais, para depois preencher o restante.
Já foram mais os cargos de confiança e funções gratificadas. Após a extinção de 21 mil, ainda sobram 110 mil, em Brasília e nos Estados.
O candidato a cargos passará por um filtro (informações cadastrais) e depois submetido ao ministro e ao dirigente de estatal ou autarquia.
Nascida do sonho de Darcy Ribeiro e Anísio Teixeira, com destino de centro de excelência, a Universidade de Brasília (UnB) enfrenta uma decadência constrangedora. Em apenas seis anos, entre os governos Lula e Temer, despencou do 6º para 17º lugar entre as universidades brasileiras no ranking Lieden, que mede a importância acadêmica das universidades. O número de trabalhos acadêmicos até cresceu 57%, mas a qualidade da UnB caiu de 769ª para 854ª na classificação geral.
Das 16 universidades brasileiras à frente da UnB, nesse ranking, metade teve menos publicações, mas de qualidade bastante superior.
As universidades brasileiras de importância acadêmica mais relevante são a UFCE, UFBA, a federal de São Carlos (SP), UFSC e Unicamp.
A assessoria da UnB desdenha do ranking Lieden. Cita a ferramenta Scival e o Times Higher Education apontando “justamente o contrário”.
As ONGs que mandavam no Ministério do Meio Ambiente estão indóceis com a perda de poder, boquinhas e sobretudo de dinheiro. Um grupo de 40 ONGs vai à Câmara, nesta terça, “denunciar o desmonte dos objetivos” que definiram - quanta arrogância -, para o Brasil.
O ex-ministro Alexandre Baldy, que por enquanto não cogita voltar para Brasília, adotou o metrô para ir e voltar da Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo. O governador João Dória aprovou.
A medida provisória 872 precisa ser aprovada até o dia 3 ou caducará. Atribui à AGU (Advocacia-Geral da União) o encargo de defender policiais federais investigados ou processados.
Funcionários de Itaipu se dizem assustados com a possível nomeação para uma diretoria da empresa do ex-deputado e ex-ministro Osmar Serraglio. Ele foi citado na operação Carne Fraca da Polícia Federal.
Até hoje, cinco anos depois, o Tribunal de Contas do DF ainda não julgou as contas do último ano do governo Agnelo Queiroz (PT), que foi governador de 2011 a 2014. A Câmara Legislativa pode interpelar o ativo conselheiro Paulo Tadeu, ex-supersecretário do governo petista.
…o Brasil criou 126 mil empregos em abril, melhor índice para o mês em seis anos, mas as manchetes estavam reservadas.

NO DIÁRIO DO PODER
Manifestações fortalecem Bolsonaro, Guedes e Moro, avalia cientista político 
Bolsonaro foi representado na manifestação de Brasília por uma foto em tamanho natural
Da  Redação — 26/05/2019, domingo
O cientista político Paulo Kramer avalia que o presidente Jair Bolsonaro “turbinou” seu poder de barganha perante o Congresso, com os expressivos atos de apoio que recebeu neste domingo em todo o País, e que os ministros Paulo Guedes (Economia) e Sérgio Moro (Justiça) saíram fortalecidos. Para ele, o bolsonarismo “exibiu uma face reformista, moderna, civicamente responsável, numa palavra, ‘civilizada’, protagonizando algo raro, para não dizer ‘inédito’ no Brasil e no mundo: manifestações populares a favor de uma agenda altamente impopular (reforma da Previdência)”. 
Kramer disse que até hoje “eu não tinha visto passeatas com cartazes e faixas em apoio a uma equipe econômica!”  “Para um executivo que abriu mão do toma-lá-dá-cá do presidencialismo de coalizão/cooptação/corrupção para se alimentar da seiva da popularidade, foi uma recarga no prazo de validade do seu carisma”, sentencia Kramer, professor de Ciência Política, aposentado da Universidade de Brasília (UnB), articulista do Diário do Poder e comentarista da rádio BandNews FM.
O cientista político considera também ser notável a autonomia cívica do bolsonarismo em relação a grupos organizados que ajudaram a tornar possível essa grande transformação, “mas que decidiram se distanciar da mobilização preparatória às demonstrações de hoje, provavelmente por receio de que a tônica viesse a ser uma pauta antidemocrática e hostil à institucionalidade democrática”. Entre esses grupos ele cita os movimentos MBL, Vem Pra Rua etc. “Felizmente, esse temor foi desfeito pela celebração cívica auriverde num domingo ensolarado de Norte a Sul do País”, celebra. 
Mas Kramer pondera que não é possível compreender este domingo nas ruas do Brasil “sem remontar ao arco histórico que começou a ser traçado em junho de 2013, conquistou maturidade no impeachment de Dilma e ganhou musculatura nas eleições do ano passado”.

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Opinião do editor - Bolsonaro sai com força inaudita para enfrentar o Centrão e mudar a cara do Brasil
Eu estava no Parcão.
Se é verdade o que escreveram e disseram pessoas como a jornalista Rosane Oliveira e o cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp), Paulo Niccoli Ramirez, ou seja, que manifestações de proporções reduzidas registrariam um fracasso para o governo Bolsonaro, deve-se admitir que o contrário também é verdadeiro.
É simples assim.
O governo Bolsonaro saiu fortalecido politicamente das ruas.
Há uma renovada e forte ordem do povo, tudo para que o presidente leve a cabo as reformas, ajustando a economia para que ela gere crescimento sustentável e por consequência empregos e renda, mas também para que prossiga com força no combate à corrupção, ao crime organizado e ao resgate da legalidade e da moralidade, inclusive e principalmente nos costumes.
É isto.
O ronco das ruas não cessou neste domingo.
O povo que derrubou Dilma e elegeu Bolsonaro, gostou do cheiro das ruas.
às 5/26/2019 08:07:00 PM, domingo
Marcel Van Hattem foi aplaudido em Porto Alegre, mas o povo vaiou quando tentou poupar Kim Kataguiri
Terminou há pouco, 18h, a concentração que reuniu 30 mil manifestantes no Parcão, Porto Alegre. O número foi surpreendentemente alto: o maior de todos os atos públicos realizados este ano pelos eleitores de Bolsonaro.
A foto é de Mauro Schaeffer, publicada há pouco no site do jornal Correio do Povo.
O Centrão foi o alvo dos ataques feitos pelos oradores e pelos manifestantes, sendo ressaltado o papel corrosivo do líder da Câmara, o deputado Rodrigo Maia.
Um dos últimos oradores foi o deputado federal Marcel Van Hatten, que só decidiu comparecer na undécima hora, já que seu Partido, o Novo, criticou severamente o movimento deste domingo. O deputado é o líder da bancada do Novo na Câmara. O que disse Marcel:
- Meus eleitores, que são vocês, me pressionaram e eu vim até aqui para dar meu apoio às reformas e ao pacote anticrime.
Marcel Van Hattem, com quem o editor conversou depois do discurso, tentou contemporizar em relação a líderes do MBL, que também fustigaram o evento, mas ao citar Kim Kataguiri, o que se ouviu foi uma estrondosa vaia.
A vaia foi para Kim e não para Marcel, mas o deputado não pode prosseguir o elogio. 

Ouçam a Voz Vencedora das Ruas

segunda-feira, 27 de maio de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Domingo consagrador o 26 de maio de 2019... I) Praticamente sem pneus no final, Lewis Hamilton venceu de ponta a ponta o Grande Prêmio de Mônaco de Formula 1. II) O Flamengo jogou pessimamente, mas conseguiu o milagre de vencer, de virada, o Athletico Paranaense, no Maracanã. III) O povo nas ruas consagrou a firme vontade por reformas estruturantes defendidas pelo Presidente Jair Bolsonaro. Enfim, sic transit Gloria mundi...
Tudo é transitório... Inclusive e principalmente o Governo... Mas as Mídias Sociais têm poder... Se o Centrão e o regime do Crime Institucionalizado não entenderam o recado de ontem em 156 cidades... A Voz vencedora das ruas falou mais alto, em claro e bom som... O recado foi direto para políticos, corruptos e sabotadores das mudanças... A bandidagem achava que estava bem na fita... As pessoas se sentiram agredidas pelo Mecanismo e deram o troco... O jogo é jogado...
O Presidente Bolsonaro tem a obrigação moral de tirar pleno proveito da confirmação de confiança que o eleitorado tinha lhe dado em 2018. Perdeu feio quem apostava que Bolsonaro estava desgastado, apesar dos erros que cometera e da covarde sabotagem que sofre dos organizados bandidos. Aliás, o mais importante, antes mesmo de espetacular resultado das manifestações, foi o recibo de medo, pavor, passado pelos canalhas do Mecanismo.
Agora, o Presidente Bolsonaro precisa retribuir o apoio popular, principalmente implantando uma correta Estratégia de Comunicação, para tirar proveito de sua espontaneidade, sinceridade e bom humor. O Presidente tem de parar de amadorismo e deixar clara sua Agenda Positiva.  Seu dever é fugir de polêmicas inúteis que a extrema mídia tão bem explora.
Por fim, o Alerta Total repete a pergunta que não quer calar: Será que todos entenderem a real expressão e o verdadeiro significado político da manifestação suave de ontem? A provocação vale para o Centrão, DEM, Rodrigo Maia, Onyx Lorenzoni, os ministros do Supremo, a oposição perdida e alguns sabotadores ocultos dentro do condomínio do governo de transição do Bolsonaro.
Prioridades máximas do Presidente: A estrutura criminosa tem de ser derrubada e neutralizada. A economia precisa retomar o crescimento, com reformas estruturantes: A Tributária, a Previdenciária e a Consolidação Legal acompanhada da desburocratização. Tudo para tirar o vampiro estatal do pescoço das pessoas. Só com Crime bem combatido e Economia melhorando a pauta conservadora vai decolar.
Aí é partir para duas mudanças essenciais: a Política (com voto distrital, fim do voto obrigatório e possibilidade de candidaturas independentes dos partidos). E a Constitucional, após exaustivo debate e formulação básica de uma proposta de Nova Carta Magna. A Lei Maior deve ser enxuta e autoregulável ao máximo, dispensando supremas interpretações e emendas oportunistas. Precisa ser consolidada e votada por um Congresso Constituinte Exclusivo.
Cumpridas essas missões básicas de transição, estabelecendo a Democracia (Segurança do Direito), aí Bolsonaro pode falar e fazer o que quiser... Estarão criadas as bases para a formulação do inédito Projeto Estratégico de Nação que vai pautar o Desenvolvimento do Brasil.

Resumindo: Gerenciar transição é tão complexo quanto governar bem... Vamos considerar que foi uma espécie de “estágio probatório” o primeiro semestre dos oito de governo... A partir de agora, acaba a margem para erros estratégicos.
É hora de ACERTAR, Bolsonaro... Fazer o Brasil andar, a partir do segundo semestre. Sem parar...

Como diria o lendário Capitão Nascimento, Missão dada...

Releia o artigo de ontem: Ao atento leitor FHC, "a voz rouca das ruas"

 

domingo, 26 de maio de 2019

A FORÇA DO POVO NAS RUAS DE TODO O BRASIL EM APOIO ÀS REFORMAS PROPOSTAS PELO GOVERNO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO


domingo, maio 26, 2019

IMPRESSIONANTE! EM BRASÍLIA MILHARES DE MANIFESTANTES.
Para que os leitores do blog possam ter uma ideia do tamanho das manifestações que ocorrem em todo o Brasil neste momento em apoio às reformas propostas pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro, aí logo abaixo deste texto estão algumas fotografias. 
Quem utiliza as redes sociais como Twitter e Facebook pode acompanhar tudo o que está acontecendo em todas as regiões do Brasil. Há inclusive cobertura ao vivo em vídeos postados pelos próprios participantes dessas manifestações, a mostrar que ninguém mais precisa unicamente das mídias tradicionais para estar informado. Algumas dessas fotos que estou publicando aqui são prints que fiz de imagens transmitidas online por participantes dessas manifestações.
Pelo que se constata esses eventos estão ocorrendo neste momento em todas as capitais dos Estados e em centenas de cidades pelo interior do Brasil, no que pode ser uma das maiores mobilizações já registradas na história do Brasil.
Conforme postei aqui no blog o Movimento Avança Brasil publicou uma lista de mais de 350 cidades brasileiros onde estão previstas estas manifestações de apoio às reformas propostas pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro destinadas a salvar o Brasil da bancarrota. Essas medidas salvacionistas estão engasgadas no Congresso Nacional pelo criminoso boicote do dito "Centrão" acumpliciado com a bancada comunista. Essa gente estava acostumada há anos a condicionar as votações das matérias com base em negociações conhecidas como "toma lá, dá cá", envolvendo troca de favores com base em nomeações para cargos públicos e até mesmo por quantias em dinheiro como ocorreu com o "Mensalão", por exemplo.
É a primeira vez na história do Brasil que tudo isso chega ao conhecimento amplo dos cidadãos brasileiros e isso resultou no apoio maciço ao Presidente Jair Bolsonaro que durante a campanha eleitoral afirmou que lutaria para salvar o Brasil e os brasileiros da bancarrota total que nos colocaria na situação da Venezuela. 
As manifestações deste domingo, 26 de maio de 2019, tem o objetivo de reforçar o cacife político do Governo Jair Bolsonaro. É o recado do povo nas ruas. E essa massa humana que tinge as cidades brasileiras de verde amarelo, as cores da nossa Bandeira, hipotecando total apoio ao Presidente Jair Bolsonaro tem um significado histórico inaudito. Nunca houve no Brasil algo semelhante. Esta é a verdade!
Avenida Paulista em São Paulo agora à tarde

Copacabana, Rio de Janeiro.
São Luiz do Maranhão
Belo Horizonte
Belém do Pará
Boneco de Rodrigo Maia no Rio de Janeiro
Porto Alegre

Brasília


Pelas redes sociais apelos ao 'Centrão' como é identificada a camorra maldita que aprisiona o Brasil para manter os privilégios particulares com dinheiro público, cargos e poder.
Super-Moro, um boneco gigante representando o Ministro da Justiça Sergio Moro com traje do herói dos quadrinhos Super-Homem. DO A.AMORIM

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Parlamentarismo é o cacete!


sexta-feira, 24 de maio de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Outra pauta importantíssima para as manifestações de rua de domingo (26 de maio) é condenar o golpe parlamentarista costurado pelo senador tucano José Serra. Parlamentarismo só seria algo honesto no Brasil se fosse, antes, instituído o Voto Distrital. Nosso atual modelo eleitoral é ilegítimo porque não garante representatividade real ao eleito. O poder econômico, as articulações mafiosas e circunstâncias que deixam alguém famoso, infelizmente, são os fatores que elegem em Bruzundanga.

Outra pauta tática relevante é a cobrança popular para que deputados e senadores retornem o Conselho de Controle de Atividades Financeiras do Ministério para o Ministério da Justiça. A galera nas redes sociais está queimando o filme dos 228 que votaram para tentar sabotar o trabalho de combate à corrupção de Sérgio Moro. Terça que vem, certamente pressionado pela população, o Senado tem tudo para aprovar um destaque do Senador Álvaro Dias retornando o COAF para o lugar que o Governo Bolsonaro deseja.

Não vai ser moleza... Mas a aposta é que, se o Senado virar o jogo, muitos parlamentares apavorados com a destruição de imagem alterem seu voto quando a votação retornar à Câmara dos Deputados. A votação nominal expôs quem são os políticos descompromissados com o enfrentamento da corrupção sistêmica. A coisa ficou esquisita para o DEM – partido que faz parte do Governo Bolsonaro – e ficou com fama de “traíra”, votando igualzinho ao PT & Cia contra Sérgio Moro.

Sem importar onde ou com quem ficará o COAF, o mais importante é que os bandidos ficaram previamente apavorados com as manifestações de domingo – também pouco importando o volume de público no ato. O Crime Institucionalizado tem medo do povo. Isto é bom demais!   


quinta-feira, 23 de maio de 2019

As redes e as ruas forçaram recuo sobre criação de ministérios

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, vai pagar a maior fatura, mas vai sobrar também para o presidente do Senado Davi Alcolumbre, o líder do governo Fernando Bezerra e o ministro Onyx Lorenzoni, que, vergonhosamente, negociaram a recriação da pasta:

O recuo na criação do Ministério das Cidades tem um grupo visível de vencedores: os militantes alinhados ao governo que ameaçam ir às ruas e atacaram o acordo nas redes sociais desde o dia em que ele foi firmado, há duas semanas. O campo dos derrotados, por sua vez, é amplo, mas tem um quarteto na linha de frente: os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, o líder do governo Fernando Bezerra e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que negociaram a recriação da pasta.
Dos quatro, Maia é quem deve pagar a maior fatura. A recriação do ministério foi apontada inicialmente como resultado de uma pressão do Centrão. Só que os líderes dos principais partidos deste grupo negaram ter dado aval à negociação e jogaram a responsabilidade pela conversa no colo do presidente da Casa. Não à toa, argumentaram, o principal cotado para assumir a pasta era o ex-ministro Alexandre Baldy, amigo de Maia. Ao final, a imagem que ficou era de que o presidente da Câmara estava usando o parlamento para emplacar um aliado no Executivo.
Ao recuar do acordo, o Congresso parece admitir ter caído em uma armadilha ao tentar emparedar o presidente da República. Bolsonaro deixou claro desde o primeiro momento que os termos da negociação foram levados a ele já prontos e, em entrevista, fez questão de dizer que exigiria que o nome do ministro fosse indicado pela Frente dos Municípios.

Se o presidente preserva assim a imagem de que não aceita o fisiologismo, por outro lado mina ainda mais a frágil articulação política de seu governo. Em Brasília, o respeito aos acordos firmados entre líderes é central para o andamento da pauta congressual.
Se não quiser passar os próximos anos vendo suas propostas caminharem aos soluços, algo parecido com um diálogo sério e transparente precisará ser institucionalizado entre Executivo e Legislativo. A menos que o presidente já tenha optado por apostar todas as fichas na pressão permanente como método de governo. E é bom lembrar que esta pode funcionar em temas populares, mas dificilmente será efetiva em temas áridos e complexos como as reformas econômicas. (O Globo). DO O.TAMBOSI

MAIS DE 350 CIDADES EM TODO O BRASIL JÁ CONFIRMARAM MANIFESTAÇÕES PRÓ-BOLSONARO EM 26/05, SEGUNDO O 'MOVIMENTO AVANÇA BRASIL'. SAIBA QUAIS SÃO AS PAUTAS PRINCIPAIS.



quinta-feira, maio 23, 2019

Em sua página no Facebook, conforme o print acima, a postagem do Presidente Jair Bolsonaro em relação à iniciativa popular da manifestação marcada para o próximo domingo, dia 26 de maio de 2019.
Segundo o Movimento Avança Brasil, uma das organizações populares que articula as manifestações em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro, anunciou que até, ontem, quarta-feira (dia 22/05/2019), mais de 350 cidades em praticamente todos os Estados do Brasil confirmaram a realização de eventos, incluindo passeatas, em apoio ao Governo Bolsonaro e, principalmente, às reformas propostas e encaminhadas ao Congresso Nacional.

O site do jornal O Estado de S. Paulo publicou um matéria sobre essas manifestações e que inclusive foi recomendada no site do Movimento Avança Brasil. Faço a transcrição a parte inicial desta matéria do Estadão com link ao final para que os leitores possam ler no original que contém uma série de links.

Transcrevo também o texto que realmente oferece informações a respeito dos temas que serão enfocados nessas manifestações. Além disso, clicando aqui os leitores irão diretamente à relação das cidades e locais onde ocorrerão manifestações.

Seque a matéria do Estadão que expõe os temas que serão as bandeiras dessa manifestação que tem capilaridade nacional. Leiam:

Os atos favoráveis ao governo Jair Bolsonaro marcados para o próximo domingo, 26, têm causado divergência entre partidos, integrantes do PSL e apoiadores do presidente. Três assuntos, no entanto, são unânimes para a maior parte das pessoas que vão sair às ruas: a aprovação da reforma da Previdência, do pacote anticrime do ministro Sérgio Moro e a votação da medida provisória 870, que trata da reforma administrativa e perde a validade em 3 de junho. Caso a MP caduque, o governo seria obrigado a recriar até dez ministérios. 
Alguns grupos defendem ainda o enfrentamento ao Centrão e também a criação da CPI da Lava Toga, para investigar o que qualificam como ativismo por parte de integrantes do poder Judiciário. O presidente anunciou que não vai e orientou ministros a não participarem dos atos. A manifestação também dividiu o PSL, que não vai apoiá-lo institucionalmente. Entenda, abaixo, algumas das reivindicações dos grupos: 
Aprovação da Reforma da Previdência
Uma das principais bandeiras do governo, a reforma da Previdência é vista por setores da economia como necessária para "destravar" o País, atrair investimentos internacionais e reduzir o déficit nas contas públicas. A proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata da mudança nas regras de aposentadoria está na Comissão Especial na Câmara dos Deputados. Antes, passou pela Comissão de Constituição e Justiça da mesma Casa. A estimativa do governo é de economizar R$ 1 trilhão com a mudança. Entenda o que muda com a reforma da Previdência. 
O ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública, apresentou no início de fevereiro um projeto de lei para fortalecer o combate à corrupção, aos crimes violentos e à criminalidade organizada. A proposta altera leis e o Código Penal. Até o momento, o projeto está na Câmara e não foi votado. Não passou por nenhuma comissão ainda. 
Aprovação da medida provisória 870
A medida provisória 870, da reforma administrativa, diminuiu o número de ministérios de 29 para 22. Ela é válida até 3 de junho e, se não for votada, perde a validade. A medida colocou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) na alçada do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, mas deputados querem enviá-lo de volta para o Ministério da Economia.
A comissão de deputados e senadores que analisa a medida provisória da reforma ministerial decidiu por essa mudança. O grupo também decidiu pela transferência da Fundação Nacional do Índio (Funai) para o Ministério da Justiça. 
Críticas ao 'Centrão'
A atuação do chamado 'Centrão' - grupo formado por cerca de 230 deputados de diversos partidos que não se alinham nem à oposição nem ao governo - tem causado desconforto em alguns segmentos da sociedade. Um dos grupos descontentes é o Movimento Avança Brasil (MAB). CEO do movimento, Eduardo Platon diz que o MAB vai manifestar para repudiar o comportamento de "bloqueio de pautas" do Centrão.
"Esses políticos atuam como negociadores, não estão comprometidos com as agendas. Virou um balcão de negócios", afirma. "Esse pessoal do Centrão funciona quando aperta o calo deles. Quando não aperta, recuam nas pautas. Então, a gente procura manter sempre uma vigilância", afirmou o responsável pelo grupo fundado em fevereiro de 2015 que foi atuante no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e na eleição. 
CPI Lava Toga 
Segundo alguns dos organizadores dos protestos, uma parcela do Judiciário nacional atua de maneira política e não técnica. Eles apoiam a criação da CPI da Lava Toga, para investigar eventuais abusos. Em março, senadores protocolaram um requerimento para criar a comissão parlamentar de inquérito para investigar o "ativismo judicial" em tribunais superiores.
O documento, que conta com 29 assinaturas, foi a segunda tentativa de emplacar a comissão no Senado. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse, à época, que a medida não faria bem para o Brasil. "Topo fazer um diálogo em relação à reforma e ao aprimoramento da questão do Judiciário. Não vejo neste momento uma CPI do Judiciário e dos tribunais superiores. Não vai fazer bem para o Brasil", afirmou.

Alcolumbre também citou o regimento interno do Senado que proíbe esse tipo de CPI. O artigo 146 prevê que CPIs sobre matérias pertinentes à Câmara dos Deputados, às atribuições do Poder Judiciário e aos Estados não serão admitidas. "Seria um conflito que nós criaríamos contra o regimento interno do Senado num momento decisivo da história do Brasil", afirmou.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

A missão prioritária de Bolsonaro

quarta-feira, 22 de maio de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Não tem moleza. Porém, nada é impossível. Jair Bolsonaro tem condições de governar com mais qualidade? Sempre tem... É possível tomar medidas, que independam do Legislativo, para melhorar a Economia? Pode ter certeza que sim, sobretudo na área de energia (capaz de baratear muitos custos das empresas, trabalhadores e cidadãos, além de gerar empregos).

No entanto, a prioridade urgentíssima do Presidente é neutralizar e vencer o Mecanismo do Crime Institucionalizado. O atalho é escolher um Procurador Geral da República confiável, que cumpra tal missão. Se não for assim, Bolsonaro será derrubado em curtíssimo prazo. A organizada bandidagem se reinventa rapidamente.

Não importa o nome do indicado ou indicada. O fundamental é que o próximo titular da PGR mande investigar, processar e desengavetar ações judiciais contra os notórios corruptos, principalmente aqueles do mundo da politicagem e afins. Há delações premiadas com provas capazes de agilizar a limpeza no cenário político e econômico.

Se o Presidente conseguir fragilizar a bandidagem dos membros do Congresso, resistências canalhas serão quebradas e o Governo conseguirá encaminhar sua pauta positiva de votações para aprovação de Medidas Provisórias, debates civilizados de Projetos de Lei e das reformas estruturantes para as mudanças estruturais.

Por isso, ganham tanta importância as manifestações de rua do próximo domingo, 26 de maio. A bandidagem institucionalizada já passou o recibo de que sente a pressão da população. O grito do povo é o legítimo gatilho para exigir a melhora do Brasil. O momento é de apoiar fazendo críticas construtivas e cobrança aos compromissos de campanha assumidos por Bolsonaro.

Que o Presidente cumpra seus compromissos. E que cada um de nós dê sua contribuição para neutralizar e derrotar o Mecanismo do Crime Institucionalizado. A única e inevitável saída para o Brasil é a Mudança Constitucional Democrática. Isto vai acontecer por bem, mais serenamente, ou pela força. A Revolução Cidadã está em andamento no Brasil.