terça-feira, 1 de agosto de 2017

Investigação conjunta com a Argentina não é a primeira a não ir para frente, diz Janot

MPs brasileiro e argentino aguardam há 1 mês e meio providências do Ministério da Justiça para viabilizar grupo de investigadores. PGR citou casos semelhantes com Suíça e Espanha.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta terça-feira (1º), que a proposta de investigação conjunta entre os ministérios públicos do Brasil e da Argentina não é a primeira a ficar travada por falta de aval dos governos dos dois países.
Como mostrou o G1 no último sábado (29), os MPs aguardam, há um mês e meio, um “trâmite” no Ministério da Justiça brasileiro – órgão vinculado ao Poder Executivo – para colocar em funcionamento uma investigação conjunta, formada por procuradores brasileiros e argentinos, sobre a propina paga pela empreiteira a agentes públicos no país vizinho.
Nesta segunda, por meio de nota conjunta, os órgãos apontaram "ingerências indevidas" por parte dos governos dos dois países e criticaram exigências feitas pelo Executivo para que a força-tarefa seja criada.
Ao ser questionado sobre o assunto, Janot afirmou que esse instrumento de cooperação é essencial para o combate regional à corrupção e que isso depende das autoridades centrais dos países.
"Sem esse instrumento, não há como a gente fazer um combate regional no âmbito da região. [...] É um complicador. Essa questão com a Argentina não é a primeira força-tarefa que a gente não consegue levar pra frente. A força-tarefa proposta pelo MP Suíço, há um ano e meio, até hoje não saiu. A força-tarefa proposta há cinco ou seis meses, pelo MP da Espanha [também não saiu do papel] e agora esse da Argentina", enumerou o procurador-geral.

Acordo

Na nota conjunta dos MPs divulgada nesta segunda, os órgãos denunciam uma suposta exigência do Ministério da Justiça brasileiro em intervir diretamente na redação do acordo – já realizada pelos MPs.
Segundo a nota, o governo brasileiro quer que as provas a serem compartilhadas na investigação conjunta sejam “transmitidas pelas autoridade centrais” – no caso, o próprio MJ e o Ministério das Relações Exteriores argentino, também ligado ao Executivo.
A nota também diz que a chancelaria argentina quer converter o acordo entre os MPs num tratado a ser negociado pelos poderes Executivos dos dois países.
“Ambas as solicitações desvirtuam a ferramenta de cooperação entre os órgãos judiciais responsáveis pela investigação”, diz a nota dos Ministérios Públicos argentino e brasileiro.
Em reposta à nota dos MPs, o Ministério da Justiça afirmou que o acordo entre os órgãos não obriga o Estado brasileiro a cumpri-lo, já que as normas internacionais preveem que acordos do tipo só podem ser celebrados pelo Estado parte.DO G1-BRASILIA

onselho do MP prorroga por mais um ano força-tarefa da Lava Jato em Curitiba


Decisão foi tomada pelo colegiado na sessão desta terça (1º), a penúltima comandada por Rodrigo Janot. Ele será sucedido na chefia do MP em 18 de setembro pela subprocuradora Raquel Dodge

Por Sara Resende, TV Globo, Brasília
Força-tarefa da Lava Jato em Curitiba é comandada pelo procurador da República Deltan Dallagnol (ao centro) (Foto: Erick Gimenes)
Força-tarefa da Lava Jato em Curitiba é comandada pelo procurador da República Deltan Dallagnol (ao centro) (Foto: Erick Gimenes)
O Conselho Superior do Ministério Público aprovou nesta terça-feira (1º) a prorrogação da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, por mais um ano. O prazo começará a contar a partir de 10 de setembro.
A força-tarefa da Lava Jato foi deflagrada em março de 2014, com a revelação do esquema de corrupção que atuava na Petrobras.
A sessão desta terça do conselho do MP é a penúltima comandada pelo atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ele deixará o comando do Ministério Público em 18 de setembro e será substituído pela subprocuradora Raquel Dodge, que foi a escolhida do presidente Michel Temer na lista tríplice apresentada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).

Retribuição!..FIQUE A VONTADE PARA SORRIR...KKKKKKKKKKKKK

Josias de Souza


– Charge via Aroeira. Detalhes sobre a tatuagem que o deputado Wladimir Costa (SD-PA) fez em homenagem a Temer aqui.

Leopoldo López e Antonio Ledezma voltam a ser detidos na Venezuela, diz oposição

Opositores cumpriam prisões domiciliar e foram levados na madrugada desta terça-feira (1º). União Europeia condenou as detenções.

O Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) da Venezuela voltou a deter na madrugada desta terça-feira (1º) os políticos opositores Leopoldo López e Antonio Ledezma, que estavam em regime de prisão domiciliar, informaram fontes próximas aos dois dirigentes. (Veja no vídeo acima)
Os dois líderes opositores fizeram apelos na última semana para que as pessoas não votassem no domingo na eleição da polêmica Assembleia Constituinte, convocada por Maduro e rejeitada pela oposição e por vários países.
"Acabam de levar Leopoldo de casa. Não sabemos onde ele está, nem para onde o levaram. (Nicolás) Maduro é responsável se algo lhe acontecer", escreveu Lilian Tintori, a esposa de López, no Twitter. A oposição vem convocando manifestações pelo país contra a instalação da Assembleia Constituinte após a eleição realizada no último domingo (30).
A União Europeia condenou as detenções, de acordo com a France Presse.
O deputado Richard Blanco, coordenador do partido Alianza Bravo Pueblo (ABP), indicou por sua vez através desta mesma rede social que o Sebin também levou "o prefeito Ledezma" nesta madrugada, segundo a Efe.
Vários representantes da coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) divulgaram no Twitter um vídeo que mostra Ledezma sendo retirado de sua residência por funcionários do Sebin.
Alguns dirigentes do Vontade Popular (VP), o partido de López, bem como do ABP, a legenda de Ledezma, reiteraram essas informações, responsabilizaram o presidente Nicolás Maduro pela integridade física de ambos e asseguraram desconhecer o local para onde eles foram levados.

Prisões anteriores

Ledezma, de 62 anos, foi detido em fevereiro de 2015 acusado de conspiração e formação de quadrilha e, após dois meses na prisão militar de Ramo Verde, nas proximidades de Caracas. Ele recebeu uma "medida cautelar" e, por motivos de saúde, passou a cumprir a pena em sua residência desde 2015. Quase dois anos e meio após sua detenção, Ledezma ainda não foi condenado.
López, de 46 anos, por sua vez, passou mais de três anos na mesma prisão e seus advogados denunciaram que ele foi torturado em várias ocasiões. Ele cumpria prisão domiciliar desde 8 de julho, depois de passar três anos e cinco meses na mesma prisão militar. López cumpria uma pena de quase 14 anos, condenado pela acusação de instigar a violência nos protestos de 2014 contra Maduro, que deixaram 43 mortos, de acordo com a a France Presse.
A ONG Foro Penal afirma que a Venezuela tem 490 "presos políticos", após a onda de detenções nos protestos iniciados em abril para exigir a saída de Maduro.
Leopoldo López em sua casa em Caracas, no dia 8 (Foto: JUAN BARRETO / AFP)
Leopoldo López em sua casa em Caracas, no dia 8 (Foto: JUAN BARRETO / AFP)

Escalada na tensão

No domingo (30), 545 deputados foram eleitos para compor a Assembleia Constituinte que redigirá a nova constituição para substituir a que foi aprovada em 1999, durante o governo do antecessor de Maduro, o presidente Hugo Chaves.
A proposta de promover a constituinte é, segundo Maduro, uma maneira de consolidar as conquistas do chavismo e trazer paz à Venezuela. Para a oposição, o objetivo é manter Maduro no poder. Na prática, a constituinte deve atrasar a próxima eleição, que está prevista para 2018.
A Constituinte será instalada na quarta-feira (2), dia em que a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) convocou um grande protesto em Caracas para denunciar sua "ilegitimidade".
A Venezuela enfrenta uma grave crise econômica e um aprofundamento da crise política nos últimos meses. As manifestações são diárias desde de abril, após o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) assumir as funções do Parlamento, que é de maioria opositora. Com a forte oposição interna e da comunidade internacional, a medida foi revista, mas o clima seguiu tenso.
A procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega, divulgou afirmou que 121 pessoas morreram, incluindo as 10 deste domingo (quando aconteceu a votação da constituinte) e quase 2 mil ficaram feridas.
Segundo ela, há evidências de que 25% das 121 mortes ocorridas desde 1º de abril nos protestos contra o governo resultaram da “ação das forças de segurança". Já 40% dessas mortes foram provocadas por civis armados que atuam contra os manifestantes.

Sanções americanas

Na segunda-feira (31), o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou sanções contra o presidente Nicolás Maduro. Segundo comunicado, todos os ativos de Maduro que estejam sujeitos à jurisdição dos EUA estão congelados, e todos os americanos estão proibidos de fazer negócios com ele. Ao anunciar as sanções, as autoridades americanas chamaram Maduro de ditador. O presidente venezuelano rejeitou as sanções, dizendo que não recebe "ordens imperialistas".DO G1

A VERDADE SOBRE A REVOLUÇÃO DE 1964 É OBSCURECIDA PELOS AGENTES DO MARXISMO CULTURAL QUE DOMINAM A GRANDE MÍDIA


terça-feira, agosto 01, 2017
Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
A imagem acima é o facsímile de um recorte do editorial do jornal O Globo de 1º de abril de 1964, ou seja, um dia depois dos militares banirem os comunistas do poder no Brasil. Faço esta postagem para comprovar a degenerescência do jornalismo da grande mídia incluindo aí a própria Rede Globo hoje em dia turbinada por suas emissoras de televisão aberta e por assinatura e que continua sendo a mídia de maior capilaridade e influência nacional.
O texto do editorial, principalmente para os mais jovens que não viveram o episódio de 1964, deve soar completamente estranho haja vista para a lavagem cerebral a que tão expostos desde o dia em que descobriram quanto é um mais um.
Para começar a palavra comunismo, que é uma categoria da filosofia política, foi banida dos textos jornalísticos como coisa que o movimento comunista não exista mais. Basta ler, ver e ouvir as análises e notícias procedentes da Venezuela. Tudo que tem acontecido naquele país que já foi outrora uma das nações mais desenvolvidas da América Latina tendo chegado a ostentar a quarta maior renda per capita do planeta, é decorrente apenas de uma coisa: a aplicação de um regime comunista de modelo cubano. No máximo a grande mídia nomeia o assassino regime comunista da Venezuela de 'bolivariano', eufemismo malandro para esconder a sua real natureza.
O que aconteceu no Brasil em 1964 foi uma reação da Nação contra a implantação de uma tirania comunista. Graças aos militares, como reconhece o editorial de O Globo de 1º de abril de 1964. E foi o mais importante acontecimento já ocorrido no Brasil. Não fosse o regime militar o Brasil seria hoje em dia uma nação de zumbis esfaimados como é Cuba e mais recentemente a Venezuela.
É incrível a desnaturação da história do Brasil fruto do que na atualidade se denomina de "marxismo cultural", conceito ao qual me refiro sempre e tento explicar em sucessivas postagens. Pois é o 'marxismo cultural' turbinado pelo pensamento politicamente correto o responsável por ter desnaturado os veículos de comunicação. E quem coloca em funcionamento essa usina gigantesca de "fake news" - notícias falsas -, são os jornalistas, principalmente da nova safra que já chegam às redações de cabeça feita pelos professores dos deletérios cursos de jornalismo ou de outros cursos da ditas "ciências humanas". Destaque para os Cursos de Direito onde o alunado é seviciado pelo denominado "direito alternativo", uma excrescência criminosa. O resultado se vê amiúde nas decisões dos tribunais. E essa gente formada nos madraçais universitários já chegou até mesmo ao STF.
Capa do jornal Ultima Hora do Rio de Janeiro, edição de 14 de dezembro de 1968, quando a revolução deu mais uma cassetada na canalha comunista e fez uma limpeza geral. Não fosse isso o Brasil seria atualmente uma grande Cuba e sujeito aos caprichos dos assassinos de Havana, como ocorre atualmente na Venezuela.
É graças ao "marxismo cultural", que na verdade é um criminoso sistema de lavagem cerebral levado a efeito pelo show business, a grande mídia, as escolas e as universidades, que Lula e seus sequazes chegaram ao poder. Por isso estivemos e ainda estamos expostos ao perigo de sofrer um processo de venezuelização do Brasil. E isso ocorre porque nesta altura dos acontecimentos todas as instâncias de difusão cultural foram aparelhadas pelos comunistas e seus esbirros. Esse aparelhamento é tão grande e profundo que já alcançou os ditos grandes empresários e banqueiros que, na Venezuela, são cognominados de "boliburgueses". Aliás, a Operação Lava Jato demonstrou isso de forma inequívoca.
Além disso todas as instâncias do aparelho estatal foram ocupadas pelos comunistas com destaque para alguns órgãos, como o Ministério da Educação, que produz cartilhas pornográficas para as criancinhas, como tem denunciado o pré-candidato presidencial deputado Jair Bolsonaro. Deve-se assinalar que a ocupação do aparelho estatal por esses marxistas não ocorre apenas no Brasil. Exemplo disso é os Estados Unidos onde denominam essa infiltração comunista nas estranhas da máquina pública de "deep state", ou seja, "Estado profundo", que se move nas sombras e se dedica, por exemplo, para vazar para a grande mídia informações que reforcem a narrativa esquerdista de determinados fatos.
Repito mais uma vez e repetirei sempre enquanto for necessário: todo o mal que se abate sobre os brasileiros neste momento deriva da ação dos comunistas edulcorada pelo pensamento politicamente correto que orienta a grande mídia.
Alguns jornalistas, muito poucos, que não rezam pela cartilha vermelha se submetem covardemente à patrulha dentro das redações dos veículos de mídia. Desta forma, a totalidade do noticiário político, econômico e cultural é produzido dentro dos cânones do 'marxismo cultural'.
E o que é trágico é que as próprias Forças Armadas já foram contaminadas de cima a baixo por essa lavagem cerebral. Até porque, foi Fernando Henrique Cardoso, um marxista, que no seu governo criou o Ministério da Defesa. De lá para cá todos os ministros da Defesa foram comunistas. O atual, Raul Jungmann, é do PPS - Partido Popular Socialista, que procede do velho PCB, o Partidão de Prestes e seus asseclas. Não é à toa que recentemente os militares foram convocados para matar mosquitos, uma forma odiosa de ridicularizar as Forças Armadas.
E quando agora foram convocados pela Presidência da República para garantir a segurança dos cidadãos do Rio de Janeiro, a convocação foi feita cheia de não me toques e justificativas o que por si só confirma todas as minhas assertivas nesta postagem.
Além do mais fica claro - ou precisa desenhar? - por que há quase meio século não se lê, nao se ouve ou não se vê por meio da grande mídia escritos com teor similar ao editorial de O Globo de 1º de abril de 1964 que ilustra esta postagem? DO A.AMORIM