sábado, 19 de agosto de 2017

A MENTIRA E FRAUDE! Criança Esperança: Enganação da Rede Globo – A Triste e Dura Realidade

Aos tolos que doaram para “o criança esperança”… Fiquem sabendo. As organizações Globo entregam todo o dinheiro arrecadado à UNICEF e recebem um recibo do valor para dedução do seu imposto de renda! Para vocês a Rede Globo anuncia: essa doação não poderá ser deduzida do seu imposto de renda, porque é ela quem o faz!!
Resultado de imagem para criança esperança didi
Sim, mas e daí? Bem… é só pensar um pouco.Vejamos, a Rede Globo todos esses anos na verdade não doa nada de seu tempo, recursos e estrutura, isto é, os próprios donos da emissora não DOAM NADA pela causa! Pois na verdade eles são pagos, e muito bem pagos, tendo redução em seu imposto de renda, sendo que o dinheiro desse imposto (não pago) seria usado, dentre outras coisas, para fornecer EDUCAÇÃO, ALIMENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA MEDICA AS CRIANÇAS e ao povo brasileiro.
Realizando a campanha do “criança esperança”, os donos arrecadam milhões e milhões, dos telespectadores ingênuos. Estes milhões são então entregues a UNICEF e nem é fiscalizado onde vão usar os recursos, [creio que muito desses recursos vai para outros países, ou pior, para os bolsos dos milionários corruptos internacionais...], a Rede Globo, por sua vez, lucra com o evento recebendo uma redução do imposto de renda que na verdade era direito dos que doaram! Então, para ser bem claro, a Rede Globo de Televisão ROUBA dos doadores o direito de redução de imposto, a Rede Globo LUCRA com o criança esperança, deixa de pagar impostos que poderiam ser usados para investir na educação, saúde e bem estar das crianças e adolescentes do Brasil, o evento é custeado na verdade pelos doadores a Rede Globo nem o gasto de realizar a campanha ela tem, pois todos os custos são deduzidos do montante arrecadado.
Resultado de imagem para criança esperança didi
Então além de alienar, desinformar, manipular, ser partidária do Ateísmo/Materialismo as organizações Globo ainda por cima ROUBA o povo brasileiro, pois lucrou com as vultosas doações que arrecadou usando do apelo “ajude para o bem das crianças”, deixou de pagar milhões em impostos, transformando as doações dos telespectadores em dinheiro vivo para encher seus cofres… Xuxa que já sabe disso se recusou a participar da campanha desse ano [2010]
E apesar dessa emissora usar o apelo “doem para ajudar as crianças”, ela mesma foi totalmente negligente quando realmente teve a chance de ajudar uma. Vejam o absurdo que aconteceu nos idos de 1983 [época em que a Rede Globo já fazia o “SOS Nordeste” que depois foi rebatizado como Criança Esperança em 1985].
Resultado de imagem para criança esperança didi fraude
A Rede Globo foi à responsável pelo fim trágico do Ator Fernando Ramos da Silva que interpretou o menor de rua no filme. Conhece o filme – “Pixote, a Lei do Mais Fraco”? – Não? Então Clique Aqui O ator Fernando Ramos da Silva, que interpreta o personagem-título, tempos depois do êxito do filme, voltou à sua vida de sempre, vivendo num ambiente de total miséria. Chegou a tentar seguir a carreira de ator, ingressando na Rede Globo primeiro em 1981 e depois com a ajuda do escritor José Louzeiro, em 1983, porém, foi demitido por ser incapaz de decorar os textos, já que era semi-alfabetizado. Devido à influência dos irmãos, retornou à criminalidade, sendo assassinado por policiais em 1987 quando tinha 19 anos.
Então a rede Globo em vez de ser solidária a essa criança pobre e carente, em vez de, por exemplo, pagar os poucos estudos que ele necessitava para seguir a carreira, simplesmente virou as costas. Demitiu ele e não deu a mínima! Então quem matou Pixote? [titulo de um filme de 1996], foi o descaso completo da Rede Globo de Televisão! Que desde antes dessa época vem todo ano com essa ladainha da campanha do “Criança Esperança”. Se for depender dos donos da Vênus Platinada as crianças podem perder todas as esperanças…DO J.DOPAIS

"O fim da Lava Jato?", por Ruy Fabiano

Com Blog do Noblat - O Globo

A Lava Jato, mais uma vez, está sob bombardeio. Desta vez, o ataque se arma de dentro do próprio Judiciário, mais especificamente no STF. É lá que está sendo gestada a revisão da jurisprudência que autoriza prisão dos condenados em segunda instância.
Pouco importa que essa jurisprudência tenha se estabelecido há menos de um ano – mais precisamente, em outubro do ano passado – e que, de lá para cá, a composição da Corte seja praticamente a mesma, com uma única alteração, decorrente da morte de Teori Zavaski, sucedido por Alexandre de Moraes. Não é comum tal procedimento, para dizer o mínimo. Uma jurisprudência decorre de ampla análise e debate, em que os prós e os contras são avaliados e submetidos a votação. Como o fez o STF. Comum, sim, é uma antiga jurisprudência, que o tempo e a legislação tornaram anacrônica, ser revista. Mais uma que nem sequer chegou a aniversariar é um fato singular. Por 6 a 5, o STF entendeu, naquela oportunidade, que o artigo 283 do Código de Processo Penal não impede a prisão após condenação em segunda instância e indeferiu liminares pleiteadas nas Ações Declaratórias de Constitucionalidade 43 e 44, impetradas pelo Partido Ecológico Nacional (PEN) e pela OAB. O caso começou a ser analisado pelo Plenário em 1º de setembro de 2016, quando o relator das duas ações, ministro Marco Aurélio, votou contra a prisão em segunda instância. Contudo, um mês depois, com a retomada do julgamento, foi voto vencido.Prevaleceu o entendimento de que a norma não veda o início do cumprimento da pena após esgotadas as instâncias ordinárias. Entre os que assim pensavam – e votaram – estavam os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli, que agora informam ter mudado de opinião. E é Gilmar Mendes, coadjuvado por Marco Aurélio, que propõe a reabertura do debate. Ele e Toffoli converteram-se à tese do relator, segundo a qual a prisão em segunda instância fere o artigo 5º, inciso LVII da Constituição, que estabelece que a presunção de inocência permanece até o trânsito em julgado – isto é, até que se esgote o último recurso. A jurisprudência agora contestada considera que o direito aos recursos pode ocorrer com o condenado preso, como ocorre, por exemplo, nos Estados Unidos. Foi o que sustentou a presidente do STF, Cármen Lúcia, ao dar o voto de minerva na questão, argumentando que, quando a Constituição estabelece que ninguém pode ser considerado culpado até o trânsito em julgado, “não exclui a possibilidade de ter início a execução da pena”.Com a mudança dos votos de Gilmar e Toffoli, o placar anterior se inverte. E há ainda a possível adesão de Alexandre de Moraes. A lei processual brasileira permite uma infinidade de recursos, que, somados à lerdeza do Judiciário, levam com frequência a que os processos prescrevam antes de serem julgados. Paulo Maluf, por exemplo, tem sido historicamente beneficiário histórico dessa anomalia processual. Seus processos prescreveram antes do julgamento. Tornou-se um inocente por decurso de prazo, ainda que procurado pela Interpol e condenado na França. Basta um bom escritório de advocacia para acionar todos os mecanismos processuais disponíveis. Lula – mas nem de longe só ele – será o grande beneficiário dessa mudança Se condenado em segunda instância, terá a ficha suja, mas figurará na campanha do ano que vem como cabo eleitoral – e já o antevê, ao lançar três nomes como possíveis candidatos do PT: Fernando Haddad, Fernando Pimentel e Jacques Wagner - não por acaso, todos denunciados na Lava Jato. Pimentel já como réu Com essa revogação, o instituto da delação premiada perde eficácia, já que os condenados passam a contar com a burocracia processual, que os manterá soltos por muitos anos, talvez para sempre. É possível que a delação de Antonio Palocci nem saia, já que a mudança pode ocorrer a qualquer momento. Figuras como Eduardo Cunha, o próprio Palocci, João Vaccari, Marcelo Odebrecht, entre outros, voltariam para casa. Não lhes faltam bons advogados para inseri-los no turbilhão processual. Com isso, acabaria a Lava Jato. E esse parece ser o objetivo. Essa estratégia conta, por motivos óbvios, com amplo apoio nos outros dois Poderes. Considera-se que as manifestações de rua, único fator inibidor de expedientes como esse, já arrefeceram e não mais se repetirão. A conferir. O que é certo é que a diluição de culpas, com a exposição presente das falcatruas no Judiciário, pela publicação dos salários astronômicos de juízes de primeira instância e desembargadores, confunde a opinião pública. Com os três Poderes no banco dos réus, alguns desistem por se sentirem impotentes, outros namoram a intervenção militar e outros ainda falam em desobediência civil..DO J.TOMAZ

Caso do PSDB é de autópsia, não de autocrítica



Josias de Souza

O problema das autocríticas é que elas quase sempre chegam tarde. Sob a presidência interina de Tasso Jereissati, o PSDB acaba de levar ao ar, no rádio e na TV, um esboço de contrição. Coisa de dez minutos. A peça não disse dos tucanos 5% do que eles dizem de si mesmos quando atacam uns aos outros na intimidade. Ainda assim, o ninho entrou em parafuso. Cogita-se até abreviar a interinidade de Tasso. Ficou claro que a tentativa de reconhecimento dos erros chegou quando já não adianta. O caso do PSDB não é mais de autoanálise, mas de autópsia.
No pedaço da propaganda partidária que mais eriçou as plumas, o PSDB insinua que um dos seus erros foi o convívio com o “presidencialismo de cooptação”, do tipo replicado sob Michel Temer. Didático, o programa ensinou: “Presidencialismo de cooptação é quando um presidente tem que governar negociando individualmente com políticos ou com partidos que só querem vantagens pessoais e não pensam no país. Uma hora, apoia. Outra, não. E quando apoia, cobra caro”.
Tucanos que participam da equipe ministerial de Temer apressaram-se em esculachar a iniciativa de Tasso Jereissati. Coordenador político do Planalto, Antonio Imbassahy rangeu os dentes numa nota: “Em vez de fortalecer o partido e apresentar contribuições ao país, preferiu-se expor, em rede nacional, uma divisão interna”. O chanceler Aloysio Nunes ralhou na internet: “Não me representa”, disse. É “um tiro no pé.” Foi como se os ministros rejeitassem a carapuça enfiando-a na cabeça.
Sem saber, os críticos de Tasso alvejaram o grão-mestre do PSDB, Fernando Henrique Cardoso. Foi ele quem sugeriu o uso expressão “presidencialismo de cooptação”. Se dependesse de Tasso, iria ao ar a versão edulcorada: “presidencialismo de coalização.” O mais irônico é que a opinião de FHC nem é nova. Ele discorreu sobre o fenômeno numa entrevista que concedeu ao blog em janeiro de 2014. Nessa época, era Dilma Rousseff quem cooptava. Mas FHC reconheceu que ele próprio flertou com o flagelo quando passou pelo Planalto. O PT apenas levou a prática às fronteiras do paroxismo. (Assista abaixo)
O que os críticos da autocrítica não percebem é que, em política, o arrependimento pode ser a última utilidade de um crime. Depois de conviver com o que há de mais arcaico na política e de tolerar a falta de ética de filiados ilustres, o PSDB ainda poderia extrair um gesto louvável de suas próprias delinquências e, mesmo com inacreditável atraso, entregar-se ao prazer da contrição. Os mais cínicos costumam gozar duas vezes —com o pecado e com a expiação. Mas o PSDB é sofisticado demais para entender as coisas simples.
Dividido, o partido conseguiu transformar uma autocrítica numa espécie de tucanocídio. Quando for concluída a autópsia, encontrarão no coração do tucanato o amargor da hipocrisia de exigir a moralidade e a honestidade sem praticá-las. No estômago da legenda, acharão os restos políticos de personagens como Eduardo Azeredo e Aécio Neves, filiados cujas transgressões o PSDB engoliu sem se dar conta do mal que fariam. Nesse contexto, o acasalamento com o governo Temer é a lápide, não a causa mortis.