A fanfarronice do governo da madame Rousseff está sendo desconstruída mais rapidamente do que a do governo do Apedeuta. Talvez por este ser mais profissional, pois muitos fatos escondidos ou maquiados só agora tornam-se claros para o grande público. Nos bastidores, há muito que são contados como grandes balelas.
E cada vez que este governo vem sendo desnudado, pelos fatos comprovados, fica mais evidente a incompetência e irresponsabilidade de um partido que aplicou o maior golpe eleitoral desde que o brasileiro vota.
Um partido que foi contra tudo e contra todos quando oposição. Um partido que quando governo se apropriou de uma obra que renegou como oposição.
Infelizmente, a grande imprensa é conivente e a maioria de brasileiros fica sabendo apenas da "verdade" que vai ao ar nos telejornais das grandes redes, que somadas, falam todas as noites com 70/80 milhões de pessoas. Some-se a esta audiência a propaganda chapa branca veiculada nos intervalos dos noticiários.
As grandes falcatruas denunciadas que derrubam ministros e gabinetes, geralmente são de ministérios com verbas inexpressivas. Nenhum grande veículo enfrenta a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e a Petrobrás. Por quê? Porque são os maiores clientes do governo. Suas verbas publicitárias são bilionárias. Brigar com o rei? Pra que?
Faz-se um charmezinho aqui, outro acolá, para causar a boa impressão e até para aliviar a dor de consciência.
Vivemos aquele momento em que fomos pegos pelo redemoinho e para sair dele só com uma poderosa força que venha a unir milhões.
Isto posto, segue relato de mais um fato que comprova a fanfarronice desse governo que não passa de uma novelinha de segunda dando continuidade a uma novelinha de terceira.
Em matéria da jornalista Maria Clara Prates do Correio Brazilienze que afirma que o Governo aplicou apenas 20% dos R$ 410 mi previstos para o combate às drogas, está mais uma prova de que nada se faz, nada se resolve na realidade. É um governo que governa através de releases. É um governo de intenções. Até boas, mas que não saem do papel. Leia um trecho:
E cada vez que este governo vem sendo desnudado, pelos fatos comprovados, fica mais evidente a incompetência e irresponsabilidade de um partido que aplicou o maior golpe eleitoral desde que o brasileiro vota.
Um partido que foi contra tudo e contra todos quando oposição. Um partido que quando governo se apropriou de uma obra que renegou como oposição.
Infelizmente, a grande imprensa é conivente e a maioria de brasileiros fica sabendo apenas da "verdade" que vai ao ar nos telejornais das grandes redes, que somadas, falam todas as noites com 70/80 milhões de pessoas. Some-se a esta audiência a propaganda chapa branca veiculada nos intervalos dos noticiários.
As grandes falcatruas denunciadas que derrubam ministros e gabinetes, geralmente são de ministérios com verbas inexpressivas. Nenhum grande veículo enfrenta a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e a Petrobrás. Por quê? Porque são os maiores clientes do governo. Suas verbas publicitárias são bilionárias. Brigar com o rei? Pra que?
Faz-se um charmezinho aqui, outro acolá, para causar a boa impressão e até para aliviar a dor de consciência.
Vivemos aquele momento em que fomos pegos pelo redemoinho e para sair dele só com uma poderosa força que venha a unir milhões.
Isto posto, segue relato de mais um fato que comprova a fanfarronice desse governo que não passa de uma novelinha de segunda dando continuidade a uma novelinha de terceira.
Em matéria da jornalista Maria Clara Prates do Correio Brazilienze que afirma que o Governo aplicou apenas 20% dos R$ 410 mi previstos para o combate às drogas, está mais uma prova de que nada se faz, nada se resolve na realidade. É um governo que governa através de releases. É um governo de intenções. Até boas, mas que não saem do papel. Leia um trecho:
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Eles já chegam à impressionante marca de 900 mil no país, formando um exército de dependentes químicos da cocaína e crack que não para de crescer, de acordo com levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU). Desde junho do ano passado, o governo reservou quase meio bilhão de reais para alterar a realidade, mas até agora não foram aplicados nem 20% dos recursos previstos, apesar da deficitária estrutura de atendimento. O Plano Nacional de Combate ao Crack e Outras Drogas, anunciado ainda no governo Lula, não decola. Isso, apesar de a considerável cifra de R$ 410 milhões ter sido pulverizada entre os ministérios da Justiça, da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Hoje, o Brasil sequer conhece a face de seus dependentes químicos, em especial do crack. O último levantamento oficial sobre o uso de drogas no país foi feito em 2005 e uma nova pesquisa seria concluída em março. Mais uma vez, fez água, conforme admite a própria Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad). Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em dezembro do ano passado, mostrou que 98% dos municípios brasileiros têm dependentes químicos, inclusive, de crack. Desses, apenas 14,7% têm Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e 8,4% contam com programas locais de combate ao crack.
Mesmo sem dados científicos sobre a realidade brasileira do crack, a secretária Nacional de Política sobre Drogas, Paulina Duarte, desdenhou da tese sobre o país viver uma epidemia de crack: “É uma grande bobagem.” O presidente da Comissão Especial de Combate às Drogas da Câmara dos Deputados, Reginaldo Lopes (PT-MG), discorda. Para ele, há um endemia que deve ser tratada como crônica. “Do ponto de vista político, é melhor tratar como epidemia, aprimorar e efetivar políticas públicas do que depois correr atrás do prejuízo”, destacou.
Agora, assista ao que a madame Rousseff falou como candidata e ao que ela diz como presidenta:
Hoje, o Brasil sequer conhece a face de seus dependentes químicos, em especial do crack. O último levantamento oficial sobre o uso de drogas no país foi feito em 2005 e uma nova pesquisa seria concluída em março. Mais uma vez, fez água, conforme admite a própria Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad). Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em dezembro do ano passado, mostrou que 98% dos municípios brasileiros têm dependentes químicos, inclusive, de crack. Desses, apenas 14,7% têm Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e 8,4% contam com programas locais de combate ao crack.
Mesmo sem dados científicos sobre a realidade brasileira do crack, a secretária Nacional de Política sobre Drogas, Paulina Duarte, desdenhou da tese sobre o país viver uma epidemia de crack: “É uma grande bobagem.” O presidente da Comissão Especial de Combate às Drogas da Câmara dos Deputados, Reginaldo Lopes (PT-MG), discorda. Para ele, há um endemia que deve ser tratada como crônica. “Do ponto de vista político, é melhor tratar como epidemia, aprimorar e efetivar políticas públicas do que depois correr atrás do prejuízo”, destacou.
Agora, assista ao que a madame Rousseff falou como candidata e ao que ela diz como presidenta:
DO BLOG DO LUUCIONETO