domingo, 10 de março de 2019

“A intenção é arruinar Flávio Bolsonaro e o governo”, diz jornalista do Estadão


O jornalista francês Jawad Rhalib, autor do blog Mediapart, divulgou os áudios de uma conversa comprometedora com a jornalista do Estadão, Constança Rezende, que confessou o real objetivo da cobertura sobre o senador Flavio Bolsonaro (PSL): a intenção era “arruinar Flavio Bolsonaro e o governo”, disse a jornalista em áudio.

Divulgada neste domingo (10) pela jornalista Fernanda Salles, do Terça Livre, a matéria do jornalista francês exemplifica a grave crise vivida pelo jornalismo profissional brasileiro, que representa interesses evidentes de movimentos de extrema esquerda em sua cobertura política.
Segundo o francês, a jornalista, que foi a primeira a denunciar o filho de Jair Bolsonaro, atacou Flávio apenas para atingir o presidente e arruinar seu mandato.
“Esta jornalista do Estadão se chama Constança Rezende, a primeira jornalista a publicar artigos sobre Flavio Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro. Nós cavamos e, felizmente a repórter concordou em conceder uma entrevista por telefone que gravamos para compreender suas motivações. Ao final, saímos com um registro que mostra uma imagem catastrófica dos meios de comunicação locais e instituições governamentais. Em dezembro 2018, Flavio Bolsonaro – então deputado estadual do Rio de Janeiro, senador Federal e filho do presidente Jair Bolsonaro – estava no centro de vários artigos controversos na mídia brasileira. De acordo com a cobertura inicial, a COAF do Brasil publicou um relatório detalhando pagamentos questionáveis ​​de 1,2 milhões de reais pagos entre 2016 e 2017 para Fabricio Queiroz, motorista Flavio Bolsonaro. Muito rapidamente, os relatos da mídia foram seguidos de uma investigação contra Flavio Bolsonaro”, diz o artigo de Rhalib.
O jornal The Washington Times também denunciou a tentativa de atingir Jair Bolsonaro. “Não foi nenhuma surpresa quando uma fonte me mostrou evidência de que um documento vazado após a eleição de Jair Bolsonaro à presidência (a meta era antes de sua posse) com o objetivo de iniciar uma investigação, foram possivelmente parte de um esquema elaborado pela esquerda para derrubar um presidente conservador. Muito parecido com o que está acontecendo nos Estados Unidos contra o presidente Trump”, escreveu o jornalista L. Todd Wood.
Desde que Constança iniciou a temporada de caça aos Bolsonaro no Estadão, emissoras como a Rede Globo e jornais como Folha de São Paulo seguiram o mesmo caminho. Uma enxurrada de acusações em horário nobre, capas de revistas e nas primeiras páginas de jornais colocaram a integridade moral do filho do presidente em xeque. Sobre o esquema malicioso, Wood escreveu:
“Veja como isso se desenrolou. Jair Bolsonaro, o Donald Trump brasileiro, concorre à presidência promovendo uma plataforma anticorrupção. A elite esquerdista no poder não gostou nada disso. Eles gostavam de seu controle sobre o governo e suas instituições.
Documentos vazaram para a mídia vindos do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), destacando as preocupações com os pagamentos ao motorista de Flávio Bolsonaro, um ano antes. O momento da divulgação das denúncias foi suspeito. Por que entregar os documentos aos jornalistas antes da posse? Apenas um ano depois eles foram escritos? Poderia ser um último truque para evitar que Bolsonaro chegasse ao poder?”.
Depois de gravar os áudios da conversa com a jornalista do Estadão, Rhalib concluiu: “A conversa gravada com a jornalista Constança Rezende revelou a verdadeira motivação por trás da cobertura negativa da mídia, que era “arruinar” o presidente Jair Bolsonaro. Revela que eles não estão interessados ​​nos fatos, mas simplesmente em usar histórias negativas, muitas vezes inventadas, sobre a família do presidente Bolsonaro que foi eleito democraticamente.
Constança Rezende está com documentos não públicos que foram ilegalmente divulgados ao COAF. Ela publicou seu primeiro artigo contra Flavio Bolsonaro com base em documentos escritos há mais de um ano. No entanto, eles foram divulgados apenas em dezembro de 2018, logo após as eleições gerais de Outubro e antes da posse de Jair Bolsonaro em janeiro de 2019. Quem se beneficia com este comunicado de imprensa? Além das motivações do COAF?
Vamos ser claros: eu não sou um defensor de Bolsonaro, mas eu acho que estão usando o poder da mídia para atacar um presidente através de seu filho e isso é inaceitável para o jornalista que sou.

Leia abaixo a transcrição dos áudios, feita pelo Terça Livre

1 – Constança Rezende declara claramente que só escreveu sobre o caso de Flavio Bolsonaro para arruinar o presidente Jair Bolsonaro:
Rezende: E nós estamos, estamos fazendo apenas isso, acho que minha vida está destruída, porque …
Entrevistador: Hmm, sério?
Rezende: Eu só faço isso [..] esse caso que pode comprometer…está arruinando Bolsonaro.
2 – Rezende teme que a investigação sobre Flávio Bolsonaro nunca se materializem, porque neste caso não haveria “processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro.
Rezende: Eu acho que minha maior preocupação é que isso nunca aconteça novamente, sobre essa investigação. É uma grande frustração.
Entrevistador: Uau.
Rezende: Para mim.
Entrevistador: Sim, tenho certeza.
Rezende: Porque eu acho que é um caso de impeachment.
O COAF divulgou documentos ilegais à Constança Rezende
3 – Rezende descreve como documentos não públicos sobre Flávio Bolsonaro foram divulgados a ela pelo COAF:
Entrevistador: Pode-se dizer que é como algo financeiro? É como se fosse uma organização do governo ou como uma organização privada.
Rezende: organização governamental, organização governamental.
Entrevistador: Posso perguntar como se chama?
Rezende: O nome é COAF.
Entrevistador: CO?
Rezende: COAF, é C-O-A-F
Entrevistador: COAF?
Rezende: COAF.
Entrevistador: Ok.
Rezende: Sim.
Entrevistador: Você falou com eles? Ou pediu documentos a eles, ou você fala com pessoas que trabalham lá? Ou isso é público?
Rezende: Sim, eu tenho esses documentos.
Palestrante: São documentos seus? De onde eles vêm?
Rezende: Não. Não é público, mas temos jornalistas aqui para receber de fontes.
Entrevistador: Oh, uau.
Rezende: Estes, esses documentos, então eu tenho …
4 – Rezende garante que os documentos são autênticos e oficiais.
Entrevistador: Então, você sabe que o material que você está obtendo é verdadeiro? Porque conhece a pessoa com quem você está conversando.
Rezende: É real, é real.
Entrevistador: Ele é real? Não, eu não estou questionando.
Rezende: Eles não escreviam sobre isso ou investigaram isso até depois da eleição e depois disso eles começaram a investigação [..] Mas só depois da eleição. Somente depois escrevemos sobre isso porque o caso foi interrompido, eles não fizeram nada com esses documentos. Eles começaram a fazer só agora”.

DO ESTUDOSNACIONAIS.COM

Bolsonaro tem de reinventar o MEC/INEP


domingo, 10 de março de 2019



Teste do capim

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Membro do Comitê Executivo do
Movimento Avança Brasil
O Ministério da Educação é uma das áreas nas quais o Governo Jair Bolsonaro deixa a desejar. A culpa deve ser atribuída a um equívoco de visão do Presidente da República. O titular do MEC foi escalado para cumprir a missão (praticamente impossível) de promover uma “limpeza ideológica” no ministério e em seu principal “mecanismo”, o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) – maldosamente apelidado de INEPTO, pelas mancadas no Enem e pelo aparelhamento petista.
Seguindo uma indicação pessoal do filósofo Olavo de Carvalho, Bolsonaro nomeou o ministro Ricardo Vélez Rodrigues. Na verdade, o Presidente jogou o acadêmico colombiano no ninho das cobras petistas, comunistas e tucanas. Foi e é muita ingenuidade supor que, no curto prazo, seria possível salvar o MEC e o INEPTO – ainda mais mantendo a mesma estrutura e a mesma equipe. Sempre que se erra no nascedouro do objetivo, a bem intencionada meta já fica previamente comprometida. A lição é amarga, porém simples...
Na teoria, o intelectual respeitado internacionalmente por estudos conservadores seria a figura ideal para enfrentar o aparelhamento na área educacional. Na prática, o MEC precisa de um gestor profissional com visão estratégica para redesenhar um ministério equivocado em sua própria essência, pois é um dos símbolos do intervencionismo estatal exagerado em uma área essencial para a vida das pessoas e para o futuro do País.
Felizmente, o Governo está no começo e ainda dá tempo de corrigir o objetivo errado, para melhorar a qualidade do Ensino no Brasil. O foco correto e urgente é agir no presente para dar um futuro às crianças e aos jovens. O MEC só tem razão de existir se for para formular um plano nacional de ensino que privilegie a pré-escola e o ensino fundamental – e não o ensino superior, como acontece há muito tempo, desde o regime dos presidentes militares (#prontofalei)...
Concentrar atenção na criançada entre zero e seis anos, justamente na fase em que se desenvolve a inteligência, é a maneira mais eficaz, eficiente e efetiva de “combater a violência no nascedouro”. Fechar a “fábrica de bandidos”, investindo nas crianças e na família, teria de ser o ponto focal de um Governo eleito para priorizar a segurança e desenvolvimento, combatendo a maldita corrupção sistêmica. Esta é a única estratégia correta. Combater o aparelhamento comunista seria uma conseqüência muito secundária.
O MEC e seus mecanismos deveriam ser explodidos. Como não dá para fazer isso imediatamente, a alternativa é “implodir” a estrutura, deixando-a se extinguir pela própria incompetência e ineficiência. Neste raciocínio, o Presidente Bolsonaro tem de escalar um gestor profissional na área de ensino, preferencialmente especializado em Ensino à Distância – a modelagem economicamente adequada para complementar o ensino tradicional, em meio a um mundo em desenvolvimento tecnológico na mais alta velocidade.
Por isso, o foco do MEC tem de ser na pré-escola, já numa linha menos assistencialista, porém muito mais educacional. Entenda-se Educação = formação moral familiar + ensino de qualidade baseado nas tradicionais sete artes liberais: lógica, gramática, retórica; aritmética, música, geometria e astronomia. Um sistema educacional assim estruturado não precisa ficar submetido à ditadura soviética de uma “Lei de Diretrizes e Bases da Educação” – por mais bem intencionado que tal regramento possa parecer... Também é preciso rediscutir a soviética “Base Nacional Comum Curricular” – uma imposição inaceitável à liberdade educacional. O termo “Comum” vem mesmo de “Comunista”...
A coisa é bem menos complicada do que possa parecer. O Brasil nunca terá um ensino eficiente se não tiver, antes, estudantes previamente capacitados na base. Eis por que é essencial investir no público-alvo da pré-escola e na base das famílias. Esta é a verdadeira guerra do Governo do Brasil. Fala sério... Dar tiro em bando narcotraficante é enxugar gelo e torrar dinheiro com armamento e bala. Também é ilusão fingir que combate a estrutura econômica do tráfico com simples medidas legais e judiciais.
O Presidente Jair Bolsonaro tem de rever a estrutura MEC/INEP (ou INEPTO). Não basta trocar os nomes no ministério, depois de tretas que se tornaram públicas nas redes sociais, envolvendo uma suporta “perseguição do Círculo Técno-Militar” aos alunos do professor Olavo de Carvalho (que pediram exoneração do MEC). Também não adianta crucificar o intelectual Ricardo Rodriguez que deveria ter sido escalado para comandar o Conselho Nacional de Educação, estrutrura oficial que poderia ser usada de modo mais eficaz para combater o aparelhamento ideológico no Ensino brasileiro.
Nos 100 dias (ou antes), Bolsonaro terá de mexer no MEC. Se realmente quiser mudar a estrutura que não serve ao Brasil, o Presidente tem de escalar um gestor com visão estratégica para tal finalidade. Bolsonaro tem à disposição um profissional que ajudou na fase de campanha. Passa no Enem, sem precisar fazer prova, quem conseguir escrever e pronunciar o nome dele: Stavros Xanthopoylos. Ele é um reconhecido Executivo Educacional e um dos maiores especialistas brasileiros em Ensino Remoto.           
Com Stavros Xanthopoylos no comando do MEC e com o professor Ricardo Vélez corretamente escalado no CNE, o Governo Bolsonaro tem a chance de promover a mudança estrutural e a evolução do Ensino público e privado no Brasil. Assim dá para pensar em despetizar, descomunizar e destucanizar o MEC. É preciso parar de “treta” e fazer gestão pública de verdade na “Educação” (melhor seria escrever Ensino).
Além de priorizar a pré-escola com enfoque na introdução do ensino remoto, o “novo” MEC tem de rever a equivocada prioridade a um “ensino superior” que não atende aos interesses de desenvolvimento do Brasil e dos brasileiros. Já passou da hora de exigir qualidade das Universidades caça-níqueis, junto com a transformação da universidade pública que gasta muito sem produzir na mesma proporção.
No mais, é implantar o “teste do capim” (charge acima) para confirmar quem não pode dirigir o Ensino no Brasil. No mais, é observar as várias experiências educacionais bem sucedidas no Brasil afora, e verificar onde elas podem ser replicadas...
São sugestões possíveis para o Presidente Bolsonaro adotar e ter sucesso.

Releia o artigo de sábado: O Círculo Técno-Militar na berlinda

Belíssima Notícia

A lindona Júlia Horta, jornalista e apresentadora de TV em Juiz de Fora, venceu ontem o Concurso de Miss Brasil 2019.
Aos 24 anos, Júlia vai representar o Brasil no Concurso de Miss Universo.
"Lute como uma garota, lute como uma mulher, lute como uma miss", foi o lema do concurso deste ano.

Queda de avião na Etiópia deixa 157 mortos, segundo a companhia aérea

Aeronave caiu 6 minutos após decolar neste domingo com destino a Nairobi, no Quênia. As causas da queda do avião ainda são desconhecidas.

Local onde caiu avião na Etiópia ; acidente deixou 157 mortos, segundo a Ethiopian Airlines — Foto: Tiksa Negeri/Reuters
Local onde caiu avião na Etiópia ; acidente deixou 157 mortos, segundo a Ethiopian Airlines — Foto: Tiksa Negeri/Reuters
Um avião da Ethiopian Airlines, que voava da capital da Etiópia, Adis Abeba, para Nairobi, no Quênia, caiu neste domingo (10) com 157 pessoas a bordo. Segundo informações do CEO da empresa, Tewolde G Medhin, que foi até o local da queda, não há sobreviventes. O avião levava 149 passageiros e 8 tripulantes.
Não havia brasileiros no voo, segundo autoridades da companhia. Em conferência, três representantes da empresa listaram as nacionalidades das pessoas que estavam no avião. O Brasil não está incluso.
Em entrevista coletiva, o ministro dos transportes do Quênia disse que havia pessoas de pelo menos 35 nacionalidades no avião.
Dados da rede Flightradar24 ADS-B mostraram que a velocidade vertical da aeronave ficou instável depois da decolagem. As causas do acidente, porém, ainda não desconhecidas. A possibilidade de se tratar de um ataque terrorista chegou a ser cogitada, mas foi descartada pelas autoridades em seguida.
Por meio de nota, a Ethiopian Airlines afirmou que o voo ET 302 caiu perto da cidade de Bishoftu, 62 km a sudeste da capital Adis Abeba, seis minutos após decolar. Ainda segundo a empresa, o avião era um Boeing 737-800 MAX, número de registro ET-AVJ.
O piloto tinha mais de 8 mil horas de voo, disseram autoridades da companhia em conferência de Queda de avião na Etiópia — Foto: Juliane Monteiro/G1imprensa.
Queda de avião na Etiópia — Foto: Juliane Monteiro/G1

O que se sabe até agora:

  • O avião perdeu contato 6 minutos após decolar
  • A aeronave decolou às 8h44 (horário local)
  • 157 pessoas estavam a bordo do avião, sendo 149 passageiros e 8 tripulantes
  • Segundo a empresa, não há sobreviventes
  • Passageiros de mais de 30 países estavam a bordo; Brasil não estaria incluso, segundo a companhia
Em entrevista à Globonews, o engenheiro aeronáutico Jorge Leal Medeiros, professor da Poli/USP, apontou que "é muito cedo para dizer qualquer coisa sobre a causa do acidente". "Pode ter acontecido alguma falha no motor, não se sabe", disse ele, mas destacou que o aeroporto do qual o avião decolou "fica numa região muito envolvida por montanhas". No Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, mulher aguarda informações de voo que caiu na Etiópia. Noivo estava a bordo.  — Foto: REUTERS/Baz Ratner
No aeroporto de Nairóbi, no Quênia, muitos parentes de passageiros estavam esperando no portão, sem informações das autoridades aeroportuárias.
"Estamos apenas esperando pela minha mãe. Só estamos esperando que ela tenha pegado um voo diferente ou esteja atrasada. Ela não está atendendo o telefone", disse Wendy Otieno à agência de notícias Reuters, segurando o telefone e chorando.
Robert Mutanda, de 46 anos, esperava que seu cunhado viesse do Canadá. "Não, nós não vimos ninguém da companhia aérea ou do aeroporto", disse ele também à Reuters, mais de três horas após a perda de contato com o voo. "Ninguém nos disse nada, estamos apenas aqui esperando o melhor."
O escritório do primeiro-ministro etíope, Aby Ahmed enviou condolências aos familiares em mensagem postada no Twitter.
A companhia aérea informou ainda que "estão em curso as operações de busca e socorro". A Ethiopian Airlines é uma das maiores transportadoras do continente em tamanho de frota. No ano passado, transportou 10,6 milhões de passageiros. A Boeing, empresa que construiu o avião, disse no Twitter que está "monitorando a situação de perto".
A aeronave 737 Max-8 é um modelo relativamente novo, lançado em 2016. Foi adicionado à frota da Ethiopian Airlines no ano passado. Outro avião do mesmo modelo esteve envolvido em um acidente 5 meses atrás, quando um avião da Lion Air caiu no mar próximo à Indonésia com 189 pessoas a bordo.
Imagem de 28 de novembro de 2017 de uma Boeing 737-700 da Ethiopian Airline — Foto: Arquivo / Issouf Sanogo / AFP Photo
Imagem de 28 de novembro de 2017 de uma Boeing 737-700 da Ethiopian Airline — Foto: Arquivo / Issouf Sanogo / AFP Photo
A Ethiopian Airlines tem voos para muitos destinos na África, o que a torna uma empresa popular em um continente onde muitas companhias fazem voos apenas de seus países para destinos fora da África.
Ela tem um boa reputação em relação à segurança, apesar de um de seus aviões ter caído em 2010 no Mar Mediterrâneo logo após deixar da cidade de Beirute, no Líbano. O incidente matou as 90 que estavam a bordo.
Pedaço da fuselagem do avião é visto no local do acidente — Foto: Tiksa Neger/Reuters
Pedaço da fuselagem do avião é visto no local do acidente — Foto: Tiksa Neger/Reuters Pessoas caminham sobre o local de acidente aéreo na Etiópia — Foto: Tiksa Negeri/Reuters
Pessoas caminham sobre o local de acidente aéreo na Etiópia — Foto: Tiksa Negeri/Reuters
Por G1 *