sábado, 29 de junho de 2019

Brasil 10, oposição 0: acordo comercial vence olho gordo.

sábado, 29 de junho de 2019

Obsessão ideológica contra Bolsonaro transformou acordo entre Mercosul e União Europeia em questão de governo, não de Estado; inimigos se ferraram, crava Vilma Gryzinski:

Condenar um partido contrário mesmo quando faz coisas boas é tão antigo quanto a política. Margaret Thatcher resumiu ironicamente o espírito da coisa quando disse: “Se meus críticos me vissem andando sobre o Tâmisa, diriam que é porque não sei nadar.”

Mas torcer contra, como se viu no caso do acordo que tirou de infinitas quantidades de papel mais de 20 de negociações para finalmente redundar no acordo comercial do Mercosul com a União Europeia, entrou no campo das infantilidade ideológicas.

Mesmo diante dos sinais mais do que evidentes de que o acordo seria assinado em Bruxelas enquanto os líderes do G20 se reuniam em Osaka, jornalistas experientes preferiram fechar os olhos e jogar todo tipo de vodu, torcendo pelo fracasso. 

Baseavam-se no seguinte princípio: melhor Jair Bolsonaro perder mais uma (ou todas, como tantos disseram que aconteceria no Japão) do que o Brasil derrubar barreiras tarifárias da exportação de produtos agrícolas para um mercado comum de 500 milhões de pessoas.
O que são 87 bilhões a mais no PIB em quinze anos comparado ao gostinho de ver “Brasil sob ataque no G20” por políticas ambientais de Bolsonaro (El País). Ou declarar, logo de cara, que “esta cúpula do G20 será complicada para o presidente Jair Bolsonaro” (Deutsche Welle).

A agência estatal alemã considerou até “politicamente delicado” o encontro do presidente brasileiro com Mohammad Bin Salman, o príncipe herdeiro saudita que, com seus zilhões de barris de petróleo, está limpando a barra pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi com TODOS os participantes das cúpulas importantes. Até com os que preferem não se reunir com ele, como Angela Merkel.

Em favor dos jornalistas oficiais alemães, registre-se que anteciparam a possibilidade de “uma surpresa positiva” através da assinatura do acordo de alcance gigantesco — ainda que de longo prazo.

Afinal, foi em defesa do acordo que Angela Merkel usou termos inadequados sobre a situação “dramática” do Brasil em matéria de meio ambiente e direitos humanos ao rebater uma deputada do Partido Verde sobre a conveniência do acordo comercial. 

Não assiná-lo “não salvaria um hectare de floresta” brasileira, disse a primeira-ministra alemã.

O tom das palavras de Merkel provocou uma resposta agressiva de Bolsonaro. Muita gente que gostava quando Lula “falava grosso com os Estados Unidos e fino com a Bolívia”, aplaudindo o roubo de instalações construídas com o dinheiro dos brasileiros, mudou de posição mais rapidamente do que demoraria para dizer “Vielen Dank”.

Engrossar com Angela Merkel, justificadamente, foi considerado uma manifestação de insanidade. Atenção: Bolsonaro não chegou nem perto de fazer como sua única antecessora do sexo, ou gênero, feminino, que aproveitou um encontro quando era a onisciente presidenta para ensinar Merkel como governar.
Conciliar a sobrevivência dos ambientes naturais, tão degenerados ou ameaçados, com a agropecuária intensiva necessária para alimentar 7,3 bilhões de bocas é um desafio monumental, um dos maiores enfrentados por todo o planeta.

Reduzir a questão a vinganças ideológicas é tolo e prejudicial à própria causa ambiental, importante demais para ser deixada apenas nas mãos das ONGs como as 340 que assinaram um manifesto pedindo a suspensão das negociações, na sua fase final, da União Europeia com o Mercosul “até que haja fim às violações dos direitos humanos, medidas rigorosas para acabar com o desmatamento e compromissos concretos para implementar o Acordo de Paris”.

Ou seja, até o Dia de São Nunca. Que condições seriam necessárias para que as ONGs todo-poderosas se dessem por satisfeitas? 

Só, evidentemente, com o retorno dos governos petistas, quando as florestas derrubadas magicamente se reconstituíram, as ainda em pé foram protegidas por duendes do bem e os direitos humanos vigoravam em ambiente de paz e harmonia, apenas prejudicado pela não legalização das drogas e a abertura das prisões, que estava logo ali, a um passo da realização.

O governo “mefistofélico”, na imperdível definição do correspondente da Deustche Welle, veio estragar tudo. O fato de que tenha recebido o voto de 57 milhões de brasileiros — dos quais, muitos agora insatisfeitos —, nem passa pelo céu desse universo maniqueísta.

Talvez a base disso tudo seja a ideia preconceituosa de que qualquer porcaria que dê um dinheirinho — insustentável — a mais aos pobres desses rincões perdidos, seja Brasil ou Venezuela, justifique e até enobrecem governos baseados na rapina e na corrupção.

Se um centésimo do que foi feito, por exemplo, na Venezuela, em matéria de destruição da liberdade de imprensa e dos direitos humanos em geral, a começar pelo de comer, muitos dos jornalistas alemães ou franceses que incensaram Hugo Chávez durante tantos anos teriam pego em armas e partido para a real resistência.

Ah, os franceses. Por falta de sorte, exatamente no dia do grande acordo comercial, o Libération publicou um longo artigo de dois professores franceses malocados na UFRJ (onde mais?) descrevendo longamente a “lua de fel de Bolsonaro”.

Alguns dos termos empregados pelos gentis acadêmicos: “necropolítica”, Paulo Guedes como guru “prometia liquidar as conquistas sociais dos anos Lula e implantar o programa neoliberal” e a “hegemonização” da oposição conquistada pelos estudantes.

Nesse planeta habitado pela expressão de desejos sem ligação com a realidade, o velho Libé não publicou nada sobe o acordo que arrancou lágrimas comovidas e virais do chanceler argentino, Jorge Faurie. 

Nem sequer para criticar seu grande inimigo, Emmanuel Macron, que fez o possível para torpedear o acordo em nome do eterno protecionismo francês, principalmente de sua magnífica e cara produção agrícola, tão amparada que as vacas ganham salário.

Macron, como tem acontecido em diversas circunstâncias, quebrou a cara. E ainda foi trolado por Bolsonaro quando cancelou um tête-à-tête e depois falou em “psicose ambientalista”. 

Para salvar as aparências, Macron pode dizer que “garantiu” a permanência do Brasil no Acordo de Paris — há muito tempo confirmada. Detalhe importante: o Acordo de Paris é bom para o Brasil, principalmente por manter os padrões ambientais exigidos pelos países avançados. E sem pagar nada, como aconteceria com os Estados Unidos.

A Alemanha da realista Angela Merkel, a voz que realmente conta, e a Espanha do socialista Pedro Sánchez bancaram o acordo histórico – um caso raro em que o adjetivo pode ser realmente empregado e que submeteu negociadores europeus, em um único dia, à maior quantidade de abraços que muitos provavelmente tiveram em toda a sua vida.

O clima de calor humano latino, num momento em que as temperaturas estão bombando na Europa, e de comemoração é merecido, com todas as ressalvas.

O acordo não é a salvação da pátria para ninguém no curto prazo nem vai colocar um único bife à milanesa no prato dos argentinos para espremidos pela crise a ponto de garantir a reeleição de Mauricio Macri, no momento o maior foco de aquecimento político no Mercosul.

Um dos aspectos menos comentados do acordo são as cláusulas que procuram controlar o teor de volatilidade das escolas de economia baseadas na insanidade que tanto mal já fizeram aos nossos países. Isso está na mesma linha do que aconteceria se o Brasil entrasse para a OCDE, outro mecanismo que era bom, mas foi transformado em manifestação mefistofélica pela ideologização infantil.

Ah, sim, durante o G20, Donald Trump e Xi Jinping reabriram as negociações comerciais. Trump deu um tempo na imposição de novos castigos tarifários, o instrumento que usa para reverter o jogo comercial mais do que sujo que havia se transformado em prática consagrada da China.

O que vão dizer os inúmeros adversários de Trump? Que ele não sabe nadar, claro. A torcida contra o próprio país só para ferrar o governante de plantão virou uma prática universal. DO O.TAMBOSI

Empreendedores informais, uni-vos!


sábado, 29 de junho de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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A extrema mídia resolveu acordar para a existência de pelo menos 24 milhões de trabalhadores informais no Brasil. O número pode ser até um pouco maior. Eles promovem o verdadeiro “milagre Brasileiro”. Produzem e geram riqueza à margem de um Estado Ladrão, corrupto, especializado em atrapalhar a vida do empreendedor. Graças a eles, o Brasil não explode, tendo 14 milhões (ou mais) de desempregados.
A maioria esmagadora dos informais prefere não entrar para a formalidade porque tem a certeza de que será covardemente explorada e extorquida pela máquina estatal de Bruzundanga. A turma da informalidade é a mais interessada em mudanças estruturais no Estado Brasileiro. Este pessoal que não especula, e sim trabalha, produz, comercializa e presta serviços, merece um País desburocratizado, com impostos justos e um sistema fiscal probo e transparente.
Só que aquilo que está ruim também pode mudar para pior. Um estudo do SESCOM-SP adverte que a atual redação da PEC nº 45/19 (Reforma Tributária) deve provocar um aumento da carga tributária do Setor de Serviços em 33%. Ao contrário da Indústria e do Comércio, o Setor de Serviços não é beneficiado pelo creditamento de tributos no processo produtivo e de consumo. Esta inviabilidade está na tributação incidente sobre a folha de pagamento (INSS, Sistema S, INCRA, Salário Educação, RAT/FAP e outros encargos), que é bastante expressiva para o segmento.
Os informais precisam ganhar protagonismo político. Precisam se comportar como a grande massa de pressão para que o Brasil evolua do Capimunismo canalha para um Capitalismo Democrático, no qual prevaleça a segurança jurídica para a promoção de negócios públicos e privados sem corrupção, bons para todos os empreendedores envolvidos, com a plena liberdade e mínima intervenção estatal indevida.
Empreendedores informais, uni-vos! Cuidado, porque a voraz máquina estatal está prontinha para lhes devorar. Também se preparem para mergulhar, com tudo, na campanha em defesa do Vito Distrital, já!
Leia o artigo de Ricardo Perfeito: 

8 pontos para entender o sistema de Voto Distrital

  

JAIR BOLSONARO E DONALD TRUMP: A FORÇA DE DOIS GIGANTES CONTRA A INSIDIOSA 'GUERRA CULTURAL' QUE TENTA DESTRUIR A CULTURA OCDIDENTAL, OU SEJA, OS FUNDAMENTOS DA NOSSA LIBERDADE!

sábado, junho 29, 2019


Há muito que o Brasil vinha sendo apequenado por sucessivos governos comunistas que chegaram ao poder depois que os militares voltaram para a caserna em 1985. A dita Nova República viabilizou uma sucessão de crises que terminaram sempre de forma dramática. Desta feita faltaram apenas alguns milímetros para que hoje estivéssemos iguais à Venezuela.

Se não fosse Jair Messias Bolsonaro já estaríamos vivendo o caos anunciado. Bolsonaro representou a derradeira oportunidade de brecar a desgraça planejada pelos comunistas. A maioria do eleitorado brasileiro que já sentira o cheiro de carne queimada no ar não teve dúvida. Havia só um nome, a derradeira oportunidade para impedir o caos: Jair Messias Bolsonaro que por isso foi eleito com mais de 57 milhões de votos.

A popularidade de Jair Bolsonaro reuniu multidões durante a campanha. Essas multidões não eram apáticas. Entoavam palavras de ordem e gritavam sem parar o nome do então candidato Jair Bolsonaro, produzindo cenas jamais vistas na história política do Brasil. 

E o mais incrível de tudo isso é que essas cenas de apoio irrestrito ao líder brasileiro extrapolaram fronteiras. Bolsonaro já uma figura política internacional em que pese ter contra si toda a grande mídia doméstica e global. 

O vídeo acima é emblemático. O Presidente Donald Trump, o líder da maior potência do mundo elogia Jair Bolsonaro e lhe rende admiração, embora nosso Presidente da República esteja no poder há apenas 5 meses.

A resposta do Presidente Jair Bolsonaro às considerações formuladas pelo Presidente Donald Trump vão no mesmo sentido. Há uma simpatia recíproca por parte dos dois líderes. E a mesma admiração do Presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos e ao Presidente Donald Trump é manifestada pelo líder norte-americano em relação ao Brasil e ao nosso Presidente Jair Bolsonaro. 

Os mais de 57 milhões de eleitores que levaram Jair Bolsonaro à Presidência da República acertaram em cheio. Os frutos dessa escolha emergem particularmente agora com a participação e o protagonismo do Presidente Bolsonaro no G20. Há muito tempo não se via algo igual, ou seja, o Brasil se sobressaindo em eventos globais desta magnitude.

E não resta nenhuma dúvida de que Trump e Bolsonaro são dois formidáveis anteparos contra a insidiosa campanha do globalismo tendo em vista o desmonte dos valores mais caros aos povos dos Ocidente. Qualquer análise conjuntural de nível global não pode descurar o principal: está em curso a tentativa de desmonte da Cultura Ocidental.

Neste momento os dois líderes que se levantam de forma objetiva contra essa guerra cultural diabólica são os Presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro. 

Vive-se um novo tipo de Guerra Mundial, desta feita sem brutais máquinas mortíferas. É no âmbito da cultura e dos valores morais, éticos e religiosos embasados na matriz judaico-cristã sobre a qual foi erigida a nossa Civilização Ocidental que se fere esse novo tipo de batalha incruenta. A compressão desse fenômeno é a arma principal para lutar pela nossa liberdade! 

O vídeo que ilustra esta postagem foi traduzido e legendado em português pela excelente página Embaixada da Resistência no Facebook, que é editada em Portugal. Vale a pena seguí-la. DO A.AMORIM