domingo, 12 de maio de 2019
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Já deu para perceber que o Mecanismo
do Crime Institucionalizado fará de tudo para não deixar Jair Messias Bolsonaro
e seu vice Antônio Hamilton Mourão governarem. A banda podre do Legislativo, a
facção inescrupulosa do Judiciário, as bestas traidoras no Executivo e a
extrema mídia estão unidas no processo de sabotagem ao projeto de crescimento
econômico, combate à corrupção, melhora da segurança e redesenho estatal
brasileiro.
O objetivo estratégico é manter a
hegemonia criminosa. A intenção tática é não permitir o desmonte do aparelho
ideológico vigente há mais de 40 anos. Mas a missão principal é impedir
reformas estruturantes para inviabilizar a atuação dos segmentos que se organizam
para promover as mudanças estruturais essenciais ao pleno desenvolvimento do
Brasil como Nação educada, honesta, soberana e democrática (com plena Segurança
do Direito).
É fundamental ter clareza de que o
Governo de Bolsonaro é de transição. A gestão dele não pode ser vista como um
fim nela mesma. Os segmentos esclarecidos da sociedade não podem cair na
armadilha fácil da crítica ansiosa e destrutiva à administração federal. O
Presidente também não tem o direito de agir de modo simplório no trato da coisa
pública. Seu dever é assumir o papel de líder, encorajador e executor das
mudanças. Neste papel, não pode, em nenhum momento, abaixar a cabeça para
quaisquer sabotadores e criminosos nos três poderes.
Bolsonaro e Mourão terão de colocar em
prática uma Política de Tolerância Zero contra o Mecanismo do Crime
Institucionalizado. Só que o enfrentamento hercúleo terá de ser feito com
calma, firmeza e inteligência. Já que uma ofensiva em bloco é inviável, dado ao
aparelhamento criminoso da máquina estatal, a ofensiva terá de escolher alguns
alvos prioritários a serem neutralizados imediatamente. É fundamental se
antecipar aos tentáculos organizados do Mecanismo. Em vez de tsunami, é mais
fácil e recomendável uma série de trombas d’água (bem concentradas) contra
lideranças das organizações criminosas.
O
Governo Bolsonaro/Mourão está
próximo de completar seu primeiro semestre. Ainda teremos mais sete até o
fim
do mandato. O Mecanismo posa de forte, porém não está preparado para
ofensvas
pontuais sobre seus operadores táticos. Por isso, o governo não pode
mais
perder tempo com “tretas” internas. Também não pode ficar comprando
guerras que alimentam e fortalecem os inimigos - principalmente aqueles
aparelhados na máquina estatal e nos seus aparelhos ideológicos. Os
intensos fogos amigos deram aos inimigos
a impressão de fragilidade que assanhou a bandidagem institucionalizada.
A maioria honesta da população
brasileira não tem direito de cair em desânimo. É fundamental parar de futricas
e manifestações negativas nas redes sociais. Todos devemos colaborar com a maioria do Governo que deseja enfrentar,
de verdade, os inimigos do Brasil e seus agentes conscientes. Aos amigos do
Brasil, tudo. Aos inimigos, todos os rigores da Lei.
Só assim o Brasil conseguirá ser
pacificado e efetivamente democratizado, para promover as reformas
estruturantes que permitirão as mudanças estruturais, no prazo mais realista
possível, viabilizando a retomada do crescimento para o desenvolvimento político,
econômico e social.
Tsunâmica? Já
se especula que o “tsunami” a que Bolsonaro fez referência é uma greve de
caminhoneiros programada para esta segunda-feira, dia 13 de maio. Será?
Releia o artigo: Tsunami trará lagosta ou lixo?
Em tempo:
Feliz Dia das Mães! Exceto para quem pensa e age como filho de chocadeira...
Na Televisão: Neste domingo, às 22 horas, na Rede Gospel, estaremos com o
Desembargador Laércio Laurelli em mais um imperdível programa Direito e Justiça
em Foco. Assistam sem moderação!