Carona em jatinho de empresário complica Fernando Pimentel
Ministro do Desenvolvimento viajou para a Itália em avião cedido por João Dora Júnior
Tânia Monteiro
BRASÍLIA
- A situação do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio,
Fernando Pimentel, pode se complicar na Comissão de Ética Pública da
Presidência da República, em decorrência de uma nova denúncia contra
ele, por ter viajado em jatinho cedido pelo empresário João Dória
Júnior, em outubro do ano passado. Segundo informação do Portal Terra,
Pimentel acompanhava a presidente Dilma Rousseff em viagem à Europa, e
utilizou um avião fretado pelo empresário João Dória Júnior para ir da
Bulgária, onde estava com a comitiva presidencial, até a Itália, para
participar de um encontro com empresários brasileiros e italianos.
O artigo 7º, o Código de Conduta
de Conduta da Alta Administração Federal diz que "a autoridade pública
não poderá receber salário ou qualquer outra remuneração de fonte
privada em desacordo com a lei, nem receber transporte, hospedagem ou
quaisquer favores de particulares de forma a permitir situação que possa
gerar duvida sobre a sua probidade ou honorabilidade". Com base neste
artigo, o PPS dá entrada nesta sexta-feira, 18, na Comissão de Ética do
Planalto, com uma nova representação contra o ministro Pimentel, que
será analisada na próxima reunião do conselho, dia 11 de junho.
A
assessoria de imprensa do MDIC confirma a informação de que Pimentel
usou o avião do empresário. O ministro disse que o evento com os
empresários foi decidido de última hora e que, por isso, o ministro usou
o avião do João Dória. Ainda de acordo com a assessoria, Pimentel não
teria como usar avião oficial porque a aeronave era a presidencial que
estava sendo usada por Dilma e comitiva. Pimentel, segundo o MDIC, foi
autorizado a deixar a comitiva presidencial para ir ao evento com os
empresários. "Saí da comitiva da presidente e fui mesmo para Roma, mas
não fui em avião oficial porque o compromisso não fazia parte da agenda
da presidente. Não tinha como ir de avião oficial. Ele (João Dória
Júnior) mandou um avião e eu usei a aeronave que ele colocou pra mim
naquele momento", disse Pimentel, conforme a assessoria.
Ao Portal Terra, João Dória Júnior
negou ter enviado avião para pegar Pimentel e disse não saber como o
ministro chegou a Roma. O próprio Pimentel, no entanto, confirmou ter
usado o jato oferecido pelo empresário.
Pimentel já devia explicações à
Comissão de Ética, em relação às denúncias de suspeita de tráfico de
influência porque a sua empresa, a P-21 Consultoria e Projetos, teria
faturado mais de R$ 2 milhões com consultorias entre 2009 e 2010, que
foram entregues ao órgão, com atraso, o que foi considerado "grave" pelo
presidente da Comissão, Sepúlveda Pertence. Mas a Comissão não tomou
medidas contra isso de imediato e ia analisar as explicações
apresentadas depois, decidindo que caminho tomar em relação a Pimentel.
DO GENTE DECENTE
PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
quinta-feira, 17 de maio de 2012
FROUXO!
Alvo de bronca de Dilma diz que se conteve para não reagir
'Tive que me acalmar, senão seria pior', diz representante de municípios
Vaia após discussão sobre royalties do petróleo em encontro com prefeitos irritou presidente em público
FOLHA DE BRASÍLIA
Um dia depois de ser repreendido em público pela presidente Dilma Rousseff, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, disse ontem que evitou reagir para não prolongar a cena constrangedora. "Tive que me acalmar, porque senão seria pior", disse.
A cena ocorreu depois que Dilma foi vaiada ao discursar durante encontro com prefeitos do país inteiro num hotel de Brasília, na terça-feira. Havia 2.500 prefeitos no hotel.
Instada pela plateia a se pronunciar sobre a divisão das receitas de royalties do petróleo, que os municípios desejam mudar, a presidente afirmou que eles deveriam desistir de mexer nos campos de petróleo que já estão em exploração e restringir o debate apenas aos que serão explorados daqui para frente.
A declaração de Dilma foi recebida com vaias pelos prefeitos e ela irritou-se. Encerrada a solenidade, ela se levantou e dirigiu-se com o dedo em riste a Ziulkoski, que estava a seu lado no palco.
Segundo Ziulkoski, a presidente lhe disse nesse momento que os municípios vão perder se insistirem em alterar as regras dos campos de petróleo mais antigos. "As imagens que estão lá falam mais do que as minhas palavras", afirmou Ziulkoski.
"[A divisão dos royalties] é um assunto polêmico que suscita muitas paixões", disse a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. "A presidente foi muito corajosa e clara com os prefeitos."
Ziulkoski esteve ontem com dezenas de prefeitos na Câmara dos Deputados. Eles ocuparam o Salão Verde da Câmara com camisetas que faziam referência à discussão da véspera: "O Brasil quer royalties para todos".
Com certeza:
Apanha da mulher com toalha molhada.
FROUXO!
DO GENTE DECENTE
'Tive que me acalmar, senão seria pior', diz representante de municípios
Vaia após discussão sobre royalties do petróleo em encontro com prefeitos irritou presidente em público
FOLHA DE BRASÍLIA
Um dia depois de ser repreendido em público pela presidente Dilma Rousseff, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, disse ontem que evitou reagir para não prolongar a cena constrangedora. "Tive que me acalmar, porque senão seria pior", disse.
A cena ocorreu depois que Dilma foi vaiada ao discursar durante encontro com prefeitos do país inteiro num hotel de Brasília, na terça-feira. Havia 2.500 prefeitos no hotel.
Instada pela plateia a se pronunciar sobre a divisão das receitas de royalties do petróleo, que os municípios desejam mudar, a presidente afirmou que eles deveriam desistir de mexer nos campos de petróleo que já estão em exploração e restringir o debate apenas aos que serão explorados daqui para frente.
A declaração de Dilma foi recebida com vaias pelos prefeitos e ela irritou-se. Encerrada a solenidade, ela se levantou e dirigiu-se com o dedo em riste a Ziulkoski, que estava a seu lado no palco.
Segundo Ziulkoski, a presidente lhe disse nesse momento que os municípios vão perder se insistirem em alterar as regras dos campos de petróleo mais antigos. "As imagens que estão lá falam mais do que as minhas palavras", afirmou Ziulkoski.
"[A divisão dos royalties] é um assunto polêmico que suscita muitas paixões", disse a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. "A presidente foi muito corajosa e clara com os prefeitos."
Ziulkoski esteve ontem com dezenas de prefeitos na Câmara dos Deputados. Eles ocuparam o Salão Verde da Câmara com camisetas que faziam referência à discussão da véspera: "O Brasil quer royalties para todos".
Com certeza:
Apanha da mulher com toalha molhada.
FROUXO!
DO GENTE DECENTE
Bovespa tem a maior baixa desde setembro de 2011
Na VEJA Online:
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve mais um dia de perdas generalizadas nesta quinta-feira, com seu principal índice sofrendo o maior tombo desde setembro do ano passado e recuando ao menor patamar em quase sete meses. A queda ganhou força após a agência de classificação de risco Fitch ter rebaixado o rating da Grécia, agravando o pessimismo dos mercados sobre os impactos de uma eventual saída do país da zona do euro.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve mais um dia de perdas generalizadas nesta quinta-feira, com seu principal índice sofrendo o maior tombo desde setembro do ano passado e recuando ao menor patamar em quase sete meses. A queda ganhou força após a agência de classificação de risco Fitch ter rebaixado o rating da Grécia, agravando o pessimismo dos mercados sobre os impactos de uma eventual saída do país da zona do euro.
O Ibovespa
amargou o oitavo pregão seguido no campo negativo, caindo 3,31%, a
54.038 pontos. Foi a maior baixa diária desde 22 de setembro, quando a
queda foi de 4,8%. O índice também atingiu a menor pontuação de
fechamento desde 20 de outubro, aos 54.009 pontos. O giro financeiro do
pregão somou 8,35 bilhões de reais.
Grécia
“Acho que é um movimento um pouco exagerado, já virou um efeito manada”, disse Eduardo Dias, analista na Omar Camargo Corretora. “Ibovespa a 55 mil pontos já era exagero; a 54 mil pontos, então, nem se fala. Para mim já chegou em ponto de compra.”
“Acho que é um movimento um pouco exagerado, já virou um efeito manada”, disse Eduardo Dias, analista na Omar Camargo Corretora. “Ibovespa a 55 mil pontos já era exagero; a 54 mil pontos, então, nem se fala. Para mim já chegou em ponto de compra.”
A crise
política na Grécia e um possível contágio de países como Espanha e
Itália seguem impondo forte clima de cautela. Nesta tarde, a agência de
classificação de risco Fitch rebaixou o rating da Grécia de “B-” para
“CCC”, citando o elevado risco de o país ter de sair da zona do euro.
“Essa
questão da Grécia assusta investidores e pode provocar, em um primeiro
momento, uma situação de retração dos fluxos de capitais de certa forma
comparável a 2008″, disse Newton Rosa, economista-chefe na Sul América
Investimentos.
Bancos espanhóis
Mais cedo, também pesou sobre os mercados a preocupação com a situação dos bancos na Espanha e com os dados mais fracos que o esperado nos Estados Unidos. Indicadores da atividade econômica americana tiveram queda pela primeira vez em sete meses. Em Wall Street, o Dow Jones fechou em queda de 1,24%.
Mais cedo, também pesou sobre os mercados a preocupação com a situação dos bancos na Espanha e com os dados mais fracos que o esperado nos Estados Unidos. Indicadores da atividade econômica americana tiveram queda pela primeira vez em sete meses. Em Wall Street, o Dow Jones fechou em queda de 1,24%.
Dentre as
ações com maior peso no Ibovespa, a preferencial da Petrobras devolveu
os ganhos da véspera e fechou em queda de 4,46%, a 18,43 reais, enquanto
a preferencial da Vale caiu 3,66%, a 34,78 reais. OGX recuou 5,59%, a
10,97 reais. Papéis de bancos também se destacaram entre as baixas do
pregão, com Banco do Brasil recuando 4,9%, a 19,40 reais, e Bradesco com
queda de 4,38%, a 26,88 reais.
Apenas dois
dos 68 ativos que compõem o índice fecharam em alta: CCR Rodovias subiu
2,09%, a 15,62 reais, e MRV Engenharia avançou 1,66%, a 9,81 reais.
REV VEJA
Vaccarezza para Cabral: “A relação com o PMDB vai azedar na CPI. Mas não se preocupe, você é nosso, e nós somos teu”
E
a reportagem do SBT, vejam só, flagrou o que parece ser o mais
significativo evento, até agora, da CPI do Cachoeira. O deputado Cândido
Vaccarezza (PT-SP), ex-líder do governo na Câmara, envia uma mensagem
de texto pelo celular para o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). O
petista tranquiliza o peemedebista: “A relação com o PMDB vai azedar na
CPI. Mas não se preocupe, você é nosso, e nós somos teu [sic]“. Segue o
vídeo da reportagem.
Reinaldo Azevedo
REV VEJA
Não dá mais pra segurar, explode Mensalão...
Não rola
Petistas que integram a CPI do Cachoeira pediram apoio dos peemedebistas para convocar e quebrar o sigilo de jornalistas da revista "Veja", mas o partido aliado disse não topar a ideia.
(Nota do Painel da Folha)
Sabem por que toda a movimentação desesperada dos protetores de
mensaleiros? Porque a Veja vai cobrir com muita atenção este julgamento,
levando informações para 9 milhões de leitores, dos mais qualificados
do país:
Começaram a desaguar esta semana no STF memoriais do processo do
mensalão, encaminhados por advogados dos réus. Como o documento
comumente é entregue às vésperas dos julgamentos para, nas palavras de
especialistas, "deixar a defesa mais fresca na memória dos juízes'', a
movimentação fez crescer entre os ministros a expectativa de que Ricardo
Lewandowski, responsável pela revisão do processo, entregue seu
relatório até o fim da próxima semana. A ansiedade aumentou depois do presidente Ayres Britto agendar para
terça-feira nova sessão administrativa para discutir a logística do
julgamento.
Vips Os advogados dos protagonistas do mensalão, no entanto, só
pretendem entregar suas peças quando o STF definir a data do julgamento.
Assim, esperam que os ministros deem atenção total aos seus argumentos.
Más notícias Prefeitos que foram a Brasília para a marcha
aproveitaram para sondar caciques petistas sobre prognósticos do
mensalão. Voltaram para a casa desanimados com o potencial de dano do
caso nas eleições.
17 de maio de 2012
DO R.DEMOCRATICA
Quem negocia com bandido?
Investigações da PF, do FBI e da Interpol sustentam que Collor recebeu Dossiê Cayman e que sua família pagou US$ 2,2 milhões por papéis fraudulentos
Por Reinaldo Azevedo
O
senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), aquele que já caçou marajás
um dia e que se dedica hoje a caçar jornalistas, acusa fanaticamente um
profissional da VEJA de ter-se unido a bandidos etc. e tal. Ele finge
não saber a diferença entre conversar com quem quer que seja em busca de
informações e, de fato, se associar à bandidagem. E parece não saber a
diferença faz tempo! Lembram-se do Dossiê Cayman — aquilo, sim, uma picaretagem armada contra os tucanos?
O caso foi investigado pela Polícia Federal, pelo FBI e pela Interpol.
Conclusão: Collor recebeu o papelório.
E sua família, segundo as investigações, pagou US$ 2,2 milhões por eles.
Quem mesmo, senador, negocia com bandidos?
Ou não eram bandidos os que armaram aquela tramoia?
O que Vossa Excelência queria de posse daquela falcatrua?
Por certo, não era fazer reportagens, ainda que muitos repórteres tenham sido pautados, não é mesmo?
Leiam o que informou a Folha no dia 12 de dezembro do ano passado. Eis que, cinco meses depois, temos o valente senador posando (Emir Sader, seu neoamigo do PT, escreveria “pousando”) de grande moralista, a acusar gente decente de se envolver com bandidos.
Por José Ernesto Credendio
Investigação
da Polícia Federal afirma que a família do senador e ex-presidente
Fernando Collor (PTB-AL) pagou em 1998 pelo dossiê Cayman, conjunto de
papéis forjados para implicar tucanos com supostas movimentações
financeiras no exterior.Segundo o inquérito, o senador teria recebido pessoalmente a papelada das mãos de um envolvido, em Maceió. As conclusões são baseadas em investigações da Polícia Federal, do FBI (nos Estados Unidos) e da Interpol. Collor não foi indiciado por não ter participação direta no pagamento nem na elaboração dos papéis, mas é citado como beneficiário do caso.
De acordo com a investigação, o dossiê custou US$ 2,2 milhões em valores da época, pagos a partir de uma conta controlada por Leopoldo Collor, irmão do senador, no paraíso fiscal das Bahamas.
Os irmãos Collor caíram em um engodo, diz o inquérito, já que na prática pagaram uma fortuna por papéis grosseiramente falsificados.
A investigação rastreou as viagens feitas pelos envolvidos na produção e na difusão do dossiê. Eles transitam por EUA, França e Salvador, onde houve escala do avião. Por fim, chegam a Maceió.
Os documentos mostram como uma “offshore” no Uruguai, em nome de um laranja de Leopoldo Collor, controlava uma conta nas Bahamas.
E como foi a negociação para que o dinheiro fosse depositado em um banco em Coral Gables, uma cidade na Flórida (EUA), sem deixar rastros. Mas o FBI entrou no caso e conseguiu, ao lado da Interpol, apurar as conexões.
O valor da venda apareceu em uma agência do Eurobank na cidade norte-americana, conforme autorização de transferência bancária de 31 de agosto de 1998. Parte da trama foi relatada à investigação por Raymundo Nonato Lopes Pinheiro, então diretor internacional de comercialização da Rede Globo e réu no processo. “Laranja” de Leopoldo, ele confirma que é autor do documento que permitiu a transferência bancária, por meio de procuração.
Nonato disse à PF que conhecia Leopoldo desde os 17 anos. A existência da empresa “offshore” foi confirmada pelo irmão de Collor.
A conta em Coral Gables era, no papel, de Martha Volpato, indicada para receber o pagamento pelo dossiê e, assim, evitar que o negociador surgisse na transação.
O principal negociador é Luiz Claudio Ferraz da Silva, amigo de Leopoldo. Ele teria entregue os papéis a Fernando Collor em 5 de setembro de 1998, em Maceió.
Martha, que recebeu US$ 20 mil, chegou a ser presa em outra operação da PF. As investigações estão em processo na 10ª Vara de Justiça Federal de Brasília, quase pronto para julgamento.
Encerro
Como se vê, o lobo pode mudar de pelo, mas não de hábitos.DO R.DEMOCRATICA
Ahhhhhh se fosse em um governo tucano.
A imprensa brasileira, em sua grande maioria, é um LIXÃO PETRALHA.
Já pensaram se a notícia abaixo fosse dada em um governo bicudo por exemplo?
Ecopetrol supera Petrobras como empresa mais valiosa
Ecopetrol registrava no fechamento dos mercados um valor de US$ 126,72 bilhões frente aos US$ 89,402 bilhões marcados no fim de dezembro
Valor de mercado da Petrobras passou dos US$ 155,435 bilhões no último dia do ano passado para US$ 123,864 bilhões
Rio de Janeiro - A petrolífera colombiana Ecopetrol superou nesta semana a Petrobras como a empresa de capital aberto com maior valor de mercado da América Latina, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira pela empresa de consultoria Economática.
A Ecopetrol - cuja maioria do capital é estatal - registrava no fechamento dos mercados desta terça-feira um valor de US$ 126,72 bilhões frente aos US$ 89,402 bilhões marcados no fim de dezembro, quando era a quinta maior da América Latina.
O valor de mercado da Petrobras passou dos US$ 155,435 bilhões no último dia do ano passado para US$ 123,864 bilhões no fechamento desta terça-feira.
Segundo a Economática, a redução das ações da Petrobras nas últimas semanas, somada à forte depreciação do real frente ao dólar ao longo deste ano, fez retroceder o valor de mercado da maior empresa brasileira ao mesmo nível em que estava em março de 2009.
O valor de mercado da Ecopetrol também supera atualmente o da Vale. Em dezembro, a mineradora brasileira era a segunda mais valiosa da América Latina com US$ 105,526 bilhões e agora caiu para o quarto lugar da lista, com US$ 96,587 bilhões, pois foi ultrapassada pela AmBev, cujo valor de mercado subiu de US$ 99,986 bilhões para US$ 109,76 bilhões.
A companhia mexicana de telecomunicações América Móvil se manteve no quinto lugar, com um valor de mercado de US$ 94,615 bilhões no fechamento de terça-feira, e os bancos brasileiros Itaú-Unibanco e Bradesco permaneceram nas respectivas sexta e sétima posições, avaliados respectivamente em US$ 61,129 bilhões e US$ 49,961 bilhões.
Os três lugares seguintes do ranking são ocupados atualmente pelo Wal-Mart do México (US$ 47,122 bilhões), banco Santander Brasil (US$ 29,936 bilhões) e Banco do Brasil (US$ 29,477 bilhões).
DO GENTE DECENTE
Já pensaram se a notícia abaixo fosse dada em um governo bicudo por exemplo?
Ecopetrol supera Petrobras como empresa mais valiosa
Ecopetrol registrava no fechamento dos mercados um valor de US$ 126,72 bilhões frente aos US$ 89,402 bilhões marcados no fim de dezembro
Valor de mercado da Petrobras passou dos US$ 155,435 bilhões no último dia do ano passado para US$ 123,864 bilhões
Rio de Janeiro - A petrolífera colombiana Ecopetrol superou nesta semana a Petrobras como a empresa de capital aberto com maior valor de mercado da América Latina, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira pela empresa de consultoria Economática.
A Ecopetrol - cuja maioria do capital é estatal - registrava no fechamento dos mercados desta terça-feira um valor de US$ 126,72 bilhões frente aos US$ 89,402 bilhões marcados no fim de dezembro, quando era a quinta maior da América Latina.
O valor de mercado da Petrobras passou dos US$ 155,435 bilhões no último dia do ano passado para US$ 123,864 bilhões no fechamento desta terça-feira.
Segundo a Economática, a redução das ações da Petrobras nas últimas semanas, somada à forte depreciação do real frente ao dólar ao longo deste ano, fez retroceder o valor de mercado da maior empresa brasileira ao mesmo nível em que estava em março de 2009.
O valor de mercado da Ecopetrol também supera atualmente o da Vale. Em dezembro, a mineradora brasileira era a segunda mais valiosa da América Latina com US$ 105,526 bilhões e agora caiu para o quarto lugar da lista, com US$ 96,587 bilhões, pois foi ultrapassada pela AmBev, cujo valor de mercado subiu de US$ 99,986 bilhões para US$ 109,76 bilhões.
A companhia mexicana de telecomunicações América Móvil se manteve no quinto lugar, com um valor de mercado de US$ 94,615 bilhões no fechamento de terça-feira, e os bancos brasileiros Itaú-Unibanco e Bradesco permaneceram nas respectivas sexta e sétima posições, avaliados respectivamente em US$ 61,129 bilhões e US$ 49,961 bilhões.
Os três lugares seguintes do ranking são ocupados atualmente pelo Wal-Mart do México (US$ 47,122 bilhões), banco Santander Brasil (US$ 29,936 bilhões) e Banco do Brasil (US$ 29,477 bilhões).
DO GENTE DECENTE
COMISSÃO DA VERDADE: Quando a suposta dialética da história vira discurso esquizofrênico.
Ontem,
ouvi uma jornalista alugada dizer assim: Dilma era uma garota apenas
com 18 anos, e foi torturada pelo regime. Pois é... E esse menino
merecia morrer esfacelado pelos psicopatas? Dona Dilma lutou pela
democracia, UMA OVA!
Você conseguiria cometer um assassinato como este em nome da ideologia da BESTA? Ou: Em nome de qualquer outro motivo?
Parece
bom, mas é a esquizofrenia histórica se fingindo de dialética. Se é
mesmo uma história “sem ocultamentos”, então a verdade sobre alguns
grupos tratados como defensores da democracia tem de ser devidamente
caracterizada. Não é possível que organizações como Colina, VPR e
VAR-Palmares, que a presidente conhece muito bem, sejam alçadas à
condição de heroínas do regime democrático. Atenção! Nada, nada
mesmo, justifica que um agente do estado resolvesse fazer “justiça” com
as próprias mãos! Condenar esse expediente, no entanto, não muda a
convicção daqueles que queriam uma ditadura socialista no Brasil. E, em
nome disso, também mataram. Se a inocência não era um limite para os
torturadores e agentes dos porões, foi, por acaso, limite para muitos
daqueles militantes?
Dilma diz reverenciar os que “lutaram contra a truculência legal”. Certo! Quando Larmarca, volto ao caso, esmagou
o crânio de um tenente da Polícia Militar, depois de um “julgamento”
feito no meio do mato por seus pares de terror, ele estava lutando
“contra a truculência legal”? Quando uma associação de grupos de
esquerda decidiu jogar um carro-bomba contra um quartel, fazendo em
pedaços um jovem de 18 anos — Mário Kozel Filho —, tratava-se tal ação de “luta contra a truculência legal”? Quando os próprios esquerdistas assassinaram alguns dos seus, suspeitos de colaboracionismo, era “luta contra a truculência legal”? TEXTO COMPLETO AQUI
DO MOVC
A grande falha lógica do discurso de Dilma.
Caras e caros, de braços dados com a história e a lógica, acho que
escrevi o meu melhor texto sobre a Comissão da Verdade. Avaliem.
A presidente Dilma Rousseff realizou a solenidade de instalação da dita “Comissão da Verdade”.
Escrevi nesta manhã um longo texto a respeito. Também a mim não me moveu
o revanchismo! Até porque tomei algumas bordoadas na luta pela
redemocratização do país e tive de aguentar um “agente do regime” no meu
pé quando tinha meros 16 anos…
Não fui torturado como Dilma nem me tornei o burguês das lutas alheias,
como o companheiro “ApeDELTA”, que nunca sofreu, felizmente, um
arranhão, embora receba pensão permanente por ter sido “molestado” pela
ditadura. A grana deve andar, aí, em torno de R$ 6 mil por mês.
Continuo o apaixonado de sempre pelos fatos — aos 16, a minha
perspectiva era certamente outra, mas já me incomodava a ideia de que o
Estado pudesse sufocar os indivíduos com as suas verdades, a despeito
dos… fatos!
Por isso me fiz, vamos dizer assim, um “rebelde”.
Por isso continuo, vamos dizer assim, um “rebelde”.
Eu me dei conta esses dias de que fui crítico, a cada hora numa
trincheira, de todos os governos de Geisel pra cá. E, hoje, costumo
bater boca, ainda que indiretamente, com sumidades que apoiaram todos os
governos — de Geisel pra cá!!! São mais inteligentes do que eu, claro! O
“progressismo” já fez verdadeiros milionários no Brasil. Fui de
esquerda quando dava prejuízo. Deixei de sê-lo quando passou a dar
lucro! Sujeito burro!!!
Sim, o tempo foi me convencendo, e já há muito é uma convicção da qual
não abro mão, de que a democracia é mesmo o pior regime de governo
possível, com a exceção de todos os outros, como disse aquele do uísque
com charuto… Não é o modelo perfeito, mas é o que permite, ao menos,
tratar as diferenças sem ter de avançar no pescoço alheio. Na
democracia, “pacta sunt servanda“. E fim de papo! Vale o combinado. Os
acordos têm de ser cumpridos. Os contratos não podem ser desrespeitados.
É o contrário do que pensa boa parte — se é que não se fala da
totalidade — das esquerdas. Costumam apelar à chamada “dialética da
história” para sustentar que leis, mesmo democraticamente instituídas,
podem e devem ser desrespeitadas se essa for “a vontade da sociedade”.
Chamam de “vontade da sociedade” a pauta que elas próprias definem. Dos
16 aos, mais ou menos, 21, também cheguei a acreditar nisso.
Quando descobri que era a porta de entrada de todos os males do mundo;
quando me dei conta de que essa perspectiva correspondia à morte do
humanismo — à medida que ela não comporta qualquer princípio inegociável
—, caí fora!
Constatei que se tratava de um mal superior àqueles outros que eu
combatia (e que continuo a combater) porque, em nome da resistência e de
um mundo alternativo, então tudo era possível. Se me era dado combater o
que considerava “imoralidade alheia” com a ausência da moral (coisa de
“burgueses”), então a diferença entre “nós” e “eles” é que o mal que
preconizávamos não tinha limites.
A nossa vantagem comparativa estava em surpreendê-los usando seus
métodos detestáveis e indo muito além. É claro que passei a repudiar
essa visão de mundo de modo absoluto.
Pois bem. Dilma instalou nesta quarta a Comissão da Verdade. Negou a
perspectiva revanchista, embora as declarações de pelo menos três
membros do grupo — Maria Rosa Cardoso da Cunha, Paulo Sérgio Pinheiro e
Maria Rita Kehl — afrontem de forma clara o texto da lei. Dizem com
todas as letras — e contra a letra legal, reitero — que o objetivo da
comissão é apurar as transgressões aos direitos cometidas apenas por um
dos lados.
A Comissão da Verdade não reconheceria (e não reconhecerá), assim, as
mais de 120 vítimas que as esquerdas também fizeram no país. É mentira,
mentira absoluta, que toda a cadeia de comando que resultou nessas
mortes tenha sido identificada. Ao contrário até: assassinos notórios,
ou seus partidários, passaram a receber, diretamente ou por meio de
familiares, indenização do estado.
Não adianta me xingar, me ofender, nada disso. Se puderem, neguem a
evidência. Se não puderem, tenham ao menos a coragem de defender que
alguns são maus assassinos, e outros, bons assassinos.
No discurso de instalação da comissão, afirmou a presidente:
“Ao instalar a Comissão Nacional da Verdade, não nos move o revanchismo,
o ódio ou o desejo de reescrever a história de forma diferente do que
aconteceu, e sim a necessidade imperiosa de conhecê-la em sua plenitude,
sem ocultamentos, sem vetos. É a celebração da transparência da verdade
de uma nação que vem trilhando um caminho da democracia. O Brasil deve
render homenagens a mulheres e homens que lutaram pela revelação da
verdade histórica. O direito à verdade é tão sagrado quanto o direito de
famílias de prantear pelos seus entes queridos. Reverencio os que
lutaram contra a truculência ilegal do estado e também reconheço e
valorizo os pactos políticos que nos levaram à redemocratização”.
Parece bom, mas é a esquizofrenia histórica se fingindo de dialética. Se
é mesmo uma história “sem ocultamentos”, então a verdade sobre alguns
grupos tratados como defensores da democracia tem de ser devidamente
caracterizada.
Não é possível que organizações como Colina, VPR e VAR-Palmares, que a
presidente conhece muito bem, sejam alçadas à condição de heroínas do
regime democrático.
Atenção!
Nada, nada mesmo, justifica que um agente do estado resolvesse fazer “justiça” com as próprias mãos!
Condenar esse expediente, no entanto, não muda a convicção daqueles que
queriam uma ditadura socialista no Brasil. E, em nome disso, também
mataram. Se a inocência não era um limite para os torturadores e agentes
dos porões, foi, por acaso, limite para muitos daqueles militantes?
Dilma diz reverenciar os que “lutaram contra a truculência legal”.
Certo!
Quando Larmarca, volto ao caso, esmagou o crânio de um tenente da
Polícia Militar, depois de um “julgamento” feito no meio do mato por
seus pares de terror, ele estava lutando “contra a truculência legal”?
Quando uma associação de grupos de esquerda decidiu jogar um carro-bomba
contra um quartel, fazendo em pedaços um jovem de 18 anos — Mário Kozel
Filho —, tratava-se tal ação de “luta contra a truculência legal”?
Quando os próprios esquerdistas assassinaram alguns dos seus, suspeitos de colaboracionismo, era “luta contra a truculência legal”?
A linguagem trai
Quando os próprios esquerdistas assassinaram alguns dos seus, suspeitos de colaboracionismo, era “luta contra a truculência legal”?
A linguagem trai
Como é mesmo? As palavras fazem sentido!!! A gramática existe não apenas
para expor a ignorância do JEG. Também é um instrumento para aclarar
pensamentos.
Prestem atenção a este trecho da fala da presidente:
“Reverencio os que lutaram contra a truculência ilegal do estado e
também reconheço e valorizo os pactos políticos que nos levaram à
redemocratização”.
Sabem os gramáticos — e preciso sempre tomar cuidado porque tenho um dos
melhores entre meus leitores, Luiz Antônio Sacconi, dono de vastíssima
obra na área — que a conjunção aditiva “e” pode ser empregada como
conjunção adversativa, pode valer por um “mas”, a exemplo do que faz
Dilma. Sua fala pode ser reescrita assim, sem que mude o sentido do que
disse:
“Reverencio os que lutaram contra a truculência ilegal do estado, mas
também reconheço e valorizo os pactos políticos que nos levaram à
redemocratização”.
Resta evidente em sua peroração a existência de uma contradição entre
“os que lutaram contra a truculência” e “os pactos políticos que nos
levaram à redemocratização”.
Ao optar por esse discurso, ela se revela e se trai também na esfera da
linguagem. Ela se revela ao admitir que entende a Lei da Anistia como
algo que caminhou no sentido contrário aos interesses daqueles supostos
heróis “que lutaram contra a truculência”.
Mas ela também se trai ao assumir que, satisfeita a visão de mundo
daquela turma, certamente não se alcançariam os “pactos políticos que
nos levaram à redemocratização”.
Vale dizer, por dedução lógica inescapável: se a Lei da Anistia era
incompatível com aquela turma, aquela turma era incompatível com a Lei
da Anistia.
Não posso fazer nada: eu opero com categorias lógicas. Eu me nego a me
deixar enrolar pela retórica oca, pela grandiloquência do… ocultamento!
Algum retórico do Planalto emprestou um coquetel de figuras de linguagem à presidente, que afirmou:
“A ignorância sobre a história não pacifica. Pelo contrário, mantém
latentes mágoas e rancores. A desinformação não ajuda a apaziguar. O
Brasil merece a verdade. As novas gerações merecem a verdade. Merecem a
verdade factual também aqueles que perderam amigos e parentes. O Brasil
não pode se furtar a conhecer a totalidade de sua história. Se tem
filhos sem pais, túmulos sem corpos, nunca pode existir uma história sem
voz”.
Perfeito!
Se é o Brasil pacificado que instala essa “Comissão da Verdade”, então,
por definição, toda a verdade tem de ser contada, também a das vítimas
dos grupos terroristas — ainda que a “comissão” queira chamá-los
“revolucionários” ou “amantes da democracia” (o que é mentira!).
À diferença do que dizem os petralhas, aceito, sim, pontos de vista diferentes dos meus.
Desde que se apontem as falhas lógicas ou as falsidades deste texto.
DO B. DO MARIO FORTES
Metroviários decidem entrar em greve dia 23. É o PT em campanha.
E como era de se esperar o sindicato
dos metroviários seguindo fielmente a cartilha das Ratazanas Vermelhas
no item do quanto pior melhor, resolveram que entrarão em greve no
próximo dia 23.
E está lançada oficialmente a campanha eleitoral do PT para a prefeitura de São Paulo.
Todas as eleições é a mesma coisa, greve de ônibus, de trens, do metrô e dos professores, e o PT perde as eleições na cidade.
E desta vez a coisa vai pegar de
verdade, pois o EX presidente, o Enfermo Defuntus Sebentus quer o
governo da cidade de São Paulo para sua invenção política, o incomPTente
Fernando Haddad.
Eles farão tudo o que puderem para
que a população de São Paulo se phoda e acabe colocando a culpa na atual
gestão e vote em quem seu mestre mandar.
Como o tal acidente na linha vermelha
não produziu o efeito desejado na população, resolveram pegar o
livrinho vermelho novamente e partir para as odiosas greves políticas.
Os metroviários entre outras coisas
querem um aumento real de 15% mais alguns benefícios. Em um país que se
ufana de não ter inflação aumento real de 15% é uma baita pilantragem,
mas eles pedem alto justamente para não ter negocio e eles terem a
justificativa do porque estão phodendo a população.
Todos os anos a cena se repete, será
que a população de São Paulo ainda não entendeu que o PT só sabe ganhar
eleição e fazer política usando as mazelas do povo pobre para se
favorecer eleitoralmente?
Quando será que a oposição vai criar
vergonha na cara e começar a trabalhar antecipadamente contra esse tipo
de atitude fascista desse partido de bandoleiros?
No caso do metrô é simples, é só o
governo abrir novas vagas, dar os 15% de aumento antes da greve e
começar a demitir um atrás do outro trocando o time inteiro, pode levar
tempo e custar algum aos cofres públicos, mas garanto que nas primeiras
100 demissões os ânimos arrefecem e a conversa de servirem de trampolim
para político se dar bem, muda.
O governo tem de fazer esse trabalho
usando a mídia como apoio, mostrando para a população todos os passos
que tem dado e melhorando a relação do poder público com o povo.
O que não pode é uma cidade de 11
milhões de habitantes virar refém de um partido político que não tem a
mínima ética quando a conversa é eleição.
O governador que venha a TV e se
antecipe. Ou São Paulo irá amargar mais um caos promovido por gente que
jamais pensa na população, eles querem o poder pelo dinheiro que ele
proporciona. Ideologia ZERO.
Agora aguardemos as ameaças de greves dos outros sindicatos ligados ao transporte público da cidade. E professores, como sempre.
E ainda tem gente me diz que os acidentes e panes nos trens da CPTM e do Metrô são por causa da má gestão?
É SABOTAGEM DAS BRABAS, só não vê quem não quer.
É SABOTAGEM DAS BRABAS, só não vê quem não quer.
E PHODA-SE!!!!
DO B. O MASCATE
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