quinta-feira, 9 de março de 2017

Ministro do STJ nega pedido de Lula para suspender ação penal do caso tríplex

rasília, 09, 09 - O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou nesta quarta-feira, 8, um pedido de medida liminar apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para suspender a tramitação de uma ação penal aberta contra o petista no caso tríplex de Guarujá.
Ao negar o pedido, Fischer pediu que o Ministério Público se manifeste sobre o caso. O mérito do habeas corpus ainda será analisado pela Quinta Turma do STJ. Ainda não há previsão de data para esse julgamento.
No mérito, a defesa de Lula pede a nulidade absoluta do caso, sob a alegação de suspeição do juiz federal Sérgio Moro, acusado pelo petista de conduzir as investigações de modo parcial.
Em Curitiba, Lula é réu por corrupção e lavagem de dinheiro em ação que aponta recebimento de R$ 3,7 milhões em vantagens indevidas da OAS, referentes ao esquema de corrupção na Petrobras. Os valores incluem a reforma de um tríplex no Guarujá e o pagamento de contêineres para o armazenamento de objetos.
A defesa do ex-presidente elencou ao STJ uma série de fatos para criticar a conduta de Moro, como a condução coercitiva de Lula, a realização de busca e apreensão de bens na residência do ex-presidente e na sede do Instituto Lula, a quebra do sigilo telefônico e a divulgação de conversa entre o petista e a então presidente Dilma Rousseff.
"O paciente (Lula) figura como réu em processos distribuídos a outros magistrados - e confia na isenção destes últimos para julgar tais causas. Nenhum deles praticou contra o paciente qualquer das violações ou fatos descritos nestes autos, apenas a autoridade coautora (Sérgio Moro). Tal situação reforça, portanto, que o paciente não tem receio de ser investigado ou julgado. Apenas deseja exercer seu direito de ser julgado por um juiz imparcial", alegam os advogados de Lula.
Para a defesa do petista, Moro não apenas "nutre sentimentos ruins" em relação a Lula, como o tem como um "inimigo".DO EM.COM.BR

A Imobiliária Lula aposentou a escritura

1 Minuto com Augusto Nunes: o sitiante sem terra e o colecionador de apartamentos com um teto só

Oficialmente, Lula poderia filiar-se ao MST: não possui sequer um palmo de quintal. Mas entre 2011 e 2015, quando VEJA divulgou a esquisitice, ele passou quase todos os fins de semana num sítio em Atibaia cujos donos oficiais são dois amigos do filho Lulinha que nunca deram as caras por lá.
Oficialmente, Lula também poderia exigir um lugar à sombra na dianteira da fila de espera do MTST: o único teto que lhe pertence é o apartamento 122 do edifício Green Hill, em São Bernardo do Campo. Mas ainda era presidente quando passou a ocupar também o 121, sequestrado em fevereiro pela Justiça Federal, cujo dono oficial é um primo do amigão José Carlos Bumlai que nunca deu as caras por lá.
Oficialmente, Lula nunca se interessou por imóveis à beira-mar. Deve ter sido apenas para matar o tempo que ele, a mulher e filhos visitaram com tanta frequência o triplex no Guarujá, e foram invariavelmente recepcionados na calçada por figurões da empresa proprietária do prédio. E decerto foi só para medir o desprendimento de empreiteiros amigos que a família real encomendou a uns a reforma do sítio e do triplex, a outros modernidades que sempre começavam por uma cozinha de restaurante condecorado pelo Michelin.
Não existem documentos que provem que os imóveis são dele, alega Lula. Quem tem amigos tão singularmente generosos é dispensado de providenciar escrituras. Ou era ─ antes que entrasse em cena a Lava Jato. DO A.NUNES

Manifesto do PT suspende o massacre da concordância verbal

O texto original do manifesto (acima, à esquerda) submeteu o idioma a uma sessão de torturas interrompida pela segunda versão
“Intelectuais do PT informam: o povo perderam“, avisou o título do artigo aqui publicado em 3 de março, sobre o manifesto, cujo primeiro signatário é Leonardo Boff, que implora ao chefe supremo que antecipe a entrada na disputa presidencial de 2018. “Por que Lula?”, pergunta a abertura do documento. E por que submeter o pobre português a tão selvagem sessão de torturas já no primeiro parágrafo?, retrucou esta coluna, que procurou socorrer a vítima inserindo na reprodução do trecho criminoso cinco correções entre parênteses e em negrito. Vale a pena ler de novo:
“É o compromisso com o Estado Democrático de Direito, com a defesa da soberania brasileira e de todos os direitos já conquistados pelo povo desse (Errado; o certo é ‘deste’) País, que (Alguém infiltrou uma vírgula bêbada entre ‘País’ e ‘que’) nos faz, através desse (É errado o uso de ‘através desse’; o certo é ‘por meio deste’) documento, solicitar ao ex-Presidente Luiz Inácio LULA da Silva que considere a possibilidade de, desde já, lançar a sua candidatura à Presidência da República no próximo ano (A candidatura deve ser lançada desde já ou no próximo ano?), como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam”. (Quem ‘perderam’? O povo? Então o certo seria ‘perder’).
Como o PT prometeu recomeçar a coleta de assinaturas nesta segunda-feira, dia 6, o texto aconselhou os redatores do besteirol a suspenderem a pancadaria imposta ao idioma em geral e à concordância verbal em particular. Foi o que ocorreu nesta terça-feira, demonstra a nova versão do parágrafo impiedoso. Com quatro dias de atraso, sumiram os erros denunciados pela coluna. Confiram: 
“É o compromisso com o Estado Democrático de Direito, com a defesa da soberania brasileira e com os direitos já conquistados pelo povo deste País que nos faz solicitar ao ex-Presidente Luiz Inácio LULA da Silva que considere a possibilidade de lançar imediatamente sua pré-candidatura à Presidência da República, como forma de restituir ao povo brasileiro a autoestima e a autonomia perdidas”. 
“Restituir ao povo brasileiro a autoestima e a autonomia perdidas” não deixa de ser uma redundância: só se restitui a alguém algo que esse alguém perdeu. Mas é bem menos indigente do que “garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam”. E recomenda silêncio os linguistas de jardim de infância que, durante quatro dias, rondaram a coluna recitando a cretinice resumida no comentário de um certo Afonso Celso Figueiredo: “No afã de desqualificar o PT e seus ‘intelectuais’ o autor dessa matéria atropela a língua portuguesa ignorando o que é SILEPSE de número”.
A professora Vania Maria do Nascimento Duarte explica em dilmês erudito o que é esse palavrão:
“Postula-se como característica marcante do termo “concordância”, o fato de o verbo concordar com o termo expresso (quase sempre com o substantivo). Contudo, em se tratando da concordância ideológica ou irregular, esta mesma concordância se efetiva com a ideia expressa – ocorrência linguística a qual se atribui à silepse, como pontuado anteriormente. Aparentemente, ela denota certa estranheza aos olhos do emissor, mas a verdade é que por pertencer a uma figura de linguagem, o não convencionalismo, sem sombra de dúvidas, revela sua palavra de ordem. Assim sendo, o sentido lógico, formal, cede lugar àquele referente ao instinto intencional do autor, cujo objetivo é nada mais nada menos que o de realçar a mensagem”.
Em língua de gente, a professora está dizendo que agora é certo escrever ou dizer o que sempre foi errado. Por exemplo: “a multidão vaiaram Dilma”. Ou “o bando do Petrolão agiram sob a chefia de Lula”. Ou, ainda, “a patrulha da linguística comprovam que os idiotas estão por toda parte”. Sem saber que os próprios redatores se renderam aos fatos, o companheiro Alexandre Spinelli acaba de desembarcar na área de comentários com o seguinte berreiro: É Silepse de Número! Vamos estudar a Língua Portuguesa, pelo amor de Deus ao invés de concordar com tudo que se lê! Viramos marionetes?”
Spinelli deveria ter colocado uma vírgula entre Deus e ao invés ─ e substituído ao invés de por em vez de. Além de endossar os erros do manifesto, ele ampliou as agressões à língua oficial do Brasil. É mais um filhote da raça dos sabujos de nascença. DO A.NUNES

José Casado: O mundo de Ciro & Benedito

Publicado no Globo
O mundo parece ser melhor do que é, pelo menos para os senadores Ciro Nogueira, piauiense de 48 anos, e Benedito de Lira, alagoano de 74 anos. Estrelas dos primeiros episódios das denúncias contra parlamentares apresentadas ao Supremo nos últimos dois anos, sentem-se quase invisíveis sob a poeira da avalanche dessa história de corrupção sem fim.
Ciro preside o Partido Progressista, Benedito chefia o diretório em Alagoas. São responsáveis, em parte, pela alquimia do PP numa singular organização política: com apenas 23 anos de existência, já tem 26 parlamentares cassados, e exibe um rico histórico de sócio-fundador do Mensalão e da Lava-Jato em parceria com o PT.
Ontem, 46% da bancada do PP no Congresso estavam sob investigação. Significa que 21 dos 45 deputados e senadores do PP são candidatos à nova lista de denunciados que o procurador-geral Rodrigo Janot anuncia para breve.
Mesmo soterrados por inquéritos sobre corrupção, Ciro, Benedito e o PP manobram no Senado para realizar uma nova e milionária apropriação de recursos públicos.
O objetivo, desta vez, é aprovar um projeto de lei que garanta plena autonomia às cúpulas dos partidos na distribuição privada dos R$ 819 milhões do Fundo Partidário.
Essa montanha de dinheiro, extraída do Orçamento Geral da União, equivale à soma de tudo que o Ministério Público e a Justiça Federal já conseguiram repatriar via acordos de colaboração em três anos da Operação Lava-Jato.
Caciques como Ciro e Benedito passariam a ter liberdade total no manejo dessa dinheirama, dentro dos seus partidos, independentemente das rarefeitas e suaves punições da Justiça Eleitoral por mau uso dos recursos arrecadados diretamente no bolso dos contribuintes. Na maioria das vezes, a sanção aplicada ao desvio desse dinheiro público limita-se à devolução à União. Não chega a ser punição, lembra Gil Castello Branco, da ONG Contas Abertas: “Isso é o mesmo que punir o assaltante de banco só com a devolução do dinheiro roubado.” O projeto está pronto para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Essa forma de apropriação de recursos orçamentários e sua partilha baseada em critérios particulares, na prática, dão caráter institucional à engrenagem que está na raiz do mensalão, além de estimular a proliferação de partidos (há 35 registrados e outros 40 na fila do Tribunal Superior Eleitoral).
O texto é de Ciro. O relatório, favorável, é de Benedito. Autor e relator foram mensaleiros no caixa de corrupção das empreiteiras entre 2010 e 2014. Ciro tomava supostamente para cobrir “despesas médicas”, Benedito levava para repassar a um “agiota pernambucano” — relata a procuradoria-geral.
Ambos costumam passear sorrindo, sem preocupação, pelo tapete azul-celeste do Senado. Talvez apostem, como outros, no congestionamento visível do outro lado da Praça dos Três Poderes. O Supremo já acumula 357 inquéritos e 103 ações penais contra parlamentares. Vai receber mais uma centena nas próximas horas da Lava-Jato. Um em cada três processos de políticos com mandato tem perdurado uma década sem julgamento no STF. Talvez seja essa a razão para se achar o mundo melhor do que ele é. DO A.NUNES

#SanatórioGeral: Sobrou para o maridão

“Esse ano, o dia 8 de março será um dia de greve. Faremos greves nas escolas, em nossas casas, nas atividades domésticas, na área de trabalho, iremos fazer bloqueio de estradas, marchas e, inclusive, abstenção sexual”. (Gleisi Hoffmann, senadora do PT do Paraná, comunicando ao país que, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, resolveu deixar o maridão Paulo Bernardo sem cama nem comida) A.NUNES

#SanatórioGeral: Operação Cangaço

 “Não há uma obra sequer em Alagoas que não tenha a participação direta de Renan Calheiros”. (Renan Filho, governador de Alagoas e filho do líder da bancada do cangaço no Senado, comunicando ao país que a Operação Lava Jato precisa criar uma ramificação para cuidar exclusivamente das maracutaias no Estado que herdou do pai)A.NUNES

A GRANDE MANIPULAÇÃO CASTIGA OS BRASILEIROS

quinta-feira, março 09, 2017

A eleição de Donald Trump nos Estados Unidos é muito mais do que um evento doméstico norte-americano e se eleva à condição de um marco divisório no plano político global. Não é portanto uma notícia ordinária, trata-se de um acontecimento que colocou na mesa do debate político o futuro da civilização ocidental ao mesmo tempo que desnudou a grande mídia. Ninguém razoavelmente informado vê e lê os veículos da grande mídia como antes. Se o nível de informação do cidadão for além da média ele já deixou de ser guiado por tudo aquilo que jornais, rádios televisões e revistas veiculam, especialmente no que concerne à política, tal o grau de profusão de "fake news", como se referiu o próprio Presidente Donald Trump, ao noticiário da denominada mainstream media.
E esse acontecimento tem servido muito para leitores, telespectadores e radio-ouvintes brasileiros que lêem todos os dias "notas plantadas" nos veículos de mídia, sem falar nos vazamentos a conta-gotas das tais delações premiadas dos envolvidos na maior roubalheira do mundo, o petrolão, que levou à falência a Petrobras e junto com ela o Brasil. Se fosse uma empresa privada já teria fechado suas portas há muito tempo.
verdade verdadeira é que por enquanto o impeachment do governo de Lula e seus sequazes continua sendo um dos fatos mais importantes da história do Brasil. Impediu, pelo menos, que o Brasil fosse transformado numa Venezuela. Embora o fantasma da venezuelização e/ou cubanização do Brasil continue rondado o nosso país, o afastamento dos gafanhotos do PT permitiu que a população brasileira passasse a refletir sobre o perigo a que a Nação esteve exposta.
Essa reflexão, processo fundamental de conscientização política, todavia está sendo ardilosamente interrompida. Como a opinião pública é formada por meio daquilo que se credita como "notícia", são os meios de comunicação de massa que a produzem e veiculam.
Se formos analisar o conteúdo do noticiário e sua interpretação por meio de editoriais e colunas de opinião constata-se que impera uma vontade hercúlea do establishment de por um fim a todo o noticiário do cotidiano político brasileiro, mormente aquele que traz no seu bojo as pautas para uma reflexão e um debate profundo de sorte a mudar radicalmente os parâmetros políticos, econômicos e sociais que travam o desenvolvimento do Brasil. Tais parâmetros estão contidos na nossa Constituição de 1988, um calhamaço em comparação com a Constituição dos Estados Unidos que tem mais de 200 anos, já que desce a minúcias e enseja toneladas de regulamentações. Lembrem-se que a Constituição de 1988 foi embalada no calor da crença socialista. Findo o trabalho e a sua promulgação, logo adiante explodiram o rearranjo da ex-URSS e a queda do Muro de Berlim sob o embalo de um suposto "fim da história" (Lembram de Francis Fukuyama?).
CONFUSÃO COMO MÉTODO
Otimismo à parte, a verdade é que logo à frente concretizava-se a acalentada União Europeia e a ONU se transformava na maior ONG esquerdista da face da Terra e que haveria de se tornar a sede de um governo mundial. Lembrem-se também que a partir daí começaram a ser estruturados os ditos "blocos econômicos" - na verdade políticos! - como a própria União Europeia, Mercosul, TTP e outros ao redor do mundo, na verdade cada bloco já operando como arremedo de um país de modo a anular os Estados-Nação.
Esse modelo geopolítico tem sido conceituado como globalismo, palavra amaldiçoada pela grande mídia que trata de escamoteá-la, da mesma forma que escamoteia o termo "comunismo", como se a ideologia vermelha não existisse mais embora a China e seu filhote Coréia do Norte sejam as mais notáveis repúblicas comunista da atualidade.
A ponta de lança para a consecução desse esquema globalista é grande mídia aparelhada pelo movimento comunista internacional. Calcula-se que 99% dos jornalistas são esquerdistas. Apóiam todas as iniciativas da União Europeia, da ONU e todo o conjunto do pensamento politicamente correto, a novilíngua que promove a metaformose dos conceitos e impõe a censura por meio da lavagem cerebral das massas. Afirmo isso com conhecimento de causa, já que trabalhei por muito anos em redação de jornal diário e vivo profissionalmente do jornalismo há mais de 45 anos.
Exemplo disso a que aludi ocorreu ontem, dia 8 de março, data consagrada ao Dia da Mulher, criação dos verdugos comunistas da ex-URSS. A grande mídia, de forma uníssona, reverberou até dizer chega todas as teses feministas. É neste momento que os meios de comunicação exageram como de praxe nessa insólita comemoração, eliminando do noticiário o aquilo que de fato importa e que pode ter efeito sobre a vida de todas as pessoas. Notem, portanto, que efemérides politicamente corretas ganham um espaço total e absoluto nos meios de comunicação. É aquilo que denomino de "pautas bandalelês", uma forma de escamotear justamente aquilo que é essencial.
Retomando o caso do Brasil, os leitores mais atilados podem constatar que o grosso do noticiário político é uma verdadeira confusão. Não há, na verdade, a notícia que, obrigatoriamente, tem de ser um fato. Na maioria das vezes as matérias não são conclusivas e baseadas em retalhos de verdades que impossibilitam um juízo da totalidade do real. As notícias, neste caso, são como peças de um grande puzzle de montagem impossível, como se tem visto nas reportagens sobre a Operação Lava Jato e as tais "delações premiadas".
CONEXÃO GLOBAL
No mais há um esforço permanente por parte dos jornalistas e dos proprietários da grande mídia de confundir mais do que esclarecer em proveito desse projeto globalista que está sendo posto em xeque pela primeira vez.
Daí o esforço da grande mídia em poupar não apenas Lula e seus sequazes alojados numa miríade de partidos políticos esquerdistas (se não me engano há 39 agremiações partidárias no Brasil), mas todos os demais atores do processo de corrupção e roubalheira que levou o Brasil à falência. Esse grupo enrolado no petrolão, como todos os partidos esquerdistas (incluam aí o PSDB e outros menos votados), fazem parte da camorra globalista. Na América Latina o Brasil, com 207 milhões de habitantes, é a cereja do bolo. Prova disso é o distanciamento do governo do Sr. Michel Temer dos Estados Unidos sob o comando de Donald Trump. Da mesma forma, o Reino Unido, principalmente depois do Brexit.
Todos esses aspectos não são operados em compartimentos estanques, mas se comunicam. Pelos indicadores, ou seja, os fatos políticos e geopolíticos, a tendência é o desgaste do globalismo. E isso pode ser medido com precisão pelo comportamento da grande mídia imersa numa onda de descrédito jamais vista desde a invenção da imprensa por Gutemberg, lá pelo ano de 1439...
Dependendo da evolução dos acontecimentos políticos nos Estados Unidos e Europa logo adiante se saberá quem de fato quem mantém de pé a grande mídia e paga os "penas alugadas" para produzir "fake news". Quem viver, verá, como adverte o velho e surrado adágio.DO A.AMORIM