sábado, 16 de janeiro de 2021
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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É praticamente remota a chance de vingar um impeachment de Jair Bolsonaro. Apesar do artificialismo produzido pela esquerdalha radicalóide, a maioria do Congresso Nacional não tem o menor desejo de afastar o Presidente da República, em tempos incertos de coronavírus e retomada da atividade macroeconômica. Embora haja mais de 60 pedidos para cassar Bolsonaro, e 78 parlamentares defendendo isso abertamente, Bolsonaro só corre risco se não emplacar Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados. Fora isso, só um acidente histórico inimaginável ou algum golpe do imponderável.
Bolsonaro é caçado a todo instante por uma oposição perdida, desonesta e sem proposta para o Brasil. A desqualificada esquerdalha tem dado um show de irresponsabilidade e infantilidade política. PT, Rede, PSB, PCdoB e PDT prometem apresentar mais um pedido de impedimento contra “Bozo”. às 13h47min de 15/01/2021, o infantilóide deputado Marcelo Freixo evacuou no twitter: “É impeachment ou morte”. Mais tarde, se encagaçou e apagou a escatológica frase de apologia a um crime de assassinato. Nada de anormal, jé que foi justamente um filiado ao trotskista PSOL, Adélio Bispo, que tentou esfaquear Bolsonaro, em 6 de setembro de 2018, em Juiz de Fora. “Bozo” sobrevivei milagrosamente, não participou de debates na campanha e, também por milagre, contra o establishment, se elegeu Presidente. O esquerdopata Adélio foi o principal culpado…
Ontem, a “oposição” também resolveu usar as redes sociais da internet para fazer pressão a favor do impeachment de Bolsonaro. A iniciativa teve o apoio dos principais lixos da politicagem tupiniquim. Mais uma vez, como é especialidade deles, tentaram usar a opinião pública como massa de manobra, surfando na desgraça alheia. Invocaram a crise do covidão em Manaus (Amazonas) para justificar a saída imediata e urgente de Bolsonaro. O ponto alto da palhaçada política foi um panelaço agendado para 29h 30min. Durou, no máximo, uns 7 minutos. Foi até bem sucedido. Afinal, se é péssima para fazer o bem comum, incompetente ou desonesta para governar, a esquerdalha é craque em campanhas de destruição e tentativas de assassinatos (de reputação).
Entre os permanente infectados pelo sinistro câncer canhoto na mídia extremista, o jornalista Ricardo Noblat twittou uma fake opinion que deve ter matado o pessoal do governo de tanto rir (para não chorar): “Cresce no Congresso o número daqueles que acham que Bolsonaro não dá mais. Mas ainda é grande o número dos que não querem trocá-lo pelo General Mourão com medo de que Mourão se saia bem na presidência e acabe com a farra dos cargos loteados por Bolsonaro entre os políticos”. Imitando o centenário jornalista Hélio Fernandes: “KKKKKKKKKKKKKKK”...
Um amigo marketeiro, ex-jornalista, ex-esquerdista e cachaceiro (quatro virtudes maravilhosas) ontem me chamou atenção para um fenômeno consistente de radicalização: “Rapaz, eu estou percebendo que as coisas estão ficando mais hostis entre a imprensa e Bolsonaro. Antes os caras usavam os colunistas para atacar. Agora, virou guerra de mancheteiros… Posso falar? Tem tudo para dar merda!”. A observação do amável companheiro de copo me incentivou, ainda mais, a tentar desenvolver uma reflexão que vem me intrigando há algum tempo: O Bolsonarismo existe? Ou é uma invenção da esquerdopatia inimiga mortal do “Bozo”?
Tudo é muito volátil para se especular sobre qualquer coisa com tanta certeza. Cientistas políticos intelectualmente responsáveis (não é o caso da maioria esmagadora dos sinistros canhotos) teriam a maior dificuldade em afirmar a existência de um movimento consistente, consolidado, ideológico, que mereça a denominação de “Bolsonarismo”. Por enquanto, não há um movimento orgânico, detectável, para implantar uma “ideologia bolsonarista”. Nem a tal “direita conservadora” consegue definir, com clareza, a própria identidade, diferentemente da esquerda (perdidíssima).
Assim, fica mais fácil verificar e supor que é a irresponsabilidade da esquerda, que não consegue se apresentar como alternativa ideológica responsável a Bolsonaro, a principal fonte de energia para crescimento sustentável do “Bozo”. Se não conseguirem matar Bolsonaro de verdade, vão acabar reelegendo o “Mito”, por inércia. A esquerdopatia é uma doença que só faz mal e critica. Não tem proposta para o Brasil, a não ser mais capimunismo estatizante. Não tem competência nem honestidade para governar. No fim, acaba sendo a maior aliada de Bolsonaro, enquanto o maior e mais perigoso inimigo é ele mesmo., com repentinos arroubos emocionais que, quase sempre, fogem ao controle do racional indispensável ao líder de uma Nação.
Resumindo: Por enquanto, o “Bolsonarismo” está mais para uma invenção extremista, uma imprecisão conceitual, sem consistência na realidade. Fazer ficção é fácil. Política de alto nível é complexo, difícil, talvez até inviável e impossível em um Brasil cada vez mais imbecilizado e radicalizado por extremos irracionais, infantilóides, bossais. Nossa galinha continua consumindo e desperdiçando muito milho, ameaça bater as asas com força, porém, na hora de alçar voo, fica só na ameaça. Os negócios parecem que melhoram, mas a maioria da população continua operando na base do sacrifício e do ilusório sonho difícil de se realizar. E ainda tem, no meio, o Covidão para apavorar e infectar todo mundo, em meio à doideira de um mundo dominado pela manipulação tecnológica via redes sociais.
Definitivamente, a parada não é para amador… A tensão aumenta… A radicalização é cada vez mais perigosa… Até suicida… Estamos exagerando… Botando fogo no parquinho sem medir, estrategicamente, os riscos para a criançada. A projeção realista é para uma pancadaria sem precedentes… O clima é de guerra civil… Como já estamos em guerra, vale o conselho útil do escritor Ernest Hemingway:
— Quem estará nas trincheiras ao teu lado?
— E isso importa?
— Mais do que a própria guerra...
Novamente, vou plagiar o atento amigo Rodrigão: “Preocupa-me a evolução dos problemas e a involução das soluções”.
Momento fofura...
Acionada, a equipe de inspeção de tráfego agiu rapidamente para impedir que o animal chegasse à pista.
Todo manejo foi feito com equipamento de segurança, para preservar a integridade do animal, dos técnicos da concessionária e dos motoristas.
E assim, o bicho-preguiça pôde retornar para a mata fechada, que é conservada por trabalho ambiental da concessionária SPMAR.