O Brasil chegou a um estado de coisas tão degradante e perigoso em
todos os sentidos, que esse cenário explica com facilidade o desejo de
muitos cidadãos de deixar o País o quanto antes. Até porque, os mais
básicos direitos da cidadania são simplesmente ignorados e
desrespeitados.
A esquerda nacional, cada vez mais bandoleira e truculenta, abusa da
violência na tentativa de retornar ao poder central e concluir a
roubalheira que protagonizou ao longo de mais de treze anos. No momento
em que Lula aproxima-se da prisão, na esteira de condenação por
corrupção e lavagem de dinheiro – outras ainda virão –, o Partido dos
Trabalhadores aciona a sua camarilha de aluguel para intimidar a opinião
pública, desafiar os Poderes constituídos e impor à força os seus
dogmas criminosos.
Na manhã desta quinta-feira (8), aproximadamente 400 integrantes do
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), na maioria mulheres,
invadiram o parque gráfico do jornal “O Globo”, em Duque de Caxias, na
Baixada Fluminense.
Em inequívoca ação terrorista, os invasores, que chegaram ao local em
15 ônibus, picharam vidros, móveis com frases como “Globo Golpista” e
“Mexeu com a democracia, mexeu com todas”.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal, o grupo de
criminosos ameaçou fechar a pista da rodovia Washington Luiz, onde está
localizado parque gráfico do jornal carioca, mas acabou desistindo em
função da forte chuva que atingiu a região.
A ação é mais uma investida do PT para tentar livrar Lula da cadeia e
garantir sua candidatura à Presidência, já considerada inviável por
conta da Lei da Ficha Limpa. O objetivo ficou claro a partir da escolha
do nome para batizar a ação criminosa: “A Globo quer dar golpe na
eleição, as mulheres organizam a reação”.
Os baderneiros acusam o grupo editorial de atuar contra a candidatura
do alarife Lula ao Palácio do Planalto. Ou seja, Lula foi responsável
pelo maior e mais ousado esquema de corrupção da história da Humanidade,
mas a culpa é da imprensa.
É preciso que as autoridades falam valer o que determina a legislação
vigente, em especial a Constituição Federal, sob pena de, ao omitir-se,
permitir o avanço de um grupo terrorista que aposta não apenas na
impunidade, mas na clandestinidade. Afinal, o MST não tem registro como
personalidade jurídica, mas durante anos recebeu verbas oficiais do
governo.
Um movimento social deve ter garantido seu espaço e o direito a
reivindicações, mas não se pode aceitar o banditismo deliberado apenas
porque Lula começa a pagar pelos vários crimes que cometeu.
Faz-se necessário salientar que se algo for feito contra o MST no
âmbito do Judiciário e o assunto chegar ao Supremo Tribunal Federal
(STF), o ministro Luiz Edson Fachin tem o dever de se declarar impedido
de participar de eventual julgamento. Enquanto candidato à vaga de
ministro do STF, Fachin recorreu ao criminoso João Pedro Stedile, chefão
do MST, para que o PT apoiasse sua candidatura. Aliás, o magistrado é
um fervoroso defensor das causas do MST no Supremo.
Não se pode esquecer que Luiz Edson Fachin é conhecido por ser um
petista de carteirinha, tendo participado ativamente da campanha de
Dilma Rousseff, em 2014. O agora ministro do STF, em dado evento, pediu
votos para a petista que acabou ejetada da cadeira presidencial no vácuo
de processo de impeachment.