segunda-feira, 28 de março de 2011

De olho na presidência do PSDB, Serra volta à vitrine


Tucano participou de inauguração, andou de metrô e prestigiou empresários
O ex-governador José Serra participa da inauguração da Estação Butantã do Metro de São Paulo, ao lado do governador Geraldo Alckmin e do prefeito Gilberto Kassab


Afagos: Serra recebeu elogios de populares ao viajar de metrô pela capital (Nelson Antoine / Fotoarena)

José Serra retomou nesta segunda-feira uma rotina abandonada há cinco meses, quando foi derrotado nas urnas pela presidente Dilma Rousseff. Ao lado do governador Geraldo Alckmin, Serra cumpriu uma agenda similar a dos tempos em que ele próprio comandava o estado e a dos meses de campanha eleitoral. Tudo em nome de apoio político e exposição para conquistar seu novo intento: a presidência nacional do PSDB. O cargo é ocupado pelo deputado federal Sérgio Guerra – que nem pensa em deixar a cadeira.

A determinação em voltar à vitrine fez com que Serra - conhecido notívago - acordasse cedo para estar às 10 horas na Estação Butantã do Metrô. Como governador ou como presidenciável, ele raramente agendava compromissos para antes do meio-dia. De terno e gravata, o tucano participou da inauguração da estação e viajou de metrô com Alckmin, o prefeito Gilberto Kassab e o ex-governador Alberto Goldman. Foi assediado por passageiros, tirou fotografias e ouviu elogios a sua atuação à frente do governo estadual.

As cenas de tietagem se repetiram na segunda agenda pública do dia: a cerimônia de posse do presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Rogério Amato. Serra foi recebido com honras. Sentou em uma poltrona no palco, ao lado dos diretores da entidade e das autoridades. Surpreendeu-se quando chamado a discursar: “Eu? O governador é ele!”, disse apontando para Alckmin. Mesmo assim, aceitou o convite e, falando de improviso, o palmeirense fez graça com a família de Amato. “O único defeito deles é, sendo uma família de italianos, torcerem para o Corinthians.”

Olho no lance - Futebol, aliás, foi um dos poucos assuntos que Serra aceitou comentar com os jornalistas. “Os são-paulinos reclamam até quando eu elogio Rogério Ceni!”, disse após lembrar o centésimo gol marcado, domingo, pelo goleiro do São Paulo. “Para lembrar: só 7% desses gols foram em cima do Palmeiras.”

Insistentemente abordado pela imprensa, Serra disse dezenas de vezes que não responderia a pergunta alguma. E não explicou os motivos do silêncio. “Se eu disser porque não quero falar aí já é uma entrevista.” Alegou estar com pressa por causa da fome. Almoçaria em casa e depois colocaria em dia os exercícios físicos. “Não pude caminhar na esteira porque acordei muito cedo para acompanhar Alckmin no metrô.”

Serra ouviu também, dos convidados do evento, lamentos. “Lutei tanto para o senhor se eleger e ganhou a Dilma”, disse uma senhora, ao que o tucano respondeu: “Pois então sou seu devedor.”
DO BLOG DO WELBI

A PROVA DA INSUSTENTABILIDADE DA MENTIRA!


Com acampamentos vazios, MST vive grave crise

Total de acampados caiu de 400.000 para menos de 100.000 entre 2003 e 2010

Às vésperas do início de sua jornada nacional de invasões, o chamado "abril vermelho", o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) [A Língua!: Até parece que milícia de bandoleiros é movimento civil... tá, só quem pensa que nós somos idiotas para escrever assim] – organização ideológica que ameaça a propriedade privada e a produção agrícola - enfrenta uma das maiores crises de sua história: a contenção do rápido esvaziamento de seus acampamentos. [A Língua!: No fundo o Brasileiro em grande maioria é conservador... é enganado ao máximo, mas um dia acorda... PERDEU ESSA zé PuTeu!!!!!]

No primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
existiam 285 acampamentos de sem-terra no país, de acordo com levantamento da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Em 2009 a quantidade despencou para 36. Em 2010 o número foi ainda menor, segundo dados preliminares do novo relatório da CPT que será divulgado nos próximos dias; e em 2011 as dificuldades de mobilização só aumentam. Dias atrás, o militante Luciano de Lima, um dos coordenadores do movimento no interior de São Paulo, teve dificuldade para reunir 27 pessoas na invasão de uma área da Ferroban, em Paraguaçu Paulista.
O antecessor da presidente Dilma Rousseff, em seus dois mandatos, delegou a política de reforma agrária do governo à ala mais radical do PT. Esse gesto, porém, resultou ruinoso. Além de não conseguirem administrar os generosos recursos públicos para promover a reforma agrária, os sem-terra interpretaram a proximidade com o governo como autorização para barbarizar. Em vez de cuidarem dos interesses dos camponeses miseráveis, o MST e seus filhotes mais radicais, como o MLST, cujos integrantes chegaram até mesmo a quebrar o Congresso, passaram a atuar como facções criminosas, invadindo e depredando fazendas produtivas. [A Língua!: Mas sendo kúmmunistas, vão ser bons samaritanos onde?]
O total de pessoas acampadas no país passou de 400.000 para menos de 100.000 entre 2003 e 2010 [A Língua!: Ainda há muitos vagabundos!], segundo estimativas da direção nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). [A Língua!: Se eu tivesse dinheiro, teria explodido todas as sedes do INCRENCA!] Para o secretário da coordenação nacional da CPT, Antonio Canuto, o esvaziamento é acentuado. [A Língua! MAIS UMA PROVA DE QUE NÃO TEMOS IGREJA CATÓLICA NO BRASIL... SE ESSES FILHOS DAS PUTAS SÃO PADRES E BISPOS, PORQUE ESTÃO COORDENANDO INVASÕES AO FAVORECIMENTO DO PT, PCdoB, PSOL e NOVA ORDEM MUNDIAL? AINDA HÃO TODOS DE SEREM ESFARELADOS E SEUS ECTOPLASMAS MORTOS!]

Líderes do MST admitem o problema. A causa principal, na opinião deles, seria o crescimento do número de postos de trabalho no país, especialmente na construção civil. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Gilmar Mauro, que faz parte da coordenação nacional e é reconhecido como um dos principais ideólogos do movimento, observa que a construção civil absorve grande volume de trabalhadores egressos do campo, com pouca especialização profissional, que eram os primeiros a se mobilizar pela reforma, desejosos de retornar ao local de origem.
[A Língua! Aqui a prova de que a maioria do povo Brasileiro ainda tem vestígios de conservadorismo. O TRABALHO REGENERA, A REVOLUÇÃO DESTRÓI! ENTÃO PARTIDO DOS TRABALHADORES UMA OVA, ISSO É UMA PATRULHA TERRORISTA!!!!!!!!... e ponto final!]

Para Antonio Canuto é preciso considerar também a falta de empenho do governo na execução da reforma.
[A Língua! Reforma o caralho, reforma na linguagem revolucionária significa: DESTRUIÇÃO ATRAVÉS DA DESESTABILIZAÇÃO E INVERSÃO TOTAL DE VALORES PARA OBTER O ROUBO!] "Ninguém se dispõe a passar anos debaixo da lona de um acampamento se não houver uma perspectiva mínima de atendimento de suas reivindicações", diz. [A Língua!: E pensaram que o deus, digo, o diabo molusco deles sempre gostou de calor? Sempre gostou de gozar das caras de vocês, trouxas!... PT, puteiro de trouxas!]
DO BLOG DILMA ENCICLOPEDIA

Clubes militares emitem nota conjunta sobre o 31 de março: “Contra a baderna promovida pelo próprio governo”

A comemoração do movimento militar de 31 de março de 1964 foi retirado, neste ano, do calendário oficial do Exército. Os clubes Militar, Naval e Aeronáutico divulgaram hoje uma nota conjunta sobre os 47 anos da deposição de João Goulart. O texto é assinado pelo general Renato Cesar Tibau da Costa, pelo vice-almirante Ricardo Antônio da Veiga Cabral e pelo tenente brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista. Leia a íntegra.

Há quarenta e sete anos, nesta data, respondendo aos reclamos da opinião pública nacional, as Forças Armadas Brasileiras insurgiram-se contra um estado de coisas patrocinado e incentivado pelo Governo, no qual se identificava o inequívoco propósito de estabelecer no País um regime ditatorial comunista, atrelado a ideologias antagônicas ao modo de ser do brasileiro.
À baderna, espraiada por todo o território nacional, associavam-se autoridades governamentais entre as quais Comandantes Militares que procuravam conduzir seus subordinados à indisciplina e ao desrespeito aos mínimos padrões da hierarquia.
A história, registrada na imprensa escrita e falada da época, é implacável em relatar os fatos, todos inadmissíveis em um País democraticamente organizado, regido por Leis e entregue a Poderes escolhidos livremente pelo seu povo.
Por maiores que sejam alguns esforços para “criar” uma história diferente da real, os acontecimentos registrados na memória dos cidadãos de bem e transmitidos aos seus sucessores são indeléveis, até porque são mera repetição de acontecimentos similares registrado pela história em outros países.
Relembrá-los, sem ódio ou rancor, é, no mínimo, uma obrigação em honra daqueles que, sem visar qualquer benefício em favor próprio, expuseram suas carreiras militares e até mesmo suas próprias vidas em defesa da democracia que hoje desfrutamos.
Os Clubes Militares, parte integrante da reação demandada pelo povo brasileiro em 1964, homenageiam, nesta data os integrantes das Forças Armadas da época que, com sua pronta ação, impediram a tomada do poder e sua entrega a um regime ditatorial indesejado pela Nação Brasileira.
Por Reinaldo Azevedo

Clubes militares emitem nota conjunta sobre o 31 de março: “Contra a baderna promovida pelo próprio governo”

A comemoração do movimento militar de 31 de março de 1964 foi retirado, neste ano, do calendário oficial do Exército. Os clubes Militar, Naval e Aeronáutico divulgaram hoje uma nota conjunta sobre os 47 anos da deposição de João Goulart. O texto é assinado pelo general Renato Cesar Tibau da Costa, pelo vice-almirante Ricardo Antônio da Veiga Cabral e pelo tenente brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista. Leia a íntegra.

Há quarenta e sete anos, nesta data, respondendo aos reclamos da opinião pública nacional, as Forças Armadas Brasileiras insurgiram-se contra um estado de coisas patrocinado e incentivado pelo Governo, no qual se identificava o inequívoco propósito de estabelecer no País um regime ditatorial comunista, atrelado a ideologias antagônicas ao modo de ser do brasileiro.
À baderna, espraiada por todo o território nacional, associavam-se autoridades governamentais entre as quais Comandantes Militares que procuravam conduzir seus subordinados à indisciplina e ao desrespeito aos mínimos padrões da hierarquia.
A história, registrada na imprensa escrita e falada da época, é implacável em relatar os fatos, todos inadmissíveis em um País democraticamente organizado, regido por Leis e entregue a Poderes escolhidos livremente pelo seu povo.
Por maiores que sejam alguns esforços para “criar” uma história diferente da real, os acontecimentos registrados na memória dos cidadãos de bem e transmitidos aos seus sucessores são indeléveis, até porque são mera repetição de acontecimentos similares registrado pela história em outros países.
Relembrá-los, sem ódio ou rancor, é, no mínimo, uma obrigação em honra daqueles que, sem visar qualquer benefício em favor próprio, expuseram suas carreiras militares e até mesmo suas próprias vidas em defesa da democracia que hoje desfrutamos.
Os Clubes Militares, parte integrante da reação demandada pelo povo brasileiro em 1964, homenageiam, nesta data os integrantes das Forças Armadas da época que, com sua pronta ação, impediram a tomada do poder e sua entrega a um regime ditatorial indesejado pela Nação Brasileira.
Por Reinaldo Azevedo

Cada voto em Dilma custou R$ 250 para os cofres públicos.

Dilma Rousseff foi eleita com 55.752.529 votos. Para cada voto, Lula liberou R$ 250 no maior estelionato eleitoral da história deste país.


O governo federal acelerou o ritmo de liberação de verbas livres de obrigação constitucional para Estados e municípios em 2010, ano em que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ser "prioridade" eleger Dilma Rousseff (PT) sua sucessora no Palácio do Planalto. Em relação a 2009, a distribuição de recursos cresceu 51% em termos reais, descontada a inflação. No ano da eleição, o governo federal enviou para os governos estaduais e municipais cerca de R$ 13,9 bilhões como transferências voluntárias. Em 2009, esse repasse foi de R$ 9,2 bilhões. As transferências voluntárias são recursos repassados pela União a Estados, municípios e entidades sem fins lucrativos, que podem ser usados para realização de obras ou na prestação de serviços. Esse dinheiro é repassado geralmente por meio de convênios ou acordos e não segue nenhuma determinação constitucional. É, portanto, recurso que pode ser distribuído de acordo com critérios escolhidos pelo próprio governo. Leia mais aqui.
 
DO COTURNO NOTURNO