domingo, 26 de junho de 2011

Petista venceu disputa para a FAO. Pior para a FAO!

Posso até decepcionar alguns amigos e admiradores com certas opiniões que tenho. Acontece com freqüência. Como não penso por bloco — isto é, rejeito idéias que vêm em pacotes —-, muitos me esperam mais conservador onde posso ser um tanto ousado; outros cobram alguma ousadia onde me mostro inamovível, e assim vai… Costumo pensar cada coisa em sua natureza. Jamais me obrigo a gostar do que não gosto para que não me achem “incoerente”. Mas me desviei um pouco. Eu queria dizer o seguinte: posso até decepcionar alguns amigos e/ou admiradores às vezes. Mas jamais decepcionarei um petralha! Nunca! Eles não gostarem de mim é um imperativo ético… para mim!!! Por que isso?
O petista José Graziano venceu a disputa para o cargo de diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). E lá veio a petralhada: “Quero ver você falar mal disso também…” Como??? “Disso também???” Mas essa é uma das tarefas mais fáceis que tenho. Graziano responde por um estonteante fracasso do governo Lula: o Fome Zero. Quem ainda se lembra daquela patacoada? Durante quase um ano, o Apedeuta insistiu na sua “revolução”. E acabou fazendo o que os petistas sempre fazem: copiar tucano. Juntou todos os programas sociais do governo Fernando Henrique Cardoso no Bolsa Família.
Eu posso provar o que digo, entendem? No dia 9 de abril de 2003, com o Fome Zero empacado, Lula fez um discurso no semi-árido nordestino, na presença de Ciro Gomes, em que disse com todas as letras que acreditava que os programas que geraram o Bolsa Família levavam os assistidos à vagabundagem. Querem ler? Pois não! Segue em vermelho.
Eu, um dia desses, Ciro [Gomes, ministro da Integração Nacional], estava em Cabedelo, na Paraíba, e tinha um encontro com os trabalhadores rurais, Manoel Serra [presidente da Contag - Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura], e um deles falava assim para mim: “Lula, sabe o que está acontecendo aqui, na nossa região? O povo está acostumado a receber muita coisa de favor. Antigamente, quando chovia, o povo logo corria para plantar o seu feijão, o seu milho, a sua macaxeira, porque ele sabia que ia colher, alguns meses depois. E, agora, tem gente que já não quer mais isso porque fica esperando o ‘vale-isso’, o ‘vale-aquilo’, as coisas que o Governo criou para dar para as pessoas.” Acho que isso não contribui com as reformas estruturais que o Brasil precisa ter para que as pessoas possam viver condignamente, às custas do seu trabalho. Eu sempre disse que não há nada mais digno para um homem e para uma mulher do que levantar de manhã, trabalhar e, no final do mês ou no final da colheita, poder comer às custas do seu trabalho, às custas daquilo que produziu, às custas daquilo que plantou. Isso é o que dá dignidade. Isso é o que faz as pessoas andarem de cabeça erguida. Isso é o que faz as pessoas aprenderem a escolher melhor quem é seu candidato a vereador, a prefeito, a deputado, a senador, a governador, a presidente da República. Isso é o que motiva as pessoas a quererem aprender um pouco mais.
Voltei
Viram só? Para Lula, o Bolsa Família tirava do pobre a vontade de plantar macaxeira. O Fome Zero era uma bagunça sem solução. Assim, no dia 20 de outubro de 2003, o Apedeuta, segundo quem os programas de renda geravam vagabundos, editou uma Medida Provisória criando o Bolsa Família, que juntava, entre outros programas, o Bolsa Escola (criada por Paulo Renato) e o Programa Nacional de Renda Mínima, criado por Serra no Ministério da Saúde. Não acreditem em mim. Acreditem no texto da MP, de que segue um trecho:
(…) programa de que trata o caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação - “Bolsa Escola”, instituído pela Lei n.° 10.219, de 11 de abril de 2001, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação - PNAA, criado pela Lei n.° 10.689, de 13 de junho de 2003, do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Saúde - “Bolsa Alimentação”, instituído pela medida provisória n.° 2.206-1, de 6 de setembro de 2001, do Programa Auxílio-Gás, instituído pelo Decreto n.° 4.102, de 24 de janeiro de 2002, e do Cadastramento Único do Governo Federal, instituído pelo Decreto n.° 3.877, de 24 de julho de 2001.
Isso quer dizer que o programa de Graziano tinha ido para a cucuia. E daí? Os estrangeiros não sabem disso, e o Brasil fez uma campanha intensa, opondo um tantinho os países pobres contra o ricos — e se fazendo representante dos pobres, claro. Por 92 votos a 88, Graziano venceu Miguel Ángel Moratinos, ex-ministro de Relações Exteriores da Espanha. Para sorte dos países que dependem da FAO, torço sinceramente para que ele não demonstre naquele organismo a incompetência comprovada que demonstrou no Brasil.
Primeira vitória em meio a derrotas
Eu estou entre aqueles que não vêem grandes avanços de conteúdo na política externa brasileira. Por enquanto, acho que a diferença é mais de retórica, de estilo, o que não deixa de ser, vá lá, uma manifestação positiva. O fato é que o Brasil obteve a primeira vitória na disputa por um organismo multilateral em nove anos de petismo, o que dá prova da incompetência do Itamaraty nesse tempo. Abaixo, a listinha que vocês conhecem com as derrotas e as besteiras feitas pelo ministério. Volto para encerrar:
LISTA DE BESTEIRAS E DERROTAS DE CELSO AMORIM:
NOME PARA A OMC
Amorim tentou emplacar Luís Felipe de Seixas Corrêa na Organização Mundial do Comércio em 2005. Perdeu. Sabem qual foi o único país latino-americano que votou no Brasil? O Panamá!!! Culpa do Itamaraty, não de Seixas Corrêa.
OMC DE NOVO
O Brasil indicou Ellen Gracie em 2009. Perdeu de novo. Culpa do Itamaraty, não de Gracie.
NOME PARA O BID
Também em 2005, o Brasil tentou João Sayad na presidência do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Deu errado outra vez. Dos nove membros, só quatro votaram no Brasil - do Mercosul, apenas um: a Argentina. Culpa do Itamaraty, não de Sayad.
ONU
O Brasil tenta, como obsessão, a ampliação (e uma vaga permanente) do Conselho de Segurança da ONU. Quem não quer? Parte da resistência ativa à pretensão está justamente no continente: México, Argentina e, por motivos óbvios e justificados, a Colômbia.
CHINA
O Brasil concedeu à China o status de “economia de mercado”, o que é uma piada, em troca de um possível apoio daquele país à ampliação do número de vagas permanentes no Conselho de Segurança da ONU. A China topou, levou o que queria e passou a lutar… contra a ampliação do conselho. Chineses fazem negócos há uns cinco mil anos, os petistas, há apenas 30…
DITADURAS ÁRABES
Sob o reinado dos trapalhões do Itamaraty, Lula fez um périplo pelas ditaduras árabes do Oriente Médio.
CÚPULA DE ANÕES
Em maio de 2005, no extremo da ridicularia, o Brasil realizou a cúpula América do Sul-Países Árabes. Era Lula estreando como rival de George W. Bush, se é que vocês me entendem. Falando a um bando de ditadores, alguns deles financiadores do terrorismo, o Apedeuta celebrou o exercício de democracia e de tolerância… No Irã, agora, ele tentou ser rival de Barack Obama…
ISRAEL E SUDÃO
A política externa brasileira tem sido de um ridículo sem fim. Em 2006, o país votou contra Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU, mas, no ano anterior, negara-se a condenar o governo do Sudão por proteger uma milícia genocida, que praticou os massacres de Darfur - mais de 300 mil mortos! Por que o Brasil quer tanto uma vaga no Conselho de Segurança da ONU? Que senso tão atilado de justiça exibe para fazer tal pleito?
FARC
O Brasil, na prática, declara a sua neutralidade na luta entre o governo constitucional da Colômbia e os terroristas da Farc. Já escrevi muito a respeito.
RODADA DOHA
O Itamaraty fez o Brasil apostar tudo na Rodada Doha, que foi para o vinagre. Quando viu tudo desmoronar, Amorim não teve dúvida: atacou os Estados Unidos.
UNESCO
Amorim apoiou para o comando da Unesco o egípcio anti-semita e potencial queimador de livros Farouk Hosni. Ganhou a búlgara Irina Bukova. Para endossar o nome de Hosni, Amorim desprezou o brasileiro Márcio Barbosa, que contaria com o apoio tranqüilo dos Estados unidos e dos países europeus. Chutou um brasileiro, apoiou um egípcio, e venceu uma búlgara.
HONDURAS
O Brasil apoiou o golpista Manuel Zelaya e incentivou, na prática, uma tentativa de guerra civil no país. Perdeu! Honduras realizou eleições limpas e democráticas. Lula não reconheceu o governo.
AMÉRICA DO SUL
Países sul-americanos pintam e bordam com o Brasil. Evo Morales, o índio de araque, nos tomou a Petrobras, incentivado por Hugo Chávez, que o Brasil trata como uma democrata irretocável. Como paga, promove a entrada do Beiçola de Caracas no Mercosul. Quem está segurando o ingresso, por enquanto, é o Parlamento… paraguaio!  A Argentina impõe barreiras comerciais à vontade. E o Brasil compreende. O Paraguai decidiu rasgar o contrato de Itaipu. E o Equador já chegou a seqüestrar brasileiros. Mas somos muito compreensivos. Atitudes hostis, na América Latina, até agora, só com a democracia colombiana. Chamam a isso “pragmatismo”.
CUBA, PRESOS E BANDIDOS
Lula visitou Cuba, de novo, no meio da crise provocada pela morte do dissidente Orlando Zapata. Comparou os presos políticos que fazem greve de fome a bandidos comuns do Brasil.
IRÃ, PROTESTOS E FUTEBOL
Antes do apoio explícito ao programa nuclear e do vexame de agora, já havia demonstrado suas simpatias por Ahmadinejad e comparado os protestos das oposições  contra as fraudes eleitorais à reclamação de uma torcida cujo time perde um jogo.
Encerro
A coisa não deixa de ter sua graça. De todos os candidatos que o Brasil apresentou para disputar cargos em organismos multilaterais, Graziano é, sem dúvida, o pior, uma vez que é de incompetência comprovada. E foi justamente com ele que venceu.
Pronto! A petralhada não tem por que se decepcionar!
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

MINISTÉRIO DE ALOPRADOS - REVISTA VEJA


MINISTÉRIO DE ALOPRADOS 
 REVISTA VEJA

CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIAR


BRASILEIROS: DEFORMADOS MORAIS CRÔNICOS !






Desonestidade é cultura
por João Ubaldo Ribeiro

Sempre se tem cuidado com generalizações, para não atingir os que não se enquadram nelas. Às vezes o sujeito odeia indiscriminadamente toda uma categoria, mas, ao falar nela e, principalmente, ao escrever, abre lugar para as exceções, os "não-são-todos" e ressalvas hipócritas sortidas. Outros recorrem a gracinhas, como na frase do antigamente famoso escritor Pitigrilli, segundo a qual "as únicas mulheres sérias são minha mãe e a mãe do leitor". No caso presente, decidi que as generalizações feitas hoje excluem todos os leitores, a não ser, evidentemente, os que desejem incluir-se - longe de mim contribuir para aumentar nossa tão falada legião de excluídos.

Antigamente, era muito comum ler ensaios e artigos escritos por brasileiros em que nós éramos tratados na terceira pessoa: o brasileiro é assim ou assado, gosta disso e não gosta daquilo. Em relação a maus hábitos então, a terceira pessoa era a única empregada. O autor do artigo escrevia como se ele mesmo não fizesse parte do povo cuja conduta lamentava. Até mesmo nas conversas de botequim, durante as habituais análises da conjuntura nacional, o comum era (ainda é um pouco, acho que o boteco é mais conservador que a academia) o brasileiro ser descrito como uma espécie de ser à parte, um fenômeno do qual éramos apenas espectadores ou vítimas. Eu não. Talvez, há muito tempo, eu tenha escrito dessa forma, mas devo ter logo compreendido sua falsidade e passei a me ver como parte da realidade criticada. Individualmente, posso não fazer muitas coisas que outros fazem, mas não serei arrogante ou pretensioso, vendo os brasileiros como "eles". Não são "eles", somos nós.

Creio que, feita a exceção dos leitores e esclarecido que estou falando em nós e não em inexistentes "eles", posso expor a opinião de que fica cada vez mais difícil não reconhecer, vamos e venhamos, que somos um povo desonesto. Não conheço as estatísticas de países comparáveis ao nosso e, além disso, nossas estatísticas são muito pouco dignas de confiança. Mas não estou preparando uma tese de mestrado sobre o problema e não tenho obrigação metodológica nenhuma, a não ser a de não falsear intencionalmente os fatos a que aludo e que vem das informações e impressões a que praticamente todos nós estamos expostos.

Claro, choverão explicações para a desonestidade que vemos, principalmente nos tempos que atravessamos, em que a impressão que se tem é de que ninguém é mais culpado ou responsável por nada. Há sempre fatores exógenos que determinaram uma ação desonesta ou delituosa. E, de fato, se é assim, não se pode fazer nada quanto à má conduta, a não ser dedicar todo o tempo a combater suas "causas". Essas causas são todas discutíveis e mais ainda o determinismo de quem as invoca, que praticamente exclui a responsabilidade individual. E, causa ou não causa, não se pode deixar de observar como, além de desonestos, ficamos cínicos e apáticos. Contanto que algo não nos atinja diretamente, pior para quem foi atingido.

Ninguém se espanta ou discute, quando se fala que determinado político é ladrão. Já nos acostumamos, faz parte de nossa realidade, não tem jeito. Alguns desses ladrões são até simpáticos e tratados de uma forma que não vemos como cúmplice, mas como, talvez, brasileiramente afetuosa. Votamos nele e perdoamos alegremente seus pecados, pois, afinal, ele rouba, mas tem suas qualidades. E quem não rouba? Por que todo mundo já se acostumou a que, depois de uma carreira política de uns dez anos, todos estão mais gordinhos e com o patrimônio às vezes consideravelmente ampliado? Como é que isso acontece rotineiramente com prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores, ministros e quem mais ocupe cargo público?

Os políticos, já dissemos eu e outros, não são marcianos, não vieram de outra galáxia. São como nós, têm a mesma história comum, vieram, enfim, do mesmo lugar que os outros brasileiros. Por conseguinte, somos nós. Assim como o policial safado que toma dinheiro para não multar - safado ele que toma, safados nós, que damos. Assim como o parlamentar que, ao empossar-se, cobre-se de privilégios nababescos, sem comparação a país algum.

Em todos os órgãos públicos, ao que parece aos olhos já entorpecidos dos que leem ou assistem às notícias, se desencavam, todo dia, escândalos de corrupção, prevaricação, desvio de verbas, estelionato, tráfico de influência, negligência criminosa e o que mais se possa imaginar de trambique ou falcatrua. E em seguida assistimos à ridícula, com perdão da má palavra, microprisão até de "suspeitos" confessos ou flagrados. A esse ritual da microprisão (ou nanoprisão, talvez, considerando a duração de algumas delas) segue-se o ritual de soltura, até mesmo de "suspeitos" confessos ou flagrados. E que fim levam esses inquéritos e processos ninguém sabe, até porque tanto abundam que sufocam a memória e desafiam a enumeração.

Manda a experiência achar que não levam fim nenhum, fica tudo por isso mesmo, porque faz parte do padrão com que nos domesticaram (taí, povo domesticado, gostei, somos também um povo muito bem domesticado) saber que poderoso nenhum vai em cana. E é claro que, por mais que negue isso com lindas manifestações de intenção e garantias de sigilo (como se aqui, de contas bancárias de caseiros a declarações de imposto de renda, algo do interesse de quem pode ficasse mesmo sigiloso), essa ideia de esconder os preços das obras da Copa tem toda a pinta de que é mais uma armação para meter a mão em mais dinheiro, com mais tranquilidade. Ou seja, é para roubar mesmo e não há o que fazer, tanto assim que não fazemos. Acho que é uma questão cultural, nós somos desse jeito mesmo, ladravazes por formação e tradição.


João Ubaldo Osório Pimentel Ribeiro nasceu na Ilha de Itaparica, Bahia, em 23 de janeiro de 1941. Iniciou no jornalismo trabalhando como repórter no Jornal da Bahia e, tempos depois, tornou-se editor-chefe do Jornal A Tribuna da Bahia. Com seu livro, Sargento Getúlio, de 1971, ganhou o Prêmio Jabuti. Morou nos EUA, em Portugal e na Alemanha. Participou de adaptações de textos seus e de terceiros para televisão e cinema e foi premiado e homenageado em várias partes do mundo. Atualmente assina textos semanais nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo. É um dos mais importantes escritores brasileiros contemporâneos, autor de clássicos como Viva o Povo Brasileiro, que já superou a marca dos 120 mil exemplares vendidos e é membro da Academia Brasileira de Letras. Escreveu mais de 15 livros, traduzidos em 16 países.



Publicado no jornal "O Estado de S. Paulo" – (Cultura).
Domingo, 23 de junho de 2011.

DO B. BOOTLEAD

Eu não ia comentar nada sobre, mas...


Eu não ia fazer nenhum comentário sobre a parada gay em SP. Mas acontece que deram a mão, e a bicharada já quer o braço inteiro...e "otras cositas mas"...
A parada vai ser realizada na AV. Paulista, pobre Paulista, a avenida símbolo da cidade que se transformou em palco de tudo que é protesto ou festa da mediocridade humana.
O que pega na verdade é que a marcha pela ética, ou outras de igual teor, não podem ser feitas na Av. Paulista.
Qual o motivo para discriminar as famílias que vão às ruas por um Brasil melhor, mais sério e menos "colorido"?
Cada um sabe de sí, mas enfiar goela abaixo da população de SP, uma parada que na verdade não tem ogulho algum, e só mostra a falência do ser humano, e a mediocridade dos que acreditam que é legal parecerem verdadeiras aberrações travestidas de mulher é jogar por terra séculos de evolução social e humana.
Não é dessa forma que iremos conseguir fazer com que a sociedade entenda e respeite os "homoafetivos"... O respeito deve ter uma maneira mais ampla e geral, onde o ser humano respeita o espaço, as vontades e a individualidade de cada um. Se desarmando de conceitos e preconceitos, onde todos sejam iguais mesmo que tenham ideologias, educação, e até preferência sexual diferente da sua.
EDUCAÇÃO, essa sim deveria ser a parada que levaria milhões de Brasileiros para as ruas pedindo por um Brasil melhor e mais justo. 
Essa parada Gay é só um circo de horrores onde uma legião de insensatos acham o máximo se parecerem com putas velhas acreditando que isso seja orgulho. 
Orgulho de uma sociedade justa, um país mais digno, e com ética, isso sim deveria ser levado em consideração. A parada gay é apenas um carnaval mambembe fora de época que está trazendo muita grana para alguns e muita dor de cabeça para uma imensa maioria. 
Mas no Brasil de hoje o que vale é o que dá dinheiro, mesmo que para isso se pare uma cidade como SP. Se tolha o direito de ir e vir de uma imensa maioria de cidadãos em troca do direito de alguns serem homossexuais.
E o povo sem noção vai em peso à festa participar dessa bizarrice acreditando que fazendo isso é estar inserido na sociedade políticamente correta. E esquece que para estar inserido em uma sociedade realmente cidadã, não precisariamos de paradas gay para mostrar orgulho algum. Todos teriamos orgulho em sermos brasileiros, gays, heteros ou assexuados.
Ahhh, eu queria mesmo é dizer que os organizadores da parada gay tentaram adiar o jogo de futebol que irá se realizar no Pacaembú entre Corinthians e São Paulo para que as tocidas caso encontrem os manifestantes gays não os agridam.
Vejam só a que ponto chegamos. Eles dizem ter orgulho em ser gay, mas morrem de medo de levar porrada dos "homofóbicos" alienados pelo futebol.
E se o Brasil fosse realmente uma sociedade igualitária e justa onde todos respeitassem a individualidade de cada um, essa tentativa de mudar o jogo de futebol em benefício dos gays não precisaria nem ter sido ventilada.
Acontece é que a parada gay na verdade é um grande negócio para alguns grupos, assim como o carnaval e o futebol. E os politicamente corretos nem percebem que continam sendo manipulados sem dó por espertalhões que enchem o rabo de grana promovendo circo para uma população de sem noção que acredita que estar lá é um ato de cidadania.
Infelizmente o Brasil tem uma população que só quer saber de festa e reclamar que tudo está ruim, mas não fazem nada para mudar coisa alguma.
Não é a toa que os Portugueses quando aqui chegaram encheram os índios de miçangas e espelhos. Eram totalmente inocentes...E continuamos assim. Enchem o povo de badulaques chineses e muito circo e todo mundo fica feliz.
Eita Brasilzinho de gente imatura.
DO B. O MASCATE

Dossiê dos aloprados: Líder do PSDB na Câmara quer convocação de Ideli


A aloprada Ideli: Onde tem mutreta, essa mulher tá envolvida. Basta dar um F5 que aparece lama
Para o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, também precisa prestar esclarecimentos sobre sua participação no caso do dossiê falso contra o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, em 2006.
Segundo a revista “Veja” desta semana, Ideli teria participado de uma reunião no gabinete do então senador Aloizio Mercadante com outros três envolvidos no caso do dossiê, onze dias antes da apreensão dos R$ 1,75 milhão e da prisão dos aloprados. A revista também reforça o vínculo entre a ministra e Carlos Abicalil, atual secretário do Ministério da Educação, que teria atuado na fabricação de um dossiê semelhante no Mato Grosso.
Segundo o líder, o PSDB fará requerimentos para a convocação da ministra e de convite a Abicalil nas comissões técnicas. A ex-senador Serys Slhessarenko também deverá ser convidada. Ela declarou à imprensa que o petista Expedito Veloso admitiu em conversas com ela que integrantes do PT haviam montado dossiês em 2006.
De acordo com Nogueira, não se trata de reacender uma denúncia antiga, mas de levar a cabo investigações que à época foram arquivadas por falta de provas, que começam a aparecer agora.
“A origem do dinheiro e a autoria do plano são perguntas que não podem ficar sem resposta. O caso teve implicações nas campanhas eleitorais de São Paulo e à Presidência da República. Tentaram influenciar a decisão do eleitorado com denúncias fabricadas, o que não deixa de ser uma tentativa de golpe contra a democracia”, avaliou.
Além disso, segundo o líder, os fatos revelados nos últimos dias envolvem personagens que ocupam cargos importantes no governo.
“O envolvimento na fabricação de um dossiê falso para prejudicar adversários não é um bom antecedente. É um sinal de que, para atingir os objetivos, faz-se qualquer coisa. Não é essa a reputação que a sociedade espera de quem está no governo”, diz Nogueira.
Outros requerimentos e ações
Na semana passada, foram protocolados três requerimentos de convocação do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e outros dois de convite a Expedito Veloso. De acordo com Veloso, Mercadante teria sido um dos autores do plano contra o candidato do PSDB.
Na quarta-feira passada, o líder do PSDB e os deputados Carlos Sampaio (SP) e Vanderlei Macris (SP) protocolaram representação na Procuradoria Geral da República solicitando a reabertura das investigações sobre o dossiê. O mesmo pedido foi feito à Polícia Federal. Assessoria de imprensa da Liderança do PSDB na Câmara
DO BLOG ABOBADO

Aloprado aliado da Ideli perde a boquinha.

Do Blog Presidente 40, da Folha:

Não se sabe se as novas revelações sobre o escândalo dos aloprados levarão à reabertura, como quer a oposição, das investigações sobre a tentativa de petistas de comprar um dossiê contra o ex-candidato ao governo José Serra na campanha de 2006. Mas um personagem secundário da história, o ex-deputado federal e hoje secretário do Ministério da Educação Carlos Abicalil (MT), deve ter frustrada sua nomeação como secretário-executivo da pasta de Relações Institucionais. Na edição desta semana, a revista "Veja" implica a ministra Ideli Salvatti na história, ao narrar uma reunião em seu gabinete no Senado em que teriam sido traçados os planos para prejudicar Serra e manuseados papeis que integrariam o suposto dossiê.

A ex-senadora Serys Slhessarenko (MT), inimiga política de Abicalil, disse em entrevista ao repórter Rubens Valente, na Folha, que os petistas queriam, sim, comprar um dossiê contra Serra. E implicou seu correligionário na história. Ideli já havia convidado Abicalil para o segundo posto em seu ministério. Os dois se aproximaram na época da CPI dos Correios, quando o então deputado era uma espécie de pau para toda obra da senadora na blindagem do governo e do PT. Depois atuaram juntos em outras operações do gênero, como a CPI dos Cartões Corporativos. A ida do ex-deputado para o ministério num momento em que a ministra ainda tenta se firmar na coordenação política seria, dizem aliados, um tiro no pé. "A Ideli passaria a só responder pelos aloprados", raciocina um senador.

Veja a repercussão sobre a morte do ex-ministro Paulo Renato Souza



Ex-ministro da Educação do governo FHC sofreu infarto fulminante.
'Um dos maiores homens públicos do Brasil', disse José Serra no Twitter.

Políticos, especialistas da área de educação e de administração pública e servidores lamentaram neste domingo (26) a morte de Paulo Renato Souza, ex-ministro da Educação no governo de Fernando Henrique Cardoso, ocorrida na noite deste sábado (25).
Leia o que eles disseram:
José Serra, ex-governador de São Paulo
"Foi-se Paulo Renato, meu querido amigo, um dos maiores homens públicos do Brasil. Foi um grande secretário e um grande ministro da Educação." (via Twitter)
Cristovam Buarque (PDT-DF), senador e ex-ministro da Educação (primeiro mandato de Lula)
"Com a morte do Paulo Renato perco um bom amigo e o Brasil perde um competente e dedicado homem público." (via Twitter)
Aloysio Nunes (PSDB-SP), senador
"A notícia da morte do Paulo Renato atingiu-me como um raio, por SMS. Lá se vai uma das melhores figuras de minha geração." (via Twitter)
 
Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo 
"Hoje perdemos Paulo Renato: um querido amigo e um exemplar homem público, um abraço afetuoso a seus familiares e companheiros." (via Twitter)
Andrea Matarazzo, secretário estadual da Cultura de São Paulo
"Grande perda para o Brasil e para os amigos o falecimento do Paulo Renato de Souza." (via Twitter)
José Aníbal, secretário de Energia de São Paulo e deputado federal licenciado
"O trabalho de Paulo Renato no gov.FHC foi decisivo para a universalização do ensino fundamental e outras importantes conquistas na educação." (via Twitter)
Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul
"A morte do ex ministro da educação Paulo Renato pegou a todos de surpresa. A ultima vez que falei com ele vi um homem cheio de planos." (via Twitter)
Raul Christiano, coordenador de Comunicação da Secretaria de Transportes Metropolitanos
"Estou chocado com a perda do amigo Paulo Renato Souza, o melhor chefe que tive em toda minha vida! Ministro da Educação de FHC." (via Twitter)
Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), secretário da Fazenda do Paraná e deputado federal licenciado
"Lamento muito a morte do ex-ministro da Educação, Paulo Renato Souza, um homem que prestou grandes serviços ao País." (via Twitter)
Carlos Melles, secretário de Transportes e Obras Públicas do Paraná, deputado federal licenciado e ex-ministro de Esporte e Turismo do governo FHC"Lamento profundamente morte prematura do amigo e colega de Ministério (gestão FHC), Paulo Renato Souza." (via Twitter) 
Cláudia Costin, secretária de Educação da cidade do Rio de Janeiro 
Fica aqui minha admiração e carinho pelo Ministro Paulo Renato. Reformulou o SAEB, colocou a avaliação da aprendizagem em outro patamar." (via Twitter)
Fonte: G1

MP da Roubalheira da Copa 2014 é pró-forma: vencedores já estão definidos.

Uma das cláusulas da MP da Roubalheira da Copa, que institui o Regime Diferenciado de Contratações, é ainda mais grave do que colocar sob sigilo os orçamentos de obras públicas, impedindo a fiscalização.Segundo a coluna de Dora Kramer, no Estadão, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) preparou um documento para ser entregue à presidente Dilma Rousseff e aos parlamentares apontando vários senões no RDC. Embora entre eles esteja o sigilo, na visão da CBIC, enquanto se discute este ponto, outros passam despercebidos. Por exemplo, o sistema de contratação integrada pelo qual se exige 30 dias para apresentação de propostas, quando o mínimo para a elaboração desde o projeto básico ao orçamento detalhado seria de 150 dias. Qual o problema? A indicação de que seriam favorecidas as empresas com projetos previamente prontos, as únicas em condições de apresentar as propostas no prazo estipulado. Um dos exemplos mais escancarado da bandalheira é que a Odebrecht, mesmo sem haver aprovação do projeto do estádio Itaquerão, já iniciou as obras. Ali haverá dinheiro público de isenção fiscal, tanto da Prefeitura quando do Governo de São Paulo.
DO B. DO CEL

abral: é dando que se recebe.

Da Folha de São Paulo:

Além de bancar gastos de campanha do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), o empresário Eike Batista assumiu o papel de patrocinador de programas usados como vitrine eleitoral do Estado. Nos últimos três anos, ele anunciou doações de R$ 139 milhões a projetos de interesse do peemedebista, do policiamento de favelas à despoluição de cartões-postais. A oposição aponta conflito de interesses na relação entre o governador e o bilionário, que emprestou um jatinho para Cabral fazer uma viagem de lazer ao litoral da Bahia no último fim de semana.

O dono do grupo EBX recebeu R$ 75 milhões em isenções fiscais na gestão do peemedebista. Os dois dizem ser amigos e afirmam que os laços pessoais não beneficiam as empresas em negócios com o governo fluminense. O maior patrocínio de Eike é destinado às UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora): R$ 80 milhões. O dinheiro será liberado em parcelas anuais de R$ 20 milhões até o fim do governo, em 2014. O valor doado pelo bilionário supera os R$ 12,3 milhões que o Estado previa gastar com recursos próprios neste ano, segundo o projeto de Orçamento enviado à Assembleia Legislativa do Rio.

Os postos de policiamento em favelas foram o principal trunfo de Cabral em sua campanha à reeleição, em 2010. Além do gasto em segurança, o empresário prometeu destinar outros R$ 13 milhões a ações sociais nas comunidades, incluindo a criação de um time de vôlei. A candidatura do Rio a sede da Olimpíada de 2016 recebeu R$ 23 milhões. A assessoria do grupo EBX diz que a verba seguiu para o COB (Comitê Olímpico Brasileiro). Mas foi Cabral quem recolheu dividendos políticos com a escolha da cidade, amplamente explorada em sua propaganda eleitoral. A despoluição da lagoa Rodrigo de Freitas, antiga promessa do governo do Rio, já ganhou R$ 15 milhões e deve obter mais R$ 3 milhões. Outros R$ 5 milhões ajudarão a limpar a Marina da Glória, cuja concessão, outorgada pela Prefeitura do Rio, pertence ao bilionário. No ano passado, Eike deu R$ 750 mil à campanha de Cabral e R$ 100 mil à do presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Melo (PMDB). Na eleição anterior, repassou R$ 1 milhão à candidatura do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), que é afilhado político do governador.

A oposição, que reúne apenas 21 dos 70 deputados estaduais do Rio, quer investigar se Cabral beneficiou o grupo EBX com licenças ou vantagens indevidas. Uma das suspeitas envolve o Porto do Açu, orçado em R$ 3,4 bilhões -o Ministério Público Federal processa o Estado para tentar anular a licença do empreendimento."Cabral e Eike têm uma relação nebulosa, em que o público se mistura muito com o privado", acusa o deputado Marcelo Freixo (PSOL). A assessoria de Cabral disse à Folha que ele "separa o exercício da função pública das atividades de sua vida privada". Mas se recusou a informar se ele fez outros voos no jatinho do amigo. "As viagens particulares do governador são relacionadas à sua vida pessoal, de foro íntimo", respondeu a assessoria, em nota oficial. A EBX disse que os benefícios que recebeu seriam dados "a qualquer outra empresa". Sobre o empréstimo do avião a Cabral, Eike afirmou: "Sou livre para selecionar minhas amizades. (...) Faço tudo com dinheiro do meu bolso e me orgulho disso".

O turismo do ministro.

Da Folha de São Paulo:

O ministro octogenário Pedro Novais completa nesta semana seis meses à frente do Ministério do Turismo com apenas um único ato oficial assinado -ainda assim, 165 dias depois de ter assumido o cargo- e acumulando sinais de desprestígio com a presidente Dilma Rousseff. O maior uso que fez do poder de sua caneta foi a assinatura de dois convênios com o governo do Maranhão, seu Estado, comandado pela governadora aliada Roseana Sarney (PMDB). Os convênios, no valor total de R$ 22,6 milhões, foram os únicos firmados por Novais para obras de infraestrutura turística. Tratam-se de atos administrativos. Mas quando o assunto são os atos oficiais de gestão, que definem novas políticas para o setor, houve apenas um. No dia 16 de junho, o ministro assinou uma portaria regulamentando a classificação hoteleira no país, com parâmetros reconhecidos internacionalmente. E foi só.

Ex-deputado federal pelo PMDB-MA, Novais, que completa 81 anos no início de julho, é indicação da família Sarney e do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e nunca teve experiência no setor turístico. É um dos casos mais explícitos de indicação partidária na Esplanada, a contragosto de Dilma. Evidência disso é o fato de que, apesar de ser, ao menos no papel, estratégico nos preparativos para a Copa-2014 e a Olimpíada-2016, Novais é um dos três ministros que nunca foram recebidos privadamente por Dilma. Egresso do chamado baixo clero na Câmara, onde esteve por sete mandatos, ganhou notoriedade dias antes de assumir, depois da revelação de que pediu reembolso aos cofres públicos de mais de R$ 2 mil gastos num motel.

O espírito de deputado se reflete nos compromissos públicos. Desde 3 de janeiro, Novais já arrumou espaço em sua agenda oficial para 132 audiências com parlamentares em seu gabinete -média superior a uma por dia útil de trabalho. Seu antecessor, Luiz Barretto, teve 32 encontros no mesmo período de 2009. Em seu discurso de posse, Novais listou cinco prioridades para seus primeiros quatro meses de trabalho. A segunda delas era a "identificação e eliminação de áreas críticas pelas quais se escoam recursos públicos, como o financiamento de festas". Até abril, nenhum convênio foi firmado nessa área. Mas, a partir de maio, Novais deu início a uma sequência de 65 acordos de repasse de verba para prefeituras realizarem festejos. Até sexta-feira, somavam R$ 8,9 milhões. O gasto com festas de São João ocorreu mesmo com a tesourada do governo na pasta. Com o aval de Dilma, a equipe econômica decidiu segurar 84% (R$ 3,1 bilhões) da verba do ministério. Até sexta, apenas 2,1% dos recursos disponíveis haviam sido empenhados (o primeiro passo da execução da despesa). É o menor índice de toda a Esplanada, também afetada por cortes. 

Marcha para Jesus atrai milhões de pessoas e incomoda críticos

Em vez de criticarmos a Marcha para Jesus, denunciemos o apoio de protestantes, pentecostais e neopentecostais ao PT e ao socialismo. Esse, de longe, é um problema muito maior do que picuinhas doutrinárias.

A 19ª edição da Marcha para Jesus, uma das maiores manifestações religiosas do mundo, se transformou num ato contra o PLC 122, contra a legalização da maconha e contra as afrontas cometidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O evento, que ocorreu em 23 de junho de 2011 na cidade de São Paulo, reuniu mais de 5 milhões de pessoas e enfureceu a esquerda radical.
"Ranço um tanto raivoso" dos evangélicos? Cuspindo fogo e enxofre, Gilberto Dimenstein, da Folha de S. Paulo, se queixa de que a Marcha para Jesus "tem um ranço um tanto raivoso", enquanto que a parada gay "usa alegria para falar e se manifestar" - como se atos sexuais obscenos e uso de drogas, tão comuns nesses eventos gays, representassem a verdadeira alegria, e como se ninguém mais tivesse direito de se manifestar contra os abusos do STF, sob risco de levar o rótulo de ter "um ranço um tanto raivoso".
Esse "ranço um tanto raivoso" foi muito bem mostrado pela mídia esquerdista, que não poupou nenhuma crítica à Marcha para Jesus. O noticiário Último Segundo destacou que participaram da Marcha para Jesus Marcelo Crivella (PRB-RJ), ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, e o Pr. Silas Malafaia, que foi tachado de "radical" por ter dito: "O STF rasgou a Constituição que, no artigo 226, parágrafo 3º, diz claramente que união estável é entre um homem do sexo masculino e uma mulher do sexo feminino. União homossexual uma vírgula... Amanhã se alguém quiser fazer uma marcha em favor da pedofilia, do crack ou da cocaína vai poder fazer. Nós, em nome de Deus, dizemos não".
Para decepção da Folha de S. Paulo e Último Segundo, 5 milhões de pessoas estavam ali para confirmar as palavras de Malafaia, que, numa coragem que raramente se vê no Brasil, afirmou: "Eles querem aprovar uma lei para dizer que a Bíblia é um livro homofóbico e botar uma mordaça em nossa boca. Se aprovarem o PL 122 no mesmo dia, na mesma hora, tudo quando é pastor vai pregar contra a prática homossexual. Quero ver onde vai ter cadeia para botar tanto pastor".
É de admirar tanta manifestação de "ranço um tanto raivoso" contra os evangélicos por parte de uma mídia que apoia de coração o PLC 122 e todos os abusos do STF?
Escândalos financeiros da Renascer versus escândalos financeiros do PT
Finalizando sua matéria, Último Segundo tentou desqualificar a Marcha para Jesus citando questões financeiras de seu fundador: "O apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer, organizador da marcha, reafirmou o caráter estritamente religioso do evento e disse que manifestações como as de Malafaia e Crivella são opiniões pessoais. Apesar disso, admitiu ser contra o 'casamento gay' e a liberação da maconha. Questionado por um repórter sobre o qual fator pesa mais na desagregação da família, o homossexualismo ou o crime de evasão de divisas, pelo qual foi condenado a pena de 140 dias de prisão nos EUA, o apóstolo mudou de assunto".
O problema de Hernandes é o mesmo do Bispo Macedo, que lidera uma denominação que é alvo de frequentes manchetes internacionais de corrupção e lavagem de dinheiro.

Por que Macedo e Hernandes e suas denominações lidam com o dinheiro de um modo que os expõe a escândalos? Com certeza, eles percebem o óbvio: o que o governo tira de impostos é muito mais do que o justo. E tentam proteger seu dinheiro com esquemas para desviá-lo da ganância estatal.

Macedo e Hernandes bem que poderiam dar atenção ao exemplo de Tiradentes, que se revoltou contra o governo português pela cobrança abusiva de 20 por cento de impostos sobre os cidadãos do Brasil. Superando em muito a ganância do governo português, o atual governo brasileiro cobra quase 40 por cento de impostos, e só isso já deveria ser inspiração suficiente para motivar todos os pastores do Brasil a proclamarem jejuns, orações e ações contra esse roubo descarado. Mas em vez de orientar suas denominações e pastores a denunciarem esse imenso roubo estatal contra o Brasil, Macedo e Hernandes preferem apoiar o governo que rouba e recorrer a meios ilegais (pelos padrões do insaciável tubarão brasileiro do imposto de renda) para proteger suas próprias riquezas.

Contudo, não é por esse motivo que a Folha de S. Paulo, Último Segundo e outros jornais esquerdistas estão manifestando seu "ranço um tanto raivoso". Se eles se importassem com lavagem de dinheiro e evasão de divisas, eles dariam a Lula e ao PT o mesmo tratamento de desprezo que dão aos evangélicos. Em matéria de roubo e lavagem de dinheiro, ninguém no Brasil supera o PT e outros partidos socialistas.
De longe, o maior problema é apoio ao PT
O maior problema de Estevam Hernandes foi ter dado para Marta Suplicy na Marcha para Jesus de 2008 espaço para ela falar. Suplicy, que é a relatora atual do PLC 122, tem o total apoio da Folha de S. Paulo, Último Segundo e outros jornais esquerdistas e já teve oportunidade até de falar do púlpito da Igreja Renascer em época de eleição.
De maneira paradoxal, Silas Malafaia e a multidão de evangélicos da atual Marcha para Jesus estavam então denunciando ameaças semeadas até mesmo em Marchas para Jesus anteriores, onde Marta Suplicy foi uma das estrelas do show.
Mas não é por causa de Suplicy no evento que a Folha de S. Paulo, Último Segundo e outros jornais esquerdistas criticam a Marcha para Jesus. Aliás, até protestantes estão fazendo isso. O tabloide sensacionalista Genizah, com seu habitual radicalismo de esquerda, atacou a Marcha para Jesus a partir de uma perspectiva como se ser calvinista fosse a maior das virtudes e ser neopentecostal fosse a pior. Seguindo essa linha, o Pr. Renato Vargens, outro calvinista, igualmente atacou a Marcha para Jesus.
Ranços doutrinários versus ranços ideológicos
Independente dos erros dos neopentecostais, o Pr. Silas Malafaia e a Marcha para Jesus deste ano cumpriram um papel vital denunciando o PLC 122 e o STF - tendo sido, de longe, a maior manifestação cristã no Brasil contra essas ameaças. Cumpriram um papel que nem o Genizah nem Vargens ousaram cumprir. Por isso, a mídia esquerdista está furiosa. Por isso, os invejosos estão ladrando.
Se o grande problema é o fato de que o casal Hernandes apoiou Suplicy, esse não é um pecado de monopólio exclusivo da neopentecostal Renascer. Aliás, quase todas as igrejas têm culpa no cartório nessa questão, inclusive as calvinistas. Em 2002, Guilherminho Cunho, presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, deu seu apoio a Lula para presidente.
Seja como for, tanto o Genizah quanto Vargens deram apoio no passado ao Rio de Paz, um movimento esquerdista, fundado por um pastor presbiteriano, cujo objetivo é o desarmamento da população civil, que foi um dos principais pilares da União Soviética e da Alemanha nazista. Nunca se subjuga um povo sem antes desarmá-lo. Como um cristão pode se prestar a esse tipo de serviço ideológico é um mistério, assim como é um mistério o motivo por que, sob o canto da sereia caiofabiana vários anos atrás, líderes de praticamente todas as grandes denominações evangélicas do Brasil entregaram suas almas no altar eleitoral de Lula e do PT.
Precisamos agora aprender com os erros passados, embora no meu caso eu tivesse aprendido com os erros dos outros, pois nunca votei no PT.
Precisamos parar de levantar acusações contra questões menores, enquanto ameaças imensas estão prontas para nos tragar, com a ajuda de uma mídia que nos odeia. Não podemos deixar "ranços doutrinários raivosos" criarem divisões neste momento em que governo, mídia e ativismo gay estão unidos num "ranço ideológico raivoso" contra nós.
Gilberto Dimenstein, da Folha de S. Paulo, que atribuiu um "ranço raivoso" aos evangélicos, também disse: "Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários". Se eu levar a sério essa declaração, terei então de supor que as imensas verbas para os grupos gays não estão vindo do governo, mas da Branca de Neve e os Sete Anões!
Dimenstein também disse: "Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança". Sim, reconheço que ele está certo. Crivella é grande aliado de Lula, Dilma e do PT. O casal Hernandes se mostrou fiel a Lula e Marta Suplicy. E o próprio Malafaia cometeu seus pecados, apoiando duas vezes Lula para a presidência e na primeira vez o nefasto Sérgio Cabral para governador do Rio. E Dimenstein e a Folha de S. Paulo são fiéis àqueles que fielmente patrocinam seu jornalismo "objetivo, justo e imparcial". Por pura coincidência, o maior patrocinador desse tipo de jornalismo é o próprio governo petista.
Se Dimenstein e a Folha de S. Paulo não tivessem essas ligações, poderiam de fato atirar a primeira pedra. Mas, como estão envolvidos até o pescoço, só podem lançar acusações preconceituosas e ladrar.
Em vez de ver o "ranço raivoso" que o STF, o movimento ideológico homossexual e o governo federal estão demonstrando sistematicamente contra a família e os bons costumes, Dimenstein prefere enxergar esse ranço entre os evangélicos.
Escritores católicos dão apoio à Marcha para Jesus
Entretanto, não é preciso ser evangélico para apoiar o bem que a Marcha para Jesus está fazendo. Até Reinaldo Azevedo e Nivaldo Cordeiro, que são católicos, estão dando todo apoio. Aliás, Nivaldo, que é colunista colega meu no site noticioso Mídia Sem Máscara, deu uma opinião positiva da Marcha para Jesus neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=Lk33GVIutic
Portanto, em vez de criticarmos a Marcha para Jesus, denunciemos o apoio de protestantes, pentecostais e neopentecostais ao PT e ao socialismo. Esse, de longe, é um problema muito maior do que picuinhas doutrinárias.
O que estamos esperando? Se queremos fazer uma diferença saudável, denunciemos todo apoio evangélico ao PT e ao socialismo. Atacar a Marcha para Jesus, num momento crítico como esse, é suicídio e ser cúmplice das hostes satânicas enfurecidas com as manifestações do testemunho cristão na sociedade.

Há 42 Anos atrás

Conclusão do Inquérito Policial do DOPS sobre a subversão em São Paulo consubstanciado em 21 volumes, em que estavam indiciados por terrorismo, assaltos a bancos, roubo de armas e explosivos, furtos de armas e homicídios, sessenta e oito elementos da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e do “Grupo Marighela”, todos eles enquadrados na Lei de Segurança Nacional e em dispositivos do Código Penal, por crime comum. 
Dentre estes indiciados, 32 deles estavam presos e trinta e seis foragidos, tendo sido pedida a prisão preventiva de 57 dos indiciados. Os autos do inquérito foram remetidos em 26 de junho de 1969 à Justiça Militar da II Região, tendo sido distribuídos à 2ª Auditoria de Guerra, em nome de PEDRO LOBO DE OLIVEIRA e outros
O relatório enumerava os crimes cometidos pelos terroristas da VPR e do “Grupo Marighela”. Eram os seguintes:

  • "- Assalto à Pedreira de Cajamar; 
  • - assalto ao 4º Regimento de Infantaria em Quitaúna (de onde foram subtraídos 63 fuzis FAL e munições); 
  • - atentado a bomba no consulado americano; 
  • - atentado a bomba na “SEARS” da Lapa; 
  • - atentado ao QG do II Exército; 
  • - assassinato do Capitão Chandler;
  • - Assassinato da sentinela do Barro Branco; 
  • - assassinato de ESTANISLAU IGNÁCIO CORRÊA; 
  • - roubo de armas à Casa Diana; 
  • - assalto ao Hospital Militar do Exército, no bairro do Cambuci; 
  • - tentativa de assalto à 4ª C.R. da rua São Joaquim;
  • - assalto ao carro pagador da Massey Ferguson S/A (oitenta mil cruzeiros novos); 
  • - assalto ao carro pagador do IPEG, fato ocorrido no Estado da Guanabara e esclarecido pelo DOPS (oitenta e sete mil cruzeiros novos); 
  • - assalto ao Banco Brasileiro de Descontos S/A, agência de Rudge Ramos, de onde foram subtraídos oitenta mil cruzeiros novos; 
  • - assalto ao Banco Mercantil de São Paulo S/A, no Itaim (quarenta e sete mil e seiscentos e dez cruzeiros novos); 
  • - Banco do Estado de São Paulo S/A (1º assalto – cento e oitenta e três mil cruzeiros novos); 
  • - Banco do Estado de São Paulo S/A (2º assalto – vinte e oito mil e setecentos e quinze cruzeiros novos); 
  • - Banco Comércio e Indústria de São Paulo S/A, agência da rua Guaicurus (dois mil, cento e cinqüenta cruzeiros novos); 
  • - Banco Aliança, da rua Vergueiro (vinte mil cruzeiros novos);
  • - furtos de um caminhão, uma camioneta, um “jeep”, um Galaxie, dois Itamaraty, um Simca, quinze Volkswagen e três Gordini."
Relaçãos dos Indiciados:

  • ANTÔNIO CARLOS MADEIRA, 
  • ANTÔNIO EXPEDITO CARVALHO PEREIRA, 
  • ANTÔNIO NOGUEIRA DA SILVA FILHO, 
  • ANTÔNIO RAIMUNDO DE LUCENA, 
  • ANTÔNIO ROBERTO ESPINOZA, 
  • ANTÔNIO UBALDINO PEREIRA, 
  • ARISTIDES NOGUEIRA DE ALMEIDA, 
  • ARMANDO AUGUSTO VARGAS DIAS, 
  • ARNO REIS, 
  • CARLOS BOLAZZO, 
  • CARLOS DE FIGUEIREDO SÁ, 
  • CARLOS LAMARCA, 
  • CARLOS MARIGHELLA, 
  • CARLOS ROBERTO PITTOLI, 
  • CARLOS ROBERTO ZANIRATO, 
  • CARLOS PEREIRA ARAÚJO, 
  • CELSO PEREIRA ARAÚJO, 
  • CLÁUDIO DE SOUZA RIBEIRO, 
  • DARCY RODRIGUES, 
  • DIÓGENES JOSÉ CARVALHO DE OLIVEIRA, 
  • DULCE DE SOUZA, 
  • EDUARDO LEITE, 
  • FLÁVIO DE SOUZA, 
  • FRANCISCO LUÍS SALLES GONÇALVES, 
  • GESSÉ BARBOSA DE SOUZA, 
  • HERMES CAMARGO BAPTISTA, 
  • HILDA FADIGA DE ANDRADE, 
  • ISMAEL ANTÔNIO DE SOUZA, 
  • IZAIAS DO VALE ALMADA, 
  • JOÃO CARLOS KFOURI QUARTIN DE MORAES, 
  • JOÃO LEONARDO DA SILVA ROCHA, 
  • JOAQUIM CÂMARA FERREIRA, 
  • JOSÉ ADOLFO DE GRANVILLES PONCE,
  • JOSÉ ARAÚJO DA NÓBREGA, 
  • JOSÉ IBRAHIM,
  • JOSÉ MARIANO FERREIRA ALVES, 
  • JOSÉ RAIMUNDO DA COSTA, 
  • JOSÉ RONALDO TAVARES DE LIRA E SILVA, 
  • LADISLAU DOWBOR, 
  • MANOEL DIAS DO NASCIMENTO, 
  • MARCOS ALBERTO MARTINI, 
  • MARCOS VINÍCIO FERNANDES DOS SANTOS, 
  • MARIA LÚCIA DE CARVALHO GONÇALVES, 
  • MARISE FABRI, 
  • MASSAFUMI YOSHINAGA, 
  • NELSON CHAVES DOS SANTOS, 
  • ONOFRE PINTO, 
  • OSMAR DE OLIVEIRA RODELLO FILHO, 
  • OTACÍLIO PEREIRA DA SILVA, 
  • OSWALDO ANTÔNIO DOS SANTOS, 
  • PAULO ULISSES MAIA DANTAS, 
  • PEDRO CHAVES DOS SANTOS, 
  • PEDRO LOBO DE OLIVEIRA, 
  • PERSE SAMPAIO CAMARGO, 
  • PIO CHAVES DOS SANTOS, 
  • RENATA FERRAZ GUERRA DE ANDRADE, 
  • RICARDO ZARATINI FILHO, 
  • ROBERTO BRUNO, 
  • ROBERTO CARDOSO FERRAZ DO AMARAL, 
  • ROLANDO PRATI, 
  • RÔMULO AUGUSTO ROMERO FONTES, 
  • ROQUE APARECIDO DA SILVA, 
  • SIDNEY DE MIGUEL, 
  • VITOR CARLOS RAMOS, 
  • YOSHINAGA MASSAFUMI, 
  • WALDIR CARLOS SARAPU, 
  • WALDIR COSTA, 
  • WILSON EGÍDIO FAVA e ANTÔNIO PÁDUA PRADO JÚNIOR.
  • DO BLOG DO MUJAHDIN CUCARACHA

RECEITA PARA BANDIDO



Para um bandido procurado em outros países receber asilo no Brasil:

1- Entre com Passaporte falso.

2- Mostre que tem preferência pelo Comunismo!
3- Procure emprego em cidades onde o PT comanda.
4- Imediatamente fique amigo de um deles. Mas tem de ser rápido.
5- Monte uma historinha que é perseguido no seu país de origem, mesmo que seja um bandido comum porque para eles não existe diferença.
6- Faça qualquer serviço para um petista e o adule bastante. Eles adoram ser bajulados.
7- Diga que é escritor. Faça alguns rabiscos e de vez em quando dê para o mais ingênuo deles ler. Eles não conseguem interpretar textos e repassarão aos outros que você é um grande escritor. Aí você já está com meio caminho andado.
8- Manifeste vontade de conhecer os chefões do PT, principalmente aqueles que um dia foram presos. Eles amam ex-presidiários por pura empatia
9- Quando estiver com eles não se esqueça de chorar ao contar sua história. Nunca vi gente de coração tão mole!
10-Faça servicinhos de graça para os chefões, como carregar malas cheia de dinheiro para pagar falsos dossiês. Você ficará para sempre no coração deles
11-Não os entregue jamais, porque pela lei do silêncio eles farão tudo por você.
12-Se um dia você for preso e por acaso seguiu todos os itens acima, seus novos amigos irão contra tudo e todos para te defender, até rasgar a Constituição Brasileira. Darão um jeito junto aos "juízes" para que você não seja extraditado e receba o visto de cidadão brasileiro.Ahhh, ia me esquecendo! Se você mostrar que odeia os Imperialista Norte americanos ainda pode receber um emprego garantido no Governo Federal! Ou quem sabe você faça um livro. Mesmo que seja de péssima qualidade e a sociedade brasileira se recusar a comprá-lo, eles darão um jeito do Ministério da Educação distribuí-lo na rede pública! Sem dinheiro para viver com certeza você não ficará. Eles são eternamente gratos aos seus.
Beatriz Campos 
DO RESDISTENCIA DEMOCRATICA